Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Fig. 17.1
MÉTODOS DE ALTA TECNOLOGIA PARA EXPLORAÇÃO
DAS PROFUNDEZAS DO ASSOALHO OCEÂNICO
Fig. 17.2
FUNDO DO MAR NA COSTA SUL CALIFÓRNIA
Topografia obtida
por mapeamento
de varredura:
cordão de Vulcões
a sudeste da Ilha
do Havaí
Fig. 17.3
Perfil Topográfico do Atlântico norte
Fig. 17.4
Maiores feições fisiográficas
do oceano Atlântico
• Margem Continental
• Plataforma Continental: larga e plana
coberta por areia e lama
– Talude Continental: rampa que inclina-se por
cerca de 4graus
– Elevação Continental: leque de sedimentos
lamosos e arenosos
Maiores feições fisiográficas
do oceano Atlântico
Fig. 17.9
Plataforma Continental
Uma ampla plataforma plana que se estende
desde o litoral até o início do talude continental.
Normalmente, apresenta menos de 200 m de
profundidade, pode se estender a 100 km da
costa. Encontra-se coberta por crusta continental
Fig. 17.8
Plataforma Continental
As áreas mais rasas são afetadas por ondas e
correntes de maré, e é normalmente coberta com
areia e lama. Carbonatos podem se formar onde
há pouco aporte de elementos terrígenos e
entrada de sedimentos.
Fig. 17.8
TALUDE CONTINENTAL
A inclinação (4 graus), geralmente coberta de
lama, é o declive que marca o limite da plataforma
continental.
Fig. 17.8
Talude Continental
Normalmente dissecado por canions submarinos,
alguns dos maiores que o Grand Canyon. Eles são
formados principalmente por deslizamentos
submarino, geralmente por fluxos de gravidade
submarinos, incluindo correntes de turbidez, que
pode transportar sedimentos com partículas
tamanhos pedregulhos.
Fig. 17.8
Submarine Canyons
Continental
Slope
Continental
Rise
Fig. 17.3
Correntes de Turbidez: escorregamentos
Fig. 17.9
Elevação Continental
Normalmente dissecada por Canions Submarinos, são
formados por deslizamentos Submarinos, por Fluxos de
Gravidade, Incluindo Correntes de turbidez. Os
Sedimentos transportados podem ter tamanhos da ordem
de pedregulhos.
Fig. 17.8
Planície Abissal
Esta planície se estende para além da elevação
continental, a 4-6 km abaixo do nível do mar. É a superfície
plana sobre a terra. Pode incluir vulcões submersos
denominada Seamounts.
Fig. 17.8
Planície Abissal
As taxas de sedimentação são medidas em
milimetros/1000 anos! A maior parte dos sedimentos é
constituída de argila muito fina, poeira levada pelo vento e
as conchas dos organismos microscópicos. Sedimentos
carbonáticos são raros, devido a profundidade da planície
ser inferior à profundidade de compensação de carbonato.
Fig. 17.8
Compensação de Carbonato
em profundidade(CCD)
A profundidade, abaixo do
qual o carbonato tende a se
dissolver. Apenas conchas
silicosas pode ser encontrado
abaixo da CCD.
Abyssal hills
Fig. 17.11
Montes Abissais
cristas lineares
de basalto
cobertas por
uma fina
camada de
sedimentos de Abyssal Abyssal
hills
profundidade plain
nos flancos das
cristas da
cadeia meso
oceânica.
Fig. 17.5
Transform
Fault
Abyssal Central
Plain Rift Valley
Seamount
Abyssal
Hills
Fig. 17.3
Transform
Fault
Abyssal Central
Plain Rift Valley
Seamount
Note: Abyssal
The central rift Hills
valley is offset by
transform faults
Fig. 17.3
“Black Smoker” Hydrothermal Vent
Fig. 17.7
Margem Continental Tipo Pacífico Sul
Fig. 17.6
Margem Continental Tipo Pacífico
Fig. 17.12a
Rocky, Glaciated Coastline of Maine
Fig. 17.12b
Wave Cut Cliffs and Sea Stacks, Australia
Fig. 17.12c
Coral Reef Coastline, Florida
Fig. 17.12d
Variáveis que controlam a
Energia das Ondas
W.R. Dupre’
Movimento das ondas: partículas
de água movem-se em órbitas
circulares
Decrescem
gradualmente
com a
profindidade
Os movimentos das ondas são influenciados
pela profundidade da água e forma da linha de
costa
Movimento torna-se
restringindo pelo
fundo, passando para
elíptico
Fig. Story 17.13
Zona de
cristas Zona
de Surf Praia
mais
elevadas
Wave base
Wave base
deep-
water shallow-
wave water
Fig. Story 17.13
wave
deep-water wave shallow-water wave
L
=
2
Wave base
Wave base
Fig. Story 17.13
Flexão de cristas de ondas, devido à refração das ondas
em lâminas d'água cada vez mais rasas
Subida e descida do
nível do mar duas
vezes ao dia
Lower Part of Beach Exposed at Low Tide
Fig. 17.16
Flutuações das marés alternadamente expõe e submerge
planícies de maré em torno do Mont-Saint-Michel, França
Tidal flats
Tidal flats
Fig. 17.15
Marés são o resultado da atração gravitacional da lua e
do sol sobre o oceano. As ondas formadas pela atração
da lua são as marés lunares e os formados pela atração
do sol são as marés solar.
Fig. 17.14
Marés de
Sizígia:
Máxima
variação de
maré
Marés de
quadratura:
Minima
variação de
maré
Fig. 17.14
Erosão Costeira
O aporte de areia
O que é o aporte ou
suprimento de areia de uma
praia?
A taxa na qual a areia é
fornecida (input) para a praia
versos a taxa na qual ela está
sendo removida (output).
Balanço de Areia
Entrada Saída
Pontal de
Crescimento
Fig. 17.18
Como podemos prevenir a erosão
costeira?
Abordagens estruturais:
Barreiras de Contenção
Molhes
Abordagens não-estruturais:
análise da alimentação da praia
abandono / zoneamento da praia
Barreiras
estruturas impermeáveis
perpendicular à linha da costa
Proposta:
Para aprisionar sedimentos
(armadilha), impedindo ou reduzindo
a erosão da praia
O que acontece quando se constrói barreiras?
Box 17.1
Erosion
Barreiras
Deposition
Previne a erosão
de um lado
Mas…
Causa erosão de
outro lado
Phillip Plissin/Explorer
O que os molhes, esporões,
paredões, barreiras têm em
comum?
Box 17.1
Migração de Barreira Arenosa, Cabo Cod, Massachusetts
Fig. 17.20
Mudanças históricas na
Barreira do Cabo Cod Region:
1830-1987
Fig. 17.20
Registros da variação de isótopos de Oxigênio e
evidências das variações do nível do mar
(highstand)
(lowstand)
Fig. 16.25
Setas em penhascos formados em estágios
interglaciais anteriores, indicam antigos níveis
elevados do mar
Fig. 17.19
EXERCÍCIOS