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1) Introdução

Esse trabalho trata sobre o desenvolvimento das habilidades gerenciais, como


essa se tornou fundamental nas organizações de hoje, vamos discutir sua importância e
como se tornou imprescindível para as empresas alcançarem seu êxito empresarial.

Veremos a importância do gestor nesse novo período de competitividade


comercial, e como um líder pode se desenvolver e aprimorar as qualidades de seus
liderados passando por todas as dificuldades e adquirindo mérito no que faz. Iremos
verificar também a classificação das atividades gerenciais, ou seja, tecnica, humana e
conceitual, e qual a importância de cada uma delas na vida da empresa. Para finalizar
temos uma pequena pesquisa sobre gestão de conhecimento, que hoje é uma atividade
de diferencial para qualquer empresa que deseja se manter num mercado tão concorrido
de nossos tempos atuais.

Vamos tratar principalmente de como as empresas estão fazendo para


conseguirem permanecer no mercado utilizando o novo recurso de conhecimento, mais
conhecido como tecnologia da informação, que vem se destacando de uma forma
abrangente nas empresas, abrindo espaço para o conhecimento e tecnologia.

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2) Habilidades Gerenciais

As empresas dos tempos atuais, para permanecerem ativas num mercado cada
vez mais competitivo e globalizado, buscam aprimorar os seus conceitos de
administração, e fazem mudanças organizacionais. Como por exemplo, as empresas
brasileiras, antes sua preocupação era a competição regional ou até mesmo nacional,
com a abertura do mercado, a partir da década de 90, as empresas tiveram que se
adaptar com a nova concorrência internacional, tornam-se mais competitivas, tiveram
então, que entrar em uma nova era organizacional, aprendendo a gerenciar seus custos,
gerenciar a forma de administrar sua mão de obra, precisaram reter talentos no mercado,
houve a necessidade de prepara sua mão de obra para atuar em igualdade nesse mercado
que hoje é o maior desafio para as organizações.
O papel dos gestores nesse novo período competitivo tornou-se fundamental
para que a organização consiga alcançar o seu êxito empresarial. O capital intelectual e
a gestão do conhecimento hoje são peças importantes para o crescimento e permanência
dessas empresas. Para que se estabeleçam no mercado atual as empresas estão tendo a
necessidade de investir em mudanças estruturais, comportamentais e tecnológicas para
está em pé de igualdade nessa nova competição, essas empresas estão mudando suas
estruturas para se adaptar as novas exigências do mercado, estão mudando a forma de
produzir verificando a quantidade e a qualidade de seu produto, há a busca de novas
tecnologias investindo em pesquisas e desenvolvimento não se colocando em total
dependência do mercado externo. Isso nos reverte à importância da área de gestão de
pessoal, ou seja, a importância do setor de Recursos Humanos deve ser continuamente
observada, pois para que se entre nessa batalha comercial, e vença o grande desafio para
as empresas é a capacitação, motivação e a retenção de seus talentos humanos.
O gestor deve buscar o equilíbrio entre as aspirações das empresas, que na
linguagem final é o lucro, e as aspirações pessoais e profissionais dos seus
colaboradores ou, parceiros, funcionários e numa linguagem mais jurídica empregados.
O gestor do século XXI, não deve ter mais a personalidade do gestor do século XX, a
fase do mecanicismo e do autoritarismo não pode mais existir, o papel gestor hoje deve
ser muito mais democrático, de acordo com a legalidade, um papel mais de orientação,
simplificando ele deve ser um mentor, o famoso capataz, na linguagem de fábrica, tem
de ser exterminada, ou seja, “temos que tirar o chicote do capataz”. Nossa conclusão é
de que o gerente ele deve se humanizar. As características principais do gestor são as
gerenciais, administrativas e técnicas, muitas empresa tem preferencia de promover um
gerente por sua habilidade técnica, exemplo, se existe um individuo que é ótimo técnico
de informática, o promovem como gerente de informática, já outras empresas preferem
promover um gestor por sua habilidade em liderar.
O ideal na verdade deve ser a junção dessas duas características, pois para ser um
gestor dentro dos padrões certos, ele deve conhecer muito bem a sua área de atuação e
saber orientar todos os seus gerenciados como um perfeito líder.

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O objetivo das Habilidades Gerenciais é preparar os participantes para os
desafios e responsabilidades inerentes às funções de chefia numa organização,
fornecendo instrumentos para o desempenho eficaz do seu cargo. Diversas
responsabilidades do gerente são debatidas e habilidades são exploradas e
complementadas com propostas de ações de imediata aplicação. Também é oferece
ferramentas para o gerente conseguir o máximo de eficácia na condução da equipe,
abordando temas que vão mostrar uma nova configuração de empregados - agora vistos
como seres humanos dotados de habilidades e capacidades intelectuais - onde as
organizações passam a administrar com colaboradores e parceiros internos que
realmente entendem dela e de seu futuro, e que não são mais gerenciados como um
mero recurso organizacional ou sujeito passivo do processo, mas como um ser ativo e
provocador das decisões, empreendedor de ações e criador de inovações dentro das
organizações.

* Conclusão do Grupo

Na opinião do grupo concordamos que para as empresas estarem


em pé de igualdade com o mercado atual, as empresas investem em melhoras na área
administrativa de suas empresas, devido a isso houve um grande aumento da
importância da gerencia nas organizações. A função do gerente tornou-se fundamental
para as organizações alcançarem êxito nesse novo período de mudanças comerciais que
está cada vez mais competitivo.
Para que as organizações consigam encontrar seu lugar nesse novo processo é
necessário que o gestor encontre o equilíbrio entre os vários setores da empresa, deve
está atento às novas tecnologias e aos novos talentos humanos que aparecem no
mercado. È para essa nova estrutura de empresa que as habilidades gerenciais existem,
possibilitando ferramentas para os gestores desempenharem com eficácia o seu papel.

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2.1 – Habilidades Conceituais

São as atividades relacionadas de ver a empresa de maneira total, ou seja,


visualizar a organização como um conjunto integrado. Consiste na capacidade de
compreender as complexidades das organizações de modo global, onde o gestor se
posicione do ponto de vista da empresa e promova o ajustamento do comportamento
dos participantes da organização. Ter o conhecimento de como as funções tem
importância recíproca para todos, onde qualquer alteração poderá afetar as demais.

A aptidão conceitual, como a habilidade humana, não tem sido muito bem
compreendida. Inúmeros métodos têm sido tentados a fim de ajudar no aperfeiçoamento
dessa habilidade, com maior ou menor sucesso. Os melhores resultados sempre foram
conseguidos através da orientação dos subordinados por seus próprios superiores.
Não se trata de nada novo. Quer dizer apenas que uma das principais funções do
executivo é a de ajudar seus subalternos a aprimorarem seus recursos administrativos
latentes. Uma das maneiras pelas quais alguém pode ajudar na orientação de seus
subordinados é concedendo-lhes determinada responsabilidade, e então acompanhar sua
atuação com perguntas pesquisitivas ou opiniões, em vez de simplesmente dar-lhes
respostas categóricas sempre que procurarem auxílio ou orientação. Quando Benjamin
F. Fairless era presidente executivo da United States Steel Corporation, ele fez a
seguinte descrição de suas atividades em orientar seus auxiliares:

“Sempre que um de meus vice-presidentes ou diretores de uma de nossas empresas vem


a mim pedindo instruções, eu geralmente reajo fazendo-lhe uma série de perguntas.
Antes que eu dê pela coisa, ele mesmo acaba me dizendo como resolver o problema”.

Logicamente, este processo é o ideal e inteiramente natural no treinamento


administrativo e se aplica ao aperfeiçoamento das habilidades técnica e humana, bem
como da habilidade conceitual. Todavia, o sucesso desse método deve necessariamente
apoiar-se nas habilitações e no empenho do superior em querer desenvolver seu
subalterno.

Outro excelente meio de aperfeiçoar a habilidade conceitual é através da troca


de cargos, ou seja, deslocando-se jovens promissores por diversos postos e funções na
empresa, porém num mesmo nível de responsabilidade. Isto dá ao homem a
oportunidade de realmente sentir-se na pele dos outros.

Em proporções maiores, o tipo de curso com exame de casos reais, conforme já


foi descrito, utilizando-se apenas casos que envolvam amplas políticas administrativas e
coordenação interdepartamental, pode ser bastante útil. Cursos desse gênero, geralmente
chamados de Administração Geral ou Política Comercial, estão sendo cada vez mais
utilizados.

Também nas salas de aula a habilidade conceitual tem sido avaliada com
bastante eficiência por meio de uma série de descrições detalhadas de situações
especialmente complexas. Nessas condições o indivíduo que está sendo testado é
solicitado a estabelecer um plano de ação que atenda às forças subjacentes que atuam
em cada situação, levando em conta as implicações dessa ação sobre as diversas funções
e seções da organização, bem como sobre o meio ambiente. Na prática, o supervisor

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consciente deve encontrar diversas oportunidades de observar até que ponto um
indivíduo é capaz de relacionar-se a si próprio bem com o seu trabalho com as demais
funções e operações da empresa. Da mesma forma que a habilidade humana, a aptidão
conceitual também deve tornar-se uma parte natural da constituição física do executivo.
Diversos métodos são indica dos para desenvolver as pessoas, segundo o seu grau de
cultura ou preparo, suas atitudes e experiência. Porém, em cada caso deve-se escolher o
método que melhor permita ao executivo desenvolver suas habilidades pessoais em
visualizar a empresa como um todo e em coordenar e integrar suas diversas partes.

* Conclusão do Grupo

A conclusão do grupo sobre esse conceito é que este profissional


deve ser uma pessoa, de fato engajada, onde tenha aptidão para a função e o mesmo se
comprometa em conhecer todas as premissas organizacionais. Ter visão ampla sobre os
objetivos da empresa e a missão de gerar boas e eficazes estratégias para sua
concretização. Essa pessoa deverá está o tempo todo conectado e envolvido com as
metas da empresa.

O lema dessa pessoa será fazer bem o eu trabalho levando em conta a totalidade
da empresa, consciente de que suas atitudes poderão afetar um conjunto e que o bom
funcionamento da empresa dependerá de um trabalho feito com perspicácia.

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2.3 – Habilidades Humanas

As habilidades humanas são as habilidades necessárias para um bom


relacionamento, diz respeito mais a habilidade de as pessoas trabalharem com os outros.
Essa aptidão é demostrada na maneira como o individuo se percebe (e reconhece a
percepção) de seus superiores, companheiros e subalternos e no modo como se
comporta posteriormente. Administradores com boas habilidades humanas se
desenvolvem bem em equipes e atuam de maneira eficiente e eficaz como líderes.

Segundo Chiavenato (2000, p. 3) habilidade humana “[...] consiste na capacidade e


facilidade para trabalhar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e
motivações e liderar grupos de pessoas”.

A pessoa dotada de grande habilidade humana é ciente de suas próprias atitudes,


opinião e convicções acerca dos outros e de grupos de pessoas, é capaz de avaliar a
utilidade e as limitações de tais sentimentos.

Tal pessoa trabalha para criar um ambiente de boa vontade e segurança no qual
seus subalternos se sintam à vontade para se expressar, sem receio de serem censurados
ou ridicularizados, incentivados que são a participar no planejamento e na execução de
tudo o que diretamente lhes diz respeito. Essa pessoa é bastante suscetível aos anseios e
motivações dos demais, dentro da empresa, para poder julgar as possíveis reações e
resultados de diversos tipos de ação que possa vir a tomar. Tendo essa sensibilidade, o
indivíduo é capaz de agir e se empenha em fazê-lo de maneira a levar em conta essas
percepções dos outros.

A verdadeira aptidão de saber trabalhar com os outros deve tornar-se uma atitude
natural e constante, uma vez que ela envolve sensibilidade não apenas no momento de
tomar uma decisão, mas também na conduta cotidiana do indivíduo. A habilidade
humana não pode ser algo ocasional. As técnicas não podem ser aplicadas a esmo nem
os traços da personalidade podem ser colocados e retirados como se faz com um,
sobretudo. Isso porque tudo o que um executivo faz ou diz (ou deixa de dizer ou fazer)
tem algum efeito sobre seus colegas e seu verdadeiro ego se revelará com o tempo. Por
isso, para ser positiva, essa habilidade deve ser desenvolvida natural e
inconscientemente, bem como continuamente, sendo demonstra da em· todas as atitudes
do indivíduo. Deve tornar-se parte integrante de seu próprio ser. Da mesma forma que a
habilidade humana, a aptidão conceitual também deve tornar-se uma parte natural da
constituição física do executivo. Diversos métodos são indica dos para desenvolver as
pessoas, segundo o seu grau de cultura ou preparo, suas atitudes e experiência. Porém,
em cada caso deve-se escolher o método que melhor permita ao executivo desenvolver
suas habilidades pessoais em visualizar a empresa como um todo e em coordenar e
integrar suas diversas partes.

• Nível Intermediário

A habilidade humana, ou seja, a capacidade de trabalhar com os outros, é


fundamental a toda administração eficiente, em qualquer nível. Uma recente pesquisa
demostrou que a habitação humana é de suma importância ao nível de supervisor,

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ressaltando que a principal função do supervisor como administrador é a de conseguir a
colaboração do pessoal em seu grupo de trabalho. Outro estudo comprova esse fato e o
estende a gestão de nível médio, acrescentado que o gestor deve se preocupar
primordialmente em melhorar a comunicação dentro da organização. Outro estudo
ainda, focalizado mais especificamente a alta gestão, acentua a necessidade de
autocrítica e sensibilidade no relacionamento humano e de executivos naquele nível.
Tais fatos tendem a indicar que a habilidade humana é de grande valor em alto nível,
porém se deve atentar para a diferença da importância atribuída a cada um.

A habilidade humana parece ser mais importante em níveis inferiores, onde o


numero de contatos diretos entre o a gestor e seus subordinados é bem maior. Á medida
que subimos os escalões gerenciais, a frequência dos contatos pessoais diminui e a
necessidade da aptidão de relacionamento humano torna-se cada mais importante diante
da necessidade de decisões e atuação numa escala mais ampla. A habilidade humana de
tratar com gente torna-se, então, secundária em relação à habilidade conceitual de
integrar os interesses e as atividades de grupos dentro de um todo.

A habilidade humana pode ser aperfeiçoada por algumas pessoas sem nenhum
treinamento formalizado. Outros podem ser orientados por seus superiores imediatos,
como parte integrante do processo. É claro que essa ajuda depende, para que seja
realmente eficiente, da extensão dos conhecimentos e do grau de habilidade humana do
próprio superior.

*Conclusão do Grupo

Compreendemos como grupo que para um bom desenvolvimento


do setor ou are de atuação deve-se ter um equilíbrio entre as atividades, sejam na
produção, supervisão ou na administração, afim de uma plena e constante trajetória
ascendente. Ao passo que um bom gerente tem um constante desenvolvimento nas
respectivas áreas.

Sendo o gerente com boa habilidade humana um agente de integração entre a


direção e a operação, este tem grande importância na área sua ou setor, pois, é este
quem está diretamente ligado com o potencial humano de uma empresa e é este quem
pode então trazer as melhores soluções para eventuais problemas ou insatisfações. Por
isso podemos dizer, principalmente hoje, que um gerente com boa habilitação humana
tem papel fundamental em qualquer empresa, pois este é um “solucionador de
problemas”, que toda empresa deve ter.

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2.3 – Habilidades Técnicas

A habilidade tecnica consiste em gerenciar os trabalhadores que possuem


conhecimentos técnicos que são necessários para realizar atividades. As áreas de
domínio da matéria sujeita incluem financiamento de natureza jurídica, recursos
humanos, tecnologia da informação, gestão, engenharia, operações e desenvolvimento
de negócios. Estas atividades relacionadas com o conhecimento podem ser
agrupadas para formar o primeiro nível da estrutura organizativa de uma
empresa, ou seja, se torna o modelo de funcionamento da empresa.
A função e o conhecimento casam as habilidades técnicas de uma empresa, os
processos representam as atividades para transformar os conhecimentos e habilidades
em valor. Os processos são horizontais, que atravessa a empresa, e as funções são
verticais. Macro processos de funções cruzadas que os processos micro estão contidos
dentro de funções. Cada funcionário deve ter a oportunidade de rodar ao longo do
tempo entre as funções de modo a alargar os conhecimentos e habilidades, e construir o
trabalho em equipe multifuncional.
Como a compreensão e o domínio das atividades que realiza, exigindo
conhecimento especializado, habilidade, facilidade no uso das técnicas e do instrumento
para as atividades que desenvolve. Para Chiavenato (2007, p. 69)

“É a habilidade de fazer coisas concretas e práticas, como desenhar um projeto,


compor um cronograma, elaborar um programa de produção, entre outras”.

A aptidão técnica subentende compreensão e proficiência num determinado tipo


de atividade, especialmente naquela que envolva método, processo e procedimentos ou
técnicas. A habilidade técnica compreende conhecimento especializado, aptidão
analítica dentro da especialidade e facilidade no uso de instrumentos e técnicas de cada
matéria.

São as habilidades do conhecimento, instrumentos e técnicas de um campo


específico. Ou seja, a execução mecânica de um determinado trabalho. Ex.: a elaboração
de declarações financeiras. As habilidades técnicas são apenas parte do necessário para
se tornar um gerente eficiente. Administrativa: São as capacidades associadas às
funções de planejamento, organização, contratação de pessoas e controle. Essas
habilidades fazem com que os gerentes se adaptam ao conjunto de procedimentos.

São as habilidades ligadas à execução do trabalho, e ao domínio do


conhecimento específico para executar seu trabalho operacional.

Segundo Chiavenato (2000, p. 3) habilidade técnica;

“[...] consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos


necessários para o desempenho de tarefas específicas, por meio da experiência e
educação. É muito importante para o nível operacional”.

Logo as habilidades técnicas são mais importantes para os gerentes de primeira


linha e para os trabalhadores operacionais.

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Segundo KATZ (1986, p62 e 69), “enquanto a habilidade técnica se volta.
Principalmente para o manuseio de ‘coisas’ (processos ou objetos físicos), a
habilidade. humana refere-se às pessoas trabalharem com outras. A habilidade
conceitual constituiu um ingrediente unificador e coordenador do processo
administrativo, sendo de inegável importância para o êxito da empresa”.

* Conclusão do Grupo

Na opinião geral do grupo compreendemos que as habilidades


técnicas é o processo inicial para uma empresa existir, pois abrange toda a estrutura da
empresa, se trata das atividades jurídicas, financeira e operacional da organização.
È a aptidão técnica, entende-se como a especialização e profissionalismo em
certa atividade, especialmente naquela que envolva método, processo e técnicas. Sendo
assim a habilidade que compreende conhecimento especializado.

3) Como ser um gestor

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Cada funcionário tem suas qualidades e capacidade. Dispersos, sua capacidade
se torna limitada, mas unidos, em equipe, suas capacidades são somadas e acrescidas em
valor e eficiência. O papel do gerente é justamente conseguir essa união de forças, como
forma de alcançar os objetivos propostos.

Por que aprender a ser um líder? Para se envolver com o que realmente importa.
Para poder fazer algo inspirador e importante. Como podemos definir liderança, um dos
assuntos mais abordados na área empresarial? Carisma? Influência? Inspiração?
Desempenho de função? Sim, pode ser. Existem muitas razões para iniciar a jornada.
Existem muitas estradas, muitos destinos e muitas maneiras de viajar.

A gestão possui um paradoxo em seu âmago-não se pode arrebatá-la


diretamente, ela é um presente que só pode ser dado pelos outros. Ela chega quando eles
reconhecem a capacidade do futuro gerente, porque ser um líder não tem qualquer
sentido sem outros que optem por viajar com o gestor. Um líder completamente
solitário é como uma só mão batendo palmas.

Três áreas se destacam na gerencia:

1. Autodesenvolvimento
2. Habilidades de comunicação e influência
3. Pensamento Sistêmico

É preciso ser forte e ter recursos para fazer a jornada. É preciso influenciar e inspirar
os outros para juntar-se a essa nova jornada, de outro modo se arrisca sendo um viajante
solitário e não um gerente. Em primeiro lugar, ser um gerente significa desenvolver-se a
si mesmo. À medida que se torna um gestor. Em segundo lugar, é preciso inspirar outra
então, liderança envolve habilidades de comunicar e influenciar.

A palavra gerenciar tem uma história interessante. Ela deriva da palavra italiana
‘maneggio’ que significa treinar um cavalo. Existe uma necessidade de liderança nos
negócios, ao mesmo tempo existe um vazio sobre o que isso significa na prática e como
fazer mudanças. Liderança é parte e resultado das grandes mudanças na prática do
gerenciamento nos últimos 20 anos. Ela toma o lugar do modelo antigo ‘comando e
controle’ de dirigir uma organização. Em muitas empresas, especialmente no Ocidente
nós não obedecemos mais ordens, pelo menos sem uma boa razão. ‘Comando e
controle’, baseado na mentalidade militar foram apropriados à 20 anos atrás num clima
social diferente e num ambiente empresarial estável. Nos dias atuais essa estabilidade
acabou e o que existe é um ritmo frenético de mudança. No seu lugar há novos valores
como autoestima e responsabilidade individual e uma cultura empresarial que valoriza a
empregabilidade acima do emprego. Liderança se baseia em propósito, visão e valores.
Não é uma qualidade que possa ser racionada ou controlada. O propósito estabelece o
destino. A visão é para ver onde está indo e os valores para guiá-lo em direção a um
futuro de sucesso sustentável em longo prazo. Os líderes são necessários para guiar a
organização e desenvolver outros líderes.

Assim à medida que o gerente for percebendo o nível de desenvolvimento em


maturidade do funcionário, este deve adotar o estilo referente ao apoio, onde o gerente
não precisa mais ser direcionador. Nesta fase de apoio, o gerente deve adotar uma
postura de apoio e consideração com o funcionário que apresenta a sua capacidade e

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motivação crescente por mais responsabilidades em relação a atividade que executa. Um
gerente que adota uma postura de direcionamento ou de delegação total, apresenta um
desvio no seu estilo de liderança que pode levar o funcionário a um comportamento de
ressentimento em relação ao seu chefe.
Um gerente, à medida que percebe que um funcionário apresenta-se gradativamente,
mais confiante, auto direcionado e experiente, passa paulatinamente a reduzir a sua
postura de apoio e encorajamento para passar a adotar uma postura de delegação, por
compreender que o funcionário não necessita mais de direção. Nesta fase se o gerente
não realizar o seu diagnóstico corretamente em relação ao nível de desenvolvimento e
maturidade, pode cometer os mesmos desvios de estilo mencionados na fase anterior.
O líder por sua vez, deve saber influenciar o seu liderado, através de um
comportamento orientador e esclarecedor, atuando diretamente junto ao núcleo
comportamental do liderado. Isto significa esclarecer inclusive, que o líder na condição
de gerente, tem que gerenciar o comportamento do subordinado aos níveis de restrições
do cargo específico para o qual foi contratado, e não aos níveis das pessoas que ocupam
o cargo.

Para as pessoas serem contratadas nas organizações elas passam por um processo
seletivo, se for uma organização publica é necessário passar por um concurso publico,
geralmente, é considerada a habilidade tecnica do candidato que ele adquiriu na escola
ou em algum curso, e a humana que ele adquiriu durante a vida. Muitas empresas
implementam programas de trainees para desenvolver seus futuros gestores. Um dos
maiores desafios das organizações no desenvolvimento de novos gestores é tentar
desenvolver as três habilidades tecnica, humana, conceitual.

*Conclusão do Grupo

Para gerenciar o setor de alguma empresa é preciso está bem


preparado para os desafios que a organização impõe, para ser um gestor não basta
apenas querer é preciso trabalhar para isso, se preparar ativamente e principalmente
fazer tudo para ser visto. A função de gestor não é algo que se arrebatado, essa função é
algo que se conquista que é dado por outros, para isso o futuro gestor tem de ter a
liderança bem estabelecida dentro de si, ou seja, ter a capacidade de atrair e conquistar
as pessoas para seus objetivos, para isso é necessário ter influencia e conhecimento do
ser humano como um todo, e principalmente ter conhecimento profundo das atividades
da empresa.

4) Conclusão

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A Harvard Review publicou, em 1974, o conhecido artigo de Robert Kartz sobre
as atividades gerenciais, As pesquisas de Katz demostram que o gestor deve
desenvolver três habilidades: humana, tecnica e conceitual. As empresas dos tempos
atuais para permanecerem ativo num mercado cada vez mais competitivo e globalizado,
buscam aprimorar seus conceitos de administração e fazem mudanças organizacionais,
tiveram que entrar em uma nova era organizacional aprendendo a gerenciar seus custos,
sua mão de obra e a forma de administrar seus custos. O papel do gestor tornou-se
fundamental para as empresas nesse novo período competitivo, importante para alcançar
seu êxito empresaria. Para que se estabeleçam no mercado as empresas tiveram que
investir em mudanças estruturais, comportamentais e tecnológicas para está em pé de
igualdade nessa nova competição.
O gestor deve buscar o equilíbrio entre as aspirações das empresas, que na
linguagem geral é o lucro, e as aspirações pessoais e profissionais dos seus
colaboradores. O objetivo das habilidades gerenciais é preparar os participantes para os
desafios e responsabilidades inerentes às funções de chefia numa organização,
fornecendo instrumentos para o desempenho eficaz do seu cargo.
A palavra gerenciar tem uma história interessante. Ela deriva da palavra italiana
“maneggio” que significa treinar um cavalo. Existe uma necessidade de liderança nos
negócios, ao mesmo tempo existe um vazio sobre o que isso significa na pratica e como
fazer mudanças. Liderança são parte e resultado das grandes mudanças na prática do
gerenciamento nos últimos 20 anos. Ela toma o lugar do modelo antigo “comando e
controle” de dirigir uma organização.
Devido a essa nova concorrência, existe uma necessidade de incluir um novo
contexto para assegurar a permanência no mercado, as organizações estão voltando suas
atenções para a gestão de conhecimento. Estão investindo no incentivo à criação e
disseminação do conhecimento, à pesquisa e à inovação deve ser visto como parâmetro
fundamental para novos modelos gerenciais, mais adequados às perspectivas atuais,
pois essas práticas são reconhecidamente usadas para criar o diferencial da gestão capaz
de estabelecer vantagem competitiva para a organização.
A habilidade tecnica consiste em gerenciar os trabalhadores que possuem
conhecimento técnico e são necessários para realizar atividades. São habilidades do
conhecimento, instrumento e técnicas de um campo específico, ou seja, a execução
mecânica de um determinado trabalho.
As habilidades humanas são as habilidades necessárias para um bom
relacionamento. A habilidade humana tem importância em qualquer nível gerencial,
pois tratam de desenvolver a comunicação entre os grupos e incentivar o individuo a ter
crescimento profissional.

5)Anexo

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5.1) Gestão do Conhecimento

Hoje as empresas estão focadas no crescimento e na competitividade do


mercado, muitas delas estão tendo sucesso devido a sua gama de atividades dentro do
principio básico que chamamos de conhecimento.

Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na


sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são
responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização da economia,
impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações, é uma realidade da
qual não se pode escapar.

É nesse contexto que o conhecimento, ou melhor, que a gestão do conhecimento


(KM, do inglês Knowledge Management) se transforma em um valioso recurso
estratégico para a vida das pessoas e das empresas. Não é de hoje que o conhecimento
desempenha papel fundamental na história. Sua aquisição e aplicação sempre
representaram estímulo para as conquistas de inúmeras civilizações. No entanto, apenas
"saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por si só, maior poder de
competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão que ele faz diferença.

A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem, gerenciem e


disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser enfrentado pelas
empresas. Termos como "capital intelectual", "capital humano", "capacidade
inovadora", "ativos intangíveis" ou "inteligência empresarial" já fazem parte do dia-a-
dia de muitos executivos.

O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento


existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos
departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os
colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o
conhecimento presente na organização.

Devido a essa nova concorrência, existe uma necessidade de incluir um novo


contexto para assegurar a permanência no mercado, as organizações estão voltando suas
atenções para a gestão de conhecimento. Estão investindo no incentivo à criação e
disseminação do conhecimento, à pesquisa e à inovação deve ser visto como parâmetro
fundamental para novos modelos gerenciais, mais adequados às perspectivas atuais,
pois essas práticas são reconhecidamente usadas para criar o diferencial da gestão capaz
de estabelecer vantagem competitiva para a organização.
A implementação do novo paradigma da gestão do conhecimento requer elevada
competência gerencial. Mas, verifica-se a escassez de modelos estabelecidos para gestão
e desenvolvimento de competências gerenciais, o que afeta negativamente indivíduos e
organizações. Por um lado, os candidatos a gerentes não dispõem de parâmetros claros
que orientem seu desempenho; por outro, faltam ferramentas às organizações para
identificar quais são as competências requeridas de seus gerentes e, principalmente,
como elas podem ser desenvolvidas de modo efetivo.

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Gestão do conhecimento implica também a intensificação do uso da informação,
o que somente pode ser viabilizado pela Tecnologia da Informação TI. De acordo com
Rockart et. al. (1996, p.53), dois novos fatores produtivas a informação e a Tecnologia
da Informação, revelam-se tão importantes quanto os fatores tradicionais – dinheiro,
pessoas, máquinas e matérias-primas. E nas palavras de Stewart:

É difícil encontrar um único setor, empresa ou organização de qualquer espécie


que não tenha passado a fazer uso intensivo da informação – que não tenha se tornado
dependente do conhecimento, como fonte de atração para consumidores e clientes, e da
tecnologia da informação, como instrumento gerencial (STEWART, 1998, p. 17).

*Conclusão do Grupo

A gestão do conhecimento é hoje uma ferramenta fundamental


para as empresas não ficarem presas a o passado, como sempre “aquele que não muda
morre”, devido a isso essa nova ferramenta utilizada pelas empresas para se manterem
sempre a frente da concorrência, a chamada informação, é preciso fazer pesquisa e
investir em tecnologia nesse novo mundo globalizado, é disso que se trata a tecnologia
da informação. O mercado de hoje é um desafio para qualquer organização, é preciso
investir nessas novas tecnologias para se sair bem, por isso as empresas investem cada
vez mais em informação, inovação e tecnologia, esse é o motor que impulsiona o setor
gerencial, o elevando a o nível das perspectivas atuais de crescimento.

6 ) Bibliografia

15
• Fonte: http://www.geocities.com/Athens/Atlantis/7763/habil.htm
Robert L. Katz (apud STONER, 1999);

• Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Campus,


2000;

• Organiza Consultoria. Artigo: As Habilitações de um Administrador Eficiente.


Robert L. Kartz ( WWW.organizaconsultoria.com.br );

• AIEC - Novo paradigma na formação de gestores ( WWW.aiec.br );


• Jl online http://www.jlonline.com.br/cursos/habilidades.html;
• Ensina net- aulas de habilidades gerenciais: http://www.metacafe.com, prof.
Roberto Fernandes;
• http://www.metas.com.br/lideranca/liderar2.htm;
• http://www.advice-business.com;
• Teorias da Administração – Reinaldo O. Da Silva- Ed. Pioneira;
• Desenvolvimento através das áreas Gerencias- Prof.ª Regina Cleide Figueiredo
Teixeira, MSc. - Docente CSE/UFPA;
• http://www.paradigma.com.br/gestao-do-conhecimento-na-pratica.
• Livro “Desenvolvendo as Habilidades Gerenciais”- Timothy T. Baldwin.

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