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Denomina-se ensaio não destrutivo (END ou NDT em inglês nondestructive testing) a qualquer

tipo de ensaio praticado a um material que não altere de forma e permanente suas propriedades
físicas, químicas, mecânicas ou dimensionais.[1] Os ensaios não destrutivos implicam um dano
imperceptível ou nulo.

Ensaios não destrutivos representam um conjunto amplo de técnicas de análise utilizadas na


ciência e na indústria para avaliar as propriedades de um material, componente ou sistema, sem
causar danos, baseando-se na aplicação de fenômenos físicos tais como ondas eletromagnéticas,
acústicas, elasticidade, emissão de partículas subatômicas, capilaridade, absorção e qualquer tipo
de teste que não implique um dano considerável à amostra examinado

Os ensaios não destrutivos são técnicas altamente valiosas, uma vez que permitem o controle das
propriedades dos materiais, com economia de tempo e dinheiro, e permitem que o material
testado volte intacto para o local de trabalho após a inspeção.[2] Métodos comuns de END
incluem ultra-som, partículas magnéticas, líquido penetrante, radiografia e ensaios por correntes
de Foucault (correntes parasitas). END são uma ferramenta comumente usada em engenharia
forense, engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia civil, sistemas de engenharia,
engenharia aeronáutica, medicina e arte.

Ensaio não destrutivo de tubos

Ensaios não destrutivos de tubos ou END tubular (em literatura em inglês Tubular NDT) são
ensaios não destrutivos pela aplicação de várias tecnologias para detectar anomalias tais como
corrosão e defeitos de fabricação e, tubos metálicos. As tubulações podem ser encontradas em
equipamentos tais como caldeiras e trocadores de calor. Para conduzir um exame "in situ" (i.e.
exame dos tubos na sua posição, onde eles estão instalados), a cobertura de uma abertura de
manutenção é normalmente removida para permitir o acesso de um técnico aos tubos.
Alternativamente, um feixe de tubos pode ser removido de um trocador de calor e transportado
por uma empilhadeira para uma área de manutenção para um acesso mais fácil.

Ensaio não destrutivo para determinação dos módulos elásticos


É possível calcular os módulos elásticos (módulo de Young, módulo de cisalhamento) e o
coeficiente de Poisson através das frequências naturais de vibração do corpo de prova, sem que
este sofra qualquer dano, através do chamado método dinâmico (um tipo de ensaio não
destrutivo); ou através da velocidade do som, ensaio por ultra-som (pulso-eco). As frequências
juntamente com as dimensões e massa, possuem uma relação unívoca com os módulos elásticos.

Os três modos principais de vibração são: vibração longitudinal, vibração flexional e vibração
torcional. Os dois primeiros permitem o cálculo do módulo de Young, enquanto que o último
possibilita a determinação do módulo de cisalhamento e do coeficiente de Poisson. O ensaio
pode ser de:

Excitação por impulso: no qual o corpo de prova sofre um leve impacto para que as vibrações
mecânicas sejam geradas e um transdutor capta esta resposta acústica transformando-a em sinal
elétrico de tal forma que as frequências de ressonância possam ser lidas.

Varredura de frequência: neste ensaio o corpo de prova recebe um estímulo com frequência
variável.

Ambos os métodos exigem que o corpo de prova seja apoiado em pontos nodais em acordo com
as normas ASTM E-1875 [3] e E-1876.[4]

No caso de corpos de prova no formato de barras de secção retangular, o módulo de Young,


módulo de cisalhamento e coeficiente de Poisson podem ser obtidos da seguinte forma:

Módulo de Young

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