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CAPITULO I: INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3

1.1.Problematização ........................................................................................................................ 4

1.2.Objectivos ................................................................................................................................. 5

1.3.Justificativa ............................................................................................................................... 5

1.4.Hipóteses ................................................................................................................................... 6

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................. 7

2.1.Produção agrícola...................................................................................................................... 7

2.2.O arroz ...................................................................................................................................... 7

2.3.Factores que favorecem a produção agrícola ............................................................................ 8

2.4.Terra .......................................................................................................................................... 8

2.5.Factores externos de produção agrícola .................................................................................... 9

2.5.1.Clima ...................................................................................................................................... 9

2.5.2.Relevo .................................................................................................................................... 9

2.5.3.Fertilidade do solo.................................................................................................................. 9

2.5.4.Recursos hídricos ................................................................................................................. 10

2.6.Factores internos externos de produção agrícola .................................................................... 10

2.6.1.Objectivo da produção ......................................................................................................... 10

2.6.2.Políticas agrícolas ................................................................................................................ 10

CAPITULO III: METODOLOGIA .............................................................................................. 11

3.0.Tipo de pesquisa ..................................................................................................................... 11

3.1.Quanto aos objectivos ............................................................................................................. 11

3.2. Quanto a abordagem .............................................................................................................. 11


3.3.Quanto aos procedimentos ...................................................................................................... 12

3.4.Instrumentos de recolha de dados ........................................................................................... 12

3.4.2.Entrevista ............................................................................................................................. 13

3.4.3.Pesquisa documental ............................................................................................................ 13

3.5..Análise e tratamento dos dados.............................................................................................. 13

3.5.Cronograma de actividades ..................................................................................................... 13

3.6.Proposta orçamental ................................................................................................................ 14

4.Bibliografia ................................................................................................................................ 15
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
Para efeitos de políticas de produção, é importante que os centros de decisão conheçam os
determinantes da produção. Isto é, quais os factores, económicos e não económicos, internos a
um determinado sector ou de âmbito macroeconómico e externos, que mais influenciam a
produção e o comportamento dos produtores.

Regra geral, a análise da evolução da produção agrária restringe-se aos factores internos ao
sector agrícola, nomeadamente, as quedas pluviométricas, as superfícies trabalhadas, os
momentos em que as operações culturais são realizadas, a utilização de insumos, as doenças e
pragas, entre outros.

Algumas análises, sobretudo quando se trata de bens exportáveis, incluem os preços


internacionais e a taxa de câmbio. As taxas de juro e o crédito, a evolução da população (quando
as análises são por períodos de médio e longo prazo), os gastos públicos de funcionamento e de
investimento, o investimento directo estrangeiro entre outros, não são considerados na maioria
dos casos.

A empresa Agroset, uma empresa de capitais sul-africanos está a investir três milhões de dólares
num projecto em Moçambique para a produção de arroz, no Regadio do Baixo Limpopo no
distrito do Limpopo, na província meridional de Gaza. No entanto interessa a presente pesquisa
analisar os factores internos e externos que podem favorecer a produção de arroz no regadio de
baixo Limpopo na empresa Agroset.

O trabalho encontra-se estruturado da seguinte forma: o presente capítulo onde faz parte a
introdução, problematização, objectivos, e hipóteses, no segundo capítulo encontra-se a
fundamentação teórica onde faz-se a descrição de aspectos chaves ligados a pesquisa e no
terceiro capítulo encontra-se a metodologia onde faz-se a descrição metodológica da pesquisa
quanto ao tipo nas diferentes facetas, cronograma de actividades, proposta orçamental e
bibliografia.
1.1.Problematização
Segundo LAKATOS e MARCONI (2000: 159), problema de pesquisa é “ uma dificuldade,
teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve
encontrar uma solução.”

Entretanto partido da ideia do INIA (2009:87), ao afirmar que apesar do fraco desenvolvimento
da agricultura em Moçambique, o país possui um grande potencial para desenvolver uma
agricultura sustentável, torna fundamental a análise de factores internos e externos que podem
favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo na empresa Agroset.

O principal tipo de agricultura praticada em Moçambique é a familiar e é feita em regime de


sequeiro, nas zonas rurais, cerca de 83% da sua população sobrevive com base nela. O arroz,
constitui a terceira cultura mais importante no grupo dos cereais e consumidos a nível nacional,
ocupando cerca de 11% da área total com os cereais e 5 % da área total cultivada no País.

Entretanto devido a fragilidade do sector de produção de arroz em Moçambique varias empresas


nacionais e internacionais tem apostado em investir na produção de arroz para responder a
demanda da população Moçambicana titulo de exemplo da empresa Agroset, uma empresa de
capitais sul-africanos, que de acordo com (XXXX), está a investir três milhões de dólares num
projecto em Moçambique para a produção de arroz, no Regadio do Baixo Limpopo (RBL), no
distrito do Limpopo, na província meridional de Gaza.

Nesta senda importa efectuar estudos que possam trazer a tona as influencias internas e externas
favoráveis para a produção de arroz tanto na empresa como na área onde será implementada o
projecto. Perante esta situação coloca-se a seguinte questão de partida: Que factores internos e
externos podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo no projecto
implementado pela empresa Agroset?
1.2.Objectivos

Geral

 Analisar os factores internos e externos que podem favorecer a produção de arroz no


regadio de baixo limpopo na empresa Agroset

Específicos

 Identificar os factores internos e externos que podem favorecer a produção de arroz no


regadio de baixo limpopo na empresa Agroset
 Caracterizar os factores internos e externos que podem favorecer a produção de arroz no
regadio de baixo limpopo na empresa Agroset;
 Propor estratégias que visam incrementar a produção de arroz no regadio de baixo
limpopo na empresa Agroset

1.3.Justificativa

Estudos da viabilidade ou factores de produção agrícola são a base para a implementação de


mega projectos virados a produção agrária. Entretanto tal como afirma (XXXXX) os factores
internos e externos de produção agrícola favorecem significativamente para a instalação de
projectos ou empresas no ramo agrícola.

O conhecimento dos determinantes da produção agrária possui uma elevada importância


instrumental na direcção e gestão das políticas públicas, das empresariais e dos pequenos
produtores. Permite conhecer quais os instrumentos de gestão que maior influência tem sobre a
produção e em que medida uma variação percentual de um ou vários instrumentos conjugados se
reflecte nos níveis produtivos, isto é, possibilita saber qual a “sensibilidade” (elasticidade ou
efeito multiplicador) que uma alteração em uma determinada percentagem do instrumento
económico provoca numa determinada variável, neste caso de estudo, na produção.

Este conhecimento é fundamental para a focalização das políticas, assim como, para a eleição de
quais os instrumentos de gestão económica, a nível macro e micro, adoptar em função das
respostas produtivas com menor utilização de recursos (eficiência). Este conhecimento provém
da investigação, transmissão para a escala produtiva e a criação de condições de adopção
massiva de tecnologias ajustadas e com respostas produtivas na produtividade e nos rendimentos
dos agentes económicos.

Neste contexto tomando como base o foco do estudo que são os factores internos e externos que
podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo na empresa Agroset, a
presente pesquisa mostra-se importante a medida que fornecerá pressupostos teórico praticas a
empresa de modo a compreender determinantes internos e externos que possam favorecer a
produção do arroz no regadio do baixo limpopo. Com base nos determinantes a empresa poderá
desenhar estratégias eficazes que possam proporcionar a melhor produção de acordo com a
ordem de investimento para responder a demanda da região e do país.

1.4.Hipóteses
Hipótese é uma proposição antecipada a comprovação de uma realidade existencial. É uma
espécie de pressuposição que antecede a constatação dos factos.

Para a efectivação deste trabalho são avançadas as seguintes hipóteses:

H1: Os factores internos que podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo
na empresa Agroset são: mão-de-obra qualificada, disponibilidade de investimentos, uso de
tecnologias agrárias modernas, uso de adubos, entre outros.

H2: dos factores externos que podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo
na empresa Agroset são: Clima, quedas pluviométricas, fertilidade do solo, pragas e doenças,
entre outros.
CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA

2.1.Produção agrícola
O conceito de produção agrícola é utilizado na área da economia para fazer referência ao tipo de
produtos e benefícios que uma actividade como a agrícola pode gerar. A agricultura, ou seja, o
cultivo de grãos, cereais e vegetais, é uma das principais e mais importantes actividades para a
subsistência do ser humano, pelo qual sua produção é sempre uma parte relevante das economias
na maioria das regiões do planeta, independentemente de quanto seja avançada a tecnologia ou a
rentabilidade.

2.2.O arroz
O arroz (Oryza sativaL.) é uma cultura monocotiledónea da família das gramíneas (Poaceae) e
originária das Himalais e é maioritariamente cultivada na zona tropical. O arroz possui uma
grande importância para a alimentação humana, pois ele é rico em carbohidratos, proteínas,
vitaminas e minerais importantes na alimentação humana.

O arroz é o segundo cereal mais produzido no mundo e o principal alimento consumido por mais
da metade da população no planeta, está entre as culturas de maior importância no mundo com
uma produção anual de 680.6 milhões de toneladas, sendo que o trigo e o milho ocupam o
primeiro e terceiro lugar respectivamente.

Em Moçambique, a produção de arroz é feita maioritariamente pelas pequenas explorações que


representam cerca de96.12%do número total de produtores, seguida pelas grandes e médias
explorações com 2.29% e 1.6% respectivamente. Em termos de distribuição da cultura de arroz
em números de explorações como cultura alimentar básica por província, a província da
Zambézia representa 45.26%, seguida de Sofala com 32.01%, Nampula com 14.46%, Inhambane
com 5.97% e Gaza com 4.91% (INE, 2011). De acordo com Mudema e Manjate (2014), o
potencial de produção deste cereal situa-se em cerca de 900 mil hectares de terra para o cultivo.

De acordo com as estimativas da FAO (2013), nos anos de 2012 e 2013 houve uma produção de
cerca de 280 000 e 351000 toneladas em áreas que variavam de 238000 a 300000 ha, tendo-se
observado rendimentos na ordem de 1.17 ton.ha-1.
Vários factores limitam a produção da cultura de arroz, como por exemplo, o ataque de pragas e
doenças (Santos et al., 2011), adubação e particularmente a salinidade dos solos e/ou da água de
irrigação, pois segundo Hoguane (2007), o arroz é maioritariamente cultivado em condições
alagadas e em zonas com grandes extensões de solos salinos.

2.3.Factores que favorecem a produção agrícola


No caso de Moçambique, a tese de mestrado de Tankar (2009) aponta os seguintes determinantes
dos rendimentos agrícolas: tamanho das explorações; uso de irrigação; número e tipo de
trabalhadores; informação e organização e acesso e uso de tecnologias.

2.4.Terra
A terra, em paralelo com o trabalho, é o principal factor de produção e o que mais tem
influenciado o incremento da produção. O aumento das explorações verifica-se, sobretudo,
naquelas que possuem entre 2 e 5 hectares, podendo constatar-se um aumento da área média
cultivada.

Em determinadas zonas está, possivelmente, a verificar-se o princípio malthusiano da redução da


produtividade da terra, seja por ocupação de novas fronteiras menos férteis (devido ao conflito
armado, maior acesso a infra-estruturas, comunicações e aos mercados) como, por exemplo, nos
corredores, seja pela sobre-utilização em outras zonas ou ainda devido à deflorestação. Segundo
o documento do Ministério da Agricultura (2009:11), “o rápido crescimento demográfico, a
redução do tamanho da propriedade agrícola per capita, o declínio da fertilidade do solo,
oportunidades não-aproveitadas de diversificação da renda e migração, criam dificuldades ao
mesmo tempo que as potencialidades da agricultura para o desenvolvimento continuam
inaproveitados.

Embora os grandes projectos possam agravar o acesso a mais terra, esta realidade existe entre as
comunidades e pequenos produtores. Em resumo, a terra, ou melhor, a dimensão das parcelas
agrícolas é, tal como o trabalho (embora oficialmente “barato” devido às disposições da Lei de
Terras), uma restrição ao aumento da produção, à transformação estrutural e à competitividade
do sector agrário.
Existe um paradoxo por serem factores de produção aparentemente abundantes mas, por
possuírem mercados distorcidos e estarem legalmente proibidos (o caso da terra), transformam-
se em restrições da função de produção da pequena exploração agrícola. A fronteira das
possibilidades produtivas, apenas com estes dois factores e nas actuais condições institucionais, é
muito limitada, isto é, o volume de produção possível (potencial) é baixo.

2.5.Factores externos de produção agrícola

2.5.1.Clima

É um dos factores que mais condiciona a produção agrícola, pela: temperatura, cujos contrastes
norte-sul e oeste-este, nas médias anuais e na variação de amplitude térmica anual, condiciona
não só a escolha das espécies cultivadas, mas também a regularidade e a quantidade das
colheitas. Irregularidade da precipitação que, sendo a mais ou a menos do que o habitual ou,
ainda, fora da sua época, pode causar a perda, pelo menos parcial, das colheitas.

2.5.2.Relevo

É também um factor muito relevante para a prática agrícola: pela altitude, que influencia a
temperatura, condicionando a escolha das espécies a cultivar; pelo declive, que influencia a
fertilidade dos solos e limita a utilização de máquinas. Nas áreas menos acidentadas ou de
planície, os solos são mais férteis, pois dá-se acumulação de materiais rochosos finos e nutrientes
resultantes de materiais orgânicos, de origem animal e vegetal. Além disso, há maior facilidade
de utilização de máquinas e sistemas de rega.

2.5.3.Fertilidade do solo

Pode ser natural ou resultante da acção humana. A fertilidade natural depende do clima, do
relevo e das características geológicas, sendo geralmente maior em áreas de clima com
temperaturas e precipitação regulares e de relevo mais plano. A fertilidade resultante da acção
humana, pela utilização de fertilizantes ou técnicas de correcção dos solos, também influencia
em quantidade e qualidade.

2.5.4.Recursos hídricos

A existência destes recursos é fundamental, a produção agrícola torna-se mais fácil e tem
melhores resultados em áreas onde a precipitação é mais abundante e mais regular. Em áreas de
menor precipitação, é necessário recorrer a sistemas de rega artificial.

2.6.Factores internos externos de produção agrícola

2.6.1.Objectivo da produção
Influencia a ocupação do solo, pois quando a produção se destina ao: auto consumo, as
explorações são geralmente de menor dimensão e, muitas vezes, continuam a utilizar técnicas
mais artesanais.
Mercado, as explorações tendem a ser de maior dimensão e mais especializadas em determinados
produtos, utilizando tecnologia moderna.
Em anos mais recentes tem existido um aparecimento de uma agricultura mais amiga do
ambiente e da saúde que é a agricultura biológica

2.6.2.Políticas agrícolas

Orientações e medidas legislativas, condicionam a agricultura porque: influenciam as opções dos


agricultores relativamente aos produtos cultivados regulamentam as práticas agrícolas, como a
utilização de produtos químicos criam incentivos financeiros, apoiando a modernização, etc.
CAPITULO III: METODOLOGIA

Metodologia de pesquisa é o conjunto de procedimentos a ser utilizado na obtenção de


conhecimento, é a aplicação do método, por meio de processos e técnicas que garante a
legitimidade científica do saber obtido (BARBETA, 1998:35). Neste contexto o presente
capítulo aborda sobre os métodos, técnicas e instrumentos que serão levados a cabo para a
consecução da pesquisa.

3.0.Tipo de pesquisa

De acordo com GIL (2008:98), qualquer classificação de pesquisa deve seguir algum critério.
Assim, ao iniciarmos qualquer pesquisa, deveremos primeiro saber qual é o tipo dessa pesquisa.
As pesquisas podem ser classificadas quanto a abordagem, quanto aos objectivos e aos
procedimentos.

3.1.Quanto aos objectivos


A presente pesquisa classifica-se como explicativa pois CAMPBELL (2009), afirma que as
pesquisas explicativas explicam a razão, o porque dos fenómenos uma vez que aprofunda o
conhecimento de uma dada realidade. Entretanto olhando para abordagem da pesquisa vai
aprofundar-se o conhecimento dos internos e externos que podem favorecer a produção de arroz
no regadio de baixo limpopo na empresa Agroset.

3.2. Quanto a abordagem

Para melhor tratamento de dados da pesquisa vai usar-se métodos quantitativos e qualitativos,
isto é a pesquisa será mista.

Para FLICK (2013), a abordagem mista explica detalhadamente valores percentuais e indica os
factores de determinado fenómeno. Entretanto na presente pesquisa vai-se detalhar os factores
internos e externos que podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo na
empresa Agroset.
3.3.Quanto aos procedimentos

BARBETA (1998:98), classifica as pesquisas quanto aos procedimentos em experimentais,


bibliográficas, documentais e estudos de caso.

 Experimentais: onde os estudos manipulam uma ou mais variáveis independentes para


verificar os efeitos gerados sobre uma ou mais variáveis dependentes;
 Bibliográficas: consistem na revisão da literatura científica sobre uma determinada
situação problema;
 Documentais: analisam documentos (textuais, orais, visuais, etc.) como a fonte para a
colecta de dados sobre a realidade;
 Estudos de caso: em faz-se os estudos sobre um sujeito ou um caso específico,
normalmente, atípico ou raro, com poucos estudos anteriores, ou de carácter
exploratório.

No entanto, tendo em conta o problema da pesquisa, quanto aos procedimentos classifica-se


como estudo de caso a medida que trata-se de um caso específico de análise de factores internos
e externos que podem favorecer a produção de arroz no regadio de baixo limpopo na empresa
Agroset.

3.4.Instrumentos de recolha de dados


LAKATOS & MARCONI (2003:173), apontam várias técnicas de pesquisa, dentro das quais a
pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, o questionário, a entrevista e outros. Para servir de
suporte aos métodos de abordagem que foram seleccionadas, este estudo será realizado por
intermédio das seguintes técnicas apresentadas a seguir.
3.4.2.Entrevista

A Entrevista corresponde a um processo de interacção face-a-face entre uma ou mais pessoas. A


entrevista é uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca colectar dados e a
outra se apresenta como fonte de informação (idem).
Para QUIVY & CAMPENHOUDT (1992:75), “este instrumento permite que o entrevistado
exprima percepções, acontecimentos e experiencias e, o investigador consiga centrar os seus
esforços nas hipóteses de trabalho.”

Para a realização desta pesquisa será utilizada uma entrevista estruturada, que obedecera a um
guião que será integralmente aplicado e seguido pelo entrevistador. A entrevista será dirigida a
população da área de estudo de modo a averiguar alguns factores externos que influem na
produção do arroz.

3.4.3.Pesquisa documental
A pesquisa documental será um instrumento de grande valia para a realização desta pesquisa,
esta, compreenderá o levantamento de documentos que ainda não foram utilizados como base de
uma pesquisa. Para a prossecução desta pesquisa serão necessários dados de certos documentos e
obras que versão sobre as exigências da produção de arroz e as condições climáticas da área de
estudo.

3.5..Análise e tratamento dos dados


Na realização desta pesquisa, o tratamento dos dados será feito por meio do programa Microsoft
Excel, obtendo desta forma o número total e respectivas percentagens para as respostas dadas em
cada pergunta, facilitando assim fazer uma análise mais coerente e harmónica.

3.5.Cronograma de actividades

Etapas Ano Meses Actividades

Planeam 2019 Agosto e  Identificação do problema;


ento e Setembro  Formulação dos objectivos;
elaboraç  Formulação de hipóteses;
ão do
projecto
Trabalho 2019 Outubro e  Analise de factores internos e externos que
de Novembro podem favorecer a produção de arroz no
campo regadio de baixo limpopo na empresa
Agroset.
Análise e 2019 Dezembro  Suporte bibliográfico dos resultados
interpret  Redacção da monografia
ação de  Revisão da monografia;
dados
Fonte: Autora, 2019.

3.6.Proposta orçamental

No Descrição da despesa Valor unitário Total Observação

1 Transporte 700.00 Mt 5.000.00 Mt

4 Despesas do campo 5000.00 Mt

5 Digitação e impressões 3000.00 Mt

6 Diversos 2000.00 Mt

Total 700.00 Mt 15,000.00 Mt

Fonte: Autora, 2019.


4.Bibliografia
ALVAREZ, Rita de C. Produtividade de arroz de terras altas em função de reguladores de
crescimento. Universidade Federal de Viçosa, 2014.

BARROS, A: Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo,


1986.
Bolsa de Mercadorias de Moçambique & Instituto Nacional de Estatística. Descrição dos
produtos transacionáveis na bolsa de mercadorias de Moçambique. Direcção de Negócios
Estrangeiros. Departamento de Estudos e Estatística. Maputo, 2016.

Campos, I. Efeitos do cloreto de sódio na germinação e vigor de plântulas de arroz. Pesquisa-


Agropecuária brasileira, 1990.

Carvalho, João. Espaçamento e densidade de semeadura para arroz de terras altas de ciclo
superprecoce. Lavras. Minas Gerais, 2006.

Ferreira, F. Estatística experimental aplicada à agronomia. Brasil, 1991.

FLICK, U: Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre:


Penso, 2013.

Galvão, Lindemberg. Avaliação e selecção de genótipos de arroz irrigado e terras altas com
tolerância a herbicida para o Estado de Roroima. Boa Vista, 2013.

Ganho, Ana S. Oportunidades e condicionalismos da agricultura no regadio de Chókwè, 2014.

GIL, A: Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ªed. S. Paulo: Atlas S.A, 2008.

Guimarães, Cleber. Como a planta de arroz se desenvolve. Potafos. Encarte de informação


agronómica. 2002.

Hoguane, António. Perfil diagnóstico da zona costeira de Moçambique. Revista de Gestão


Costeira Integrada, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia


Científica. 5ed. São Paulo, Editora Atlas S.A. 2003

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