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Em resumo, pode-se dizer que O HIV é o vírus responsável por causar a AIDS, que por sua vez é
uma sigla na língua inglesa usada para abreviar o termo Acquired Immune Deficiency
Syndrome, tendo o significado na língua portuguesa como “Síndrome da imunodeficiência
adquirida”.
O SIDA é uma doença causada por um vírus chamado HIV. Nos doentes com SIDA, o sistema
imunitário não funciona bem. O sistema imunitário é o conjunto das defesas naturais do
organismo contra as doenças.
O VIH (Vírus da Imunodeciência Humana) é um vírus que ataca e destrói o sistema imunitário
do nosso organismo, isto é, destrói os mecanismos de defesa que nos protegem das doenças.
Uma pessoa infetada pelo VIH revela-se progressivamente débil e frágil, podendo contrair ou
desenvolver infeções muito variadas e/ou mesmo certos tipos de cancro.
METODOLOGIA
O HIV ataca as células do sistema imunitário (o sistema de defesa do organism humano). Pouco
a pouco, essas células tornam-se incapazes de proteger o organismo humano contra infecções e
tumores. Por isso, as pessoas que têm SIDA apanham doenças que o seu organismo não
consegue combater.
Para um indivíduo desenvolver SIDA tem de ser primeiro infectado pelo VIH. Nessa altura o
sistema imunitário responde e faz baixar a virémia, ou seja, a concentração de vírus que se
encontra no sangue.
OBJECTIVOS GERAL
O HIV causa o maior dano exatamente nos linfócitos que são as células responsáveis por
defender todo o organismo.
para além dos tratamentos específicos de cada uma das complicações da SIDA, existem
tratamentos para reduzir a replicação do vírus, são os antiretrovirais. Outros
medicamentos disponíveis, que se usam em associação com estes, são os inibidores das
proteases.
OBJECTIVOS ESPECIFICO
Síndroma
Imuno
Deficiência
Adquirida
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HIV
O HIV ataca as células do sistema imunitário (o sistema de defesa do organism humano). Pouco
a pouco, essas células tornam-se incapazes de proteger o organismo humano contra infecções e
tumores. Por isso, as pessoas que têm SIDA apanham doenças que o seu organismo não
consegue combater.
O HIV é o vírus responsável por causar a AIDS, que por sua vez é uma sigla na língua inglesa
usada para abreviar o termo Acquired Immune Deficiency Syndrome, tendo o significado na
língua portuguesa como “Síndrome da imunodeficiência adquirida”.
Uma classificação mais exata coloca o HIV como sendo um retrovírus que aparece na subfamília
dos lentiviridae, podendo apresentar ainda 2 subtipos conhecidos, sendo eles: O HIV-1 e o HIV-
2, ambos são nocivos à saúde humana
O HIV causa o maior dano exatamente nos linfócitos que são as células responsáveis por
defender todo o organismo. Dessa forma, o HIV irá deixar o organismo do indivíduo
desprotegido, fazendo com que outras doenças que estejam adormecidas ou presentes no corpo
do indivíduo fiquem totalmente livres para poder causar danos à saúde, já que o organismo não
terá nenhuma outra forma de se defender.
É sabido que o tempo ou o período em que o vírus fica encubado no organismo de um indivíduo
pode variar. Quando se fala em período de encubação, entende-se que este espaço de tempo é
contado desde a contaminação até o aparecimento dos sintomas, que pode ser de 2 a 10 anos, às
vezes, até mais tempo.
A forma de transmissão do vírus do HIV de uma pessoa para outra é através do sangue, mas
também a secreção vaginal, o esperma e o leite materno podem ser modos de transmissão. O que
acontece é que quando não há o uso do preservativo, doação de sangue ou de órgãos sem o
controle de qualidade adequado, ou até mesmo o uso compartilhado entre várias pessoas de
seringas e também agulhas podem causar a contaminação pelo vírus HIV. No caso da
transmissão de mãe para filho através da gestação, a infecção também pode acontecer, caso a
mãe esteja infectada ou o pai ou doador de esperma estejam infectados também.
Os primeiros casos de AIDS que surgiram foram encontrados nos EUA, Haiti e África Central,
entre os anos de 1977 e de 1978. Foi nessa época que esta doença recebeu o nome de Síndrome
da Imunodeficiência Adquirida, a AIDS.
O HIV é detectado a partir da realização de algumas técnicas laboratoriais que fazem pesquisa
sobre anticorpos, antígenos, material genético ou que isolem o vírus. Embora não exista uma
cura para a AIDS, já existem tratamentos com medicamentos capazes de reduzir ou inibir a
replicação do HIV.
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SIDA
SIDA significa:
O SIDA é uma doença causada por um vírus chamado HIV. Nos doentes com SIDA, o sistema
imunitário não funciona bem. O sistema imunitário é o conjunto das defesas naturais do
organismo contra as doenças.
Ainda não existe cura, nem uma vacina para esta doença, mas existem actualmente
medicamentos capazes de controlar a infecção e permitir uma vida mais saudável e longa.
é de imunodeficiência porque o que acontece é que o sistema imunitário fica cada vez
mais deficiente, com menos capacidade de resposta ao longo da evolução da doença
Para um indivíduo desenvolver SIDA tem de ser primeiro infectado pelo VIH. Nessa altura o
sistema imunitário responde e faz baixar a virémia, ou seja, a concentração de vírus que se
encontra no sangue. Aqui o indivíduo pode não sentir nada e chama-se assintomático ou pode ter
um episódio de sintomas de infecção aguda que são normalmente sintomas parecidos com uma
gripe:
febre
faringite
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A SIDA TRANSMITE-SE DE 3 FORMAS:
via sexual:
o risco aumenta se existirem lesões nas superfícies em contacto com o líquido seminal ou
fluído vaginal
a transmissão por transfusões deixou de ser causa de grande risco desde que se realizam
testes para despistar o vírus nos dadores.
A SIDA TRATA-SE?
Sim, para além dos tratamentos específicos de cada uma das complicações da SIDA, existem
tratamentos para reduzir a replicação do vírus, são os antiretrovirais. Outros medicamentos
disponíveis, que se usam em associação com estes, são os inibidores das proteases. Também
muito importante é ajudar o doente e a família a lidar com a seropositividade primeiro e com a
SIDA depois e principalmente a educação dos doentes para evitarem comportamentos que
possam pôr em risco outras pessoas
O QUE É O VIH?
O VIH (Vírus da Imunodeciência Humana) é um vírus que ataca e destrói o sistema imunitário
do nosso organismo, isto é, destrói os mecanismos de defesa que nos protegem das doenças.
Uma pessoa infetada pelo VIH revela-se progressivamente débil e frágil, podendo contrair ou
desenvolver infeções muito variadas e/ou mesmo certos tipos de cancro.
Este vírus pode permanecer “adormecido” no organismo durante muito tempo, sem manifestar
sinais e sintomas. Durante este período, a pessoa portadora do VIH é designada de seropositiva e
pode infetar outras pessoas se tiver comportamentos de risco. Ser seropositivo não signica que se
tenha sida, mas sim que foi infetada pelo vírus e que o seu sistema imunitário começou a
produzir anticorpos, os quais são detectáveis através da realização de uma análise de sangue
especíca. Nos dias de hoje, existem medicamentos que ajudam a pessoa seropositiva a retardar o
aparecimento da Sida, conseguindo uma melhor qualidade de vida.
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cansaço (letargia)
mal-estar
perda de peso
E ainda outros sintomas menos frequentes. Passada esta altura a virémia baixou devido a esta
resposta do sistema imunitário mas ainda há vírus suficientes para continuar a replicar (criar
novos vírus iguais a si próprios).
Esses vírus vão infectando as células do sistema imunitário, especialmente um tipo particular:
linfócitos T helper (que por serem marcados no laboratório com um marcador que se chama
CD4, costumam dizer-se também células CD4 positivas: CD4+).
Essas células infectadas vão sendo destruídas. Enquanto o indivíduo tem células CD4+
suficientes não sente nada, está assintomático. Este período pode durar 10 anos.
Quando o indivíduo já tem tão poucas células CD4+ que não consegue responder a uma infecção
surgem as infecções oportunistas. É a existência destas infecções e de outras doenças associadas
ao efeito do vírus sobre o oganismo que se chama SIDA. Assim sendo, o indivíduo com SIDA
pode ter:
infecções que não são comuns nas pessoas com imunidade normal (pneumocystis carinii,
mycobacterium tuberculosis, mycobacterium avium, toxoplasma gondii, vírus da
varicella zoster, cryptotoccus neoformans, histoplasma capsulatum, coccidioides immitis,
cytomegalovírus)
Com o aumento da prevalência do HIV/SIDA, as empresas estão cada dia que passa, mais
preocupadas com o impacto da doença na sua organização, uma preocupação com fundamento.
A um nível mais alargado, as empresas dependem da solidez e da vitalidade das economias em
que operam. O HIV/SIDA contribui para aumentar os custos das transações comerciais, reduzem
a produtividade e diminuem no geral, a procura de bens e serviço.
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É portanto sensato investir nos programas de prevenção, de assistência e cuidados para conter o
declínio da produtividade e a consequente rentabilidade das empresas.
Em algumas partes de África, a ipedimia já atingiu o seu ponto culminante, e o seu impacto
sobre a produtividade nacional é revelador. A África do Sul estima, se as tendências actuais
continuarem, que o SIDA custará ao país 1% do PIB por ano até o ano de 2005.
No sector mineiro, calcula-se que actualmente 1 em cada 5 trabalhadores esteja infectado pelo
HIV. Na Tanzânia, o Banco Mundial prevê que o crescimento do PIB será 15-25% inferior ao do
período 1985-2010 por causa do SIDA.
Reflectindo o impacto desproporcional que o SIDA pode ter sobre a força de trabalho, alguns
estudos recentes na Índia mostram que entre 3 e 5 milhões de pessoas são seropositivas e que
cerca de 90 % das mesmas têm idade inferior a 45 anos.
Um outro estudo prevê que, no ano 2000, o custo do SIDA para as economias asiáticas esteja
entre os 38 e os 52 biliões de dólares. Só a Tailândia terá perdido quase 11 bilhões de dólares por
causa do SIDA.
A nível das empresas, tais perdas, agregadas aos níveis nacionais, são muitas vezes difíceis de
detectar- ou estão ainda por surgir - e, portanto, nem sempre poderão convencer as empresas a
fazer algo. Mas o impacto empresarial do SIDA já é visivel nos locais de trabalho em muitas
partes do mundo - algo que preocupa os gestores, desde nível do gerente de loja até ao topo.
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Por exemplo, nas Maurícias, pode levar pelo menos um ano até que um trabalhador de uma
fábrica de vestuário adquira a experência suficiente para trabalhar na cadeia de produção dos
têxteis dessa empresa;
aumento dos custos com os cuidados de saúde, incluindo o número de pessoal da saúde,
dos tratamentos médicos e dos seguros, assim como das compensações por morte e
incapacidade bem como o pagamento de pensões.
ECoSIDA - Associação dos Empresários Contra HIV e SIDA, Tuberculose e Malária, é uma
organização não governamental sem fins lucrativos, constituida com o mandato de mobilizar o
empresariado em Moçambique para responder ao HIV e SIDA, coordenar e monitorar a resposta
do Sector Privado formal ao HIV e SIDA. Esse mandato tem vindo a ser estendido para o Sector
informal e Cooperativo é luz da parceria com a Organização International de Trabalho (OIT),
bem como para outras doenças como Tuberculose e Malária, dado o reconhecimento atribuido a
estas duas doenças, de estarem directamente associadas ao HIV e SIDA.
A ECoSIDA, tem a sua sede na cidade de Maputo e mantem parcerias activas com organizações
que desempenham o papel de facilitadores e implementadores do seu mandato em quase todas
Provincias do País.
A ECoSIDA, tem vindo a realizar um programa visando abranger o maior número possivel de
trabalhadores no sentido a consciencializa-los e informa-los sobre a problematica do HIV e
SIDA e outros assuntos importantes na area de saude. No ambito da implementação do
programa de HIV e SIDA para o local de trabalho, a ECoSIDA tem atingido mais do que mil
empresas e mais do que 140 mil trabalhadores. A tabela em baixo mostra todos os resultados
atingidos no periodo 2006 a 2013 utilizando uma estrategia especializada e aprovada para o
sector privado.
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O Roteiro, tal como descrito subsequentemente, é adoptado tendo em consideração
particularidades, tamanho e recursos das diversas empresas.
A ECoSIDA entende que só o conhecimento pode não ser suficiente para iniciar a mudança de
comportamento. Dai prever no seu programa para o local de trabalho actividades de “
comunicação para a mudança de comportamento”. Estas sessões nas empresas são
complementadas com a distribuição de materiais de Informação e Educação (folhetos, posters) e
de preservativos masculinos e femininos.
Em geral o que a ECoSIDA propõe e oferece é a realização de várias sessões com tópicos para
pequenos grupos de trabalhadores (até 25 pessoas por grupo). Dependendo da disponibilidade e
interesse da Empresa, poderão ser programadas sessões posteriores da implementação do Roteiro
com mais assuntos de saúde que sejam de interesse das empresas.
Para garantir a sustentabilidade das programas nas Empresas a ECoSIDA capacita trabalhadores
como Educadores de Pares (EPs) nas Empresas que têm como principal função trabalhar com os
colegas em actividades de informação e apoiá-los caso haja necessidade. A ECoSIDA aconselha
a Empresa sobre o perfil e número de Educadores de Pares e oferece um treino de EPs que tem
em geral uma duração de 3 dias.
A ECoSIDA disponibiliza o serviço de ATS nas empresas. Esta actividade inclui não só o teste
de HIV mas também a informação e disponibilização do Medição da Tensão Arterial, de
Glicémia e aconselhamento sobre questões de saúde que fazem parte do leque de serviços
definidos pelo MISAU. A testagem é voluntária e confidencial e com base em consentimento
informado. O ATS é providenciado no próprio local de trabalho e só e apenas após a realização
de sessões de sensibilização Pré-Teste.
A Empresa define o que pode fazer no que respeita ao acesso ao tratamento dos seus
trabalhadores vivendo com HIV e SIDA. A decisão das empresas depende do tamanho e dos
recursos. Algumas empresas podem custear total ou parcialmente a assistência médica. Mas parte
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significativa das Empresas nacionais não terão tal possibilidade pelo que poderão identificar
formas de facilitar o acesso dos seus trabalhadores a cuidados nas Unidades Sanitária do SNS.
É essencial que seja garantido o acesso a serviços médicos de assistência dos trabalhadores
vivendo com o HIV e SIDA. Neste âmbito a ECoSIDA apoia as empresas no estabelecimento de
parcerias e contactos.
OBJECTIVOS DA ECOSIDA
"Ser a entidade de referência para o Sector Privado na intervenção da Resposta ao HIV e SIDA,
Tuberculose e Malaria no local de trabalho."
Comprometimento
Transparência
Qualidade na Prestação do Serviço
Valorização do Trabalhador
Não é Discriminação
Respeito e Promoção dos Direitos Humanos
Equidade do Genero
Todas as políticas do HIV/SIDA no local de trabalho devem ser formuladas em torno dos
seguintes princípios:
Não discriminação
Igualdade
Confidencialidade
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Precisão médica As pessoas que vivem com o HlV/SIDA têm os mesmos direitos,
benefícios e oportunidades que as que padecem de outras doenças graves e que ameaçam
as suas vidas.
Não existem motivos médicos ou outros de tipo empresarial para tratar os que vivem com
o HIV/ SIDA de um modo diferente de qualquer outra pessoa com uma doença grave. A
própria infecção pelo HIV leva geralmente anos para provocar a doença, e, ser
seropositivo simplesmente não pressupõe qualquer limitação na capacidade para o
trabalho. Se e quando essa capacidade se tornar reduzida pelas doenças associadas ao
HIV, deve-se tomar as disposições laborais alternativas aceitáveis para beneficio mútuo -
empresa e trabalhador. Existem diversas concepsões erradas e receios em torno das
políticas para esta área, de modo que será da maxima
Com o tempo, e à medida que esses trabalhadores desenvolvam as doenças relacionadas com o
SIDA, o mais provável é que a sua necessidade de serviços de assistência e de apoio aumentem.
Muitas empresas de grande dimensão oferecem um seguro médico aos seus trabalhadores,
seguro este que se deveria estender por forma a incluir o HIV/SIDA
TESTES DE HIV
Os empregadores não devem exigir testes de HIV como parte da avaliação mé-
dica por parte da empresa ou quando recrutam um trabalhador novo. O teste do HIV não garante
um local de trabalho sem HIV/SIDA.
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e informação tanto para os seus trabalhadores como para os seus parceiros, como componente do
programa de educação do trabalhador.
O vírus HIV pode ser transmito de diversas maneiras e para cada uma delas é preciso cuidados
específicos para que não haja a transmissão. À seguir serão detalhadas as formas de como evitar
o contagio em cada caso.
A camisinha ou preservativo continua sendo o método mais eficaz para prevenir muitas doenças
sexualmente transmissíveis, como a Aids, a sífilis, a gonorreia e alguns tipos de hepatites em
qualquer tipo de relação sexual (anal, oral ou vaginal), seja homem com mulher, homem com
homem ou mulher com mulher.
Embora o preservativo masculino seja o modelo mais conhecido e de uso mais disseminado, as
mulheres também têm a opção de utilizar a camisinha feminina. Seja qual for o modelo, a
camisinha deve ser usada do começo até o fim de qualquer relação sexual e nunca utilize o
mesmo preservativo mais de uma vez
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É importante destacar que os objetos cortantes e perfurantes usados em consultórios de dentista,
em estúdios de tatuagem e clínicas de acupuntura também correm o risco de estarem
contaminados. Portanto, exija e certifique-se que os materiais estão esterilizados e, se são
descartáveis, sejam substituídos.
Por isso, os usuários de drogas injetáveis também precisam tomar alguns cuidados: Ter matérias
de uso próprio (seringa, agulha, etc) e não compartilhá-los com outros usuários; Não reutilizar as
agulhas e seringas; Descartar os instrumentos em local seguro, dentro de uma caixa ou
embalagem.
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CONCLUSÃO
O HIV é detectado a partir da realização de algumas técnicas laboratoriais que fazem pesquisa
sobre anticorpos, antígenos, material genético ou que isolem o vírus. Embora não exista uma
cura para a AIDS, já existem tratamentos com medicamentos capazes de reduzir ou inibir a
replicação do HIV.
O SIDA é uma doença causada por um vírus chamado HIV. Nos doentes com SIDA, o sistema
imunitário não funciona bem. O sistema imunitário é o conjunto das defesas naturais do
organismo contra as doenças.
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BIBLIOGRAFIA:
Greener, R. (2002). «AIDS and macroeconomic impact». In: S, Forsyth (ed.). State of The Art:
AIDS and Economics. [S.l.]: IAEN. pp. 49–55
Two Strains of H.I.V. Cut Vastly Different Paths3/3/2015 "The New York Times" (Uma versão
deste artigo apareceu impressa em 10 de março de 2015, na página D3 da edição do New York
Times, com a manchete: "Tracking a Killer Over Decades".)
Braunwald et al: Harrisson’s Principles of Internal Medicine. 15ª Edição. McGraw Hill. 2001.
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