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2) Habilidades Gerenciais
As empresas dos tempos atuais, para permanecerem ativas num mercado cada
vez mais competitivo e globalizado, buscam aprimorar os seus conceitos de
administração, e fazem mudanças organizacionais. Como por exemplo, as empresas
brasileiras, antes sua preocupação era a competição regional ou até mesmo nacional,
com a abertura do mercado, a partir da década de 90, as empresas tiveram que se
adaptar com a nova concorrência internacional, tornam-se mais competitivas, tiveram
então, que entrar em uma nova era organizacional, aprendendo a gerenciar seus custos,
gerenciar a forma de administrar sua mão de obra, precisaram reter talentos no mercado,
houve a necessidade de prepara sua mão de obra para atuar em igualdade nesse mercado
que hoje é o maior desafio para as organizações.
O papel dos gestores nesse novo período competitivo tornou-se fundamental
para que a organização consiga alcançar o seu êxito empresarial. O capital intelectual e
a gestão do conhecimento hoje são peças importantes para o crescimento e permanência
dessas empresas. Para que se estabeleçam no mercado atual as empresas estão tendo a
necessidade de investir em mudanças estruturais, comportamentais e tecnológicas para
está em pé de igualdade nessa nova competição, essas empresas estão mudando suas
estruturas para se adaptar as novas exigências do mercado, estão mudando a forma de
produzir verificando a quantidade e a qualidade de seu produto, há a busca de novas
tecnologias investindo em pesquisas e desenvolvimento não se colocando em total
dependência do mercado externo. Isso nos reverte à importância da área de gestão de
pessoal, ou seja, a importância do setor de Recursos Humanos deve ser continuamente
observada, pois para que se entre nessa batalha comercial, e vença o grande desafio para
as empresas é a capacitação, motivação e a retenção de seus talentos humanos.
O gestor deve buscar o equilíbrio entre as aspirações das empresas, que na
linguagem final é o lucro, e as aspirações pessoais e profissionais dos seus
colaboradores ou, parceiros, funcionários e numa linguagem mais jurídica empregados.
O gestor do século XXI, não deve ter mais a personalidade do gestor do século XX, a
fase do mecanicismo e do autoritarismo não pode mais existir, o papel gestor hoje deve
ser muito mais democrático, de acordo com a legalidade, um papel mais de orientação,
simplificando ele deve ser um mentor, o famoso capataz, na linguagem de fábrica, tem
de ser exterminada, ou seja, “temos que tirar o chicote do capataz”. Nossa conclusão é
de que o gerente ele deve se humanizar. As características principais do gestor são as
gerenciais, administrativas e técnicas, muitas empresa tem preferencia de promover um
gerente por sua habilidade técnica, exemplo, se existe um individuo que é ótimo técnico
de informática, o promovem como gerente de informática, já outras empresas preferem
promover um gestor por sua habilidade em liderar.
O ideal na verdade deve ser a junção dessas duas características, pois para ser um
gestor dentro dos padrões certos, ele deve conhecer muito bem a sua área de atuação e
saber orientar todos os seus gerenciados como um perfeito líder.
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O objetivo das Habilidades Gerenciais é preparar os participantes para os
desafios e responsabilidades inerentes às funções de chefia numa organização,
fornecendo instrumentos para o desempenho eficaz do seu cargo. Diversas
responsabilidades do gerente são debatidas e habilidades são exploradas e
complementadas com propostas de ações de imediata aplicação. Também é oferece
ferramentas para o gerente conseguir o máximo de eficácia na condução da equipe,
abordando temas que vão mostrar uma nova configuração de empregados - agora vistos
como seres humanos dotados de habilidades e capacidades intelectuais - onde as
organizações passam a administrar com colaboradores e parceiros internos que
realmente entendem dela e de seu futuro, e que não são mais gerenciados como um
mero recurso organizacional ou sujeito passivo do processo, mas como um ser ativo e
provocador das decisões, empreendedor de ações e criador de inovações dentro das
organizações.
* Conclusão do Grupo
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2.1 – Habilidades Conceituais
A aptidão conceitual, como a habilidade humana, não tem sido muito bem
compreendida. Inúmeros métodos têm sido tentados a fim de ajudar no aperfeiçoamento
dessa habilidade, com maior ou menor sucesso. Os melhores resultados sempre foram
conseguidos através da orientação dos subordinados por seus próprios superiores.
Não se trata de nada novo. Quer dizer apenas que uma das principais funções do
executivo é a de ajudar seus subalternos a aprimorarem seus recursos administrativos
latentes. Uma das maneiras pelas quais alguém pode ajudar na orientação de seus
subordinados é concedendo-lhes determinada responsabilidade, e então acompanhar sua
atuação com perguntas pesquisitivas ou opiniões, em vez de simplesmente dar-lhes
respostas categóricas sempre que procurarem auxílio ou orientação. Quando Benjamin
F. Fairless era presidente executivo da United States Steel Corporation, ele fez a
seguinte descrição de suas atividades em orientar seus auxiliares:
Também nas salas de aula a habilidade conceitual tem sido avaliada com
bastante eficiência por meio de uma série de descrições detalhadas de situações
especialmente complexas. Nessas condições o indivíduo que está sendo testado é
solicitado a estabelecer um plano de ação que atenda às forças subjacentes que atuam
em cada situação, levando em conta as implicações dessa ação sobre as diversas funções
e seções da organização, bem como sobre o meio ambiente. Na prática, o supervisor
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consciente deve encontrar diversas oportunidades de observar até que ponto um
indivíduo é capaz de relacionar-se a si próprio bem com o seu trabalho com as demais
funções e operações da empresa. Da mesma forma que a habilidade humana, a aptidão
conceitual também deve tornar-se uma parte natural da constituição física do executivo.
Diversos métodos são indica dos para desenvolver as pessoas, segundo o seu grau de
cultura ou preparo, suas atitudes e experiência. Porém, em cada caso deve-se escolher o
método que melhor permita ao executivo desenvolver suas habilidades pessoais em
visualizar a empresa como um todo e em coordenar e integrar suas diversas partes.
* Conclusão do Grupo
O lema dessa pessoa será fazer bem o eu trabalho levando em conta a totalidade
da empresa, consciente de que suas atitudes poderão afetar um conjunto e que o bom
funcionamento da empresa dependerá de um trabalho feito com perspicácia.
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2.3 – Habilidades Humanas
Tal pessoa trabalha para criar um ambiente de boa vontade e segurança no qual
seus subalternos se sintam à vontade para se expressar, sem receio de serem censurados
ou ridicularizados, incentivados que são a participar no planejamento e na execução de
tudo o que diretamente lhes diz respeito. Essa pessoa é bastante suscetível aos anseios e
motivações dos demais, dentro da empresa, para poder julgar as possíveis reações e
resultados de diversos tipos de ação que possa vir a tomar. Tendo essa sensibilidade, o
indivíduo é capaz de agir e se empenha em fazê-lo de maneira a levar em conta essas
percepções dos outros.
A verdadeira aptidão de saber trabalhar com os outros deve tornar-se uma atitude
natural e constante, uma vez que ela envolve sensibilidade não apenas no momento de
tomar uma decisão, mas também na conduta cotidiana do indivíduo. A habilidade
humana não pode ser algo ocasional. As técnicas não podem ser aplicadas a esmo nem
os traços da personalidade podem ser colocados e retirados como se faz com um,
sobretudo. Isso porque tudo o que um executivo faz ou diz (ou deixa de dizer ou fazer)
tem algum efeito sobre seus colegas e seu verdadeiro ego se revelará com o tempo. Por
isso, para ser positiva, essa habilidade deve ser desenvolvida natural e
inconscientemente, bem como continuamente, sendo demonstra da em· todas as atitudes
do indivíduo. Deve tornar-se parte integrante de seu próprio ser. Da mesma forma que a
habilidade humana, a aptidão conceitual também deve tornar-se uma parte natural da
constituição física do executivo. Diversos métodos são indica dos para desenvolver as
pessoas, segundo o seu grau de cultura ou preparo, suas atitudes e experiência. Porém,
em cada caso deve-se escolher o método que melhor permita ao executivo desenvolver
suas habilidades pessoais em visualizar a empresa como um todo e em coordenar e
integrar suas diversas partes.
• Nível Intermediário
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ressaltando que a principal função do supervisor como administrador é a de conseguir a
colaboração do pessoal em seu grupo de trabalho. Outro estudo comprova esse fato e o
estende a gestão de nível médio, acrescentado que o gestor deve se preocupar
primordialmente em melhorar a comunicação dentro da organização. Outro estudo
ainda, focalizado mais especificamente a alta gestão, acentua a necessidade de
autocrítica e sensibilidade no relacionamento humano e de executivos naquele nível.
Tais fatos tendem a indicar que a habilidade humana é de grande valor em alto nível,
porém se deve atentar para a diferença da importância atribuída a cada um.
A habilidade humana pode ser aperfeiçoada por algumas pessoas sem nenhum
treinamento formalizado. Outros podem ser orientados por seus superiores imediatos,
como parte integrante do processo. É claro que essa ajuda depende, para que seja
realmente eficiente, da extensão dos conhecimentos e do grau de habilidade humana do
próprio superior.
*Conclusão do Grupo
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2.3 – Habilidades Técnicas
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Segundo KATZ (1986, p62 e 69), “enquanto a habilidade técnica se volta.
Principalmente para o manuseio de ‘coisas’ (processos ou objetos físicos), a
habilidade. humana refere-se às pessoas trabalharem com outras. A habilidade
conceitual constituiu um ingrediente unificador e coordenador do processo
administrativo, sendo de inegável importância para o êxito da empresa”.
* Conclusão do Grupo
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Cada funcionário tem suas qualidades e capacidade. Dispersos, sua capacidade
se torna limitada, mas unidos, em equipe, suas capacidades são somadas e acrescidas em
valor e eficiência. O papel do gerente é justamente conseguir essa união de forças, como
forma de alcançar os objetivos propostos.
Por que aprender a ser um líder? Para se envolver com o que realmente importa.
Para poder fazer algo inspirador e importante. Como podemos definir liderança, um dos
assuntos mais abordados na área empresarial? Carisma? Influência? Inspiração?
Desempenho de função? Sim, pode ser. Existem muitas razões para iniciar a jornada.
Existem muitas estradas, muitos destinos e muitas maneiras de viajar.
1. Autodesenvolvimento
2. Habilidades de comunicação e influência
3. Pensamento Sistêmico
É preciso ser forte e ter recursos para fazer a jornada. É preciso influenciar e inspirar
os outros para juntar-se a essa nova jornada, de outro modo se arrisca sendo um viajante
solitário e não um gerente. Em primeiro lugar, ser um gerente significa desenvolver-se a
si mesmo. À medida que se torna um gestor. Em segundo lugar, é preciso inspirar outra
então, liderança envolve habilidades de comunicar e influenciar.
A palavra gerenciar tem uma história interessante. Ela deriva da palavra italiana
‘maneggio’ que significa treinar um cavalo. Existe uma necessidade de liderança nos
negócios, ao mesmo tempo existe um vazio sobre o que isso significa na prática e como
fazer mudanças. Liderança é parte e resultado das grandes mudanças na prática do
gerenciamento nos últimos 20 anos. Ela toma o lugar do modelo antigo ‘comando e
controle’ de dirigir uma organização. Em muitas empresas, especialmente no Ocidente
nós não obedecemos mais ordens, pelo menos sem uma boa razão. ‘Comando e
controle’, baseado na mentalidade militar foram apropriados à 20 anos atrás num clima
social diferente e num ambiente empresarial estável. Nos dias atuais essa estabilidade
acabou e o que existe é um ritmo frenético de mudança. No seu lugar há novos valores
como autoestima e responsabilidade individual e uma cultura empresarial que valoriza a
empregabilidade acima do emprego. Liderança se baseia em propósito, visão e valores.
Não é uma qualidade que possa ser racionada ou controlada. O propósito estabelece o
destino. A visão é para ver onde está indo e os valores para guiá-lo em direção a um
futuro de sucesso sustentável em longo prazo. Os líderes são necessários para guiar a
organização e desenvolver outros líderes.
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motivação crescente por mais responsabilidades em relação a atividade que executa. Um
gerente que adota uma postura de direcionamento ou de delegação total, apresenta um
desvio no seu estilo de liderança que pode levar o funcionário a um comportamento de
ressentimento em relação ao seu chefe.
Um gerente, à medida que percebe que um funcionário apresenta-se gradativamente,
mais confiante, auto direcionado e experiente, passa paulatinamente a reduzir a sua
postura de apoio e encorajamento para passar a adotar uma postura de delegação, por
compreender que o funcionário não necessita mais de direção. Nesta fase se o gerente
não realizar o seu diagnóstico corretamente em relação ao nível de desenvolvimento e
maturidade, pode cometer os mesmos desvios de estilo mencionados na fase anterior.
O líder por sua vez, deve saber influenciar o seu liderado, através de um
comportamento orientador e esclarecedor, atuando diretamente junto ao núcleo
comportamental do liderado. Isto significa esclarecer inclusive, que o líder na condição
de gerente, tem que gerenciar o comportamento do subordinado aos níveis de restrições
do cargo específico para o qual foi contratado, e não aos níveis das pessoas que ocupam
o cargo.
Para as pessoas serem contratadas nas organizações elas passam por um processo
seletivo, se for uma organização publica é necessário passar por um concurso publico,
geralmente, é considerada a habilidade tecnica do candidato que ele adquiriu na escola
ou em algum curso, e a humana que ele adquiriu durante a vida. Muitas empresas
implementam programas de trainees para desenvolver seus futuros gestores. Um dos
maiores desafios das organizações no desenvolvimento de novos gestores é tentar
desenvolver as três habilidades tecnica, humana, conceitual.
*Conclusão do Grupo
4) Conclusão
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A Harvard Review publicou, em 1974, o conhecido artigo de Robert Kartz sobre
as atividades gerenciais, As pesquisas de Katz demostram que o gestor deve
desenvolver três habilidades: humana, tecnica e conceitual. As empresas dos tempos
atuais para permanecerem ativo num mercado cada vez mais competitivo e globalizado,
buscam aprimorar seus conceitos de administração e fazem mudanças organizacionais,
tiveram que entrar em uma nova era organizacional aprendendo a gerenciar seus custos,
sua mão de obra e a forma de administrar seus custos. O papel do gestor tornou-se
fundamental para as empresas nesse novo período competitivo, importante para alcançar
seu êxito empresaria. Para que se estabeleçam no mercado as empresas tiveram que
investir em mudanças estruturais, comportamentais e tecnológicas para está em pé de
igualdade nessa nova competição.
O gestor deve buscar o equilíbrio entre as aspirações das empresas, que na
linguagem geral é o lucro, e as aspirações pessoais e profissionais dos seus
colaboradores. O objetivo das habilidades gerenciais é preparar os participantes para os
desafios e responsabilidades inerentes às funções de chefia numa organização,
fornecendo instrumentos para o desempenho eficaz do seu cargo.
A palavra gerenciar tem uma história interessante. Ela deriva da palavra italiana
“maneggio” que significa treinar um cavalo. Existe uma necessidade de liderança nos
negócios, ao mesmo tempo existe um vazio sobre o que isso significa na pratica e como
fazer mudanças. Liderança são parte e resultado das grandes mudanças na prática do
gerenciamento nos últimos 20 anos. Ela toma o lugar do modelo antigo “comando e
controle” de dirigir uma organização.
Devido a essa nova concorrência, existe uma necessidade de incluir um novo
contexto para assegurar a permanência no mercado, as organizações estão voltando suas
atenções para a gestão de conhecimento. Estão investindo no incentivo à criação e
disseminação do conhecimento, à pesquisa e à inovação deve ser visto como parâmetro
fundamental para novos modelos gerenciais, mais adequados às perspectivas atuais,
pois essas práticas são reconhecidamente usadas para criar o diferencial da gestão capaz
de estabelecer vantagem competitiva para a organização.
A habilidade tecnica consiste em gerenciar os trabalhadores que possuem
conhecimento técnico e são necessários para realizar atividades. São habilidades do
conhecimento, instrumento e técnicas de um campo específico, ou seja, a execução
mecânica de um determinado trabalho.
As habilidades humanas são as habilidades necessárias para um bom
relacionamento. A habilidade humana tem importância em qualquer nível gerencial,
pois tratam de desenvolver a comunicação entre os grupos e incentivar o individuo a ter
crescimento profissional.
5)Anexo
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5.1) Gestão do Conhecimento
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Gestão do conhecimento implica também a intensificação do uso da informação,
o que somente pode ser viabilizado pela Tecnologia da Informação TI. De acordo com
Rockart et. al. (1996, p.53), dois novos fatores produtivas a informação e a Tecnologia
da Informação, revelam-se tão importantes quanto os fatores tradicionais – dinheiro,
pessoas, máquinas e matérias-primas. E nas palavras de Stewart:
*Conclusão do Grupo
6 ) Bibliografia
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• Fonte: http://www.geocities.com/Athens/Atlantis/7763/habil.htm
Robert L. Katz (apud STONER, 1999);
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