Sei sulla pagina 1di 174

Apuntes

de
Técnicas
de
lnvestigación

G U A T E M A L A ,F E B R E R OD E 1 , 9 8 6 .
PrimeraEdición
2,000 Ejemplares

USAC.
Editadopor Cooperativade ServiciosVarios Facultadde CienciasEconómtcas,
G u a t e m a l aF, e b r e r od e 1 , 9 8 6
íN'fROD{JCCTON

El Presentedocumento es un esfuerzo de los catedráticosy


coordinado;r del cursc
de Técnicas de lnvestígación Documental por presennr al estudiantado
integrado en un solo
cuerpo el desarrollo de los diferentes temas contenidos en el progranta
a deiarrollar durante
el primer semestre de 1986. No son ideas originales de los catedráticas
ciei cutso ni de la
coordinaciórt, sino la presentación de capítulos o resúmenes
de documer¡tos ex¡stentesque
por su gran varíedad, enfoques, costo e incluso la ercasis
de los misrnos,se optó por preparar
esta recop ilación in tegrada.

Debe considerarce talvez como ídea original de ta coordinación


ia integracton en un
solo documento de todo el materíal básico del misnto, pero
también clebe tenetse el cridado,
de no considenrlo camo el único material del curso ni tampoco
el mejar. Tanto catedrát¡-
cos camo estudiantes defun considerar el presente docu¡nento
como un res¿tmen básicoque
debe ser arnplíado con lecturas de los textos originales y
de otros documento.r exlbfenúes.
También en el análisis crítico debe considerarse gue es un primer
intento de sistematizar el
tnaterial del curso y que por la carencia de tiempo y otros
aspectosno puúe considen,
como agotados los tffnas, sino mas bien cama una prímera
aproximación; de ah í" por lo que
se dice gue fué prepardo pan eldenrrollo del cursadurante pre*nte
el año (lgg6) porgue
será nrcesario que sea ampliado, melorado y meior adaptado para
el mejor ctesarrollo del
curso, incluso, desarrollando el programa de esta se pocirán incluir
otíos temas que ffitual-
mente no estrátlcomprendicios en el programa porque
el tiempa que * dispane para e! den-
rrollo del mis¡no es muy linitado, lo gue ha dado lugar por
su impartancia opentiva a que
se opte par la parte emínentenwnte práctica abandor¡ando
en parv los fundarnentas teóricos
del mismo' En esta forma de presentacíón entonces, se conside¡-a
que se puede incluir otros
elementos necesariospara la mejor comprensión del
curso y de sus objetivos.

Debe rcne¡se cuidado también de pafte det estudíantado


de no ac-osfurnb¡¿nea resú-
menes, sirto a la investigrción extensa que lesproporcione
mayores elementos para dixer-
nirnientos y no tomar coftto conocimiento desarrollado
únicarnen:e lesresúmenes cieexpast-
ciÓn de clase, gue aunque sean cle excelente calidad, no
son ,- .^ que resúmenesy no el desa-
rrollo agotada de los temas que además deberá considerars, -,nto
linean'¡¡entoso guías para
desarrollos posteriores mas amplios y científicos.

Por últímo, esperamos contribuír de esta form,-


mejor desarrollo docenrc, que
puede ser una fcrma de llenar el vacío provacado
por ¡a :..trcncia de textos como del atto
costc de los mismos.

IDYENSEÑADATODOS

LA COORDINACIQN

d-
U N I V E R S I D ADDE S A NC A R L O SD E G U A T E M A L A
F A C U L T A D EC I E N C I A S
ECONOMICAS
C U R S OT: E C N I C A D
S E I N V E S T I G A C I ODNO C U M E N T A L
1986

PROGRAMA

ORDEN UNIDAD Y CONTENIDO

INTRODUCTORIA
Información general sobre el curso.
Análisisdel Programa

PrimeraUnidad
1. EL CONOCIMIENTO
1.1. El conocimiento
1.1.1. Definición
1.1.'t. Características

1.2. Gradoso etapas


1.2.1. Sensorial
1.2.1.1. Sensaciones
1 . 2 ..12 . Percepciones
1.2.1.3. Representación
1.2.2.3. Razonamientos
1.2.2. Lógico
1.2.2.1. Conceptos
1.2.2.2. Juicios

1.2.3. Prácticoo experimental


1.2.3.1. Experimentación
1.2.3.2. Práctica
1.2.3.3. Comprobación

1.3. Procesode Adquisicióndel conocimiento


1. 3 . 1. La observacíón.
1.3.2. La imitación
1.3.3. l-a interrogación
1.3.4. La experimentación
1.3.5. El estudio
1.3.6. La investigación

1.4. Actitudes y Valores


SegnrndaUnidad
2. I N V E S T I G A C I O NC I E N T I F I C A
2.1. NocionesGenerales
2.2. Definición e importancia
2.3. Características
2.4. Tipos

De acuerdoa:
2.4.1. Sus propósitos
2 . 4 . 1 . 1 . Pura
ORDEN UNIDAD Y CONTENIDO

2.4.1.2. Aof ícada


2.4.1.3. Activa
2.4.2. Su campode aplicación:
2.4.2.1. Bibliografía o Documental
2.4.2.2. De Campo
2.4.2.3. De l-aboratorio

2.5. Presupuestos

2.6. Naturalezade la Investigación


Tercera Unidad
3. E L M E T O D OC I E N T I F I C O
3.1. D e fi n i c i ó n
3.2. Método y Técnica
3.3. Procedimientosdel Método CientÍfico

3.3.1. Deductívo
3.3.2. lnductivo
3.3.3. Dialéctico
3.3.4. Analítico
3.3.5. Sintético
3.3.6. Otros
3.4. El Procesodel Método Científico
3.4.1. Relacióncon el Marcoteórico
3.4.2. La observación
3.4.3. Seleccióny definicióndel tema y problemaa Investigar
3.4.4. Formulaciónde la Hipótesis
3.4.5. Diseñode la Comprobaciónde la Hipótesis(Recolección,
Ordenamientoy análisísde datos)
3.4.6. Desarrollode conclusiones
Cuarta Unidad
4. T E C N I C A SD E R E C O L E C C T O N
Y R E G I S T R OD E
I N F O R M A C I O NE N L A I N V E S T I G A C I O N
4.1. Rasgosesenciales cje lastécnicasutilizadasen la investiga-
ción para la recoleccióny registrode infor,.acíón.

4.2 Fichasbibliográficas
4.2.1. Definición
4.2.2. ClasesFichasbibliográficas

4.3. Fichasde Trabajo


4.3.1. D e fi n i c i ó n
4.3.2. Contenidode la Ficha

4.4. Otros tipos de Fichas

4.5. Técnicaslnvestigación
Campo
4.5.1. Observación
4.5.2. Entrevista
4.5.3. Encuesta
ORDEN UNIDAD Y CONTENIDO
G¡inta Unidad
5. PLAN DE INVESTIGACION
5 . 1. fu finalidade importancia
5.¿. Defin ición
5.J. C¡racterísticasy Relaciones
5.4. Elementosque lo integran:
5.4.1. La carátula
5.4.2. La hoja del contenido
5.4.3. Introducción
5,4.4. Marco Teórico
5.4.5. Definicióndel Problema
5.4.6. Justificación
5.4.7. Hipótesis
5.4.8. Objetivos
5.4.9. Material y Métodos
5 . 4 . 1 0 . Recursos
5 . 4 . 1. Duración
5 . 4 . 1 2 , B ibliografía
5 . 4 . 1 3 . Aoéndices
5 . 4 . 1 3 . 1 .Cronograma
5 . 4 . 1 3 . 2 . Esquemapreliminarde temas

Sexta Unklad

6. E L I N F O R M ED E I N V E S T I G A C I O N
6 . 1. F i n a l i d a de l m p o r t a n c i a
6.2. Características
6.3. Elementosque lo integran:
6.3.1 . La carátula
6.3.2, La hoja del contenido
o.J.J. La introducción
.6.3.4. Capítu los
6.3.5. Sub-Capítu los
6.3.6. Conclusiones
6,3.7. Recomendaciones
6.3.8. Apéndices
6.3.9. Bibliografía
6.3.10. Otros aspectosa consideraren la redaccit,'
y presentación.
9áptinna Unidad
7. E L E S T U D I OC O M O F O R M A D E A P R E N D I Z A J EHUMANO
7.1. Definicióne importancia
7.2. Naturalezadel estudio (suselementos)
7.2.1. La personaque estudia
7.2.2. Lasformas lógicasen el estudio
7.2.3. El método lógicodel estudio

{.,,
NNDICH

Págirra

1. L : LC C ¡ t J Ü C I ¡ V I I E N T C I 1
't.1
't
DEFil!lCt$t'{ x,l
2 GRADCI.$O F'f,A'l,¿\$
DEi. üOÍ'JOC'fVilEt\TO

1.?.1 Giadc 5c¡1s{"'ii' 1


i.?-.?: Crado l-,óg,co 2
1 . . 7 ^ . ? G r a C o P r á , : t i c oc e x [ J e re n c ; a
2
1.2.I. L(-)cc)rtr.reto
1^ 2 . 5 L c : : l ¡ S r i a c r c ¡ 3
' t . 3 lt4F:D IOS D E
AD (fl-l ¡$ | C I Oi\j i;)Ht- CONOCI lvtI HtJ'r0 3
1-a
1,.1.I La |JOS¿.:¡il,-'ú.
J
1 . 3 . 7 . i . . al r n , t a c j ó n 4
i 3 . 3 L ¿ ¡I n l e y c g a i : : ó , r 4
1..1.4 La Ex¡i.:.:n.E,t¡,;¡;:¡rr1 4
1 . 4 I \ C T I T U D É S V T , I ¿ i ' 3 R L : SR E Q U E R I D O S F ' A R A I N V E S T I G A R 5
1.4,1 Escs91.{i si-¡-tl 5
1.4.'? Cl.,',or,dad 6
1"4.3 Respe'lopnr rr I'gcltie t,a:azón -
1 . 4 . 4 R c s p e i or l e t a e v , d e . . c i cao r r l o' . e. r c j t -E. x a c t r t u , . l 5
1.4.b Oblcti'.,.Cad D
1 . 4 . 6 D r s p o s i c . i lpna r ap c s p o r - 1¡gl ". i ¡ ; ; s ; i ; 6
1.4.7 Tcle;ancraa la ,{n-ilt,g,,edacl r¡
't.5
EL fIROCL"SC
DE LA it\tDArSACt{jN 6

? A, E L .ü g f V O C I M I E N T O q

'l,A.a)
Ft. S¡JJETO'/ Ei: ()¡3JET0 b
'i.A.u) o
!-;AAC-*¡Ohi
"!.A.c) l-A DEL CCI\CCtrl\'1lFN'!-O 10
i A . d ) ü i i f ;"1H[it)AD
t$ EL COirJOCIM;FNTO 1t)
'l.A.e!
P O S t i l l l - ! D A I JD n L C O N O C f u { l E N l - O 11
1.4,i) E[ (:Rt'iEFiODt VEttL]AD 't1
,Ii-ts.
T R E ^ SD I É E R E I \ T E ST I F O f i D E C C N O C I M T E N T O S t1r
' 1 . 2.'ti )H scí¡ri 'ctC Ii \, y pREDlcctoNDEc( ) NtDUcTAs
E y.frLtcActot{ DE
FEI{O¡i'lINOS '¡3
1.8.2 ccrhlc)r--
ll"'l[ ; N!Tc. Poi¡t-iLAF DE o I\i tl !"GActoN, ct EN Tt t-tco 14

a,| Conocrtt,e^'osPcpulains 14
b) ( l o n c u , r r , : : n 1 o sÍ { F .D l v i r ' g a c i ó r r 1a
tt
c) f . ¡ ' ¡ ¡ ¡ e , ' - ' ' , ¡ i e ¡0t ti :e r , t i r , c o 24
i.B.:3 oBJETlvosrdiAS
ll',4FoRT/rr\r!'f
És DÉ"i-üsTUDloDE LA tvtEToDo-
[-OGNA. 29
Página
2. L A I N V E S T T G A C I OCNI E N T I F I C A
33
2.1 ASPECTOS
GENERALES
2.2 CONCEPTO
DE INVESTIGACION 33
34
2.2.1 Proceso 34
2.2.2 Sistema 34
2"2.3 Formal 34
2.2.4 Or"den 34
2 . 2S Intensivo 34
2.2.0 La lnvestigaclón 34
2.2.7 C o n o c i m i e no
t oC o g n i s c i ó n 34
34
2 . 3 O B J E T I V OP R O P O S I T O S
2,4 PRESUPUESTO DSE LA INVESTIGACION 34
35
2.4.1 Existenciade un sujetocognoscente
2.4.2 Objetode conocimíento 35
2.4.3 Actividadcognoscitiva 35
2.4.4 La existencia
de un problema 35
35
2.5 CAPACIDAD
Y P R E P A R A C I OD
NE L I N V E S T I G A D O R

?.5.1 Capacidad de Concentración del pensamiento


2.5.2 lmparcialrdM a de n t a l 35
2^5 3 Aptítudparaconcretar 35
ef pensamiento
2.5.4 Facitidad paraconstruirHipótesis 36
2.5.5 M o d e s t i!a S i m p t i s i ¿ ¿ ¿ 36
2.5.0 Disposíción de Verificar 36
2.5.7 Acuciosidad 36
36
2 . 6 D I S P O I \ I I B I L I D ADDE R E C U R S O S
ADECUADOS
2.61 R e c u r s odse I n f o r m a c i ó n
2.6 2 Recursos Humanos 36
2.6.3 Recursos Físicos 37
2.6.4 M o b i l i a r iyo E q u r p o 37
37
2 . 7 C A R A C T E R I S T I C ADSE L A I N V E S T I G A C I O N
2 . 8 T I P O SD E I N V E S T I G A C I O Ñ 37
38
2.8.1 De acuerdoa suspropósitos,
la investigación
puedeser 38
2'8'2 De acuerdoa su campode apricación,
T;in;iligación puedeser 38
2 , 9 P O RS U N A T U R A L E Z A

2.9.1 Histórica
2"9.2 Descrrpriva 39
2.9.3 Predictiva o Pronóstico 40
2.9.4 Experimental 40
2.9.5 F i i o s ói cf a 40
41
2 . 1 0 L A T E S I SP R O F E S I O N A L
41
Página

3. E t _t v t E r o D oc t E N T t F t c o 43

3 . 1 D E F I N I C I OY
N F A S E SD E L M E T O D OC I E N T I F I C O 43

3 , 1, 1 D e f l nc l ó n 43
3.1.2 Fases 43

3 . 2 L A T E C N I C AD, E F I N I C I O N
Y RASGOS
ESENCIALES 43
3 . 2 . ' l D e fi n i c l ó n 43
3.2.2 Rasgosesenciales 44

3 . 3 P R O C E D I M I E I \ TD
OESL M E O D OC I E N T I F I C O 44
3.3.1 LaDeducción 44
3.3.2 La Inducción 45
3.3.3 El MétodoDi,:téctico
3.3.4 La hipótesis, y ia Ciencia
ia Teor"ía

3 . 4 E L P R O C E SD
OE L M E T O D OC I E N T I F I C O 50
3.4.1 R e l a c i ócno ne l m a r c ot e ó r i c o 50
3.4.2 La Observacrón 51
3.4.3 D e fi n i c i ó nd e l p r o b i e r n a 52
3.4.4 F o r . n u l a c i ódne i a H i p ó t e s i s 53
3.4.5 Diseñode 'a cor-nprobac,ón (recolección,
de la hipótesis ordenamiento
y a n á l l s idse c j a t o s ) 58
3 . 4 , 6 D e s a r r o id l oe i a sc o n c . l u s i o n e s 62

3.A. E L P R O t s L E MD
AE I N V E S T I G A C I O N 65

3.A.1) TNTRODUCCTON 65
3.A.2I S E L E C C T ODNE L T E M A 65
3.A.3) H A B I L I D A DP A R AD E S C U B R IU RN P R O B L E M S A I G I \ I I F I C A T I V O 66
3.A.4) F U E N T E SD E L O S E M A S 66
3.A.5) EI.PROBLEMA 66
3.A.6) CRITERIOS P A R A E \ / A L U A RU N P R O B L E n T I A 67

3.8. LA HIPOTES 69

3.8.1 I M P O R T A I \ I C IDAE L A F I I F O T E S IESN E L P R O C E S O


DE INVES.
T I G A C I O NC I E N T I F I C / \ 69
3.8.2 L U G A RD E L A H I P O T E S IE SN L A E S T R U C T U RJAE R A R O U I C A
DEL CONOCIMIENTO 70

3.C. DEFtNtCtONES 73

3.C.1 DEFINICIOD NE LA CIENCIA 73


3.C.2 C O N O C T M T E NCTtO ENl'tFICO y t \ t oC t E N T | F | C O 74
3.C.3 DEFINICION D E L M E T O D OC I E I \ T ¡ F I C O 77
3.C.4 E T A P A SD E L M E T O D OC I E N T I F I C O 78
página
4' "TECNICAS
D E R E C O L E C C I OYN R E G I S T R O
D E I NF O R M A C I O N
EN
LA INVESTIGACION"
83
4 . 1 RASGOE S S E N C I A L ED SE L A ST E C N I C A S
TIGACION U T I L I Z A D A SE N L A I N V E S -
P A R AL A R E C O L E C C I O ü Y R E G ¡ S T i Oó É ' i I . I F O R M A C I O N 83
4.2 LA FICHABTBLToGRAFTCA y oe rnaBAJo (oe
estu*roo de investigación)83
! . 2 1 F l s h ¿f , ; I r i o g : ái cf a
4 . 2 2 L a f i c h ad e r ' a b a j o( d ee s t u d l o B3
o rnvestigactón)
87
4"3 P R ¡ N C I P A t E T SE C N I C A S U T fL I Z A D A SE N
P OP A R A L A R E C O L E C C I Oi N ñ L é i S r R O L A I N V E S T I G A C I ODNE C , A M .
DE INFORMACION 91
4 . 3 . 1 O b s e ' v a o óol r d i n a n iyap a r r i c i p a n t e
4 . J . 2 E n t r e v i s tEas r r u c t u r a d 9't
o áó i r ; g ¡ 0 .
4.3.3 Encr¡esta 94
I
4.A LAS CLAVESMEMOTECNICAS,
APUNTESDE CLASE,
L O SR E S U M E N EYS E L S Ú B R A Y A D O 't03
4.A.'I L A S C L A V E SM E M O T E C N I C A S
4.A.2 APUNTESDE CLASEO TOMADE NOT.AS 103
4.A.3 LOSRESUIVIENES 103
't04
4.A.4 E¡-SUtsRAYADO
105
5. E I -P
. L A ND E L A I N V E S T I G A C I O N
147
5 . 1 O U EE SE L P L A N D E I I \ I V E S T I G A C I O N
?.? tMpoRr,At\ctA
DELPLANOeiñvesTtcActoN 107
5 . 3 E . S T B U C T U R AD E L P L A Ñ
OiIÑVCSTIGACION
107
107
5 . 3 . 1 p l a n t e a n r i e n tdoe l p r o b i e m a
a investigar
108
6' E x p o s t c r o ND E L A i l \ v E s T r c A c r o N :
E L T N F . R M cEr E N T . F r c o1 ' t 7
6.1 INTRODUCCION
6 . 2 LA REDACCTON; Et lengua.je 117
118
6,2.1 r - aC l a r i d a d
6.2.2 Precisíón 119
6.2.3 V a r i e d a dy S e n c i i l e z 118
6,2.4 Corrs6sls¡ 118
1't9
6 . 3 C O N T E N I D OD E L I N F O R M E
119
6 " 3 . 1 L a sN o t a sa l p i e d e D á g r n a
't19
6 . 3 . 2 p a : t e sd e i I n f o : m ey c ó n t e n i O o
I d e c a d au n a d e e l l a s
123
6 . 4 P R E S E N T A C I O IF
\ IO R M A L D E L

I
INFORME
128
6.4.1 L-asHoias
6.4.2 L a N r ¡ m ea, c r o ^ 129
6.4.3 La Fortaoa 130
130
Pásina

6 . 44 E ' I n d ' c e( l s n e : a , r30


6,4.5 L o sC a p i l ¡ ¡ e c 131
6.4.6 L a B i b l ; o g ,íaaf 122
6.4.7 L a sn o t a sa l P i gj s P á g i n a 132

6.4. G U I AP A R AL A P R E S E I { T A C I ODNE ¡ .T R A B A J OD E
INVESTIGACION
I N F O R M EF I N A L 137
6 A . 1 P R E S E N T A C I ODNE L T R A B A J O 137
6 . A . 2 P A G I N AD E A G B A D E C I M I E N T O 137
6,A.3 CARATULA 137
6.A.4 tNDtCE 138
6.A.5 INTRODUCCION 138
6.A.6 CONCLUSIONE YSR E C O M E N D A C I O N E S 138
6 . A . 7 A P E N D I C EO SANEXOS 't39
6.A.8 BIB[-IOGRAFIA x39
6 . A . 9 E S T R U C T U RD AE L T R A B A J O 139
6 . A . 1 0N U t \ 4 E R A C t o t { 139
6 . A . 1 1C I T A SD E N T R OD E L T E X T O 140
6 , A , 1 2S U B R A Y A D O S 140
6.A.',t3 COMil¡_tAS 140
6 . A . 1 4A B R E V I A T U R A S 144
6 . A . 1 5C U A D R O SG, R A F I C A SE I L U S T R A C I O N I E S '141
6 . A , 1 6N I O T A AS L P I ED E P A G I N A 141
6 . A . 1 7R E D A C C I O N ,,AX
6 . 4 . 1 8F O R M AY E S T I L O 'N42
6 . A . 1 9E V A L U A C I O N '142
6.A.20NOTA 14.2

7" EL ESTIJD¡O
C O M OF O R M AD E A P R E N D I Z A J H
EUMANO 145
7.1 tr{TRODUCCtOf\l , ¿+b
7 , 2 D EF I N I C I O N E S 145
7,3 IMPORTANCtA 145
7 . 4 D I F E B E N C I AESN T R EE ! . E S T U D I O Y EL APRENN AJE 146
7,5 TFIABAJO M A N U A L ,E L T R A B A J OI N T E L E C T T J A I L A C I E N C ¡ A 146
7,6 LA CIENCIA 't47
v . 7 L A E S T R U C T U RDAE I -C O N O C T M T E NCTtO ENTi ao 147
7.8 ELCONTENIDO D E L C O N O C I M I E N TCOt E N r t F r r , 0 148
7 . 9 L O SM E D I O SP A R AP R O U C TC RO N O C | M t E N T o '¡48
7.'10 E L c o N o c t M r E N r o y L o s ' r E X T o s c t E N T fF I C O S r48
7 . 1 1N A T U R A L E Z A DELESTUDIO xtrg
7 . 1 2L A P E R S O N A O U EE S T I , J D I A 150
7. 1 2 . 1 t r r . n c r p a rceasp a c i d a dm
e se r , f a l e s
1.12.'2.Actrrudss Psicológic;as 15q
7 . 1 ? . 3A m b , e n tdeep s l u d ¡ o 155

7"4. E L E S T U D I OC O M OF O R M AD E A P R E N D I Z A J E 't57

7 . A . 1 C O N C E P T OAI P R E N D I Z A J E 157
Págrna
7 . A . 2 C O h T C E P TE OS. T U D T O '157
7.A.3 PASOSEhIEL ESTUDIOCOf\IiCI PRCCESO DE APREI\DIZAJE f58
7.A.4 CARACTERISTICA GSE N E B A ¡ - F D $ E ! .A P R E N D I Z A J E
7.A.5 CONDICTONE 158
OSU E t t \ , J T E REVNf E NE N E L E S r U p ¡ O 159
7.A.6 TIPOSDE APRFNiDTZAJE
159
7 , 4 . 7 E L E S T U D I OC O M OO P E F A C I C N MENTAL
7 . A . 8 L A T R A N S F E R E N C ID 159
AE ¡ -C o | \ o c I M ¡ H t \ I T o
7 . A . 9 E S T U D I OY T R A I \ I S F E R E I \ | C I A x60
160
1 . 4 1 g E S T U D T Ov ,o r u N T A D D E A P T I E N D E vF C O N D T C ' O N E AS FECTTVAS r60
7 . 4 . 1 1P R I N C ¡ P I OOSF O R M A SD E A P R E N D I Z A J E
161
7 . 4 . 1 2A R E A SG E N E R A L E D S E LA P R E N D I Z A J E i61
7 . 4 . 1 3 F A C T O R EP SA R A E S ' U f D t A RC O NE F t C E f N C t A( a p r e n d r z a l e i 161
7,ts F O R I y I ALSo G I C A SE N IE L E S T U D I O 163
7.8.1 CONCEPTO
163
7"8,2 DEFINICION
¡o5
7.ts.3 DESCRTPCTON
166
1
' , .-:?;l l-P'

1. EL C O N O C I M I E N T O .
Preparó:CésarA. RamírezS,
1.1 Definición.

E l c o n o c i m i e n t oo c o g n i c i ó n ,e s e l p r o c e s oe n v i r t u d d e l c u a l s e r e f l e j ae n l a
c o n c i e n c i laa r e a l i d a do b i e t i v a .

E n l a a n t e r i o rd e f i n i c i ó n ,l o s t é r m i n o sp r o c e s oc, o n c i e n c i a
y r e a l i d a do b j e t i v a
c o n s t ¡ t u y e nl o se l e m e n t o se s e n c i a l edse l a m i s m a .

El conocim¡ento es un procesoporque su generaciónconllevauna sucesión


ordenadade actos,actividadesy etapas.

1.1.1 Concienciaes lo que el hombre sabey piensa,acercade lascosaso fenómenos


que lo rodean,

1.1.2 Realidadobjetiva es lo que existe fuera y con independenoade la conciencia


humana.

1.2 Gradoso Etapasdel Conocimiento,

El procesode generacióndel conocimiento.conllevadesarrollartres gradoso


etapasperfectamentedefinidas.

Grado esensorial
Grado lógico
Grado prácticoo experiencia

1.2.1 Grado Sensorial.

E s e l c o n o c i m i e n t oq u e a d q u i e r ee l h o m b r ea c e r c ad e l o b l e t oe n s u a s .
pecto externo, haciendouso de sussentidosy la memoriay mediantelassensa-
ciones,laspercepciones y las representaciones,

1 . 2 . 1 . 1 L a s s e n s a c i o n e sS. o n e s t í m u l o sq u e r e c i b e nl o s ó r g a n o sd e l o s s e n t i -
dos, acercade algún aspecto,característica o cualidadde un objeto del
c o n o c i m i e n t oy q u e s e r e f l e j a ne n l a c o n c i e n c i ae n u n a f o r m a a i s l a d a .

1.2.1.2 Las percepciones.Estánconstituidaspor la sumade sensaciones,


que
perm¡teconocerel objeto en su conjunto.

1.2.1.3 Representación.Es la imagenque el sujeto cognoscente


tiene del ob-
jeto y que se guardaa travésde la memoria.

Por medio de sensaciones, percepciones y representaciones, que


constituyenel grado sensorialdel procesodei conocimrento,se conoce
el aspectoexterno del objeto; sin embargo,este conocimientoes par-
c i a l ,a i s l a d oe i n c o m p l e t o p, u e sn o e s l a e s e n c i ad e l o b j e t o .
2

1.2.2 Grado Lógico.

E s t ác o n s t i t u i t J op o r i o s c o n c e p t o s , j u i ' o s
los y r o sr a z o n a m i e n t o q
s ,u e
s o n l a sf o r m a sl ó g i c a sf r , n d a m e n t a t ec sJ epl e n s a m i e n t o .

1 ' 2 ' 2 ' 1 E l c o n c e p t o . E s e i r e fl e l o e n


r a c o n c i e n c i a<, J el a sc a r a c t e r í s t i c e
asen-
c i a i e sd e l o b i e t o .

1 ' 2 ' 2 ' 2 E l j u i c i o ' E s l a f o ' r n ad e p e n s a m ¡ e n t o ,


q u e p e r r n i t ea f i r m a ro n e g a ra l -
go.

1 ' 2 ' 2 ' 3 E f r a z o n a m i e n t o .c o n s t i t u y e


u n p r o c e s oe n v i r t u d d e l c u a is e o b t r e n e
u n c o n o c i m i e n t on u e v o ,p a r t r e n d od e o t r o
conocimiento.

a) E l P r o p ó s i t od e i o s c o n c e p t o s ,
JUrctosy razonamrientoses encon_
trar la esenciaclel objeto, que hace que
una c€sasea lo que es.

A u n c l u ee r p r o c e s od e r c o n o c i m r e n t or e q u i e r e
de raaprica-
c i ó n d e u n a s e r i ed e h e r r a n l i e n t am s e n t a r e sa, p t r t u d e sm e n t a l e s
t i o p e r a c t o n e cs J e lp e n s a n r i e n t oo,a r a p a s a r
del gradosensorral
a l l ó g i c o ,s e r . e q r J r eiri e r a a b s t i ' a c c i o nr a,
c o m p a r a c i ó yn l a g e n e -
ralización

b) L a a b s t r a c c i ó n .E s e i p r o c e s om e n t a iq u e
c o n s i s t e n r ad e s m e m -
b r a c i ó ny s e p a r a c i ódne u n a d e t e r m i n a d faa c e t a ,
d e u n ac u a r i d a d ,
de un dato o factor,de un fenómeno
o d e u n o b j e t o ,e n t a n t o
e s t o ss e a ne s e n c i a l eesn c u a l q , l i efro r m a .

c) La comparación. Es una confronteciónde


objetos.ideaso cosas,
c o n e l f i n d e p o n e ' d e m a n i f i e s t ol o s r a s g o s
d e s e m e j a n z ad,e d i -
ferencia o d e a m b o s e, x i s t e n t eesn t r ee l i o s .

d) F i n a l m e n t el,a g e n e r a l i z a c i ócno n s i s t e n
d e t e r m i n a cr u á l e ss o n
l a sc a r a c t e r í s t i c ac so m u n e sd e u n c o n j u n t o
de objetos.
1.2.3 Grado prácticoo experiencia.

S e p r e s e n t ac o m o l a a c t r v i d a dp r o d u c t i v a
y s o c i o p o l í t i c ad e l o s h o m -
bres,para transformarra sociedady
como parte de ra cienciapor medio de ra
experimentación.

Esta última etapa o grado, se transforma


en otra primera etapa der
c o n o c i m i e n t o ,p o r q u e e s t e ú l t i m o c o n t i n ú a ,
e s d i n á m r c oy c a m b i a n t ee, s s o l o
t e n t a t i v oy n a d a m á s q u e i n t e ; ' p r e t a c i ó n .
E s t o ,q u e d a i l u s t r a d oe n e l s i g u i e n t e
esquema.
aarr/

Práct i co

P a r ac o m p r e n d e rl o s t r e s g r a d c so e t a p a sd e l c o n o c i m i e n t oe, s n e c e s a -
r i o e s t a b l e c el ra ss i g u i e n t edso s c a t e g o r í a s .

1 . 2 . 4 L o c o n c r e t o . E s l a u n i d a dd e l o d i v e r s oe, s l a i n t e g r i d a d e u n a c o s a ,d e u n f e -
n ó m e n o ,e n l a m u l t i p l i c i d a dd e s u s p r o p i e d a d eys d e t e r m i n a c i o n eess; l a i n t e -
racciÓnde todos sus aspectosy partes. Es el conocirnientodel objeto o fenó-
meno.en todos susasDectos.

1.2.5 Lo abstracto. Es la parteesenciald e u n t o d o , e x t r a í d ad e é l m e n t a l m e n t ye a i s -


l a d a d e t o d o n e x o e i n t e r a c c i ó ncon los demásaspectosy relacionesdel todo.
E s e l c o n o c i m i e n t od e l o b j e t o o fenómeno,en un solo aspectode suselemen-
tos componentes.

P a r ac i t a r u n e j e m p l o ,l a palabracomprendetres diferentesaspectos:

Lo fonético;
Lo semántico;y
Lo gramatical.

Lo concreto de la palabra. Se refierea los tres aspectosrelacionados entre si


concatenadamente.Lo abstracto,por e l c o n t r a r i o t, r a t a a i s l a d a m e n tuen o s o l o
de los tres aspectos,que podría ser el estudio por separadode lo fonético, lo
semánticoo lo gramatical.

1.3 Mediosde Adquisicióndel Conocimiento.

1 . 3 . 1 La Observación.

C o n s t i t u y eu n o d e l o s i n s t r u m e n t o sm á s v a l i o s o sp a r a l a b ú s q u e d ad e
evidenciaos pruebasq , u e j u s t i fi c a n e l c o m p o r t a m ¡ e n t d
o e l f e n ó m e n oi n v e s t i -
gado.

N o r m a l m e n t ee s u t i l i z a d ap o r l a i n v e s t i g a c i ódne c a m p o ,a u n q u eo t r o s
t ¡ p o sd e i n v e s t i g a c i ócno m o l a d e l a b o r a t o r i ot a m b i é nl a u t i l i z a .

Aunque existenvariostipos o modalidadesde llevara cabo la observa-


ción, la másu3:t¡l :jn oiiserveción
i n t e n c i o r r avi c a s uí s t i -
ca,

L - ¿ lP i ' l r l . ; r , ; , q i _ ! er r : ri . , r . l j l t F . ipar ) r í : r i n v e s i i g a d o ¿o ; - e r n e d i t a d a m e n t ed, e b e


r e u n i r i o ss i g ; u i e ; n t*eri sl-;.li.il.Llr r t'a ¡ i.aS :

- r e s p o n o e i e i , l : -tr. . r L r : i t r - r i i ¿ C:)p, tr n v i o i
- s e r p i e n i f i c a r l l t , -c Í j í r i i i . i . ' r t - js, ;i ' , : r ' l m : r t i c a m e n i ey,
- S e rc o L - r o r o 3 ¿ l r l ei c. . r r i gv.,;i ¡ i t u ¿ ¿ 'c¿o ¡ l f i a ! : i jl d ¿ d .

L a s c ¡ t i , - i r i aq, u c n t , e s i : r , s i ; ¡ c j ¿p , : : e l i r r d a g a d o r ü , s ran importante co-


m o l a p n n l L r t t , É i n l ; ; . it c i : c ¡ t r - l b , , . r y ae, rs c l a r e c e re l r ) ' _ ' , r n p o r t a m i e ndt e
ol f e n ó .
m e n o . o a i ' r i ¡ , . l e r i ' i r : n tl ¿
a ir' ; r l o r n l a c i ó ¡ r e t ¡ u e r i d i :p o r a q r : e l .

D e n t ¡ ' r ;r l : ' l r : : ,¡ t ' ' s i i r . . i i r l e n tuots! i r z a o o sp < l r ai - e q t s i r a lra o b s e r v a c i ó n ,s o -


b r e s al e n :

La i¡i;;'s[¡ rje nt,-tr-:s


E l m a p a ' l c 1 3 , - o n ¿C- t l i ' , fi u e n c i ¿ c . j ¡ -f.,i, . n ó r n t : n oi n l , e s i i g a d r : .
D r s p o s i t i v o sr Í t e c i n i c c , s .1 [ . i r n a r af o t r : g r á i i c a , c i r r , d ; a d e c r n e , g r a b a d o r a )

1.3.2 La lmitasión.

E s i e n ; c c ; i < !-irL ; i i . l i ; i l r : ' i r ; , r C


. nJ , -r,.i, - l : , . . : q : i l r , i e n t , ri r; , {' ,een i i f i c ac o m O a q u e l
p r o c e s o e m p í i ' i c o d e i . : p i ' e n i ; i z a i cy; t ; ' a n s m i s r ó nc : e i c o r ' | o c ¡ r n i ( ) r . r t(ol L, t ee s t r a n s -
m i t i d o d e t l n a ( ¡ ' j l r o Í i r ú i í . i.n- rq ; t r a , c t r t ' i ( r r , i c a s o C eI m a e s i r o y e l a ¡ l r e n d i z , e n l a s
l a b o r e s e r t e s i ' n ' r i e ; , o t i : . ( 1 . ! ' . ; ' l :ir,¡: 1r ¡ f ¡ ¡c t , i ü v i r r i i : i [ , ¿ d r e a l h i j o e n e l c a s o d e l
d e s a r r o l l o d e l , l . i ¡ r - i ; v i ¡ : . i ; : c¿i r;:ilr;r í < ; c i ¿* isr i ¿ s j ' t ' t c 4 ¡ < s jel minifundio del país.

1.3.3 La lnterrogación.

E s t e i - , : e C i oc, o r i s i s r -üen e ¡ r . ; L l u e r i m i e n ' .doe i n t c r m a c i ó n c o n c r e t a q u e a


m a n e r a d e p r e 5 u ; i t ae b i c r i ; ¡ c c ¿ r r a d a ,e n f o r r n ¡ ¡d e h r i d a n i e n i e s t r u c t u r a d aV o r ,
g a n i z a d a ,s o l i c i t a e i ; i t v . s t i q : d l i ' a l o s s , - r j e t odse l ¿ i r , v e s r i g a c i ó n .

L a f J c i s t a d e e n , : i - , . - ' : r i:¿. ci , c ' l n s t i i - r J \ , ,cer r e i l r r s t r u m e n t o m á s o p e r a t l v o


p O r e x c e l e n c i a ,¡ , r a r ei 're g i s l r i i íI-t l n f ü r n ) a r , t o nr e q u e r ' i d a s; i n e r n b a r g o ,d e n t r o d e
o t r o s , d e b e n ¡ e n c i o n a r s ec . l f r , ¡ r ¡ l u l a r i o .

1.3.4 La Experimentación.

E s t e m e d i o c j c a d . : i r i i i i re i c o n r ; c i r n i e n t o ,s e u t ¡ ¡ i z a n o r m a l m e n t e p a r a l a s
i n v e s t i g a c i o n t ' sc " t ei a b c ¡ " ¿ t o r i o ,e n d o r r L - {eei i n d a - q a d o rp u c c i e i n d u c i r i a c o n d u c t a
d e l a s v a r i ¿ b i e sq u c c c n d i c l o l ' l a ne l c c m p o r t ¡ m i e n t o c J e fl e n ó m e n o i n v e s t i q a d o .

F i n a ! ¡ ¡ e n t e , í j o i ; l o l o s r - , c d i c , sn - r í sa m p i i c l s ,c o m p i e t c s y c o m p l e j o s d e
a d q u i s i c i ó n d c l c c r n o c r n r i e - r - rei cs,i á n e l e s t u c i i oy l : i n v e s t i g a c ¡ o t 'qt u
, e constitu-
y e n l a b a s ed e l a c i e n c i a .

1,4 Actitudes y Valoresrequeridospara Investigar.

Para realizarexitosamenteel procesode la investigación, es precisoque el inda-


g a d o ra p l i q u ee n f o r m a c o n c i e n t el a ss i g u i e n t easc t i t u d e sy v a l o r e s .

1,4.1 Escepticismo.

E s l a a c t i t u d d e c u e s t i o n a m ¡ e n tqou, e p o n ee n d u d a l a sr e s p u e s t assi m p l i s -
t a s d e l p r o c e s od e i n d a g a c i ó n .G e n e r a i m e n teel e s c e p t i c i s m os ,e r e f l e j ae n l a
resistenciade aceptar las viejasinterpretaciones, acercadel comportamientode
a l g o ,o l a sa s e v e r a c i o n ed se " c i e r t a sa u t o r i d a d e sc" o m o v e r d a d e fsi n a l e sv a b s o -
lutas.

1.4.2 Curiosidad.

' Está derivadae implicadapor el escepticismo, porque aunquese dude de


algo, la investigaciónno tendría lugar a menosque se sea lo suficientemente
c u r i o s o c, o m o p a r aa v e r i g u aar l g oe n f o r m a m á sp r o f u n d ay m e j o r .

Curiosidad es la actitud de querer saber. Se relaciona estrecharnentecon la


i m a g i n a c i ó nl,o q u e h a c ep o s i b l e : a ) r r m á s a l l á d e l a a p a r i e n c i a d e l a sc o s a s ;
b ) p o s t u l a rs o l u c i o n e s ;c ) c r e a ra l t e r n a t i v ahs i p o t é t i c a sy; d ) i n v e n t a rn u e v a s
f o r m a sd e s o l u c i o n a lro s p r o b l e m a s .

1.4.3 Respetopor el uso de la raz6n.

E s t a a c t i t u d i m p l i c a q u e e l i n d a g a d o re, n e l p r o c e s od e l a b ú s q u e d ad e
e v i d e n c i a sq u e e x p l i q u e ne l c o m p o r t a m i e n t od e l f e n ó m e n oi n v e s t i g a d ot o
, me
en cuenta los resultadosa que han llegadoinvestigaciones precedentes, que se
relacionad n i r e c t ao i n d i r e c t a m e n tceo n e l m i s m o .

La consideraciónde las conclusionesde otros estudios,debe sustentarse


e n l a o b j e t i v i d a dq u e l e c o n c e d av a l i d e z ;s i n e m b a r g o ,e l i n d a g a d o rd e b e r á
esforzarsepor encontrar las respuestas del comportam¡entodel oroblemain-
vestigado,por sí mismo.

1.4.4 Respetode la evidenciacomo test de Exactitud.

Hay muchos test para determinarla verdado veracidadde los hechos. Lo


esencialpara la indagación,es la cualidady cantidadde evidenciasrelativasa
conocer el comportamiento del fenómeno bajo investigación. Entre más y
mejores pruebasse tengan,podrá llegarsemás pronto a la determinaciónfinal
de la exactitud del comportamientodel fenómeno y se podrán validar las hi-
pótesispreviamenteplanteadas.
1.4.5 Objetividad.

P o r e l h e c h o d e q u e h a y m u c h a sf o r m a sd i f e r e n t e d s e c o n s i d e r aer l m i s m o
f e n ó m e n o ,e l i n d a g a d o d r e b e r áa n a l i z a rt o d a s l a sp o s i b i l i d a d e s elna f o r m a m á s
d e s a p a s i o n a dy ad e s p r e j u i c i a dcao m o s e ap o s i b l e .

N o d e b e n d e s c a r t a r saep r e s u r a d a m e n tl a e se v i d e n c i acso n t r a r i a sa l o q u e
s e e s o e r ao b u s c ae n c o n t r a rs. i n e v a l u a r l acsu i d a d o s a m e n t e .

E l i n d a g a d o rd e b e s e r c o n c i e n t ed e s u p r o p i a p a r c i a l i d a dy d e s u s p r e -
juicios, y debe luchar para irnpedir que ambos afecten los datos con los que
trabajao , distorcionen el análisiq s u e d e b e r áp l a n t e a rc i e n t í fi c a m e n t e .

1.4.6 Disposiciónpara posponerel Juicio.

E s t a a c t i t u d ,e s t áe s t r e c h a m e n tlei g a d ac o n l a o b j e t i v i d a dy s u r g ed e l m i s -
m o c o n o c i m i e n t o . A u n q u e n c ¡e s f r e c u e n t eq u e s e p u e d a nt e n e r t o d o s l o sd a -
tos pertinentespara cada punto de la indagación,debe evitarsetomar decisio-
n e s , e v o c a r j u i c i o s o e m i t i r c o n c l u s i o n e as p r e s u r a d a m e n t sei,n a n t e s h a b e r
p o d ¡ d oe x a m i n a rs u f i c i e n t ec a n t i d a dd e d a t o s .

1.4.7 Toleranciaa la Ambiguedad.

La indagaciónestábasada,en ciertaforma, en el deseohumanode superar


la brecha entre certezae incertidumbre,por lo que el indagadorexitoso debe
s ¡ t u a r s e n u n a p o s i c i ó nr a z o n a b l e m e n tceo n v e n i e n t ep, a r a p o d e r d e s a r r o l l ayr
c o n c l u i rl a i n v e s t i q a c i óonu e s e h a i m p u e s t o .

1.5 El Procesode la Indagaciín !/

Para poder llevara cabo el procesode la investigación, es precisocumplir siste-


máticamentelas siguientesetapasque el indagadordeberáseguir,pasoa paso,para po-
der concretaer xitosamentel a s o l u c i ó nd e u n c a s o- o r o b l e m ad e t e r m i n a d o .

a) Determinacióndel marco teórico.


b) La observación.
c) Seleccióny Definicióndel Problema.
d) Desarrollode la (s) respuesta(s) tentativa(s). formulaciónde hipótesis.
e) Puestaa pruebade la hipótesis.
f) Desanollode conclusiones.
g) Aplicar la conclusióna datos o experienciasnuevas.

U En Ia tercera unidad del programa, serán desa¡rolladas detalladamente y a profundidad, cada una de
las etapas del procerc de la indagación.

lL-
r"

1.4.5 Objetividad.

P o r e l h e c h o d e q u e h a y m u c h a sf o r m a sd i f e r e n t e d s e c o n s i d e r aer l m i s m o
f e n ó m e n o ,e l i n d a g a d o d r e b e r áa n a l i z a rt o d a s l a sp o s i b i l i d a d eesn l a f o r m a m á s
d e s a p a s i o n a dy ad e s p r e j u i c i a dcao m o s e ap o s i b i e .

No deben descartarseapresuradamente las evidenciascontrariasa lo oue


s ee s p e r ao b u s c ae n c o n t r a rs, i n e v a l u a r l acsu i d a d o s a m e n t e .

E l i n d a g a d o rd e b e s e r c o n c i e n t ed e s u p r o p i a p a r c i a l i d a dy d e s u s p r e -
j u i c i o s , y d e b e l u c h a r p a r a i m p e d i r q u e a m b o s a f e c t e nl o s d a t o sc o n l o s q u e
t r a b a j a o, d i s t o r c i o n e n
ei análisiq s u e d e b e r áp l a n t e a rc i e n t í fi c a m e n t e .

1.4.6 Disposiciónpara posponerel Juioo.

E s t aa c t i t u d ,e s t áe s t r e c h a m e n tlei g a d ac o n l a o b j e t i v i d a dy s u r g ed e l m i s -
m o c o n o c i m i e n t o , A u n q u e n o e s f r e c u e n t eq u e s e p u e d a nt e n e r t o d o s l o sd a -
tos peftinentespara cada punto de la indagación,debe evitarsetomar decisio-
n e s , e v o c a r j u i c i o s o e m i t i r c o n c l u s i o n e as p r e s u r a d a m e n t sei.n a n t e s h a b e r
p o d i d oe x a m i n a rs u fi c i e n t ec a n t l d a dc l ed a t o s .

1 . 4 . 7 T o l e r a n c i aa l a A m b i g u e d a d .

L a i n d a g a c i ó ne s t áb a s a d ae, n c r e r t af o r m a ,e n e l d e s e oh u m a n od e s u p e r a r
la brecha entre certezae i n c e r t i d u m b r ep, o r l o q u e e l i n d a g a d oer x i t o s od e b e
s t t u a r s ee n u n a p o s i c i ó nrazonablemente conveniente,para poder desarrollary
c o n c l u i rl a i n v e s t i q a c i óqnu e s e h a ¡ m p u e s t o .

1.5 El Procesode la Indagaciónl/

Para poder llevara cabo el procesode la investigación, es precisocumplrr siste-


máticamentelas siguientesetapasque el indagadordeberáseguir,pasoa paso,para po-
l a s o l u c i ó nd e u n c a s o- p r o b l e m ad e t e r m i n a d o .
d e r c o n c r e t a re x i t o s a m e n t e

a) Determinacióndel marco teórico.


b) La observación.
c) Seleccióny Definicióndel Problema.
d) Desarrollode la (s) respuesta(s) tentativa(s). formulaciónde hipótesis.
e) Puestaa pruebade la hipótesis.
f) Desarrollode conclusiones.
g) Aplicar la conclusióna datoso experiencias nuevas.

U En la tercera unidad del programa, serán desa¡rollada¡ detalladamente y a profundidad, cada una de
las etapas del procexr de la indagación.
BIBLIOGRAFIA"

Best,John. Como investigaren educación;EdicionesMorata;Madrid,España.7a. edición.

Beyer,Barry K, Una Nueva Estrategiapara la Enseñanzade las CienciasSociales- La Inda-


g a c i ó n- ; E d i t o r i a lP a í d o s B
; u e n o sA i r e s ,1 9 7 4 ; 1 a .e d i c i ó n .

C e r v oA, . L . y P . A . B e r v i a n .M e t o d o l o g f ac i e n t í f i c a E
; d i t o r i a lM c G r a w - H i l lL a t i n o a m e r i c a -
, o l o m b i a .1 9 8 0 .
n a ,S . A . ;B o g o t á C
r
8

1-A EL CONOCIMIENTO

Mientrasque la lógicaformal investigalos principiosformalesdel conocimiento,esto


es, las formas y las leyesmás generalesdel pensamientohumano, la teorfa del conocimiento
sedirigea los supuestosmás generales del conocimientocientífico.

L a ú l t i m a f i j a s u v i s t a j u s t a m e n t ee n l a s i g n i f i c a c i óonb j e t i v ad e l p e n s a m i e n t oe, n s u
referenciaa los objetos ella, preguntapor la verdaddel pensamiento,esto, por su concor-
d a n c i ac o n e l o b j e t o .

La teoría del conocimiento puede concebirsecomo la teoría del pensamientoverda-


dero, mientrasque la lógicaformal que seríala teoría del pensamientocorrecto,

E n l a f i l o s o fí a a n t i g u a e n c o n t r a r n o sr n úl t i p l e sr e fl e x i o n e se p i s t e m o l ó g i c aes s, p e c i a l -
m e n t ee n P l a t ó ny A r i s t ó t e l e sl a t e o r í ad e l c o n o c i m i e n t oc,o m o d i s c i p l i n aa u t o n o m a ,a p a r e -
c e p o r p r i m e r av e z e n l a E d a d M o d e r n ay t r a t a d e u n m o d o s i s t e m á t i c ol a s c u e s t i o n e ds e l
o r i g e n ,l a e s e n c i ay l a c e r t e z ad e l c o n o c i m i e n t oh u m a n o .

M a n u e l K a n t e n s u o b r a m a e s t r ae p r s t e m o l ó g i c laa, C r í t i c ad e l a R a z ó np u r a ( 1 7 8 1 ) ,
t r a t a a n t e t o d o d e d a r u n a f u n d a m e n t a c i ócnr í t i c ad e l c o n o c i m i e n t oc i e n t í f i c od e l a n a t u r a -
leza.

C ó m o e s p o s i b l ee l c o n o c i m i e n t os, o b r eq u é $ a s e ss, o b r eq u é s u p u e s t ossu p r e m o sd e s -


cansa?

L a t e o r í a d e l c o n o c i m i e n t oe s , c o m o s u n o m b r e i n d i c a ,u n a t e o r í a ,e s t oe s ,u n a e x p l i -
c a c i ó no i n t e r p r e t a c i ófni l o s ó ifc ad e l c o n o c i m i e n t oh u m a n o .
'Una
exacta observacióny descripción del objeto debe proceder a toda explicación e
intsrpretac¡ón. Por ello, podemosobservarcon rigor y describircon exactitud lo que lla-
m a m o s c o n o c i m i e n t o ,e s t e p e c u l i a rf e n ó m e n o d e c o n c i e n c i a . H a g á m o s n ot r a t a n d o d e
aprehenderlos rasgosesenciales generales de este fenómeno,mediantela autorreflexiónso-
b r e l o q u e v i v i m o sc u a n d oh a b l a m o sd e l c o n o c i m i e n t o .

E s t em é t o d o s e l l a m a f e n o m e n o l ó g i c yo, a d i f e r e n c i ad e l p s r c o l o g i c oa,s p i r aa a p r e h e n -
d e r l a e s e n c i ag e n e r ael n e l f e n ó m e n oc o n c r e t o .

N o t r a t a r ád e e s t a b l e c elro q u e e s p r o p r od e u n c o n o c i m i e n t od e t e r m i n a d os, ¡ n ol o q u e
es esencialatodo conocimiento,en qué consistesu estructurageneral.

1 - A . a ) E L S U J E T OY E L O B J E T O

E n e l c o n o c i m i e n t os e h a l l a nf r e n t e a f r e n t e l a c o n c i e n c i a
y e i o b j e t o ,e l s u j e t o
y el objeto. El conocimientose presentacorlo una relaciónentre estos dos miem-
b r o s ,q u e p e r m a n e c eenn e l l ae t e r n a m e n t see p a r a d oesl u n o d e l o t r o .

S e r s u j e t oe s a l g oc o m p l e t a m e n tdei s t i n t oq u e s e ro b j e t o . L a f u n c i ó nd e l s u j e t o
c o n s i s t ee n a p r e h e n d edr e l o b j e t o , l a d e l o b j e t o e n s e r a p r e h e n s i b lye a p r e h e n d i d o
por el sujeto.

Vista desde el sujeto, esta aprehensiónse presentacomo una salidadel sujeto


fuera de su propia esfera,una invasiónen la esferadel objeto y una captura de ias
propiedades de éste.

N o e n e l o b j e t o , s i n o e n e l s u j e t o ,c a m b i aa l g o p o r o t r a d e l a f u n c i ó nd e c o n o -
c i m i e n t o . E n e l s u j e t os u r g eu n a c o s aq u e c o n t i e n el a s p r o p i e d a d edse l o b j e t o .s u r -
g e u n a " i m a g e n "d e l o b j e t o .

E n p r i n c i p i o ,e i o b j e t o e s e l d e t e r m i n a n t ee, l s u j e t oe l d e t e r m i n a c j o E
. l cono-
c i m i e n t o p u e d e d e f i n i r s e ,p o r e n d e c o m c u n a d e t e r m i n a c i ó n d e l s u j e t op o r e l o b -
jeto.

P e r o l o d e t e r m i n a d on o e s e l s u j e t op u r a y s i m p l e m e n t es,i n o t a n s ó l o l a i m a g e n
d e l o b j e t o e n é 1 . E s t a i m a g e ne s o b j e t i v a ,e n c u a n d oq u e l l e v ae n s i l o s r a s g o sd e l
o b j e t o . S i e n d od i s t i n t ad e l o b j e t o , s e h a l l ae n c i e r t om o d o e n t r ee l s u j e t oy e l o b j e -
t o , C o n s t i t u y ee l i n s t r u m e n t om e d i a n t ee l c u a i l a c o n c i e n c i a
c o g n o s c e n taep r e h e n d e
su objeto.

P u e s t oq u e e l c o n o c i m i e n t oe s u n a d e t e r m i n a c i ó dn e l s u l e t op o r e l o b j e t o ,q u e -
d a d i c h o q u e e l s u j e t os e c o n d u c e r e c e p t i v a m e n tfer e n t e a l o b j e t o . E s t ar e c e p t i v i -
d a d n o s i g n i ifc a ,e m p e r o ,p a s i v i d a d .

A l d e t e r m i n a r e l s u j e t o , e l o b j e t o s e m u e s t r a i n d e p e n d i e n t e m e n tdee é 1 ,
t r a s c e n d e n t ae é 1 . T o d o c o n o c i m i e n t om e n t a ( i n t e n d e )u n o b j e t o ,q u e e s i n d e p e n -
diente de la concienciacognocescente.El carácterde trascendentees propio, por
e n d e , a t o d o s o b j e t o sd e l c o n o c i m i e n t o .

L a s l e y e s d e l o s n ú m e r o s ,l a s r e l a c i o n e sq L r ee x i s t e n ,p o r e j e m p l o ,e n t r e l o s
l a d o s y l o s á n g u l o sd e u n t r i á n g u l o ,s o n i n d e p e n d i e n t edse n u e s t r op e n s a m i e n t o
s u b j e t i v o e, n e l m i s m o s e n t i d oe n q u e l o s o n l o s o b j e t o sr e a l e sa, p e s a rd e s u i r r e a -
l i d a d ,l e h a c e nf r e n t ec o m o a l g oe n s í d e t e r m i n a d oy a u t ó n o m o .

E l s u j e t oy e l o b j e t o n o s e a g o t a ne n s u s e re l u n o p a r ae l o t r o , s ¡ n oq u e t i e n e n
a d e m á su n s e r e n s í . E s t ec o n s i s r ep, a r a e l o b j e t o ,e n l o q u e a ú n h a y d e d e s c o n o c i -
d o e n é 1 . E n e i s u j e t or e s i d ee n l o q u e é l s e aa d e m á sd e s u j e t oc o g n o c e n t e .

l.Ab) LA ACCTON

E n s í , e s p o s i b l e u n a i n v e r s i ó nl,a c u a l t i e n e l u g a re f e c t i v a m e n teen l a a c c i ó n .
E n l a a c c i ó n n o d e t ' e r m i n ae l o b j e t o a l s u j e t o ,s i n o e l s u j e t o a l o b j e t o . L o q u e
cambia no es el sujeto, sino el objeto. Aquél ya no se conducereceptivano espon-
táneay activamente,mientrasque éstese conduceoasivamenre.
r

10

1 . A . c )L A V E R D A DD E L C O N O C I M I E N T O

El concepto de la verdad se relacionaestrechamente con la esenciadel conoci-


m i e n t o . V e r d a d e r oc o n o c i m i e n t oe s t a n s ó l o e l c o n o c i m i e n t ov e r d a d e r o .U n " c o -
n o c i m i e n t of a l s o " n o e s p r o p i a m e n t ec o n o c i m i e n t o s, i n o e r r o r e i l u s i ó n .. M á s e n
q u é c o n s i s t el a v e r d a dd e l c o n o c i m i e n t o ? S
. e g ú nl o d i c h o d e b er a d i c a re n l a c o n c o r -
d a n c i ad e l a " i m a g e n "c o n e l o b j e t o .

E l c o n c e p t od e l a v e r d a d ,q u e h e m o so b t e n r d od e l a c o n s i d e r a c i ófne n o m e l ó -
gica del conocimiento,puede designarse como conceptotrascendentede la verdad.
T i e n ep o r s u p u e s t oe, n e f e c t o ,l a t r a s c e n d e n cdi ae l o b i e t o .

Pero no bastaque un conocimientoseaverdaderonecesitamosooder alcanzar


la certezade que es verdadero. Esto suscitala cuestión:en qué podemosconocer
s i u n c o n o c i m i e n t oe s v e r d a d e r o ?
E s l a c u e s t i ó nd e l c r i t e r i od e l a v e r d a d .

E l s u j e t o ,l a " i m a g e n "y e l o b j e t o .

L a p s i c o l o g í ap r e g u n t ac ó m o t i e n e l u g a re l c o n o c i m i e n t op, e r o n o s i e s v e r d a -
d e r o , e s t o e s , s í c o n c u e r d ac o n e l o b i e t o . L a c u e s t i ó nd e l a v e r d a dd e l c o n o c i m i e n -
t o s e h a l l af u e r ad e s u a l c a n c el n m e d i a t o

E l f e n ó m e n o d e l c o n o c i m i e n t op e n e t r ae n l a e s f e r al ó g i c a . L a i m a g e nd e l
objeto en el sujeto es un ente lógico y, como tal, objeto de la lógica. Perotambién
s e v e e n s e g u i d aq u e l a l ó g i c af o r m a l n o p u e d er e s o l v eer l p r o b l e m ad e l c o n o c i m i e n -
t o . L a l ó g i c af o r m a l i n v e s t i g al o s e n t e sl ó g i c o sc o m o t a l e s ,s u a r q u i t e c t u r aí n t i m a
y s u s r e l a c i o n em
s u t u a s . I n q u i e r e c, o m o y a v i m o s ,l a c o n c o r d a n c i da e l p e n s a m t e n -
t o c o n s ¡ g om i s m o ,n o s u c o n c o r d a n c icao n e l o b i e t o .

El conocimientohumano toca a la esferaontorógicay Er ser, por su parte,es


objeto de la ontología.

Ambos pertenecen a l c o n t e n i d oe s e n c i adl e l c o n o c i m i e n t oh u m a n o .c o m o n o s


ha reveladola consideración fenomenolóqica.

Lo que significamoscon esto es la referenciade nuestro pensamientoa los


objetos, la relación del sujeto y el objeto, correspondea la teoría del conocimien-
to.

C a b r í a p e n s a rq u e l a m i s i ó n d e l a t e o r í a d e l c o n o c i m i e n t oq u e d ac u m p l i d ae n
l o e s e n c i acl o n l a d e s c r i p c i ó nd e l f e n ó m e n od e l c o n o c i m i e n t o .P e r o n o e s a s í . L a
descripción d e l f e n ó m e n on o e s s u i n t e r p r e t a c i óyn e x p l i c a c i ó nf i l o s ó fi c a .

1.A.d) OUE ESEL CONOCIMIENTO

El conocim¡ento es el reflejo de la realidad objetiva en la concienciadel hom-


bre.
El conocimiento consisteen forjar una "imagen" dei obreto ;, la verdad del
conocimiento es la conol-\iii¿nciaúe esia "imagen" con el objeto. Pero averiguar
s i e s t a c o n c e p c i ó ne s t á j i l s t i Í , c a d ae s u n p r o t r i e m aq u e s e e n c r l e n t r am a s a l l á d e ¡
alcance d e l p r o b l e m af e n o n r c n o l ó g i c o .

Este hecho es ries¡;onocicio muchas vecespor los fenomenólogos,que creen


r e s o l v e re l p r o b l e n r ad e i c o n o c i m i e n l oc j e s c . i h - r i e nsdi n
o r p l e m e n t ee l f e n ó m e n o
d e lo b j e t o .

1 . A . e ) P O S I B I L I D A DD E L C O N O C I t u
I El N T C

P u e d ee l s u j e t oa p r e h c n d e r e a l m e ' r l ee l o c j e t o ? E s t ae s l a c u e s t r ó nd e l a ¡ r o s i
b i l i d a dd e l c o n o c i n r i etno h r ¡ m a i r , ¡ .

T r o p e z a n t o cs o n o t r o ¡ r r o b l s m ac u a n c Jcoo n s i d e i ' a m odse c e r c al a e s t r u c t u r ca j e l


sujetoconoscente.

L a f u e n t e e i p r i r n e r oe s l e r a z ó r nl;a c l e lú l t ¡ m o , l a e x p e r i e n c i a .E s ae s l a c u e s -
t i ó n d e l o r i g e nd e l c o n o c i r n i e n t o

L l e g a m c lasl v e r c J a d e r¡o: r o l : l e . r l cee n t r a ld e l a t e q r r í ac j e lc o n o c i m i e n t oc u a n d o


f i j a m o s l a v i s t ae n l a r e l a c i o nr j e i s u j e t oy e l o b j e t o . P o d e m o sd e s i g n abr r e v e m e n t e
e s t ep r o b l e m ac o m c r{ ^ ( - u e ( i i ! ) i l: , i a e s e n r : ic¿j e ic o n o c i m i e n t oh u m a n o .

H a s t aa q u í , a l h a b l a rd e l c c n o c l n n i e n t ol i,e m o sp e r r s a deox c i u s i v a m e n e t en u n a
a p r e h e n s i ó nr a c i o n a id e l o b j e t o . C a b e p . i - e g u n t asr i a d e m á sd e e s i e c o n o c i m i e n t o
r a c i o n a hl a y u n c o n o c i m i e n t o d e o t r a e s p e c i eu, n c o n o c i m i e n t o i n t u i t i v oe, n o p o s i -
c i ó n a l d i s c u r s i v or a c i o n a i . E s t ae . sl a c u e s t i o nd e l a s Í o n n a s d e l c o n o c i n l i e n t oh u -
mano.

1 . A . f ) E L C R I T E R I OD É V E R D A D

Si fray un conocir-nrL'nto r,,erd¡dero,Err qué podemos conocer esta verdad?


C u á l e s e l c r i t e r r c q u e r r c s d ¡ c e , e n e l c a s o c o n c r e t o .s i u n c o n o c i m i e n t oe s o n o
verdadero?

E l c o n t a c t oe n t r e e i l i u j e t oy ' e i o b j e t o n o p u e d ep a r e c e rp r o b l e m á t i c oa q u i e n
n o v e q u e e l c o n o c i m i e n l Or 3 l ¡ ¡ s . . e ¡ t au n a r e l a c i ó n . Y e s t o e s l o q u e l e s u c e d ea l
dogmático. No ve que el corrocimiento e s p o r e s e n c i eL ¡ n ar e l a c i ó ne n t r ee l s u j e r oy
u n o b j e t o . C r e e ,p o r e l c o n t r e r i o ,q u e l o s o b j e t o sd e l c o n o c i m i e n t on o s s o n d a d o s
a b s o l u t a m e n t ey n o n t e r J m e n t ep o r o b r a c l e l a f u n c i ó n i n t e r m e d i a r i at j e l c o n o c i -
miento.

Según la concepciono'el riogmatisrno,los objetos de la percepcióny ios obje-


t o s d e l p e n s a m i e n t on o s s o n d a t j c - rdse i a m i ¡ m a m a n e r a ;. d i r e c t a m e n t e n s u c o r -
poreidad.

.
".:t

Í ¡,.L¡1

I
12

E l h e c h o d e q u e t o o o s l c s v a l o r e ss u p o n e nu n a c o n c i e n c i av a l o r a n t ep, e r m a -
n e c e t a n d e s c o n o c i d cp a r a é l c o n r o e l d e q u e t o d o s l o s o b j e r o sd e l c o n o c i m i e n t o
i m p l i c a nu n a c o n c i e n c i ac c g n o s c e n t e .

E l d o g m á t i c o p a s ap o r a l t o , l o m i s m o e n u n c a s oq u e e n o t r o . e l s u j e t oy s u
función.

C o m c a c t i t u d d e h o r n b r ei n g e n u o e e s l a p o s i c i é np r i m e r ay m á s
, l dogmatisrno
a n t i g u a ,t a n t o p s i c o l ó g i ccao m o h i s t ó r i c a m e n t e .

U n r e i a t i v oe s c e p t i c i s meon c ¡ e r t om o d o , u n f u e g op u r i f i c a d o dr e n u e s t r am e n -
t e q u e l i m p i a e s t ad e p r e l u r c i o vs e r r o r e s ,l e e m p u j aa l a c o n t i n u ac o m p r o b a c i ó n
de
s u sj u i c i o sy m a n t i e n ed e s p i e r t oe l s e n t i d od e l o s p r o b l e m a s .

ROBLESM , a r í aE . d e N o t a sd e C l a s e .G u a t e m a l a
U n i v e r s i d adde S a nC a r l o sd e G u a t e m a l aF, a c u l t a d
d e C i e n c i a sE c o n ó m i c a sD, e p a r t a m e n t do e
P l a n i f i c a c i oyn D e s a r r o l l o , 983, 20 pags.
E d u c a t i v o1
Mimeografiado

H E S S E N J. . T e o r í ad e l C o n o c i m i e n t o .T r a c i u c i d o
al español
( d e la l e m á n )p o r J o s éG a o s o ,E s p a ñ aE d i t o r i a lE s p a s a1 9 7 9 .p a g .1 4 2 .
{^
I J

1 - B T R E SD I F ER E N T E S
T I P O SD E C O N O C l ÍI lEl N T O S

T o m a d od e : M é t o d o sy T é c n i c a ds e I n v e s t i g a c i ó n
de: F. Pardinas,

1 . 8 . 1 D E S C R I P C I OENX, P L I C A C I OYN P R E D I C C I ODNE C O N D U C T ADSE F E A I O -


MENOS.

Hay tres tipos principaled s e t r a b a j oi n t e l e c t u ahl u m a n o c u y a c o m p r e n s i ó a n b r ee i


c a m i n o a c u a l q u i e re s t u d i od e m e t o d o l o g í a . E l l o ss o n : d e s c r i p c i ó ne,x p l i c a c i ó ny
p r e d i c c i ó nd e l a s c o n d u c t a sd e f e n ó m e n o s .A l g u n a sc i e n c i a sy a l g u n o se s t u d i o st i e -
n e n c o m o ú n i c a f i n a l i d a d d e s c r i b i rc o n d u c t a s s, i n p f e t e n d e i l' l e g a rm á s a d e l a n t e .
P o r e j e m p l o : " l a v i d a d e u n a a l d e at a r a h u m a r ae n 1 9 5 0 " . B a j oe s et í t u l o e l a n t r o -
pólogo agrupa ordenadamentelas observaciones que ha i'ecogicloen torno al pa-
r e n t e s c or, e l r g i ó n ,¡ n s t r u m e n t o ys p r o c e d i m i e n t odse p r o d u c c i ó nd e s e m i l l a sd, o m e s -
I
t i c a c i ó n d e a n i m a l e s r, e l a c i o n ecsi e p o d e r ,e t c . , e n u n g r u p o t a r a h u r n a r a .C o n e s t a
d e s c r i p c i ó ne l t r a b a j oe s t át e r m i n a d o . P e r ot a l e s t u d i on o e s o t r a c o s aq u e u n a d e s -
c r i p c i ó n . R i g u r o s a m e n t he a b l a n d ot a i t r a b a j on o e n t r a r í ae n l a c l a s eq u e l l a m a r e -
I
i m o s t r a b a j oc i e n t í f i c o ,p u e s l a d e s c r i p c i ó nn o e s s i n o u n a e t a p ap r e p a r a t o r ipaa r al o
I q u e c o n s t i t u y ee l v e r d a d e r oo b j e t i v od e l t r a b a j oo e n t í f i c o ; l a b ú s q u e d a
y el hallazgo
d e c o n o c i m i e n t o sn u e v o sc o n f i n e s d e e x p l i c a c i ó ny p r e d i c c i ó nd e l a s c o n d u c t a s
de los fenómenos.

E i p a s os i g u i e n t ec o n s i s t i r í ae n e x p l i c a rl a s c o n d u c t a se, n e s t ec a s o ,d e l g r u p o i n d í -
g e ¡ a t a r a h u r n a r a .C ó m o s e e x p l i c a n ,p o r c o n d u c t a si n t e r n a so e x t e r n a sa i g r u p o ,l a
estructurade parentescoo los cultos religiososo las formas deportivasdel culto re-
l i g i o s o ,e t c . F r e n t ea c u a l q u i e r ad e e s o sp r o b l e m a se l t r a b a j oe x p l i c a t i v op r o p o n d r á
a s u v e z u n a o v a r i a sh i p ó t e s i sq u e e l i n v e s t i g a d otrr a t a r ád e d e s c u b r i rs, i q u e d a n
c o m p r o b a d a so d i s p r o b a d a s .P e r o c o n l a e x p l i c a c i ó nn o l - r e m o lsi e g a d oa l ú l t ¡ m o
p a s od e l a c i e n c i ae m p Í r i c a .

L a p r e o i c c i ó nd e l a c o n d u c t ad e l o s f e n ó m e n o sc o n s i s t ee n f o r m u l a re x p l i c a c i o n edse
u n a v a l i d e zg e n e r adl e t e r m i n a d aq u e g a r a n i l c ed, e n t r od e u n a p r o b a b i l i d a d a d a ,q u e
l o s f e n ó m e n o si n v e s t i g a d osse g u i r á nu n p a t r ó nd e f i n i d o ,m i e n t r a sl a sc o n d i c i o n edse
l a h i p ó t e s i ss e a nc u m p l i d a s . C o n u n a p r o b a b i i i d a dX p u e d op r e d e c rqr u e u n a c o m u -
nidad tarahumaranormalizaráal menoscuatro mesesdel año. Estapredicciónde las
c o n d u c t a ss o c i a l e so s o c i o c u l t u r a l edse l a s c o m u n i d a d ehs u m a n a sh a s i d o u n o d e l o s
temas mas discutidos r¡ero no es en este luqar donde deberemosocuparnosde este
punto.

La investigación, el estudio, los escritosque caenen nuestrasmanosestándedicados


t a m b i é na u n a d e e s t a st r e s t a r e a sd e l a i n t e l i g e n c ihau m a n a ; d e s c r i p c i ó d ne conduc-
tas de fenómenossociales,explicaciónde las mismaso bien predicciónde esascon-
t d u c t a s . L o s e s t u d i o sd e d i f e r e n t e sc i e n c i a so d i s c i p l i n a e
s n l a e s c u e l ap r i m a r i a ,e n
t
generaldurante los nivelesde enseñanzamedia, tienen la descripcióncomo carac-
t e r í s t i c af u n d a r n e n t a l . E n c a m b i o e n l o s n i v e l e so r e u n i v e r s i t a r i ovs u n i v e r s i t a r r o s
nuestrosconocimíentosvan acercándosea la explicación o a la predicción. Sin
embargono bastaque un estudio esté dedicadoa la explicaciórro predicciónde las

5
r
14

c o n d u c t a sp a r aq u e a d q u ¡ e r ac a r á c t e re s t r i c t a m e n tcei e n t í fi c o , C u a n d cu n a l u m n o
e n e l c u r s od e s o c i o l o g í au r b a n ao y e o e s t u d i al a c o m p r c ' b a c i ódne i a r e l a c i ó nq u e
e x i s t ee n t r e a l c o h o l i s m oy c r i m i r r a l l d a dl e, y e n d ol o s d a t o s r e c o g i d o ps o r o t r o i n v e s -
t i g a d o r ,e s t á i n f o r m á n d o s ed e u n e s t u d i oc r e n t Í f i c op e r o t a l l e c t u r an o e s t r a b a l o
c i e n t í f i c o . S ó l o e n e l m o n r e n t oe n c l u ee l e s t u d i a n t e m p r e n d el a b u s q u e d a de cono-
c i m i e n t o sn u e v o s ,n o c o n t p r o b a d oos d i s p o r b a d o s h a s t ae s em o m e n t o ,
e s c u a n d oc o -
m i e n z av e r d a d e r a r n c n tser . ti a r e a c j e n t í f i c ay c o m o e s o b v i o q u e t o d o s l o s l i b r o sy
a r t í c u l o sd e l m u i - r d oc o n t ¡ e i - ] ecno n o c i n ' i e n t oqs u e y a h a n s i d o c o m p r o b a d o o s dis-
p r o b a d o sp o r o t r o s i n v e s t i g a d o r eess, c l a r o t a m b i é nq u e e l s ó i o h e c h od e r e c o g e lro
d i c h o p o r o t r o s , a ú n p r e s e n t a n d ro¡ n am u y a b u n d a n t eb i b l i o g r aífa , n o d a a l t r a b a j o
c a r á c t ea r u t e n t i c a m e n tcei e r l rí f i c o

1 . 8 . 2 C O N O C I M I E N T O :P O P U L A RD E D I V U L G A C I O N C
, IENTIFICO

Es por lo tanto necesariq o u e e l e s t u d i a n t ep u e d ad i s t i n g u r rc o n f a c i i i d a dt r e st l p o s


d e c o n o c i m ¡ e n t oesi n c l u s oe x a m i n a r saes í m i s m os o b r el o sn i v e l e qs u e h a a l c a n z a d o
e n l a s r n a t e r i a sd e s u c a r r e r a . E s o st r e sr i p o sd e c o n o c i m i e n t o sq.u e p o d r ' í a ne n u n a
n á s a n r p l i ad i s t i n g u i r seen u n n ú m e r om a y o r i t c r o q u e u a , ' al a c l a r i d a d
c l a s i f i c a c i óm
C e n u e s t r ae x p o s i c r ó nh e m o sl i m i t a d oe x c l u s i v a m e n taet r e s ,s o n : l o sc o n o c r r n t e n t o s
q u e l l a m a r e m o sp o p u l a r e s l,o s c o r r o c i , ' n i e n t colsu bl' l a m a r e m c ds e d i v u l g a c i ó ny l o s
c o n o c i m i e n t o rs; r o p i a m e n t ec i e n í
t f i 6 e 5 .

a) C O N O C I M I E t \ i T OPSO P U L A R E S . L l a m a m o sc o n o c i m i e n t op o p u l a rt o d a i n '
f o r m a c i ó n r e c i b i d ao t r a s m i t r c i a s i n u n a c r i t i c a e x p r e s ad e l a s f u e n t e sd e q u e
e s t á t o m a d a o d e l a s r a z o n e s e l e d a n v a l i d e z . S o n s e r i e sd e p r o p r . : s i c i o n e s
q u
i n f o r m a t i v a sq, u e e n a l g u n o sc a s o sp u e d e ne s t a ra c o m p a ñ a d adse a l g ú ni n t e n t o
d e e x p l i c a c i ó ns i n q i . r ee s t ae t x p l i c a c i óans u v e z e s t éc o m p r o l : a d o a disprobada.
U n e j e m p l ot í p r c c d e conocimiento p o p u l a re s l a m a y o r p a r t e d e la informa-
c i ó n p e r i o d í s t i c ar,a r J i o t e l é f o n i c a t e l e v i s i v a .S o m o s i n f o r m a d o sd e q u e e n
y
V i e t n a n l f u e r o n d e r r i b a r ] o cs u a t r o a v i o n e sn o r t e a m e r i c a n odse, q u e e l i n g r e s o
n a c í o n abl r u t o d e N l é x i c oa, u n r e n t od e 1 9 6 4a 1 9 6 6e n u n 1 2 . 7 o 1 c .D e q u e e n
l a c i u d a dd e D a l l a sT, e x . ,e l 2 3 d e n o v i e m b r d e e 1 9 6 3f u e a s e s i n a Ceol p r e s i d e n -
e t e K e n n e d y ,e t c . , e t c . E i d e s t i n a t a r i o d e e s t et i p o d e i n f o r n l a c i ó np o p u l a re s
l o q u e p u d i e r a m o sl i a r n a re l g r a n p ú b l i c o ,q u e n i s u e l ee x i g i rn i e n l a m a y o r
p a r t e d e l o s c a s o ss e t o m a i a m o l e s t i ad e i n v e s t i g am r á sa f o n d c l a v a l i d e zd e l a
i n f o r m a c i ó n ,e s t o e s , s i e f e c t i v a m e n t e l a i n f o r m a c i ó nc o r r e s p o n d o e no a los
h e c h o so c u r r i c i c s .S i c n d oe l d e s t i n a t a r i o e l p ú b l i c oe n g e n e r a l l,a c o n secuencta
esque el lenguaje d e l o s c o n o c i m i e n t oos d e l a i n f o r m a c i ó n p o p u l a rd e b es e ru n
i e n g u a j es e n c i l l o ,t o m a d o d e i v o c a b u l a r i od e l a c o n v e r s a c i óonr i i n a r i a , e v i t a n -
d o e l u s o d e p a l a b r a st,é c n i c a sc, u y o c o n o c i m i e n t oe s t áf u e r ad e l a l c a n c ed e u n
l e c t o r c o m ú n y c o r r i e n t e .A r r i b a h e m o sm e n c i o n a d oe l p r o d u c t on a c i o n a l b r u -
t o . L a n o t i c i a a p a r e c i óa s í e n v a r i o sp e r i ó d i c o sm e x i c a n o se, s p o s i b l eq u e
a l g u n o sp e r i ó d i c o sc o n e s a se x p r e s i o n etsr a t e nd e e x i g i ra l g om á sd e l n i v e l i n t e -
lectual de sus lectores,en muchos otros casosla expresiónhabrá sidclselteada
e n l a f o r m a q u e e x p l i c a m o sa r r i b ar e s p e c t oa l a sl a g u n a ds e i g n o r a n c i a .

F u e n t e sd e c o n o c i m i e n t op o p r : l a r . E n c i c l o p e d i agse n e r a l e sF. u e n t e sd e l c o n o -
c i m i e n t o s o n a q u e l l o si n s t r u m e r ' l t oqsu e n o s p r o v e e nd e l a i n f o ; " m a c i órne q u e r i -
Itsr

d a p a r a l a a d q u i s i c i ó nd e d i c h o s c o n o c i m ¡ e n t o s .L o s c o n o c i m i e n t o sp o p u l a '
res pueden tener como fuentes la experienciapersonaidel informante,la lectu'
ra de periódicosy revistaspopulareso lasenciclopedias generales.

Las enciclopedias

L a s e n c i c l o p e d i ags e n e r a l es o n d i c c i o n a r i o sq u e d a n e n t r a d aa t o d a c l a s ed e
t e m a s : b i o g r á f i c o s a, r t í s t i c o s ,s o c i a l e se, t c . , r e d a c t a d oes n l e n g u a j es e n c i l l oy s i n
r e q u í s i t o sd e i n f o r m a c i ó nc i e n t í fi c a . D i f e r e n t e sn a c i o n e sh a n p u b l i c a d oe n c i c l o -
p e d i a sg e n e r a l e n s a c i o n a l e sp, u e s h a n l l e g a d oa s e r s í m b o l o d e p r e s t r g i on a c i o n a l .
I n c i d e n t a l m e n t eu, n e s t u d i o s o c i o l ó g i c od e e n c i c l o p e d i agse n e r a l ensa c i o n a l e ps o -
d r í a v e r i f i c a rp r e f e r e n c i aos t e n d e n c i a ds e u n g r u p o n a c i o n ael n é p o c a sd e t e r m i n a -
d a s . A l g u n a sd e e s t a se n c i c l o p e d i adse b e r í a ns e r f a m i l i a r e sa c u a l q u i e e r studiante.
E n t r eo t r a sp o d e m o sm e n c i o n a rl a ss i g u i e n t e s .

Co||ier's Encyclopedia.

New York and roronto' P' F' cllier and Soncorporation'


s e s u p i e m e n t o(,E d i c .1 9 5 9 ) .
2 0 v o l ú m e n e sy 4 v o l ú m e n e d ^ ,

E n c y c l o p eida B r i t á n ni c a .

a r i t á n i c a I, n c .
C h i c a g o .E n c í c l o p e d iB
2 4 v o l ú m e n e sy 9 v o l . d e s u p l e m e n t o s( .E d i c .1 9 4 6 - 1 9 6 3 ) .

E n c i c l o p e d icaul t ur a l , c i e n tí f i c a , Ii t e r a r i aa, r t í s t i c a .

M é x i c o : U n i ó n T i p o g r á f i c aE d i t o r i a lH i s p a n oA m e r i c a n a( U T E H A ) .
1 5 v o l ú m e n e s( .E d i c .19 5 7 - 19 5 8) .

l t a l i a n ad i S c i e n z eL, e t t e r ee d A r t i .
Enciclopedia

R o m a . l n s t i t u t od e l l aE n c i c l o p e d ilat a l i a n a .
2 6 v o l ú m e n eys 5 v o l . d e a p é n d i c e(.E d i c .1 9 3 8 - 1 9 6 0 ) .

a n i v e r s alll u s t r a d aE u r o p e o - A m e r i c a n a .
E n c i c l o p e d iU

M a d r i d :E s p a s a - C a l pSe.,A .
7 0 v o l ú m e n e s1, 0 v o l . d e a p é n d i c eys 1 1 v o l . d e s u p l e m e n t o s( .E d i c .1 9 3 0 -
1958).

Laroussedu XXe Siécle.


P a r í s :L i b r a i r i eL a r o u s s e6, v o l ú m e n e s(,E d i c .1 9 2 8 - 1 9 3 3 ) .

The EncyclopediaAmericana,The InternationalReferenceWork.

N e w Y o r k : A m e r i c a nC o r o o r a t i o n .
3 0 v o l ú m e n e sS. u p l e m e n t o (sE. d i c .1 9 6 1 - 1 9 6 3 ) .

!
h
- l r r l r j i i . : : ] ')' l ; i . . . ' ; , 1i¡j e i , 1 f i ! C U i O , E n
; . - :rr1 . . , j . . , : . - , I i l . ; - ; : . . , ¡ ; i l : l ¿ O S ¡ i O S
editOfes d:. l r , i : ' - r i . , - i . . ; ; - ' , , : 1i . ,. , . , ; t i l rar.j (-ttrÍ:-)!) rJJ ¿-¡itilÍ;
garantrar i". rrii: r'- i :I ¿ l ¡ i í C U i O
ll
I
i
A . d v i e i ' t ¡ r i r ) i i , , r , , ,.,- r . . ,
t c d i ¡ d e s c i , :e j - . . ,i . r . , - i, i , . . , 1. , 1, .
pn¡inir,l',,.¿:ir)
e r : e , \ . ¡ ¿ l ' 1 , ' . ' : . . ' .r 1 , -l . I : ;¡ :,.1.. i: .. i j : ,,,:i)!tr:.;.j i lirlf{:lll'liüS

es la ccfilpir:.:-i;"r¡1 -, ,,,.:_., - ,,.1.

C O m p e r a C l r 'l t 1 - : , r' l , : l' :.ii: .. :lirr' tt I ,:.t,.,,::.:. .,1 r'..t,,.1,,iii:,.1ÍjtfS


!l li-jl,¡ChOS

O a t O S i j e O l r , j e : ' i . . ,. -1t ; : ' , . , .l , i i l . ) r;;r¡1 itl


terna r.r:i jr\íi.t:i. ', r :,,.:. . . , i , . ; . : , r . j i : l j i a : j - . - l e : r . 1lia: S
fech,is (jc l¡r ,i , . , . . . i - :, . . j ; . : ; , t: j ) I ' r A S l d o
puesto ,l; ari.i Ii,: i.., , ' . i . . : - i . r : t Í - ; : _ r r t ,j r, ¡ J l e f $ O
t i e m p r : , Í ) i 1 i r - r . '. ' , .: . j ' i , : , i ¡ : . ' : . )f i r .i e n t e .
P r ¡ e ' j ¡ ,d l - . i i ;: ' , , . , ':-.:,f:.1
iirir\j ;¡.?C!Ón dg
L e r ( : r!l' , , n 1 ¿ i ,i ,_ ' , .

ln f i-.i'llec: ".i, .. , :; !rii.)íni¡Ción rJe


pflfn¡;-.' l''i1l::.'' .' rl -.: .ii.l'Jrtzaii()S y
forrn;laiic: r,, . i ..,,. i - . ' ,: .; rl : , j ¡ . . : , . t : ' , ¡ i ; ¡ : i , -a: )- d A t ú S d e
S8$Uñf.:i: l:iJt'ia, .. ,1 lr. . ,i .;. iti ir' : :. . . .. ,.-" ,: ..._.;:: ,tr .- il:-.i ,;..j,'.,a:(j.l(lO;.?S.
p e f O l t ; : ; , i . , : i r - . ; S ,: ,. ., ;. , , , : , : :_
S ó l O f J i v , -lfq í : . . . i t - ' ( i i : : r ; t ), : : í : ir. t t r - : . . :: . i . , , ! . . i - t . . j - 1 . . í . ; . - i , . : j r t . - r ] r : . ; ! i r -í :),; . j ; i a j ¿ t c s d e
terce;a fT,di,(). i)i::: i,-.r '.;i , i r l ¡ ; : ; i . - ' r l - CC l - l : ( i I l t f a f a
V e C e S ,i i * . i Í i8 í r i i i ¡ ¡ ¡ ' ; , . , - r ; , 1 , , : i _ : P Jr , r : l t , , i i i i : í ; r . i l l t i l t á
marltl. irlir,l-;r:,i-: i , ^ .: : ; , , i : t ' , ¡ j ; - i . r . - i l , i r ; . , ',-^ , r - ' i i : ) . r i ' : " : i ' . ¿ í : üY ; l ¡ l i , , l i -, ; i . Ü ' ¡ b U f n
e s t f U C l U f Ó i . , i . ' i 1t.;;. . ' r : . o . z i. r r , r ' ,L, ' , j . : r ; . , j. ¡¡ f I i c , f r _ i t .r .. t l j g c "j b g
. : . ¡ i , \ . : ) . . . ; ' , r. ) la fAlln dg
' ,
l a s i n : ; t i t , " l , : i : - r t r : 5i i - i . , . . " , 5 C r : , . - , : . t . : i : i J l , l i . ¡ i , ' ' , ' : . : ' '. ; r i r , , ' i : , a 1 f Jn..3i { J i V a l C i - l t gd e
d e s ¿ ; " 1 ' o iÍl ,o1 . ' . . , - : i ., ,/ r .rt: ri ; : , ' (: : . . .

cultural. /,.i:,.¡; . r , . 1 r i , i i ; r : ] i t ! r iet i ) r r l p e r ¡ o d i c o


69 l ¿ r ¡ ¡ ¿ í i ¿ . ' ) í :r ) l . , . i . i ;,, .!:, ,r i^r, .::,:i.. . . .,, . - . : j . , . . j : i . : : ,. ¡ ¡ ) j i ; . , t : l i ( J ¿ e: ;r r é l l a S
comUf¡i;it i¡ sij r::--1:rt',: i' :',,;,i., ;.'" i ¡ - : . : , ¡ _ r: - ; t ; , ; , l i i l l f i í _ ) C 3 l l ! . e i - s ¿C O n
SUS amlfr".)S '.-rn i . . . | .' ': t . . i ( , . _ " , .
Uñ? C ¿ C I F f i 1 C ¡ . i, . : ,-. : i..i.:1.

rgclD(r ¡i t Jn i l i- i .i i:':.'r :

E S C l a ; ' C , É l i l l r - , l ' . ¡ j 1 . , ' r¡,. r , S . : , r ' 1 . . ; , ¡ . . . . , , : . . . , 1 , .i r - , . rr j C i r , : : : i n : ' ; : ' t t c i ó r i C ¡ C O -


nociinictnl.*1 i - , . . . i i 1' ::. . ' . . t : i , : . 1 :.. .' ...::. :.: .:..) l:. ii,-! iriii:lli¡ p"t¡O-
d Í s t t c o , , ; ; i - í - , i ; , , 1 ; ; ,.ri '' . : : - - .
i , ... r'. , . , . . 1 , " , . , , i : , . , . j i , " : r. t , , i i i l c , i t n e n t a r ,
i n c l u s o , u : , i i i . , - r : : . - . , , , - . i r- ,: : ; ' r . ; - , . , . . . . . . , . . ,. ,. . . , ; , . . . 1 , . .
.; , : ; . . 1_ : ' , f d . ) c ? f . i o -
1'
l-

c i m i e n t o sn o h a s r d o c ; " r i i c . ¡ ' i r 'E . l l r o : e c i r l i e n i , -s. r :r r ; d u c em e r e m e n t ea a d -


q u i r i r i n f o r m a c i ó n ' l i i r 3 r r S li -i ,ri' i,l l s i n L i r i 3c r í t i c ¿ , r r r e sq u e m i j v : l e n t e n t a ly
s u p e r f i c i a ld, e l a i n f c ' r r n a c i óir' : í : r . j i i j ¿ .

A l g u n a s f o r r n a s o i : l r s i j a , i rlrr 3 s f i r i : i ó ¡ r l e ü i fr ' r a [ ' r r n i e n t oc o l r u l a r e s :e n s e ñ a n z ad e


n i v e l e s i n f e r i r ¡ r ' , : . .C o ¡ r Í c r . ' , ¡ " l r : it-,.-sr i r r i i a r e g e ¡ r s e n a n z ad e n i v e i e s i n f e n o r e s .
C o n f e r e n c i a s¡ . ) i l i : i j { A r ( .ls¡ .¡ : f r " r ' r - r ácsr r l c o n o c l - r , : e ! t t co o ¡ _ r ¡ ¡ l 6r¡e, c i b i d o o t r a s -
m i t i d o , c o m o t o . - j a . i"::: so t r : r s i : - ) r r l ; s C e c o r c ; c r r n r ¿ n t op, u e d e n d i i ¿ i d i r s e n d o s
c l a s e sa. s a b c ' , , . a 1v t s r ' : l ¿ :

E n l a t r a s m i s i ó n o r e c e p c r ó r o i - a l r l i s t r n i - i a i r ' !coJsc sf c , : m a si m p o r i a n t e s . L a p r i .
m e r a , l a e n s e ñ a n z ae n r L ' ' sn i v ¡ , ¡ - r , ¡ i : ¡ , ; - 9 5 . , : r , ,- i;l ' , i ? h a s i d r ¡t e n c j e n c i a fsr e c u e n -
t s , s c b r e t o d o e n e i g u i r c r s¡ : Ji i ¡ : : r I r r - ) : i r r.i, . i ] c r , ) ' t i t - i L r l e d t oe l a c r í t i c a d e l o s
.
c o n o c r m i e r ' r t o si,t ' : : s r n i r i r i r r¡ sr i o s r ; ' . , - . i l , t ,r s e s \ l ? r t u .e l n i ñ o i o m i s m o e s i n -
f C r r m a C od e c O S ¡ : ¡ l ( j e t r . r , r r , ; r ri r i ' 2 i o i : a i r i r i r J a de l = ' t a c ae u e C j em i t O SO l e y e n -
d a s s i n e l m e n o r v a l o r o : r , : .rtv , . ; . , \ o ¡ l e r e ' i t r c : a l i ) s a ñ o s i l e l l a r d í n d e n i ñ o s ,
SinO a la enSeñanZa nilr'itJr¡!t V iJ vt-f-:: tj.¡ir c,,j S . r { - .i i}¡C a r ¡ ¿ : V p r e p a r j t O r i a pfe-
u n i v e r s i t a r i a , F s t ¡ c . l r r . r t i o c c r . i i ' r ¡ a an o p u e r j i , r n { r n o s , : irl e f l e j a r s ed a ñ o s a m e n -
t e e n i a s c o n d u c t a s g e i - r e r a i e, sj e i l . a i : ; o d e l a n e c i o n e n ! a c u a l l a s p r á c t i c a sd e
t r a s m i s ¡ ó nd e c o n o o . l t r e n l o ss i . l , . r r i j ¿ an o p ' e p a i ' a na i o s n i ñ o s p a r a d i s t i n g u i r
e n l a h ¡ s t o r i a o e s L ! p a t r i a, , : i t . : f e i , ! ; 3 ¡ . e n s u s r e l a c i o n e ss o c i a l e s e, n s u s
c o n o c i r n i e n t o s c r c n i i f i ' ; r c r : i c, , : ¡ ' r c r ; i ¡ o{sl r r i e s t e n n ) a s o m e n c s v e r i f i c a d o s d e
a o u e l i o s c u v a p f o b ¿ b i l l r l ¡ ' ; i . r ! ., . l i á ¡ . , r n - . e n o : - i o ( i s l e s L : í ¡ í - i e n t e m e n tceo m -
prooaoa.

L a s e g r - r n d al ,a s r : o n í ¡ : r v f i c l , j is; r - ; r r Ju : : - s . É x i s t e l a ' . ¡ n d e n c i a a p e n s a r q u e e l
p U e b l O ,p O r C a r e c s iC - " , ¡ í o ¡ ¡ ¡ r ¡ ¡ C i ( , ¡C . a r e c ; sr ¿ ¡ n r { - 1 ,ti 1¡ 'e1C a p a C i d a d e r a C i O C i -
n i o . C o n s i d e r oc r ' ' C . . r r -t 3 i I . r u ; ' i ! r i i c l. , B u c o ; r o z c cq u e s e r á o r f Í o l c o n d u c i r
a u n a u d i t o r i o c r - ¡ np o a o s r r - r c u i . 5 :' o nS f o r i ' i ' , ¿ t j v oas u n a a c t i t u d c r - í t i c a ,p e r o n o
l o c o n s i d e r o i m p c s i i r i e v d i , t ) e f r í l e r á' J e t : r s c a p e c ; d a d e se x r : u s i t i v a sd e l c o n f e -
r e n c i s t ae l a l c a n c ea r i i i r j c \ú . t : - i it ) u e r j , r' -' o n c u c l r a - su auditOl'io.

A i g u n a s f o r m a s e s ( ) r i t a s( l e l r ¿ s n i r s i ó r "r ri e c o n o c i n n t e n t o sp o p u l a r e s : a r t í c u l o s
e n c i i a r i o s e, t c . L a r r ; j s i r r r S ¡ Á , )" r - c u L , C r J ¡aj ( c i r I ai i e i r eS u m a n i f e s t a c i ó nc a r a c -
t e r í s t i c a e n l o s a r t í c . ui o s r - i r ,l ,o s o e r i ó C i c , ¡ sd r a r i o s o e n l a s r e v i s t ¿ sp o p u l a r e s ,
c a r a c t e r i z a d o sF t o i r l f o l ; t a c i r : n e s l l c ri , e r c e r eo c u a r t ¿ n l a n o , l a n z a d a sa l l e c t o t '
s i n e s f u e r z o C e c r i i i c a y a u n c n a i g l i r i o r c a s r - )cso n u n p o s i t i v o a p a r a t o d e p e r -
s u a s i ó n q u e p u d i e r i j c o m p ¡ r a r s e c o n u n l a v a d od e c e i ' e b r o . L a t é c n i c a m o d e r n a
c o n o c i d a e n n u e s t r o p a ' s c o r n o " r n c r i i t o s " , e n o r r o s p a í s e sc o m o t i r a s c ó m i c ¿ s ,
c o m p r u e b a l a p o s i b i i i c i a dc i . . c r : n d u c i í a , f ) u 0 o r ) r o r n i s m o e e s o e c u l a c i o n e ps r o -
f u n d a s q u e a c r í t i c a s m a ! ( r m e n o s e c r - r á n i r n edse l a s i n s t i t u c i o n e ss o c i a l e sc o -
r r i e n t e s . E n t a l e s c ¿ s o s: s t a r i i r m o s , 3 n t ec o n o c i m i e r r t r . ¡dse d i v u l q a c i ó n .d i f u n -
d i d o s p o r m e d i o d e t e c n r c a sÉ r o l - ) u r d r i " i .

b) C O N O C I MI E N T C S D t - . D I V U L G , A C i O I ' , ,L. l a m a r e m ocso n c ¡ c i m i e n t od se d i -


v u l g a c i ó na q u e l l a si n f o r r n a , : r o n erse c i b i d a so 1 : r a s m i t i o aqsu e e s t é nc a r a c t e r i -
z a d a s ,p a r t i c u l a r m e n t eL. i o f i r r ; ' ;c u a l i c j a , ; i e su:n a c r í t i c a r a z o n a d ad e l a sa f i r -
IX

r " n a C l C \ i l eeSX p U g S i a S ,U r - l A€ X p a , 9 t Ii r ^ , nJ . ] n ' ¡ a ; " 3d e l a S { i : 9 i i , - s , : j r ,r ¡ t . n f - _ 1 í r ¡ ; C i ó n


trasm¡r¡da y qlre ósta teno'. ei ir¡rárter de riatos secuitr-iarr,,-ia , - .! { t . l r s 6 r : t l i * j o s
d i r e c t a m e n t e r j e ; l , s o h r a : r - j e i r i v es t l g a o o r e s o e I J r m ü r e m a n o . , A c v e rl j m o s
¿rriba {.llt? ia clasif ::-i^', trilr¡rtit; rlUÉ heñros f.¡.ol.ursio 9-: ¡_,i tantO arbitra-
rta. L a s c u a l i C a ( 1 { r t ( t t , r h r - r r r , o ss e i i a l a r J o i r l t f c c o n o c i m r . r i i o l i j t r J r v u t g a c i ó n
p u e O e n e S i - a r b : t , : a r - i ¿ ;esl r i i . ri o f m a r - o r l c j e I e r c { r i i - ) c u e r i ' i r i , a ; r - r . ¡ s o e n e l
c u a l p c r l r í a r n o s . 1 ¿ r l J l ¿{ rl ¿ u l l i c J r t ¿' ji i ' ; u l E a c r ó n c L t á r - ) ( l sc c t i e f ¡ . J . r G i ] i c s e x c l u -
S i v a m e r l t S $ e C U n i i ; : . i ¡ : 5 .( i l V r ri q a C r C n n t e O t a C i - r a n i J O irSle basad6 err inf OrmaCiO-
n c s ' J e t e r c c i e n . r ' -t') \ ' l . ¡ . : i - -r i i ' ,u l i r ¡ l ¡ n i . L i ó n c J crJo s í i d t o S e s t é n ¡ e ( - - ( ) 0 l d o d se
f u ! ' n t e s m á s d i s t a r rr i : , r J t l c . r o , : r r - i u i ¡ r a r i . J r - r t o c j c s i , ' - r J i J c us r e s t u { J r o o u n c o -
n o c i m i e n t o r a z o r a d c , c t - r ¡ ri r í o ¡ ¡ r a c i ó n i l e f u e n i c s p e r o n o o a s a { : c e n c - a t a r sd e
p r i m e r a n t a n ü , i o i i ¿ ; nr i j r e n - , { ) cs o n c c t r n t e n t o C e r l i y i t t r l a c i o n .

D e s it nat ar i r . s . i : , i ' J i r p l r v r r l g a c r Ó r 'i l ¡ : - , i e s i t n a i c . t ( ) t q t r l e n e s


.?
e s t e d e , - i , i : a c J a .a i , r -i¡. t a ¡ i l o n s e a ¡ r ' , á sa i t ¡ , e S t e n - r á sO r O ¡ i n r 3 ¿ ¡ ¿ ¿ ¡ ( )
oilErnaf, tanl'.r fl,. o tlicn ci rpctoríjs especlaiiziCos o )¡err a iecto-
ies de capacid¿irrris , : r i r n t e i e c t u e l r n á sd e s a r r . o l i ¡ d a .

t r j c l g l t r r l a t a r ; o o t - ' r D ei e r t e Í - s r ' s i e r : r i i r - e¡ r r o s e : ' i t t , t a n r o l l a l t i a t a c r t l r f ¿ l e s c r i b t i r ,


p a r a q u e l a e l e c c i o n i J eI l e n . l t r . r j e , r e s i r u c t u r a a e i e c r p c s r c i ó n ,
la presencia o la
a u s i ,f l c ¡ a y a l , r i l ¡ l i - , i . , , a t i e l 3 c t i ; , r ¡ , , l a s i u e l r t e s , . i n r l u c e s t á n b , . 1 i a r j o sl o s c o n o -
c i rn ien icls carn-iu n i c;.-.o o:

- F i i e n t e s ¡ g ¡ g ¡ r r , , g i l 1 , i ? . r , J, ..t.r ¡ J i , , r i r l ; : r c i - : , _ 1 í. li , r , [ - .r,-r : : 5€ S p S C it i ;t : i i a I 3 : ] L
. as
f u e n t e s d € l r ; r . ¡ n ' l r , :rr; -r ): o , j , . l . ur , ;: ; r : l O r c i e p e n C r . , " aLnj e ¡ i r r l v , l C e i n l v e l
, de
d i t r u l q ¡ c i ó n q L l e D r e t g n ( J a n r t -, r s. r , -¿ r : s r . j t o . . t 2 d e , ( p o s i c i ó n c r s l FS facii
d e t e r n r i n a r q u e l . : u t i o l - , r t o . c , r j n , - ) o t ! , i r ¡i 1t o1rai r n l i ¡ ¡ ¡ 6 , J e t e x i o c r c j ; n a i . i co i t e l
r n e j o r o e i c s c a s o s s e r á r - l ' i ¡ ¿ ¡ ' r r g1¡p, L / n a i n f o . m a c i r - ; rsi c c u n d 6 , i o , a u ñ q u e m e
l e m o c l u e n l á s f : t ' l r . r r r r n t e r l ) , ' rsneLi cl a t e d e u c a i n f o r m a c i ó n c i e t e r c e r a o c u a r t a
m a n o . P o r l o r a n t c . e , r , r r e s c ' i ) a o h a o i e b a s e ( i oe x c l u s i v a m e n r -e€n l i b r o s
d e t e x t o , 3 r - l rLl , n ; v e r s j i : l r - , s , , - J t . ' 1c9r ri tál c a r c r : r r 1 ¡ , ¡ l g 5 u - e n tsgl l s f u : ¡ t e s p a r a n o
S X p r ¡ ¡ ¡ g t t O , A ( j S - { J i t S r , ' t f .l r , ' r r f j C¡,, r i r . i - . i ¡ r 1 ¡ 1 ¡ d o ; n . C r r i l r ¡ , .j_{ ) ¡ t e S t a n t i Z a C a s
a tfaVéS
d e v a r i a sr n a n o s .

L a s f u e r lt e s o r o p i a m e r r i ' ,i.t i r : i . l s i : ' l l { ) ! ;: o n o c i r n i e n t o s C e , j i v u i . ; ¿ c i ó nS e r í a ne n


p r i m e r l L l g S r l a S C , r C i , : , , , í ' - ,. ¡ . i . : ; - - , . - . C : ; . , l ¡ Z a E r j ,a S
f e. n C n r e n O¡ t t e f a r i Dq L t e e r t
o t r o s 1 , i e n ] p o ss ' j l i , : r - ¡ b ¡ ! - ' c , ¡ a ; 3 f o ,i : i h o n l L r r r -q,u e e s c r i b í a e n n i v c i d e a l t a
d t v u l g a c i ó n s o l l ¡ ' et r l i l ' r d so c ' . ' r c r a s r " , a r i a c j aesn, n u e s t r o s c j í a s ,e s r i n { e n ó m e n o
i a r o p o r n o c l e l a r i m p c s i b i r ; . ! . s i ; r a r " o, - i i : eh a v n o n r t r ; - r s , r L rpsr e t e r l d e ¡ e s c r i b i r
; o b r e ¡ s t r o n o r n i a y ' s a b r e s c c r o l o o i a ,s o b r e e s t r a t r l g r am r l i t a r y s o b r e i n v e n t o s
d e r r t e d t c ¡ r ' : aT. a l e s e s c r i t o r c s ' r o ¡ r o d r ' á ne s t a i m a s a r r i b a c l c ' u n n t v e l c i ed i v u l g a -
c i Ó n m e c i a o l ¡ L r r : ab a i a . i - a D r o c i u c c i o nt ; i e n tí l i c a r 1 ep r i n ' r € r ai n a n o e s h o v c jí a
t a n ' l n O l i i l er ' l 1 i : 1 r rarb u i t c ¿ i , i e . t l u e a p e n a s a l C a r , Z a¡ a V i C j aC l eu n h O n r t l i e p a f a S e -
q u i r ! o s i : ) ! " { ) E r e 1 li l: i;,í i : ¡ ; i - c . , ¡ r ei as t _ , e c : a i i z a c i ó np. o r
e s o e s c i l n v L : i - i t g n tqeu e a u n
d e n t r r d e n u e , s ia; \ : a r r e r ( rv ¿y ' a r n r J¡Sn c ' i n á n d o n o s s i n f a n a t i s m o s j u n a s p o c a s
á r e a s d e e s i t j ( J i o8 f + r . _ . i a sc L i a l e sp r o b a b l e r n e n t er J e s c u b r i r e m o sl a r J e n u e s t r a
futu ra csDec'a It . / . ? c t o -
l9

En|asbib|iografíasqu.ecitan]cjfr)áSa|rajopodránencontrarseiistasmáscom.
p|etasdediccionarios,encicIr.,,psdias,bibiiografíasyrevrstasreiacionadasc
s o l a n r e n tael g u n a s :
c i e n c i a s o c i a l e s .E n u m e r . o

- M é t o d od e v a l t l a c i ó r(-l te c n c i c l r l ¡ ' ( : ' i ¡ s '

Shores(1951:70)proponeurrrrletodocievaluaciÓndcenciclopeciias'que
t r a n s c r i b oa c o n t i n u a c l o :n

l. Autoridad.
en
! i n c : n D i - e i n ' j i c e 'sir reputaciónl-¡asada PU-
a. F i r m a e c . l i t o r l a l :d a r e t i c a c j ev e n t a s '
Ce prtbirctdad si es prcsible
b l i c a c i Ó n e sp r e v i a : si;¡ l ¡ t l s "'
m a s r e c l e n t e so e r
i r - l p r e n t ac o n l a s í e c h a s
b. Fecha:comparar el oie ie
coPYright'
r{o

d e r e v i s i c n e o
s e l t e x t o : d e t e r r n i n aira n i o i a e x t e n s t o n
c. F recuencta
c J el o s c o p y r l g n r '
la revisiónc o m o l a s e r i ed e f e c h a s

y c a l i fi c a c r o n eal c a d é m i c a s '
d. C o m i t éO ee c i i t c r c s :n o n l b r e

ll. Destino
s r g n iifc a t t v o '
' ' i t i b i - c v ep a s a i ed e l p r e fa c i o q u e s e a
a. F i n a l i d a c; i c l i a r
i n t e se' t c
a d u l t c s 'e s t u ci a
b. D e s t i n a t a r i o si:n C i c a rs i es r ' ¡ a r
principales
l e g i b i l i C a on' c t a r t d o f r a s e s
c. E s t i i o : c a r a c t e r i z s ( l oc c r n o
de desarrollc'
ú m á se x p r e s l v aYs r l l L l i c c J co ise i u s a c i o s
y c í t e s el a p o s t -
u n t ¿ r n ?c o n t r o v e r t i o o
d. D i s t o t ' s i o nc' o m p r - u é l : e s3er t
c i Ó nq u e t o m a

e . E q u i I i b r i c : C o m p a r e s e i a c a n t i r j a c j d e e s p a c i o d pe odci cc ai m
d cp.oaf dt aonsiteesr'n a s
t Ó p i c o si g u a l n r e n i e
i g u a l m e n t ei ' ' ' p u i t u n t o so c l o l de
d e c i u d a d e si n g i e s ays a m e r i c a n a s
p . e i ' , c o ' t t p á ' e s el a d e s c r i p c i Ó n de
J e r o r ¡ e n t eo d e l m e d i o - o e s t e '
l a m i s m a , n o g n ¡ i r ¿o u n i v e r s i d u , i . ^
l a m i s t n ar e P u t a c i ó n '

f.Actualiciao:conrpruébeseconbioliogra{ías,cc¡nciudadesquesean
i e n t o sr e c i e i l t e s '
f a m il i a r e sc, o n a c o n t e c i m

lll. Ordenamiento.
compara'
arnplioso breves'háganse
a. A g r u P a c i ó nm a t e r l a l tópicos
ciones'

L
20

D. O r d e na l f a b é t i c o :p o r p a l a b r ao p o r t e t r a .

I n d i c e s : d i c c i o n a r i o ,c l a s i f i c a d o sh,e c h o s ;e s t i i o : p á r r a f o s
o entra-
d a sd e u n a I í n e a .

d. R e f e r e n c ¡ acsr u z a c l a sv: é a s es i i a st r e n e .

e' G u í a s d e r o s v o r ú m e n e s : r a p a r a b r aq u e d i v i d e u n o
c j eo t r o , l e t r a s
c o m p l e t a sp. a l a b r a .

f' B i b l i o g r aífa s : s i s o n r e c i e n t e ys c o n s e r e c c i ódne t í t u r o s .

lV. Formato.

a. c o m p a r a c i ó n : n ú n r e r od e v o l ú m e n e so n ú m e r od e p á g i r r a s
si es un
s o l ov o l u m e n

b. l l u s t r a c i o n e sn: ú m e r o ,s i s o n f o t o g r a fí a so d i b u j o s .

c. M a p a s ; n ú m e r o ,s i s o n r e i i e v eo d e c o l o r .

d. S u b t í t u i o s ;a t i n a d o sr,e i a c i o n a d oc so n e t t e x t o .

e. P i e s d e i l u s t r a c i o n e s : t o m a d a sd e t t e x t o o e s c r i t a s
especta
rmente
p a r aeI l a s .

f' Papel opacitjad (si el trpo puede versedesde


ambos iadosde la pá-
gina).

S. T i p o s : v a r i e d a dy c l a s e s .

h. C o m p o s i c i ó nd e l a p á g i n a :m a r g e ni z q u i e r d ob; a l a n c e a d a .

r. E n c u a d e r n a c i ótne:l a ,m a t e r i asl i n t é t i c o .

V. C a r a c t eírs t i c a se s p e c ilae s .

O t r a sf u e n t e sd e d i v u l g a c i ó n .

liH E l m i s m o a u t o r p r o p o n e ,c o n m o d i fi c a c i o n e s ,
a n á r i s i s e m e j a n t epsa r ad i f e r e n _
t e s t r p o sd e l i b r o sd e r e f e r e n c i aq, u e p u e d e ns e r
mtsmas.
m u y ú t i l e se n e l a n á l i s í ds e l a s

t Hemos mencionarjoen una sección los libros


I de texto. En las universidaoes
c o n m u c h a f r e c u e n c i aa p a r e c e nr n a n u a l e sq u e r e s u m e n
I los últimos conoci_
fl m i e n t o se n u n a m a t e r ¡ ao e n u n t e m a d e t e r m i n a d o .
lr S o n t a m b i é nf u e n t e sa d _
m i s i b l e se n i o s e s c r i t o so e x p o s i c i o n e s
l d e d i v u l g a c i ó n . l g u a l m e n t el o s e s t u .
I
I
I
zl

d i o s m o n o g r á f i c o st a n t o d e i n v e s t r g a d o r edse p r i m e r am a n o c o m o d e e s c r i -
t o r e se u e u t i l i z a n l o s d a t o s p r i m a r i o sy q u e s o n p o r t a n t o f u e n t e ss e c u n d a r i a s ,
s o n a c o n s e j a b l epsa r ae s c r i t o sd e d i v u l g a c i ó n .

- M é t o d o sy f o r n r a sd e e s c r i t o sp a r ac o n o c i m ¡ e n t odse d i v u l g a c i ó n .E l m é t o d o
de los escritosde divulgaciónen parte está más cercanoa la estructurade ios
t r a b a j o sc i e n t í f i c o s ,y a u n e n m u c h o sc a s o sp o d r á s e g u i r s e literalmentel es-
quema: observaciones, p r o b l e m a ,
h i p ó t e s i sd , i s e ñ od e c o m p r o b a c i ó nc,o m p r o -
n o
b a c i ó n ,c o n c l u s i o n e s ; e s n e c e s a r i q
o u e e n l o se s c r i t o d
s e d i v u l g a c i Ósni g a m o s
u n e s q u e m at a n r i g r d o . B a s t a r áf i j a r c l a r a m e n t e l t e m a o e l p r o b l e m ad e l q u e
v a m o sa e s c r i b i r . E n s e g u n d ol u g a rc o l e c t a rl o sd a t o sd e l a sf u e n t e sq u e e s t é na
n u e s t r oa l c a n c e ,c a l i fi c a n c j ol a s m i s m a sf u e n t e sy d e n u n c i a n d oh o n r a d a m e n t e
l a s l i m i t a c i o n e sd e n u e s t r ai n f o r m a c i ó n . C o m p r o b a rs i l o s d a t o sr e c o g i d o se n
l a s f u e n t e s r e s p o n d e ne n L l n af o r m a O e n o t r a a l a p r e g u n t aq u e n g s h e m o s
p l a n t e a d oo a d v e r t i rl a s m o c i a l i d a d eqsu e n u e s t r ai n f o r m a c i ó nc o m u n i c aa c e r c a
d e l t e m a q u e h e m o se l e g i d oy p o r ú l t i m o f o r m u l a c i ó nd e n u e s t r a cs o n c l u s i o n e s

p u e n d e ns e r l a ss i g u i e n t e s :
A l g u n a sf o r m a sd e e s c r i t o sd e d i v u l g a c i ó n

C r í t i c a d e l i b r o s o a r t í c u l o s r e l a c i o n a d o cs o n l a d i s c i p l i n aq u e c u l t i v a m o s

C o n l o q u e h e m o s c l i c h oe s d e e s p e r a q r u e e l e s t u d i a n t ee s t é c a p a c i t a d op a r a
d i s c e r n i rs i u n l i b r o o u n a r t Í c u l o e s d e d i v u l g a c i ó na l t a , m e d i ao b a j a ,o s i m -
p o p ul a r '
p l e m e n t ee s d e i n fo r n r a c i Ó n

C u a n d o s e h a c e l a c r í t i c a d e u n l i b r o d e d i v u l g a c i ó na l t a . e s p o s i b l ec o n -
s e r v a rl a c r í t i c a e n e s e n i v e l c u a n d ot e n e m o sp o s i b i l i d a dd e c o m p a r a rl a i n f o r '
m a c i ó n o f r e c i d ae n e l l i b r o q u e c r i t i c a m o sc o n l a i n f o r m a c i ó nd e o t r o s l i b r o s
r e c i e n t e ss o b r e e l m i s m o t e m a . A l h a b l a rd e l a l e c t u r aa c t i v a ,e n l a s e c c i Ó n
3 . 1 . 5 . 1 . 1a c e r c ad e l a o b s e r v a c i ó d n o c u m e n t a l d, a r e m o so t r o s d a t o sú t i l e sp a r a
l a c r í t i c a d e l i b r o s o a r t i c u i o s . N o o l v i d e m o ss i n e m b a r g oc r i t i c a rl a b i c l i o g r a -
f í a u t i l i z a d ay l a s f e c h a sd e l a r ¡ i s m a . L a e s t r u c t u r ag e n e r adl e l l i b r o ,d e f i c i e n -
cias o superfluidacjes,si ei tenraha sido ya tratado por otros autoresy defectos
d e i m p r e s i ó nd e l n r i s m o . E n l a c r í t i c a d e b e m o se j e r c i t a rl a s c u a l i d a d eés t i c a s -
c i e n t í f i c a sm e n c i o n a d aasr r i b a : a m o r a l a v e r d a d ,h o n r a d e zy m o d e s t i a '

- B o l e t i n e sd e l i b r o s .

E n u n a l í n e ad e i r r v e s t i g a c i óens, f r e c u e n t ee n a l g u n a sr e v i s t a sd e a l t a d i v u l g a -
ción, encargara algún escritor que informe sobre todos los libros escritos
d u r a n t e u n e s p a c i od e t e r m i n a d op, o r e j e m p l ou n a ñ O ,e n u n O o v a r i o sp a í s e s ,
r e s o e c i oa u n n r i s m ot e m a : e s l o q u e s e l l a m aB o l e t í nd e B i b l i o g r aífa . . 'f i l o s o -
f i c a , a n t r o p o l ó g i c as, o c i o l ó g i c ap, o l í t i c a , e t c . E l B o l e t í n B i b l i o g r á f i c oe s u n
e j e r c i c i od e c r í t i c a d e l i b r o sm á s a m p l i o y a l m i s m o t i e m p o m á s c o n c e n t r a d o ,
p u e s d e n t r o d e u n a m i s m ad i s c i p l i n ah a y p o s i b i l i d a dd e c o m p a r a rl a s c a r a c t e -
r í s t i c a sd e d i f e r e n t e sa p r o x i m a c i o n eas u n m i s m o t e m a . R e s p e c t oa l o s d a t o s
bibliográficosque debendarsevéasela secciónsiguiente:

{,',
I
l

22

- T r a b a j o su n i v e r s i t a r i o s .

A l o l a r g od e l a c a r r e r ad e c i e n c i a s o c i a l e s
t o d o s l o se s t u d i a n t eess t á no b l i g a d o s
a p r e s e n t aa r nuairnente u n o o v a r i o st r a b a j o sd e d i f e r e n t e sm a t e r i a s
r a ' E n a l g u n a so c a s i o n e lso s t r a b a j o s de la carre-
s e r á ne n s a y o sd e i n v e s t i g a c i óyn c a r J ap r o -
f e s o r d e t e r m i n a r áe l c a r á c t e rc i e l t r a b a j o
s e g ú ni a s e x i g e n q a sd e s u e n s e ñ a n z a .
P e r o e n t é r m i n o sg e n e r a l eesi t i p o m á s
f r e c u e n t ed e t r a b a l os e r áp r e c i s a m e n t e
d e a l t a o m e d i ad i v u i g a c r ó n E eí
. i estudiante d e b e r áe i e g i rp o r s í m i s m od e a c u e i - -
d o c o n e r p r o f e s o re ! t e m a o p r o b r e m a
d e s u t r a b a j o . E n m u c h o sc a s o se s p o s i _
b i e q u e e l p r o f e s o ri n d i q u eo p r o \ ¡ e a
l a b i b l i o g r a i í an e c e s aar i p d r ae l i r a b a j o .
E n e s t e c a s o e l e s - t u d i a n ttei e n e y a
a s u d i s p o s i c i ó ni o s m a t e n a ¡ e n s{jcemros
p a r a s u t r a b a j o E n c a s oc o n t r a r i o
r e p a s el o s r e c u r s o sb i b l i o g r e f i c om s encio.
n a d o se n 2 . 2 ' ? . 2 . E i e s q u e m ad e l
t r a b a j op u e d ee q u i v a r ear r a e x p o s i c i ó n
d i v u l g a c i ó na q u e n o s h e m o s r e f e r i d o oe
a r r i b a : u n a v e z e r e g i d ce r p r o b r e r n a ,
r n e n c j o n a rc,o n c r Í t i c a ,l o s m a t e r i a l e s :
u t t l i z a d o ps a r as u e x p o s r c l o yn C i s c u .
s i ó n ; e s t o s m a t e r i a l e sd e s e m p e ñ a n p a p e r
ei d e r a so b s e r v a c r o n ee sn e j t r a b a j o
c ¡ e n t í f i c c ' l n m e d i a t a m e n tdei s e n a r
e l d e s a r r o l l co i e lt r a b a j o ; s i s et r a t a , J e
p r o b l e m a ,l a c o m p r o b a c i ó no un
d i s p r o b a c i ó nd e l a s c j i f e r e n t e rse s p u e s t a s ,
i r a t a d e u n t e m a d i v i d r r l oe n s u s p a r t e sp r í n c i p a r e s i se
p a r ae x a m i n a rc a d au n a r , e
e l l a s R e s p e c t oa t é c n i c a sm a s e s p e c i a l e s
t e n d r e m o so c a s r o nd e h a b l a r e n
s e c c i o n essi g u t e n t e s A ' c o n t r n L r a c i ovne n d r á n
l a sc o n c l u s r o n e isa, i i s t ad e f u e n ,
aunqueno aceftacjamente ilamadabibriografía, noras,tebrasy
::r;a"rr"T'"menre

R e s p e c t oa r a sn o t a sq u i e r o a d v e r t i rq u e ,
s i b i e n n o e s r a n o i . m ag s n e r a rd, e p e n _
d e r ad e l a o r g a n i z a o Ó n c j e l a l r s t ad e f u e n t e so b l b l r o g r aÍfa l a f o r n l a
e n e i t e x t o ' P a r e c ep r e f e r i b l ep a r au n a de citarlas
l e c t u r am á sf á c i i e l o r n i t i rc J e f i n i t i v a m e n -
t e l a s n o t a sa l p i e d e l a p á g i na p a r ap o n e r l a s
e n n u m e r a c i ó ns e g u i d a l f i n a l d e i
c a p í t u l oo a i f i n a l d e t o d o e l t r a o a j o .
H a y v a r i a sc r a s e dse notas. En aigunos
c a s o se n l a n o t a s e c i t a n f u e n t e sl i t e r a i m e n t e ,
e n o t r a sm e r a m e n t er a r e f e r e n c r a .
P a r at o d o s e s t o sd e t a l l e ss u g i e r oi a
l e c t u r ac j eT u r a b a i n ,K a t e ,A M a n u a lo f ! r / r i -
ters of rerm Papers,Thesisand Dissertations.
La tesisde maestriacJeb,e ser re-
daciada conforme a ros requisrtos
d e u n a e s c u e l ao f a c ul t a d d e t e r m i n a d a .
G e n e r a l m e n t en o s e e s p e r aq u e e r
a r u m n o h a g a u n t r a b a ¡ od e i n v e s t i g a c i ó n
proptamente d i c h o , s i n o m e r a m e n t eu n t r a b a j od e
divuigacron.
E n t a l e s c o n c j i c ¡ o n elsa s c a r a c t e r Í s t i c a s
d e l a t e s i sp u e d e ne q u i v a l e ar ias
d e o t r o s t r a b a j o se s c o r a r e sa,L ¡ n q u e
r a t e s i sr e g u i e r am a y o r a m p i r t u dy c u i d a d o .
obviamente rastesisy traba¡osde
doctorado o de ros cursosde poEraduados
pertenecee n x c l u s i v a m e n tael n i v e l
d e t r a b a j oc i e n t í fi c o .
- Exposiciones
o r a r e sd e c o n o c í m i e n t o ds e d i v u l g a c i ó n :
y c o r l g r e s ocsi e n t í f i c o sa b i e r t o s . m e s a sr e d o n d a sp, a n e r e s
c o m o e x p o s i c i ó no r a l d e d i v u l g a c i ó np o d e n r o s
m e n c l o n a rl a c á t e d r au n i v e r s i t a r iqau e ,
s o b r et o d o e n a ñ o sm a sa v a n z a d o sd,e b e
i n f o r m a r a l a r u m n oc o n f u e n t e sd e p r r m e r a
m a n o d e r o sp r o g r e s o a srcanzados
e n l a c i e n c r ao d i s c i p r i n aq u e
e s t ae s t u d i a n d o . M e n c i o n e m o tsa m b i é n
f e r e n c i a sp a r a p ú b r i c o sm á s e s p e c i a l i z a d o s , r a sc o n .
d e t é c n i c o so d e p r o f e s i o n a r eas ,i o s
¿é

q u e d e b e r e m o si l e r v ai rn f o r r - n a c i o naelsm e n o sd e i g ; . e i ai i r , j r - , u .

A d e m á sd e e s t a sd o s e x p o s i c i o n eosr a l e sd e c a r á c t e ri , , c ¡ r ¡ i d u adiÉ c e r r r otse n e r


p r e s e n t e lsa se x p o s i c i o r r edse c a r á c t e rc o l e c t i v o : n r e s a rse d o n d a sp, a n e l e se, t c .
L a s m e s a sr e d o n d a sy l o s p a n e l e sn o t ¡ e n e nu n a r n t e r p r e t a c i óunn r f o r m ey e n
c a s od e s e r i n v i t a d o sd e b e r e r ¡ o se s c u c h a ar l o so r g a n i z a d o r e sos b r el a f r n a l i d a d
e x a c t a q u e p r e t e n d e nr es p c c t o a l a i n f o r m a c r ó nq u e e s p e r a nc o r n u n i q u e n r o s .
U n a d e l a s f o r n r a sn r á sÍ e c u n d a sc o n s i s t ee n e s t u d i a u ¡ n p r o b l e m ad e s d ee l
p u n t o d e v i s t ad e e s p e c i a l i s teans d i f e r e n t eds i s c i p l i n a sP. o r e j e m p l oi a e x p l o -
s i ó n d e m o g r á f i c ay s L l sc o n s r l c u e n c i saos c i a l ees x p u e s t ae n u n a m e s ¿r e d o n d ae n
q u e p a r t i c i p e nu n C e n t Ó g r a Í ou,n a n t r o p ó i o g o ,r ; n m é c j r c ou, n m o r a l i s t au, n
p s i c ó l o g o ,u n h i s t o r i a d o r ,e t c . E s t e t r p o d e m e s a sr e d o n d a ss u e l el l a m a r s e
t a m b i é n p a n e l . A d v i e r t o r l r j * je s n r u y i r n p o r t a n t en o c o n f u n d i re l s r g n i f i c a d o
d e l a p a l a b r ap a n e l c o i - lo i r o p r o c e d i r n i e n t od e n o m i n a d ot a m b i é n c o n e s €
n o m b r e p o r a l g u n o se r r E . U . E n e s t as e g u n d ad e n o m i n a c i o ns e l l a m ap a p e l
l a e n t r e v i s t a r, e p e i i d aa p u .r o d o sr r - r c i. nl ei df o s ,3 , l n 3 m i s n ¡ an r u es t r a . A l g u n o s
d e e s t o s t é r m i n o s s e r á r re x ¡ r l r c a d om s ; s a d e l a n t e C o m o e x p o s r c i ó nC e a l t a
d i v u l g a c i ó ne l p a n e l s r - r e lteo r l a r d o s f o r m a s d i s t i n r a s : l a p r i m e r ae q u i v a l e
prácticamentea la t.ilr:s.'r rr:donda,la segunda,en carrrbio,está compuestade
un expositor p r i n c i p a ly d e v a r i o sc o m e n t a r i s t aos [ ¡ i e r rd e u r , m o d e r a d o ry
v a r i o sc o m e n t a r i s t a s U . n a f o r r n a p o D u l a rd e p a n e is o r r r o sl i a r r r a d of so r u m se r r
q u e s o n d r s c u t i d o st e m a s p o l i t i c o s ,a r ti s t i c o s ,s o c i a l e ss, u p o ri re n d o q u e e l
a u d i t o r i o a n t e s d e s ( r o . l l - i i c i o a c ; ornl a a l c a n z a d ou n a r n f o r m a c i ó ns e r i av
o b j e t i v ar e s p e c t oa l t e m ac i i s c u t i d o ,

M e n c i o n e m o st a m b ¡ é n l o s c o n r ; r e s ocsi e n tÍ fr c o s q . e r á r n 3 Í ea b ¡ e r t o s .D i s t i n -
g o d o s c i a s e sc i e c o n g r e s o (s- r e n t i f i c o s 'r r ! L r r r o, :f: r ,c i e r¡¡i f i c o , c i r ¡ ei l a m oc e r r a -
d o , e s a q u e le n q L i es e i l r v i l aa u n n ú n ' e r oc e € s o e c , i a l i sei ai esg i d o ps e r s o n a l -
m e n t e p a r a q u e e x p o n g d f rl o s p r o g r e s orse c i e n t eas i c a n z a d oesr rs u d i s c i p l i n ae n
e l i n s t i t u t o , u n i v e r s i d a dc . rp aí s aI q u e p e r t e n e c e n . L o s c o r l g r e s ocsr e n tí f i c o s
a b i e r t o s ,s o n a q u e l l o se n r l U Lur i - r a¡ s o c r a c i ó ni n t e r n a c i o n apl r o p o n eu n t e m a e
i n v i t a a e s t u ¡ d o s o cs j c l m u n d o e n t e r o a p ¿ r t l c i p a rc o n u n a b r e v ee x p o s i c i ó n
d u r a n t ee l c o n g r e s o .C o r r s j r l e reou e e n l a i n a y o r p r a r t e d e l o s c ¿ s o se s t es e g u n d o
t i p o , l o s c o n g r e s o sc i e n t í f i c o sa b i e r t o s p , u e d es e r i n c i u i d oe n d i v u l g a c r ó n me-
d i a o a l t a . E s p o s r b l et a m b i é nq u e e s t é ne n p r o c e s od e d e s a p a r r c i ópnu e ss u s
r e s u l t a d o sc i e n t í f i c o ss o r " rd i s c u t i b l e sa u n q u e l o s r e s u l t a d o sd e c o n v i v e n c i a ,
c o m u n ¡ c a c i ó no, c a s i ó nd c c r : r l o c e ry t r a b a r r e l a c i o nc o n o t r o s i n v e s t i g a d o r e s
p o d rí a nj u s t i fr c a rs u c o nt i n u a c i o n .

V e h í c u l o sd e p u b l r c i d a d . L o sv e hi c u l o sd e p u b l i c r c l apCa r at r a b a j o sd e d i v u l g a -
c i ó n o b v i a m e n t es e r á n l a s r e . v i s t aos p e r i ó o i c o sd e a l t a , m e d i ao b a j a d i v u l g a -
c i ó n . H e m o s c i t a c l oa l g u n or n á sa r r i b a , P o d rí a m o sr n e n c ¡ o n atra n l b i é nr e v i s -
tas especializada p se r o n o c i c c a r á c t e rc i e n t í f i c o ;r e v i s t a sd e h i s t o r i a ,d e l i t e r a -
t u r a , d e s o c i ' c l o g í da e s t i n a d aas u n p ú b l i c o c u l t o p e r o n o p r e c r s a m e n a t ee s p e -
c i a l i s t a s .E s t a sr e v i s t a s u e l e ne s p e r a cr . ¡ u e l a u t o r m e n c i o n el a sf u e n t e sd e s u
t r a b a j oy a s í s e r án e c e s a r rpor o p o n e ra l g u nm é t o d od e c i t a b i b l i o g r á f i c aA . ella
s e r e f i e r el a s e c c i ó no u e s r q u ea c o n t i n u a c i ó n .

--b--

I
24

o r d e n a m i e n t oy c r a s irfc a c r ó nd e c J a t o ds e < i i v u r g a c i ó nE, x i s t e n


d i f e r e n t e sp r o -
c e d i m i e n t o sm a t e r i a r e sy Í o r r n a l e sp a r a r e c o g e ry o r d e n a r
r o sd a t o s r e c o g i d o s ,
A u n q u e s e r í a d e s e a b l eq u e e n u n a u n i v e r s i c J at odd o s
l o s t r a b a j o ss r g u i e r a nun
p r o c e d i m i e n t ou n i f o r m e , e n a r g u n a su n i v e r s i d a d e s
c a d a d e p a r t a m e n t oy a u n
c a d ae s c u e l ao f a c u l t a de x i g eu n a m o d a l i d a dd i s t i n t a
e n l a sc r t a sb i b l i o g r á f i c a s .
P o r t a n t o s i n p r e t e r . c e r: n á sq u e t j a r u n a g u í a p a i . ap o s i b l e s
elie r c r c t ods e l c u r s o
d e M e t o d o l o g í ap i - o p o n e f r olsa si n c J i c a c i o nseiss u i e n t e s .

E s c o n v e n i e n t eq u e e i a l u m n o f o r m e d o s f i c h e r o s .
U n o d e s t i n a d oa r e c o g e r a s
f i c h a sb i b l i o g r ' á f i c acsj et o d c s l o s i i b r o so a r t í c u l o s
d e r e v r s r aq u e r e a ,c o n s u l t ec
u t i l i c e d u r a n t es u s e s t u c j i o so. t r r - ¡ d, e t a n l a ñ om á sg r a n d e ,
p a r aé d u i a s c ¡ e s . n a -
d a s a r e c o g e rd a t o s o t e x t o s r e l e v a n t e sp a r a s u s
e s t u ci o
i s. En estefichero
p u e d e n e n c o n t r a r l u g a r l a s l i s t a sb i b l i o g r á f i c a s ,
generalmentp e r e s e n t a d aesn
h o j a sd e m á q u i n ad e t a n l a ñ oe s t á n d a rq u e a l g u n o sp r o f e s o r e s
d i s t r i b u y e na s u s
e s t u d i a n t eos p i r l e na é s t o sq u e r e c o l e c t e sn o b i e
a l g u n od e l o s t e m a se s t r l t 1 ¡ a < l o s ,
D e s p u é sd e u n a a d v e r t e r l c iiat e n e r api r o p o n e m o s
m o d e r o sp a r a l o s t r e s t ¡ p o sd e
trabajo.

E l e s p a c i od e u n a f i c h ao d e u r r ac é d u / ac, o m o p u e d e
v e r s ee n i a sf i g s .1 , 2 y 3 ,
e s t á d i v i d i d o e n t r e s p e r t e s . u n a f r a n i ah o r i z o n t a l ,
e n l a p a r t es u p e r i o r e , stá
d e s t i n a d aa l a c o i o c a c i ó nc i e t a f i c h a e n e l f i c h e r o .
c u a n d o é s t ee s t áo r d e n a d o
a l f a b é t i c a m e n tpeo r n o r n b r e sd e a u t o r e so d e l u g a r e g s e o g r á f i c o se ,i p r i m e rd a t o

r
d e l a c o l o c a c i ó nd e b e s e r e l a p e l l i d od e l a u t o r i.
o e l l u g a ra q u e s ¿ r e f i e r e ne r
l i b r o o e l a r t í c u l o ;c r i a n d oe s t áo r d e n a d op o r
l a sm a t e r i a sd e u n t r a b a j o ,d e b e r á
i l e v a rt r e s o c u a t r od a t o sc o m e n z a n d op o r e l m á sg e n e r a l .

t a s e g u n d as e c c i Ó nh o r i z o n t a ll l e v al o sd a t o sb i b l i o g r á f i c o s
d e l l i b r o ,a r t í c u l oo
documento.

L a t e r c e r as e c c i ó n ; s i e s u n a f i c h a b i b l i o g r á f i c a ,
l l e v a r au n a c r í t i c a d e l l i b r o o
a r t ' i c u l o ;q u i z á c i t a sc l ec' r í t i c a sl e í c i a se n l i b r o s
o r e v i s t a so; t a m b i é ne l Í ' d i c e
d e l l i b r o o i a s p a r t e sn r á si m p o r t a n t e se n q u e
e s t éd i v i d r d oé s t eo e l a r t í c u l oc r -
t a d o ' C u a n d os e t r a t a o e u r t a c e c J u l ae,n l a t e r c e r a
s e c c r o nc o p i a m o se l t e x t o
requerido.

c) c o N o c l M f E N T o C I E N T I Fl C o . P o r i a se x p l i c a c i o n e s
q u e h e m o sd a c t oe n t a s
seccionea s n t e | i o r e sd e e s i e n r r s m oc a p í t u l o ,s e
e r r t i e n d eq u e e i c o n o c i m i e n t o
c i e n t í f i c oe s t r i c t a m e n t d
e ; c h o e s u n i c a m e n t ea q u e lo c u p a d o
e n i a o b t e n c i o ny
p u b l i c a c i ó nd e c o n o c i m i e n t o sd e s c o n o c i d o ps ú b i i c a m e n t e
h a s t ae l m o m e n t o
d e l a p u b l i c a c i ó nc i e l l i b r o o a r t í c u l o d e q u e s e
t r a t e c o n f i n e sd e e x p i i c a c i ó n \
y / o p r e d i c c i ó nd e l a c o n d u c t ad e c i e r t o s
fenómenos.

E n s e n t i d om e n o se s i r i c t op o d e m o sd e c i r q u e
el conocrmrento c i e n t í f i c oe s l a
o b t e n c i ó n y p u b l i c a c i ó na c u m u l a t i v ad e n u e v a s
i n f o r m a c i o n e sc o n l a f i n a i i -
d a d d e e x p l i c a r y p r e d e c i rl a c o n d u c t ad e f e n ó m e n o s
e n á r e a sd e t e r m i n a d a s
p o r c a d ac i e n c i a ,b a s a d oe n u n a s e v e r a
c r í t i c a c i e ip r o c e d i m i e n t os e g u i d op a r a
o b t e n e r l o sy d e l a s f u e n t e s u t i l i z a o a sd u r a n t e
ese procedimiento. Es muy
i m p o r t a n t en o t a r e l c a r á c t e ra c u m u i a t i v o
d e l a c i e n c i a , E n c i e n c i ¿p u e d e no c u -
/^
4-

r r ¡ re r r o r e sp e r on o h e r e i í a s .

L o s e r r o r e sp u e d e ns e r t a m b ¡ i é nú t i l e se n e l p r o c e s od e l a c i e n c i a .D e c i m o sq u e
l a c i e n c i at i e n e c a r á c t e ra c u m u l a t ¡ v op, o r q u e t o d o t r a b a j oc i e n t í f i c os i r v ed e
b a s ep a r ae l p r o g r e s oy l a g e n e r a l i z a c i ódne l o s c o n o c i m i e n t o s .

L l a m a m o sg e n e r a l i z a c i ó ina c u a l i d a dq u e t i e n e u n a p r o p o s i c r ó n de ser
v e r i f i c a d ao v e r i fi c a b i ee n u n a c i a s ed e f e n ó m e n o s .M a y o r o m e n o r g e n e ralidad
d e u n a p r o p o s i c i ó ns i g n i f i c a r á c l u ee l á r e ad e f e n ó m e n o sa q u e e s a t r i b u i d as e r á
m a y o r o m e n o r q u e o t r a s . P o r e j e m p o , l a s p r o p o s i c i o n egse n e r a l erse s p e c t o
a r e l a c i o n e se n t r e a l c o h c i i s m oy c j i v o r c i os e r e f e r i r á ne x c l u s i v a m e n tael f e n o -
m e n o d e l a l c o h o l i s m op e r o s i l o g r a m o su n a p r o p o s i c i ó nq u e a b a r q u ef a sp a t o l o -
g í a ss o c i a l e sy c o m p r c , b a n r oqsu e e l a l c o h o l i s m oe s u n a f o r r n ad e t a l e sp a t o l o -
g í a s ,l a p r o p o s i c i o n¡ - el a t i v aa p a t o i c q r a s o c i a i e vs d i v o r c i o ,s e r áe v i d e n t e m e n t e
m á sg e n e r aqi u e l a r e i a c l o n a deax c i u s i v a m e nct o ene l a i c o h o l i s m o .

M a c r o y m ¡ c r o t e o r í a s .T e o r i a d e c l u c t i v ya t e o r í a i n d u c t i v a .T o d a c r e n c i ae s t á
e s t r u c t u r a d ap o r d o s e l e n t e n t o st i á s i c o s :J a t e o r í a y e l m é t o d o d e t r a b a i o .
T o d a i n v e s t i g a c i órne q u i e r eu n c o n o c i m i e n t op r e c e d e n t de e l a t e o r í aq u e e x p l i -
c a e l á r e ad e f e n ó m e n o ds e i e s t u o i o .

S o l e m o sd i s t i n g u i rm a c r o t e o r í a ys m i c r o t e o r í a sc o n f o r m ea l a m a y o r o m e n o r
g e n e r a l i d a d e l o s f e n o m e n o sq u e u n a t e o r í at r a t a d e e x p l i c a ry p r e d e c i r ,P e r o
t a n t o i a s m a c r o t e o r í a cs o m o l a sn r i c r o t e o r í asso n c a s o sp a r t i c u l a r edse l c o n c e p -
t o g e n e r adl e t e o ri a .

T e o r í a e s u n c o n j u n t o d e p r c p o s i c i o n e si ó g i c a m e n t ea r t i c u l a d a sq u e t i e n e
c o m o f i n l a e x p l i c a c r ó ny p r e d i c c i o nd e l a s c o n d u c t a se n u n a r e ad e t e r m i n a -
d a d e f e n ó m e n o s . E s o b v i o q u e e n c u a l q u r e cr i e n c i ae s t r u c t u r a d al o p r i m e r o
q u e d e b e i r c o n o c i e n d oe i a l u n r n oe s l a t e o r í ad e e s ac i e n c i at,o d a sl a sp a r t e sd e
e l l a y n a t u r a l m e n t e i á r e ad e f e n ó m e n o sq u e i a c i e n c i at r a t a d e e x p l i c a ry
p r e d e c i r . E n c i e n c i a ss o c i a l e sc o r n o v a i n d i c a m o s .e l á r e a g e n e r a ls o n l a s
c o n d u c t a sd e l o s g r u p o sh u r ¡ a n o s ,p e r o c a d au n a d e l a sc i e n c i a ss o c i a l e st i e n e
d e n t r o d e e s a á r e ag e n e r au l n a e s p e c í f i c aq u e e s t ác a r a c t e r i z a dpar e c i s a m e n t e
p o r l a c l a s ed e c o n d u c t a sq u e e s t u d i am á s p e c u l i a r m e n t ye d e n t r o d e e s ac l a s e
d e c o n d u c t a sp, o r l a r ¡ a r i a b l ien d e p e n d i e n t e .l e l e m e n t oe x p l i c a t i v oc o m o d i r e -
m o s m á s a d e l a n t eq, u e r n a n e j ac o n m á sg e n e r a l i d a dP. o r e j e m p l o ,l a a n t r o p o l o -
g í a s o c i a lt r a t a d e e x p l i c a rl a sc o n d u c t a sh u m a n a sd e s d ee i c o n c e p t og e n e r adl e
c u l t u r a o a g r e g a d od e c o n c J u c t acsu i t u r a l e s . E l c o n j u n t o d e p r o p o s i c i o n e s
c o m p r o b a d a qs u e c o m p o n e nl a t e o r í aa n t r o p o l ó g i c sae r áe l p r i m e r i n s t r u m e n t o
q u e d e b e c o n o c e ru n e s t u d i a n t ed e a n t r o p o l o g í ap a r ap o d e re x p l i c a r ,p r e d e c i r ,
investigar,etc., dentro del área de fenómenosque le corresponde. Si existe
en una cienciaLrnateorÍa que explica todas las conductascomo casosparttcu-
l a r e sd e l a m i s m at e o r í a s e h a b l ad e u n a m a c r o t e o r í a , p oer j e m p l oa n t r o p o l Ó g i -
c a o s o c i o l ó g i c a . P o r e l e m p l o s i e n a n t r o p o l o g í ae x i s t i e r au n a t e o r í a d e l a
cultura capaz de explicar todos los diferentes problemasde las conductas
c u l t u r a l e st e n d r í a m o su n a m a c r o t e o r i aa n t r o p o l ó g i c a .P e r og e n e r a i m e n tpeo r

-,-
26

l a d í f i c u l t a dd e l ¿ c o m p r o h a c i ó nd e u n a t e o i ' í at a n a m p l i al a sd i s c i p l i n assev a n
e s t r u c t u r a n d op o r p c q u c ñ a si r 0 a s , c n t o n c e sh a b l a m o sd e u n a m i c r o t e o r í ad e
l a a n t r o p o l o g í ad e i C e s ¿ ¡ r r o ldl oe l a sc o m u n i d a d e as g r í c o l a so u n a m i c r o t e o r í a
d e l a a n t r o p o l o g í ac i e r a r e l i g i ó no u n a m i c r o t e o r í ad e l a a n t r o p o l o g í ad e l a
organización s o c i a l . F u t u r o si n v e s t i g a d o r ei rsá n d e s c u b r i e n d loa sv a r i a b l eqs u e
u n i f i q u e n l a e x ¡ t l i r a c i o rdi e e s t a sm i c r o t e o r Í a sh a s t af o r m a r l a m a c r o t e o r í ad e
l a a n t r o p o l o g í ay n o d e b e m o sd e s e s p e r adre q u e c o n e l t i e m p oa l g ú ni n v e s t i g a
d o r l o g r e l l e g a ra l a i n a c r o t e o r i ad e l a c o n d u c t ah u m a n aq u e a b a r q u el a s o c i o -
l o g í a ,l a c i e n c i ap o l í t i c a l, a h i s t o r r a
d e l a r t e ,l a a n t r o p o l o g ísao c i a l l,a c i e n c i ad e
l a c o m u n i c a c i ó ne, t c . ,c o m c c a s o sp a r t i c u i a r edse e s at e o r í aq e n e r a l .

E l p r o c e d i m i e n t ol ó g i c oq u e a r t i c u l al a sp r o p o s i c i o n edse u n a t e o r í ad i v i d et a m
b i é n l a s t e o r í a se n d o s g r a n d e sc l a s e s :l a t e o r í a i n d u c t i v ay i a t e o r r ad e d u c t i v a .
L a t e o r í a d e d u c t i v ae s a q u e l l ae n c l u eu n a p r o p o s i c i ó nm á s g e n e r a el n u n c i al a
e x p l i c a c i ó no l a p r e d i c c i ó nd e c o n d u c t a sp a r t i c ul a r e s . L a t e o rí a i n d u c t i v a
m u e s t r ae n c o n d u ' c t a p s a r t i c u i ¿ r e sl a s p r o p o s i c i o n em
s á s g e n e r a l eqsu e s i r v e n
p a r a l a e x p l i c a c i Ó no p r e d i c c i ó nd e c o n d u c t a se n d i f e r e n t e sá r e a sd e f e n ó m e -
nos.

L a t e o r í a d e d r - r c t i v ca u, a n c i oe s t a r i g u r o s a m e n tceo n s t i t u ¡ d as, e c o m p o n e
d e l o se l e m e n t o s i g ui e nt e s .

P o s t u l a d o s .N i n g u n at e o r i a p u e d ec o m e n z a rd e m o s t r a n d o s u sp u n t o sd e p a r t i -
d a , p o r l a s e n c i l l ar a z ó n d r : o u e n o p o o l a c o m e n z a rn u n c a . P o r t a n t o t o d a
t e o r Í a , r e p e t i m o st o o ¿ t e o r i : d a p o r s u p u e s t aus n a s e r i ed e p r o p o s i c i o n eqsu e
g s n e r a l m e n t es e r e ft e r e n a d e fi n i c i o n e sd e t é r m i n o s i n d i s p e n s a b l epsa r a l a
e s t r u c t u r a c i ó nd e l s i s t e m at e ó r i c oy q u e g e n e r a l m e n tseo n a c e p t a d o sp o r c o n -
v e n c í ó ny s i n p r u e b a sl i a m a d a ps o s t u l a d o s D . i s t i n g u i m o ps o s t u l a d oes x p l í c i t o s
c u a n d o s o n f o r m u l a d o se x p r e s a m e n tye p o s t u l a d o sl m p l í c i t o sc u a n d on o s o n
f o r m u l a d o se x p r e s a m e n t e .T o d a c i e n c i a ,n o s ó l o t o d a t e o r í a i n d u c t i v a p , arte
d e d e t e r m i n a d o sp o s t u i a d o s . E s f á c i l e n t e n d e rq u e c u a n d ou n a c i e n c i ao u n
g r u p o d e c o n o c i m i e n t o sp a r t ed e u n p o s t u l a d of a l s o l a sc o n c l u s i o n em s á si n e s -
p e r a d a ss e r á nd e d u c i c ' j acso n l ó g i c ai r r e b a t i b l e .E l e r r o r e s t éo c u l t o e n e l p o s -
t u l a d o ,p a r t i c u l a r m e n ct eu a n d oe s i m p l r c i t o .

A x i o m a s : s o n p r o p o s i c i o n elsó g i c a m e n t de e r i v a d a d s e l o s p o s t u i a d o sn, o s o n
p r o d u c t o sd e l a e x p e r i e n c i as i n o d e l r a c i o c i n i oy f o r m u l a n p r i n c i p i o st e ó r i c o s
generales deducidosde los postulados.

Teoremas: Son proposicionesclerivadas de ios axiomas,destinadasa ser com-


probadaspor la experiencra.Cuando se trata de una proposiciónya anterior-
mente demostracja,hablamosde un teorema propiamentedicho. Cuando la
proposicióndeducrdade los axiomases puestaa comprobación,sin la seguri-
dad de si los hechosestaránen acuerdoo en desacuerdocon ella, esto es, si será
comprobadao disprobada,habiarr'osde hipótesis.

E l p r o c e d i m i e n t oi n d u c t i v oh a s i d o e l m á s f r e c u e n t ey a l m i s m ot i e m p oe l m á s

i
\_
27

d i s c u t i d o d e l o s p r o c e d i m i e n t o sp a r a e s t r u c t u r a rc o n o c r m l e n t o st e ó r i c o s ,
B e r t r a n dR u s s e l l l e g óa d e c i r , e n 1 9 0 3 . q u e " l a i n c l u c c i r :enr a m a so m e n o su n
t r a b a j om e t o d o l ó g i c od e a d i v i n a c i ó n "( y o u n g : l 1 j ) . s i n e m b a r g os, u f e c u n -
d i d a d y v a l o r e n e l t r a b a j oc i e n t í f i c om e t ó d i c oh a s i d os u f i c i e n t e m e n e t ex p e r l
m e n t a d a . E l p r o b l e m ad e l a i n d u c c i ó nc o n s i s t ep r e c i s a m e n e t en l a o p o r t u n r d a o
q u e o f r e c e p a r a g e n e r a l i z a c i o n enso s u f i c i e n t e n t e n tceo m p r o b a d a s,. H e m o s
d i c h o y a q u e e l p r o c e d i n r i e n tcoo n s ¡ s t e n o b r e n e re x p l i c a c r o n ey sp r e d i c c r o n e s
g e n e r a l epsa r t i e n d od e c o n d u c t a sp a r t i c ul a r e s .E i p r o b l e n r d
a e l a i n d u c c i ó ne s t á
í n t i m a m e n t el r g a d oc o n e l p r o b l e m ad e l a r e p r e s e n t a t l v i c j aE d s. t oe s . l a c u a l r
d a d q u e t i e n e nl a sc o n d u c t a so b s e r v a d adse r e p r e s e n t al er g í t i m a m e n tteo d a u n a
c l a s ed e f e n ó m e n o s . L a c o n d i c i ó nf u n d a n l e n t adi e v a l i c i e p z a r au n a r n d u c c i ó n
c o n s i s t ep r e c i s a m e n teen e s ar e p r e s e n t a t i v r d a E d l p r o b l e m ad e l a r e p r e s e n t a t l
v i d a d f u n d a m e n t al a d i s t i n c r ó ne n t r e i n d u c c r o nc o m p l e t a e , r n c o m p l e t a .E n l a
p r i m e r a ,s o n o b s e r v a d otso d o s l o s f e n ó n , e n o sp a r t ¡ c u l a r edse u n a c l a s ee s p e q a l
y de ahr se deducen caracteristicas de toda esa clase,en cuyo caso no hay
u n a i n d u c c i ó n p r o p i a n r e n t ed i c h a , s t n o u n a s i m p l e f o r m u i a c i ó ng e n e r a ld e
h e c h o so b s e r v a d ous n o p o r u r r o . L a i n d u c c i o nr n c o m p ! e t e a s a q u e l l ae n q u e t o -
mando al azar (aleatoriamente) observaciones que ei investigador sospechaper
tenecena una clase generalhipotetiza o comprueba una proposicióngeneral
respectoa las conductasde esa clasede fenómenos. Si lascomunrdades A, B y
C s o n c o m u n t d a d e sa g r í c o l a sy e n t o d a s e l l a se n c u e n t r ou n s r s t e m ad e c o m -
p a d r a z g od e p r i m e r o sc u l t i v o s ,p u e d o f o r m u l a r l a h r p ó t e s i d s e q u e e n t o d a sl a s
comunidadesagrarias,que tengan las características de lascornunidacjes A. B v
C , e n c o n t r a r ée l c o m p a d r a z g do e p r i m e r o sc u i t ¡ v o s .

- V a l i d e z ,f i d e d i g n t d a dy o p e r a t i v i d a d e l o s t é r n r i n o s
d e u n a p r o p o s i c i ó n .C u a l
q u i e r p r o p o s i c i ó nq u e f o r m e p a r t e d e u n a t e o r í ae s t ác o m p u e s t ad e t é r m i n o so
v o c a b l o sq u e f o r m a n l a p r o p o s i c i ó n .C o m u n i d a d eas g r í c o i a sc, o m p a d r a z g d oe
c u l t i v o s ,s e r Í a n e j e m p l o d e l o s t é r m i n o s u s a d o se n l a p r o p o s i c i ó na n t e r i o r
E l r i e s g od e l u s o d e l o s v o c a b l o se n e l t r a b a j oc i e n t Í f i c oc o n s i s t ee n f a m u l t i .
t u d d e s i g n i f i c a d oq s u e l o s t é r m i n o ss u e l e nt e n e r e n d i f e r e n t e sc o n t e x t o sd e
c o m u n i c a c i ó n . u n b u e n e j e m p l o e s l a p a l a b r ac o m u n i c l a dq u e p u e d es e r e n -
t e n d i d o d e m u y d i f e r e n t e sm a n e r a s . P o r t a n t o e l p r i n r e rt r a b a j op a r a l a f o r -
m u l a c i ó nd e p r o p o s i c i o n e tse ó r i c a sc o n s i s t ee n l a d e f i n i c i ó nv á l i d a ,e m p í r i c a .
o p e r a t i v ay f i d e d i g n ad e l o s t é r m i n o s .

D e f i n i r v á l i d a m e n t eu n t é r m i n o q u r e r ed e c i r i n d i c a rl a c l a s eg e n e r ayi l a s u b c l a -
se de fenómenosa que ese término efectivameriteperienece. Tanto la clase
como la subclasedeben ser lo más próxirnasy relacionadas con el significado
e n q u e e l t é r m r n oe s t ás i e n d ou s a d o . p o r e j e m p i o ,d e c i rq u e c o m u n i d a de s u n
agregadode gentes,es limitarsea la clasemás generaly rnásremota. Si decimos
que comunidad es un conjunto de sereshumanos ligadospor un propósito
común ya dijimos la clase general, agregadode gentes, y la subclase,li-
gados por un propósito común, en que podernoscoiocarla. pero
toda de-
finición científica debe tener ademásla triple característica:serempírícao sea
verificable por la experiencia,no ser descritapor rnecJio de términosno obser,

=5-
¡

28

vables,con lo cual cae fuera de la investigación empírica;dentro de lo posible


d e b es e r o p e r a t i v a o; p e r a t i v i d a de s l a c u a l i d a dd e u n a d e f i n i c i ó np o r l a c u a l ,y
d e n t r o d e e l l a ,e x p r e s a m o lsa o p e r a t i v i d a de s l a c u a l i d a dd e u n a d e f i n i c i ó np o r
la cual, y dentro de ella, expresamosla operaciónpor cuyo medio llegaa deter-
m i n a r s ee m p í r i c a m e n t ee l o b j e t o d e l q u e e s t a m o sh a b l a n d o f; i d e d i g n aq u i e r e
d e c i r q u e l a d e f i n i c i ó ne s t éf o r m u l a d ad e t a l m a n e r aq u e d a d a sl a sc o n d i c i o n e s
e x p u e s t a se n e l l a c u a l q u i e ri n v e s t i g a d opr u e d ad i s t i n g u i re l o b j e t o d e f i n i d od e
los demás objetos. Definir, por ejemplo, un esrudiantecomo la personaque
a n h e l as a b e r ,a l i n t r o d u c i r e n l a d e f i n i c i ó n l a p a l a b r aa n h e l o n o s d e j a e n u n
terreno imposiblede observarsi no es por medio de deduccionesmáso menos
inciertas. Si en cambio defino estudiantecomo la personaque ha sido inscrita
en una universidado colegio reconocido para presentarc¡nco materiasen el
término de un semestredentro de un curso académicoque apareceen los
documentosde esa institución,todos y cada uno de los términosson verifica-
b l e s y p o r l o t a n t o c o m p a r a b l etsa m b i é n ,y a l m i s m ot i e m p o e x p r e s ol a o p e r a -
c i ó n p o r m e d i o d e l a c u a l e l e s t u d i a n t ep r o p i a m e n t ed i c h o e s c o n s t ¡ t u i d oc o m o
t a l , a s a b e r ,s u i n s c r i p c i ó np a r a t o m a r d e t e r m i n a d on ú m e r oc j ec u r s o se n u n a
institución reconocida. Tal descripoón puedeser manejadapor cualquierotro
investigador.

A u n q u e c u a n d ot r a t e m o sd e l a s h i p ó t e s i sn o s d e t e n d r e m om s á se n e l c o n c e p t o
de variable, recordemospor el momento que en una proposiciónexplicativa
e n c o n t r a m o s i e m p r ed o s e l e m e n t o su, n o q u e e x p l i c ay u n o q u e e s e x p l i c a d o .
L l a m a m o sv a r i a b l ei n d e p e n d i e n t e l e l e m e n t oq u e e x p l i c a u n f e n ó m e n oo l a
c o n d u c t ad e u n f e n ó m e n o . L l a m a m o sv a r i a b l ed e p e n d i e n t e l e l e m e n t oe x p l i -
cado o sea la conductaexplicada. Variablequieredecir un término que puede
adquirir o ser sustituidopor diferentesvaloresnuméricoso diferentescatego-
rías, edad es una variable porque puede valer desdeun minuto hastamás de
cien años;estadocivil es una variableporque puedetener los valoresde soltero;
casado,divorciado,viudo, etc. Cuando formulamos la proposición:el progre-
so académicodependede la estabilidadfamiiiar ademásde orros factores,esta-
m o s p r o p o n i e n d ol a v a r i a b l ei n d e p é n d i e n t el a, e s t a b i l i d a d
f a m i l i a r ,y l a v a r i a -
ble dependiente,el progreso académico;ambas deben ser definidasempírica-
mente pero son ejemplos de los conceptosque estamostratando de explicar.
Podemostambién decir: el progresoacadémicode un estudianteno dependede
la estatura;caso en el cual estamosexcluyendocomo variableindependiente.
una variabledada. Tenemosuna variabledependienteque es el procesoacadé-
mico del estudiante,pero ia proposiciónniegaque de esavariabledependiente
seavariableindependientela estatura

Se trata por lo tanto de una proposición negativaen que excluimos


u n a v a r i a b l en e g a t i v ae n q u e e x c l u i m o su n a v a r i a b l ei n d e p e n d i e n t e .

Definición de metodología del trabajo científico. Con estos antecedentes


podemosya definir metodologíadel trabajo científico. l\4etodología
es el estu-
dio crítico del método. Método es una sucesiónde pasosligaciosentre sí por
un propósito. Método de trabajo científico es la sucesiónde pasosque debe-
: f-\

29
Li\

mos dar para descubr¡rnuevos conoc¡mientoso en otras palabras,para com-


probar o disprobarhipótesisque explicano predicenconductasde fenómenos,
desconocídos hastael momento.

1.8.3 OBJETIVOS MAS ¡MPORTANTES DEL ESTUDIO DE LA METODOLOGIA

Ouisieraformular aquí expresamentelos objetivosde este estudio,que puedenya


dadas.
serentendidosdespuésde lasexplrcaciones

a) L E C T U R A D E L I B R O SY D E A R T I C U L O SC I E N T I F I C O S .C A d AE S t U d i A N t E
de este curso, por lo menos al terminarlo, deberá estar en capacidadde leer
críticamente libros o artículos de investigaciónde su propia especialidad,

b) P R O C E D I M I E N T O SP A R A B U S C A R N U E V O S C O N O C I M I E N T O S . E s t e
curso tiene como finalidad dar a conocer al estudiantelos pasosque debe
seguir en la búsquedade nuevos conocimientos. Muchos estudiantesoyen,
no Sin alarma, la expresiónde nuevosconocimientos,pensandoque es extra-
ordinariarnentedif ícil encontrar conocimientosque no sean ya del dominio
público de los especialistas de su profesión. Es un error frecuente. Basta
abrir cualquier revistacientífica para encontrarsecada mes o cada dos meses,
con artículos que contribuyen con nuevos conocimientosa esa disciplina.
Ouizá el procedimientopráctico es caer en la cuenta de que cuandoel estudio
se concentraen un área pequeñade fenómenos la probabilidadde que haya
sido estudiadaes muy pequeña. Los resultadosno se prestarána una generali-
zación amplia pero seráuna contribución positivay real al progresodela cien-
c i a . E x i s t e u n p u e b l o , X 1 , e n e l s u r d e l v a l l ed e M é x i c o ,e n q u e d e s d eh a c e
años han convivido pacíficamentevariascomunidadesde diferentesconfesiones
religiosas.El pueblo X2, vecinodel anterior,ofreceun espectáculototalmente
distinto. las comunidadeshan tenido entre sí rencillasy aun luchasviolentas.
De esasdos observaciones deducimosun problema: iporqué en el pueblo X1
ha habido paz religiosay en el pueblo X2ha habido violenciareligiosaTEn es-
te momento nadie lo sabecon seguridadcientífica. Ouien hagaesa investig-
ción, por poner un ejemplo entre miles,habrá logradodarnosun conocimiento
nuevo.

c) R E D A C C I O N D E E S C R I T O SC I E N T I F I C O S , E s t ec o n o c i m i e n t od e l o s p a s o s
que hay que seguir para la adquisiciónde nuevosconocimientostiene su prin-
cipal manifestaciónen la redaccrónde escritoscientíficosque debe ser también
uno de los resultadosde este curso. Parala redacciónde escritoscientíficosel
estudiantenecesitaen primer lugaruna información,si es posibleexhaustiva,de
las teorías y de los conocimientosya existentesrelacionadospróximamente
. o l v i e n d oa l e j e m p l oa n t e r i o re l e s t u d i a n -
c o n e l p r o b l e m aq u e v a a i n v e s t i g a r V
te que va a hacer la investigación deberá comenzar por leer algunosde los
estudioscientíficossobre paz religiosay polémica religiosaque han sido escri-
tos por otros sociólogosy para otros contextos culturales. La observaciÓnde
los pueblosde ha hecho formular su problemade suefte que el pasosiguiente
seráformular la hipótesisque explique tanto el caso positivo de la paz religio
I

30

sa como er caso negativode ra inquietud


rerigiosa.supongamosque erige ta
s i g u i e n t eh i p ó t e s i s : e n e r p u e b r oX 1
h a h a b i d op a z r e r i g i o s pa o r q u er a sd i f e r e n -
t e s c o n f e s i o n e ns u n c a h a n i n t e r v e n i d oe n p o r í t i c a
y en erpuebrox2hahabido
l u c h a sr e l i g i o s a sp o r q u e l a s c o n f e s i o n e s
r e l i g i o s ahs a n i n t e r v e n r d oe n p o l í t i c a .
como veremosen otro lugares conveniente
siempreproponer hipótesisalterna-
t i v a s c u y a e x p l i c a c i ó no m í t i m o s p o r e r
m o m e n t o . U n a v e z e r e g i d ar a h i p ó t e _
s i s e l e s t u d i a n t ed e b e r ád e t e r m i n a re r p r o c e d i m i e n t o
que va a segurp r a r ac o m -
probar o disprobar ra hipótesis,
o sea ro que ilamareÁosdiseño de ra prueba.
D e b e r éd e f i n i r e m p í r i c a m e n t eq u e q u i e r e
d e c i r c o m u n i d a d e sc,o n f e s i o n e rse l i .
g i o s a s i,n t e r v e n c i ó ne n p o l í t i c a ,
c o m o d e f i n i c i ó nd e r o st é r m i n o sv a m o sa p r o -
p o n e r : c o m u n i d a dr e r i g i o s e a s u n g r u p o d e g e n t e so r g a n i z a d a s
p a r aa c t i v i d a d e s
litúrgicasy doctrinares,en torno a ribros
religiosos,a cuyo frente estáuna per_
s o n a i n v e s t i d ad e p o d e r p a r a d i r i g i rd e t e r m i n a d a
c e r e m o n i ar e l i g i o s a .I n t e r v e n -
c i ó n e n p o l í t i c av a m o sa d e f i n i r r oe n e l s e n t i d o
d e r a n z ao r a p o y a r ,c o m o g r u p o ,
d e t e r m i n a d o sc a n d i d a t o sp a r a p u e s t o s
m u n i c i p a r e s .E r d i s e ñ od e l a p r u e b ad e -
berá abarcardos partes,la primerademostrar
que efectivamenteexrsteuna rera-
ción entre intervencionespolíticasy luchas
religiosas; la segundaparte consisti-
rá en demostrarque no hay otra explicación
válidao seaen excluir otras varia-
bles probabresde este estudio.como seriapor
ejemprocomperencras económl-
cas entre rasconfesiones,quereilasde parentesco
o de matrimonios,etc. Erdi_
señode la pruebaincluye ra erección.de
r a t e c n i c ae s p e c i aqr u e v a a s e g u i r s e
para la investigación:encuesta,
entrevista,diseñoder cuest¡onario, etc. A con-
tinuación ra rearizacióndel diseñode la prueba
seráilevadaa cabo en er campo.
Realizadoéste el estudiode los datos
obtenidosserviráparasacarrasconclusio-
nes. Los anexos; bibriografías. notas,
cuadrosestadísticosy tabras,etc., com-
p l e t a r á ne l t r a b a j o .

d) NE L p R o c E S oD E T B A B A J o
R E S U M ED
crENTrFrcoE
, rp r o c e sf ou n d a _
mental del trabajo científico abarcalos
siguientespasos:

1' E s t u d i o d e l a s t e o r í a sy c o n o c i m i e n t o s
r e r a c i o n a d ocso n u n t e m a d e t e r _
minado existenteshasta este momento,
a travésde ra riteraturaconocida por
r o sp r o c e d i m i e n t obs i b r i o g r ái fc o si n d i c a d o s
e n r a ss e c c i ó n easn t e r o r e s .

2. Observación.
3. Problema.
4. H ipótesis.
5. Diseñode la prueba.
6. R e a l i z a c i ódne l d i s e ñ od e l a p r u e b a .
7. Conclusiones.
8. B i b t i o g r aífa .
L Notas.
10. C u a d r o sy t a b l a s .

e) A L G U N A S F O R M A SD E R E A L I Z A C I O N
Y PRESENTACION DEL TRABA.
Jo clENTrFrco. Mencionamos
s o r a m e n t er o s t r a b a j o so r a r e s a
, u n q u es e r á
muy raro el trabajo científico que no
seapresentadopor escrito.
31

- lnstitutos de investigación. No existe propiamente una cátedrade investiga-


ción, pero en cursos de posgraduadosel ejerciciode la investigaciónes efectua-
do en formas de seminarios o en formas de breves exposiciones. En algunas
universidadeslcs investigadoresdan un curso breve de unascuantashoraspara
exponer a los estudiantesposgraduadoselestado de una investigación con miras
particularmentea que participen en ella. Otra forma es la de los seminarios
en que el profesor propone un tema de investigación,lo divide en diferentes
partes adjudicando a cada alumno la investigaciónde esaparte y los alumnosse
reúnen periódicamente para criticar el avance y el proceso de investigación
seguido por sl¡s compañeros bajo la orientación del profesor. En los institu-
tos de investigación los estudiantes'simplementeestán asociadosa investiga-
dores profesionalespara auxiliarlos en diferentes pasosde la investigacióny en
esta forma ir adquiríendo mayor experienciaen estospror-dimientos.

- Conferenciascientíficas. Son dadas exclusivamentea especialistas, utilizando


vocabulario técnico, presentandoel estado de una investigacióno los resulta-
dos de un trabajo ya concluido. La organizacióndel trabajo correspondeen
términos generalesa los pasosseñaladosarriba, aunque debe ir acompañadade
datos bibliográficos, únicamente muy recientes,y de las ilustracionesnecesa-
rias para explicar el tema.

- Congresocientffico cerrado. Son congresos,como ya hemos dicho, a los que se


convoca exclusivamente a especialistaspara que contribuyan exponiendo el
estado de la investigación de algunos puntos concretos. L¡ estructura correg
ponde a la de una conferenciacientífica.

- Trabajos publicadoa en revistas científicas o libros. Está de moda el calificar


al cientffico por la cantidad cie trabajos publicados en revistascientíficas o en
forrna de libros. Desdeestudiantesdebemosconsiderarc€mo una tarea impor-
tantís¡ma la publicación de nuestros trabajos. Debemoscono@r una lista de
revistastanto dentro como fuera de nuestro país, a las que enviemos nuestros
trabajos sin desalentarnosporque las primerasvec€sno seangtblicados. L¿ es-
tructura tanto del artículo científico corno del libro debe seguir los mismos
pasosindicadosanteriormente y que son explicadosa continuación.

/--
',i,,'¡¿¡ies
j'r !
t_')I i'
-).
33 .1

t.
tA

L A I N V E S T I G A C I OCNI E N TFI I C A

Preparó: Pedro Guitzol C.


FernandoA. Blau

2,1 ASPECTOG
S ENERALES:

La investigación científica, como una actívidademinentementeintelectualestá


encaminadaa explicar fenómenosde la realidad,que nos interesaentender,para una
u t i l i d a ds, i e m p r eq u e s ee m p l e eu n a m e t o d o l o q í a .

Para muchas personas,la investigación consistesimplenrenteen hacer pregun-


tas;sin embargo,implica muchasotras cosas: pues es la búsquedade un significado,
gue exige al sujeto realizardeterminadasoperacionesintelectualespara entencterla
experiencia,se trata de una sistemática y refinada técnica de pensar, que emplea
herramientas,instrumentos y procedimientosespecialescon obleto de obtener una
soluciónmás adecuadaa un problemaque sería imposiblerealizarcon mediosordina-
rios. En esesentido la investigación
es en cierto modo un método paraalcanzarun fin,
una técnica precisay ordenadapara descubriraspectosdesconocidosde un área del
conocimiento. En términos generaleses "hacer diligenciaspara descubrir algo".

E l D i c c i o n a r i od e s i n o n i m i a sa l r e f e r i r s ea l t é r m i n o " i n v e s t i g a c i ó n "n,o s i n f o r -
ma de otras palabrasmás o menosequivalentes, como: inoagar,inspeccionar, inquirir,
pesquisar,preguntar, buscar, escarbar,resolver,examinar,vigilar, olfatear, explorar,
seguir la pista, poner en claro, etc., algo, de todas maneras,derivadode etimologíasy
razonesque tienen una indicaciónprecisa: encontraralgo que tiene importanciay que
no estámuy claro.

En los camposde la cienciay las humanidades,investigares realizarmetódica-


mente ciertostrabajoscon el fin de esclarecer
la verdado descubrirla.

Respectoa la investigación,algunasvecesno estamosbien informadoso nues-


tros conocimientosson precarioso limitados. De esa maneramuchosafirmanque los
investigadoresmanejan papeles,datos y cosas muertas que conlindan con la erudic-
ción estéril, sin embargo no debe considerarseque todo lo que hace la investigación
erudita carecede importancia,por que manejael valiosoacervocultural de la humani-
dad. (a estaforma de investigacíónse le denominadocumental).

'Otro
campo de la investigaciónmás rico de acciónestáen la vida misma.en las
actividadesde los negocios,en la planeacióntécnicay financiera,en lasnuevassustan-
cias de aplicaciónque mitigan el dolor humano, y en el mejoramientode los procedi-
mientos didácticosque hacen más eficientey más noble la enseñanza, es pues,un cam-
po insospechadode posibilidades,puesto que se refiere a todo lo que atañe al bienestar
material, social y espiritualdel ser humano (a esta forma de investigaciónse le deno-
mina de campo).
34

2 . 2 C O N C E P TD
OE I N V E S T I G A C I O N

"Es el procesomás formal, sistemáticoe intenslvo


de llevara cabo un método
de análisiscientífico."

2 . 2 , 1 P R O C E S O : Es una serieo sucesiónde actos o


actividades.por ro tanto ra
investigación
es una sucesiónde etapaso faces.

El Proceso: Es (sensorial,lógico y práctico) por medio der cuar se refreja


en la mente del hombre, el mundo objetivo que lo rodea.

2.2.2 SISTEMA: Es un ordenamíentode partes,cosas,conjuntos o elementos


gue se encuentranrelacionadosentre sí, de tal maneraque
la
alteraciónde un eremento,provoca cambios o arteraciones
en
el conjunto o sistemadel que forma parte.

Un Sistema: debe estar regido por varias leyes,principioso normas, pero


ademásdeben fijarseobjetivosy metasy contar o disponer
de
los medios necesariospara realizarla.

2 . 2 . 3 FORMAL: Con ciertascaracterísticas


o requisitosademásde ser sistemáti-
co.

2 . 2 . 4 oRDEN.: La investigacióndebeatenersea un oroen preestabrec¡do.

2 . 2 . 5 INTENSIVo: Es un procesoque se hacecon firmezay seguridad,con


agiridad,
que se tiene la plenadecisiónde realizarlo.

2 . 2 . 6 La Investigación: Es un procesode conocimiento(Cognoscitivo).


El conoci-
m¡ento es algo real de las cosas,algo que se puede hacer,
que se puedeconocer,

2 . 2 . 7 Conocimientoo Cognisción: Es el procesoen virtud del cualse refleja


en nues-
tra concienciala realidadobjetiva.

Agnostico o Agnosticismo: es la corriente que sostieneque las


cosasno se pue-
den conocer,porque son cambiantes.

2.3 OBJETIVOPROPOSITOS

La investigación
se dirige haciara soruciónde un probrema.

un problemaestablecela relaciónentre dos variableso más.

La investigaciónsiempreimplica un análisisde lasrelaciones


entre causay efec-
tos, que suponenlasposibilidadesde pruebaempírica.
35

:
La investigaciónrechazala revelacióny el Dogma.

2.4 PRESUPUESTOSDE LA INVESTIGACION

La realización de una investigaciónsupone la existenciade determinadosele-


mentos, capacidadesy recursosnecesariospara poder realizarla.

2.4 .1 E X IS T E N C IA
D E uN suJETococNoscENTE: per sona
queconoce
y en
tanto está conociente. Son sujetos cognocentes,desde que se inicia la activi-
dad cognoscitiva,durante está conocientey alfinalizar la actividadconociente.

2.4.2 OBJETO DE CONOCIMIENTO: Es la cosague se conooey en tanto se le está


conociendo. Antes de conocerla y despuésde terminar la actividadcognosciti-
va, solo será "Cosa u Objeto".

2.4.3 ACTIVIDAD COGNOSCITIVA: Es aquella actividad que realiza el sujeto


cognoscente sobre un objeto de conocimiento, en virtud de la cual refleja
en su conscienciala realidadobjetiva.

"La cosa se dice que está en actividad pasiva,pero aparentementeno es asf,


porque el objeto genera inquietud, que es la que induce al sujeto cognoscente
a realizarla actividadcognoscitiva."

2.4.4 LA EXISTENCIA DE UN PROBLEMA: Es necesariala existenciade un pro-


blema, porque si este no existe no puede haber actividad cognoscítiva. Aunque
el problema sea una simpleduda, por la que sedeseacono@r como es, st¡srela-
ciones,suselementosintegrantes.

2.5 CAPACIDAD Y PREPARACION DEL INVESTIGADOR.

Para resolver científicamente un problema, a través de la investigación,es


imprescindible que el sujeto cognoscenteesté preparado convenientemente;es decir
que sea un especialista,para poder conoc€r profundamente el comportam¡ento del
fenómeno, y este en capacidadde resolvertalentosa y exítosamenteuna investigación
determinada. Aparte de esto, existen cualidadesespeciales,
que lo conviertenen inves-
tigador propiamented icho.

2.5.1 Capacidadde Concentracióndel Pensamiento.

El investigador,deberá enfocar su atención en la esenciadel fenómeno


estudiado, o en sus característicasfundamentalesy relacionarlascon aspectos
no <xntralesdel comportam¡ento del fenómeno, solamente cuando sea indis-
pensable;de lo contrario, deberá aislarsede todo nexo o relación interferente.

2.5.2 lmparcialidad Mentat.

Esta cualidad se refiere al hecho de que el criterio del investigadordebe ser

---
36

em¡nentemente del fenórnenoestu-


ob¡etivo,en basea la realidadcircurtdante
diadoy no interferidopor sussentim¡entos personales,
que podríandewiarel
científicode la investiqación.
carácter

2.5.3 Aptitud paraconcretarel Pensamiento.

Esta virtud es posible por la capacidaddel investigadorde abtraer, anali-


zar, sintetizary comparar,que le permite poder llegara lasgrandesgeneraliza-
ciones.

25.4 Facilidadparaconstruir Hipótesis.

El investigador,debe tener una basesuficientementesólidaque le permita


ubicarsee identificarsecon el caso-problemaque va a identificar, tanto a nivel
de la seleccióny definición del mismo, como de su marco teórico y ob¡etivos.
Esta base le da propiedad y autoridad, para poder construir las hipótesisde la
investigación,que aunque const¡tuyen respuestastentativas,deben estar cientí-
f icamentesustentadas.

2.5.5 Modestiay Simplicidad.

Esta cualidad del investigador,implica que debe estardispuestopara ac€p-


tar críticas en el desarrollo de su actividad y ademásser claro y concreto, en el
momento de dar a conocer los resultadosde la investigación.

2.5.6 Disposición de Verif icar.

Esto conlleva, que cuando se le objete los resultadosde la investigación


debe ser pacientede verificar los aspectosque presentenduda.

2.5.7 Acuciosidad.

El buen investigador,debe tener la disponibilidad y capacidadde penetrar


al fondo del comportamiento del problema bajo investigación,a efecto de tener
las mejoresposibilidadesde éxito.

2 . 6 D I S P O N I B I L I D A DD E R E C U R S O SA D E C U A D O S .

Parapoder realizaradecuadamente y alcanzarel éxito deseado,


la investigación
es precisodisponer,adecr¡adamente,
de los recursossiguientes:

2.6.1 Recr¡nosde lnformación.

Esto se refiere, a la existenciay accesoa fuentes confiablesde información


tanto primariascomo secundarias.

---l
37

2,6.2 Recursos
Humanos.

La calidady confiabilidadde la indagación,se sustentaen los recursos


hu-
manoscon los gue se cuente,por lo gue practicamente es vítal la determinación
de calidady cantidadde los mismos,de acuerdoal tipo de investigación
especÍ-
fico de que se trate.

:¿-6,3 Recuros Ffsicos.

Parapoder llevara cabo el desarrollo


dei procesode investigación,
debe
disponersede la facilidad de transportee instalacionesfísicasadecuadas.
2.6.4 Mobiliarioy Equipo.

Esto se refiere a la dotaciónde instrumentoscientfficos,calculadoras.


computadoras, útilesde oficinay toda clasede mobiliarioque viabilicen
reali-
zarla investigación.

Finalmente,debensercuidadosamente considerados
losrecursos
financie-
rosy la disponibilidad
del factortiempo.

2.7 CARACTERISTICAS
DE LA INVESTIGACION

Aunque cada investigación


en particulartiene sus propiascaracterísticas,
las
másgenerales como importantes,que debe cumplir el clesarrollo
de la investigación
científica,
son lassiguientes;

L7.1, La investigociónse sustentaen la recopilaciónde nuevosdatosy/o


en la utiliza-
ción de los que ya existen,paraserorientadoshaciaun nuevopropósito.
En el
primercasose trata de datosde fuentesprimarias, directaso de primeramano,
en tanto que en el segundode fuentessecundarias, indirectaso de segunda
mano.

2'7'2 La irwestigociónse dirige siempre a la solución de


un problema existente.
2'7'3 La investigeciónse caracteriza,normalmente,por utilizar procedimientos
cr¡i-
dadosamenbdiseñadoE, que siempreaplicanun anélisislógicoriguroso.

2'7.4 La iwatigación sitúa el énfasis,en el desarroflode teorfas


vafida¡ y en el
descr¡brimientode principios generales,que podrían ser útiles para predecir
ocr¡rrenciasfuturas.

Z.7.5 La inrrestigocilln
requierela condiciiln de serexpefto. Estoimplicaque el inves-
tigndorseaespecialista del tema que va a desarrollar,gue previamente se ha
docurnentado convenientemente y que estáfundamentadorigurosamente para
realizarla investigación.
3B

2.7.6 La investigción suponeobservacióny descripcióncuidadosay precisa'

para poder describir el comportamientodel fenómeno bajo estudio,en


para
base a la observación,debe diseñarsepreviamenteinstrumentosválidos
recogerla informaciónbuscada.

2.7.7 La investigaciónes lógica y objetiva, lo que obliga a que el investigadordebe


q u ee l
a u t o c l i m i n a r c u a l q u i e rd e s v i a c i ó no s e n t i m i e n t op e r s o n a l .E s t oi m p l i c a ,
objetivismodebe prevalecersobreel subjetivismo'

2.7.8 La investigaciónse caracter¡zapor la actitud pacientey mesuradadel investiga-


dor. Esto implica perseverancia, contraponiéndose a un comportamientoin-
convenientemente apresurado,como también razonablemoderaciónpara reali-
y alcanzarlos objetivosdeseados'
zar la investigación

2.7.g La investigaciónalgunasvecesrequierede valor' Esto implica,que el investiga-


dor esté investidode una gran voluntad para realizartodo el procesode la inda
gación, desdeel inicio hasta las conclusionesy sujetarse,en ciertoscasos,a la
impopularidady desaprobación social,por susdescubrimientos,

deben re-
2.7.1O La investigacióndebe ser registradae informada cuidadosamente,se
y resultados.
referencias
gistrarlas Iim itaciones,procedimientos,

2 . 8 T I P O SD E I N V E S T I G A C I O N .

existentes,los que interesaconocerde acuerdoa


De los tipos de investigación
los objetivosdel cursode Técnicasde Investigación Documental,son los que la clasifica
de acuerdoa suspropósitosy de acuerdoa su campo de aplicación.

la investigación puedeser.
2.8.1 De acr¡erdoa susPropósitos,

2.8.1.1 Purao fundamental.Es la que tiene como objetivo esencialdesarrollar


teorías,mediante el descubrimientode amplias generalizaciones o
principios.

2.8.1.2 Aplicada o Activa. Es la que tiene como propósito fundamental,


adaptar las teor ías formu ladas por la investigaciónpura, debida-
mente comprobadas,a situaciones-problemas de la realidad.

2.8.2 De acuerdo a su campo de aplicación,la investigaciónpuede ser.

o Documental.
2.8.2.1 Bibliográfica

Esta, puede ser realizadaindependientementeo como parte de


una investigaciónde campo o de una investigaciónde laboratorio.
Tanto una como otra (Documental, de campo o de laboratorio)
utilizan el método científico como base para su realización,por lo
39

que son consideradas


¡nvest¡gaciones
científicas.

La investigaciónbibliográfica,se fundamentaen conocimientos


ya elaborados y los cuales se encuentran condensados
en fuentes
bibliográficas,que el investigadorlocalizaen las bibliotecasy
c€ntros
de información.

como investigación científicaque es, apricatodasrasetapasy


pasosdel procesode indagación.

2.8.2.2 Investigación
de Campo.

Esta investigación,se rearizasobrera baseder contactoy viven-


ciasdirectasen el lugarde ocurrenciadel fenómenoobjetode estudio,
de donde,en forma directa,se obtienetoda crasede informaciónque
evidenciay fundamentarosresurtados y concrusiones de la investiga-
ción' El lugar de ros hechosse constituyeen ra fuentede datos;
es
decir,unafuenteprimariao directade información.

Las técnicasmás usualesutirizadasen estetipo de investigación


son la observación,
la entrevista,el cuestionario
y el testde medición;
seconstituye
enelinstrumento
más
il"ill1l3,. :*ffii:enclresta
28.2.3 Investigaciónde Laboratorio.

conocida tambíén bajo ra denominaciónde experimentar,esta


investigacióndescribe los cambios o reproducción de
los fenómenos
artificialmente producidos. La reproduccióno el cambio,
volunta-
riamente provocados, es con el fin de estudiar el fenómeno
en las
condiciones más favorables para el investigador. La observación,
co-
mo parte de la investigaciónde campo, por el contrario,
estudia los
fenómenosen su ambientenatural.

Los más modernos aparatose instrumentosde precisión y


expe-
rímentación,que la tecnologíapone a la disposiciónde
los hombres,
conforman la dotación para poder realizarla investigaciónde
labora.
torio.

¿9 PORSU NATUR ALEZA

29.1 HtsToRfcA

Es la aplicación del método científico de investigación


a los problemas
históricos.

Describelo que era y comprende:


40

pretacióndel pasado,con el propósito de descubrirgeneralizaciones


que per-
miten predecirel futuro.

No se trata de únicamentede ordenar los hechosen forma


cronológica,
sino establecerlascausaso relacionesque tienen los fenómenos.

-Orden cronológico
-Causasde los fenómenos
-Efectos de los fenómenos
-Repercusionesde los fenómenos.

Testimonios Conscientes: Son todos aquellos vestigios históricos


creaoos
para trasmitir conocimientoso relatos.

Testimonios lnconscientes: Son los vestig¡osque no


ten¡an ef propósito de
t r a n s m i t i ri n f o r m a c i ó n .

Fuentes Primarias: Son aquellasque puede consultar


el investigadory que
pueden dar fé porque les consta.

Fuenbs Secundarias:Son las que transmiteninformaciónque


a su vez recibie-
ron de otra fuente que pudo ser primariao secundaria.

EvidenciaHistórica: Se denomina así al conjunto de


informacioneso 6atos
cuya veracidadha sido plenamentecomprobada.

Paracomprobar la autenticidadde la evidencia,hay que


hacerla crítica históri,
ca:

Crítica Externa: Comprobar la originalidaddel documento


u objeto, si co-
rrespondea la época,a la región,etc.

crítica Interna: por el contenidodel documentoo del


objeto.

2.9.2 Descriptiva: Estudiara presencia,


no ro que es ni ro que será.

De Conjunto: Es extensa,estudiala mayor cant¡dadde


casos.

De Casos: Es intensiva,porque estud¡auno o pocos


casoslo másprofun.
damenteposible.

2.9.3 Predictiva:o Pronóstico: Se estudiaro que


fué, ro que esy con baseen esto,
lo que será.

2.9.4 Experimental: Describelos cambíoso la reproducción


de los fenómenosafti_
f icialmente
producidos.
a fin de estudiarlosen las condicionesmás favorables.
41

2.9.5 Filosófica: Es el pensarreflexivoen estratosde bastageneralización,por


enci-
ma de la esferade la cienciay de la determinaciónde los hechos.

-ldealismo:
-Materialismo:

Z1O LA TESISPROFESIONAL:

Tesis es un conjunto de propósitos que son sometidos a discusión.


La tesis
puedeser un manualen er que se estudiaa fondo una
cuestión.

El siguiente esquema, permite conocer los elementos y la forma de


como se
relacionanpara poder desarrollarla indagación.

Conocimiento Actitudes y

Valores

Indagación
42

E L M E T O D OC I E N T I F I C O

CONTENIDO

Y F A S E SD E L M E T O D OC I E N T I F I C O
3.1 DEFINICION

3.1,1 Definición
3.1.2 Fases

3 . 2 L A T E C N I C AD
, EFINICION ESENCIALES
Y RASGOS

3 . 2 . 1 D e fi n i c i ó n
3.2.2 Rasgos esenciales

DS
PROCEDIMIENTO EL M E T O D OC IE N T IF I C O

3.3.1 L a d e d u c c i ó (nt e s i s :A r i s t ó t e l eSs ,i g l oV a . c . )


3.3.2 Lainducción ( a n t i t e s i sB: a c o nS, i g l oX V l l l )
3.3.3 ,X I X )
E l m e t o d od i a l é c t i c (os í n t e s i sH: e g e l - M a r x - E n gsei gl sl o
3.3.4 La hipótesis, la teoríay la ciencia

D E L M E T O D OC I E N T I F I C O
3.4 E L P R O C E S O

3.4.1 Relacióncon el marcoteórico


3.4.2 La observación
3.4.3 Seleccióny definicióndel temay problemaa investigar
3.4.4 Formulación de hipótesis
3.4.b Diseñode la comprobación (recolección,
de la hipótesis y análisis
ordenamiento
de datos)
3.4.6 Desarrollode conclusiones
43

3 E LM E T O D O
CIENTIFICO

Preparó:Lic. CésarLinares

Y F A S E SD E L M E T O D OC I E N T I F I C OV
3.1 DEFINICION

3.1.1 Definbión:

Es el procedimiento planeadoque se sigue en la investigaciónpara descubrir


las formas de existenciade los procesosdel universo,para desentrañarsus
conexionesinternasy externas,para generalizary profundizarlos conocimien'
tos adquiridos de este modo, para llegar a demostrarloscon rigor racionaly
para conseguirsu comprobaciónen el experimentoy con la técnicade su apli-
cación.

3.1.2 Fases:

El método científico comprendetres fasesque son inseparables:

3.1.2.1 lndagadora,por medio de la cual se descubrennuevosprocesosobie-


tivos o de aspectosnuevosde los procesosya conocidos;

3.1.2.2 Demostrativa,la cual permite efectuar la conexión racionalentre los


resultadosadquiridos y la comprobación experimental de los mis-
mos;

3.1.2.3 Expositiva,en la cual se afinan los resultadospara servirde material


a nuevasinvestigacionesy para comunicara los demásel conocimien-
to adquirido.

3 . 2 . L A T E C N I C A , D E F I N I C I O N Y R A S G O SE S E N C I A L E SU

3.2.1 Definición:

Segúnel Diccionario Filosóficode Rosentalla técnicaes el conjunto de meca-


nismosy de máquinas,así también de sistemasy mediosde dirigir, recolectar,
conservar,reelaborary transmitir energía y datos. Todo ello creado con vistas
a la producción, a la investigación,etc.

Por consiguiente,el método determina las técnicas y les confiere su carácter


cient íf ico.

A En ba¡e a Elemento¡ del Método Cientffico. Eli de Gortari

U En ba¡e a Teorfa, Método¡ y Técnica¡ en la Invectigackln Social de Tecl¡ y Grza, Colección Técoicac
No.9.

I
3.2.2 Rasgosesenciales:

La técnica juega un papel muy importante en el procesode la investigación


científica, a tal grado que se puede definir como "La estructuradel
Droceso
de la investigacióncientífica". Sus rasgosesencialesconsistenen que.

3'2'2'1 Propone una serie de normas para ordenar las etapasde la investiga-
ción científica (diseñoso planesde investigación)

3.2'2-2 Aporta instrumentosy medios para la recolección,con@ntracióny


conservación de datos (f ichas, entrevistas, cuestionarios, observa-
ciones,etc.).
Respectoal acopiode la informaciónse distinguen:

a) La técnicade investigaciónbibliográficay
b) La técnicade trabajo de campo

3'2.2-3 Elaborar sistemasde clasificación(guíasde clasíficación,


catálogos,
etc.)

3.2.2.4 Se encargade cuantificar, medir y correlacionarlos datos,


aplicando
los métodos y sistemasde las cienciastécnicascomo las matemáticas,
la estadísticay la cibernética (procesamientode datos)

3.2.2.5 Proporcionaa ra cienciaer instrumentarexperimental

3.2'2.6 Guardaestrechareracióncon er método y ra teoría.

3 . 3 P R O C E D I M I E N T O SD E L M E T O D O C I E N T I F T C O

3.3.1 La Deducción:

Es el primer razonamiento sistemático que parte de una verdad general


am-
pl¡amenteaceptadaa un pensamientoparticular.

El proceso deductivo supone procesosinductivos, no hay separaciónentre


uno
y otro. En cuanto a la validez de las conclusionesdel proceso
deductivo, hay
dos reglasgenerales:

a) De la verdad del antecedentese sigue la verdad del consecuente. por


ejemplo.

- Todos los animales respiran


- El mosquitoes animal
- Luego, el mosquito respira

b) De la falsedaddel antecedentese puede seguir la falsedado la verdad


45

del consecuente.por ejemplo;

- Todos los animalesson cuadrúpedos


- E l c i s n ee s a n i m a l
- Luego,el cisnees cuadrúpedo(falso)

o bien:
- Todo árbol es racional
- Gilberto es árbol
- Luego,Gilberto es racional(verdadero)

3.3.2 La Inducción;
I
Razonamientomedianteel cual pasamosdel conocimiento
de una verdadparti-
c u l a ra u n a d e m a y o r a m p l i t u d .

La inducción establece proposiciones de carácter general


inferidos de la
observacióny el estudio anaríticode hechosy fenómenásparticurares.

Hay dos tipos o especiesde inducción:

a) Inducción formar (Aristóteres). gs ra opuestaa ra deduccióny


soro
está sujeta a las leyes del pensamiento,y tiene como punto
de partida
todos los casosde una especieo de un género y no sóro algunos. por
ejemplo:

LoscuerposA, B, C, D atraenel hierro


LoscuerposA, B, C, D sontodos imanes
Luego,losimanesatraenel hierro

En estetipo de inducciónno hay propiamenteuna inferencia,


sino una
simple sustituciónde una colección de términos partícularespor
un
término equivalente. Este procesoes inductivo sólo en la forma,
to-
mando en cuenta que pasade ro mismo a ro mismo, por ser ra suma
de
fas partes igual al todo. Esta es la razón por la cual la induccíón
for-
mal es de poco uso.

Inducción científica (Bacon). Es el raciocinio mediante


el cual se
concluye a partir de argunoscasosobservadosde acuerdo con ra
espe-
cie gue los comprende y ra rey generarque ros rige. o, es proceso
er
que generaliza la relación de causalidaddescubierta
entre dos fenó-
menos y de la relación causal concluye la ley. por ejemplo,
se verifí-
ca cierto número de veces que er oxido de carbono parariza gró-
ros
bulos sanguíneos;de esta observaciónse infiere que siempre,
dadas
las mismas condicíones,el oxido de carbono paralizará
los glóbulos
sanguíneos.
46

El raciocinio inductivo se puedeexpresarbajo la forma de un silogis-


mo, en el cual el principio de la ley es la premisamayor. Por ejem-
plo: las relacionesde cau5¿lidad son constantes; ahora,se verifica una
relación causalentre calor y dilatación;luego,es constanteesta rela-
ción: siemprey en toda parte,el calor dilata los cuerpos.

Las reglasde la inducciónson dos:

Se debe estar seguroque la relaciónque se pretendegeneralizar


es verdaderamenteesencia
l.

Es necesarioque los hechosobservados y, principalmente.que la


causase tome en sentidototal y completo.

Efemplo: Si nos interesaconocerlasvariaciones que experimentanlos


precios de los productos y artículos que se ofrecen y venden en el
mercado de libre competencia;alestudiarlas condicionesde un gran
número de productosy artículos,observamosque los preciostienden
a bajar cuando se ofrecencantidadesmayoresque las que correspon-
den a la demanda y que tienden a subir cuando sucedelo contrario.
Si esta observaciónse verifica con regularidady en todos los casos,o
por lo menosen la mayoría de ellos,podemosconcluirde una manera
generalque los precios tienden a bajar cuando la oferta es mayor que
la demanday viceversa.De este modo, la observaciónde un gran nú-
mero de casosparticularesnos inducea sacaruna conclusióngeneral,a
la cual podemosdar, si es válido,el carácterde una ley, en estecasoes
la ley de la oferta Y la demanda.

3.3.3 El Méodo Dialéctico

Se basaen la dialécticamaterialista,cuya cienciatrata de las leyesmásgenerales


del desarrollode la naturaleza,de la sociedady del pensamiento'

En vista de que en la eludicaciónde las siguientespreguntasradica la esencia


del pensamientocientífico, de la cienciay de su método, es convenientetratar
laspreguntasy resolverlas:

a) iEs que la materia pre-existea la conciencia?o por el contrario,

b) iEs la concienciala que pre-existeen la materia?

Resp.a y b

Parael materialismo,la concienciano es másque una forma particularde exis-


tir que tiene la materia,es decir, que la materia como totalidad,como la reali-
dad objetiva en general,pre-existea la conciencia,al intelecto,el cual no surge
sino hasta un determinado momento del desarrollogeneralde la materia. Es
47

decir,que la materiaen generalpre-existeal conocimiento.

Parael idealismo la realidad existe como consecuenciade las ideasy conceptos


que t¡eneel individuo.

Resueltaslas preguntasanteriores,es convenienteconocer los rasgosde la dia-


lécticacomo sistemacientífico, debido a su relacióncon los cuatro principios
generalesde la dialéctica.

3.3.3.1 Rasgosde la Dialéctica

a. La tes¡sde la concatenaciónuniversalde los fenómenosy de su


i n i n t e r r u m o i d om o v i m i e n t o .

La concatenación universal implica el movimiento perenne,


eterno; infinito. Es decir, que, ademásde concatenados,los
fenómenos o procesos del mundo real se mueven, se desarro-
llan. El desarrollo es movimiento de hechos concatenados
i n i fi n i t a m e n t e .

b. Las tesis generales


del materialismoen la solucióndel problema
fundamentalde la filosofía (el del ser y la conciencia)en su pri-
mero y su segundoaspectos: la tes¡sde la materialidaddel mun-
do y su existenciaal margen e independientemente de la con-
ciencia,la cognoscibilidad
del mundo y sus leyes.

3.3.3.2 Principios de la Dialéctica

La dialécticaestáconst¡tuídapor cuatro principiosgeneralesque origi-


nan cuatro teorías igualmentegenerales, de las cualesparte para for-
mular las leyes más generalesdel desarrollo de la materia, y son:

a. El principiode la unidadmaterialdel mundo


b. El principiodel reflejo
c. El príncipiodel desarrollo
d. El principíode la unidadde lo abstractoy lo concretoen el pen-
samiento teórico+ientff ico

3.3.3.3 Leye de la Dialéctica

a, La ley de la unidady luchade contrarios


b. Ley del tránsito de los cambios cuantitst¡vosa ct¡alitativosy
viceversa
Ley de la negaciónde la negación
48

3.3.3.4 TesisMetodológicas

Las leyesdialécticasson leyesdel desarroilode todas lasfor:masposi-


b l e sd e e x i s t e n c i ad e l a m a t e r i ay c o n t i e n e n e
, n s í , a l a sl e y e sp a r t i c u -
l a r e sd e l d e s a r r o l l oo a r t i c u l a r .

Así como la ley científica se extraede los hechos,de ra práctica,de la


actividad concreta del hombre; es a través del análisis(descomposi-
ción de las partes)abstracto,que se llegaa reproducirel objeto como
totalidad en el pensamíento. Esta reproducciónes un momento abs-
t r a c t o d e l c o n o c i m i e n t o , c u a l i t a t i v a m e n t es u p e r i o r a l m o m e n t o
concreto.

E l p u n t o d e p a r t i d ay e l p u n t o d e l l e g a d ad e l c o n o c i m i e n t oe s l o c o n -
creto, o sea el objeto total: la unidad de lo diverso (todo objeto es
una unídad de partes,características, procesos,etc. diferentesentre
s í , p e r o q u e f o r m a n u n a u n i c i a d ; e j e m p l oe: l c u e r p oh u m a n o ) .

E l r e g r e s od e l o c o n c r e t o ,e x p l i c a b l ee n v i r t u d d e l c u a r t op r i n c i p i od e
la dialéctica,es el resultadode un procesode síntesis(recomposición
nueva de las partes)efectuado por el pensamiento. El análisisy la
síntesisson dos funcionescerebralesfundamentales en el conocimien-
to.

Es decir, que las leyes sirven como instrumento para investigar,tanto


aspectos particulares como generalesde la realidad, constituyen un
método de conocimiento. De modo que los conceptosde la dialécti-
ca, aplicadosa la investigaciónde la realidadobjetiva se conviertenen
tesis metodológicas.

E n o t r a s p a l a b r a s l,o s e l e m e n t o sd e l a d i a l é c t i c a( r a s g o sp, r i n c i p i o s ,
leyesy categorías)constituyenel método científico.

Por lo tanto, el método dialéctico,no pretendeimponer leyesa la


materia (pensadas),sino que parte de las leyesque la materiaimpo-
ne al pensamiento.

De ahí que el método guíe nuestro pensamientosegúnla naturaleza


del objeto investigado.El método, por consiguiente,
debe adecuarse
a
la naturalezadel objeto a estudiar.

3.3.4 La hipótesis,la Teoría y la Ciencia

3.3.4.1 La Hipótesis

a) Es una suposicióncon carácterde juicio, que constituyela forma


d e d e s a r r o l l od e l c o n o c i m i e n t oc í e n t í fi c o .
49

b) porque se encuentra rela-


Su función es dialéctica-cognoscitiva,
cionada con el conocipiento anterior de veracidadadmitida y
probaday con lasconclüsionesinferidasde é1.

c) Propicia el avance del conocimiento científico, porque reune


lo ya conocido con lo nuevo, con lo que se busca,con lo que
aún es ignorado.

d) Está constituída por juicios problemáticos,no comprobados


aún, pero no por ello se trata de conjeturasarbitrarias,sino de
suposiciones basadasen demostracionescientíficas anteriores.

e) Constituye un procedimientode conocimientocientífico com-


puestopor distintosjuicios.

f) A través de su instrumentación puede llegarsea estableceruna


determinadaley del conocimiento.

g) Hay dos tipos de hipótesis: de trabajoy realo científica.

La hipótesisde trabajo es válida,sólo por un período deter-


minado de tiempo, tiene caráctergeneraly provisíonal,por
lo que tanto la verdady falsedadson fuentesde conocimien-
to.

La hipótesis real se origina de un número mayor de datos


efectivos y teóricos, con vistasa convertirse--con modifíca-
ciones- en teoría f idedigna.

h) Las hipótesisson originadaspor la práctica,lo cual constituyeel


criterio de verdad, no importando si la práctica desmienteel
planteamiento hipotético, ya que la falsedad es una parte del
procesohacia la verdad.

3,3.4.2 La Teorla

a) Es un sistemade conceptos,categoríasy leyes (sabergeneraliza-


do.) -

b) Es el rqflejo objetivo de la realidad

c) Se encuentra ligadaa la práctica

d) Son estructuras complejas: a) cálculos formales; b) interpreta-


ción sustancial

e) Está condicionadasociale históricamente


50

f) Sirven de gu ía para la transformación de la realidad y


la vida
social

g) Las teorías socialesposeenun carácterde clase.

3.3.4.3 La Ciencia

a) Estárelacíonada
con ra teoría y ra práctica(diaréctica)

b) Es un sistemasubjetivo de conocimientosporque es refrejo


de
la realidad (forma) pero objetivo porque corresponde
a la reali_
dad (contenido)

c) Su objetividad se compruebaen la práctica

d) Posee una estructura lógica, de aquí su íntima relación


con la
teoría, el método y la técníca.

e) Es un sistema abierto, porque niega y supera c0nstantemente


el pensamientocientífico anterior

f) Estácondicionada a reyes,porquecomo partede rasuperefruc-


tura estádetermínadapor la baseeconómica

g) Es generaly particularporquesegúnsu objeto de estud¡opuede


estudiarlas leyes,categoríasy principiosmás generales(filoso-
f fa) y tratar una seriede cíencias
part¡culares.

h) Esconcreta

i) Espredictiva,
al guiarse
por susleyes

¡) Está limitada por los interesesy necesidades


de ta sociedad
3.4 EL PROCESO
D E L M E T O D OC I E N T I F I C O

3'4'1 Relacióncon el marco teórico at cuaf se recurrepara fundamentar


la necesi-
dad y carócterde la investigación

El primer pasode la investígación es el estudiode las teoríasy conocimientos


relacionados con el tema por investigar;este estudiose efectúaen la biblio-
grafia adecr¡ada
al objeto por investigar.

Generalmente el acercamientoa esta primeraetapadel método, dependede


la especialidad
del investigador.El resultadoserála extracciónde uno o más
temasprobablesde investígación,
segúnseael interésdel investigador.
51

Paralos temasde interésse efectúanesquemas de trabajocon susposibiescapí-


tulos, subcapítulosy acápites;dichos esquemasse efectúandespuésde la revi-
s i ó ny a n á l i s i d
s e v a r i o sl i b r o sq u e l o st r a t e n .

3.4.2 La Observación

E s e l s e g u n d op a s od e l m é t o d o c i e n t í f i c o ;s e l e d e f i n ec o m o l a a c c i ó nd e m i r a r
detenídamente,o la de aplicar atentamentelos sentidosa un objeto para ad-
q u i r i r p o r e l l a u n c o n o c i m i e n t oc l a r oy p r e c i s o .

Paratener éxito en la observación,el investigadordebe estaren las siguientes


condícionespara poder realizarla:f ísicas,intelectuales
y morales.

Las condicionesfísicas requierende buenosórganossensoriales y de instru-


mentosque ayudenal investigadora aumentarsu alcance(microscopio,telesco-
pio, radar,etc.), su precisión(duración,peso,temperatura)o suplanen cierto
momento sus propios sentidos (aparatosregistradores, clámarasfotográficas,
etc.) ,

Lascondicionesintelectualesdel investigadordeben caracterrzarse por apuntar


hacia: la curiosidady la sagacidad. curiosidad, para observarlo que se ve
t o d o sl o sd í a s ; y , s a g a c i d apda r ad i s c e r n i rl o s h e c h o ss i g n i f i c a t i v o s .

Lascondicionesmoralesdel investigadordeben ser: la paciencia,el valor y la


i m p a r c i a l i d a d .D e b e s e r p a c i e n t ep a r a r e s i s t i rl a p r e c e p i t u dp a r a c o n c l u i ra n -
tes de tiempo; debe tener valor para separarlo verdaderode lo falso, lo objeti-
vo de lo subjetivo;y, debe ser imparcialrespectoa los resultadosde la inves-
tigacióny tener escrúpulosy amor apasionadopor la verdad;no importando
cuál éstasea.

Segúnsean los fenómenosobservados, los tipos de observaciónson: Documen-


t a l , M o n u m e n t a ld, e C o n d u c t a d
s e C a m p oy d e L a b o r a t o r i o .

La observacióndocumentalse realizaa travésde la lecturadel texto y análisis


de documentostales como: documentosacadémicos. actose informesv docu-
mentospersonales.

Cuando lo que se observa son monumentos, se puede analizarel material, su


aspectocultural, o su significado,utilizando transparencias,
fotos, cine, etc.

Lasconductasde campo,se refierenal comportamientode laspersonasa través


de la observaciónParticipantey la observaciónno participante;esdecir,en el
primer caso,el investigadordeberáasimilarseal grupo por investigary conver-
tirseen personafamiliar;en el segundocaso,el investigadorobt¡enedesdeafue-
ra susdatos,pero sin llegara convertirseen partedel grupo.

La Observaciónde Laboratorio se efectúa en forma preconcebida.a travésde la


52

formación de grupos humanos que colocamosen condicionesde poder ser


observados.

Cualesquierade las observaciones util¡zadasen esta segundafase del método


científico permite al investigadordetectar los principalesproblemasde un te-
ma en especial.

3.4.3 Definición del problema

ldentificado el problema,a travésde la observación, estáel investigador en difi-


cultad para resolverloautomáticamente,por lo que necesítanbuscarsu solu-
c i ó n . c o m o g u í a t r a n s f o r m ae l p r o b l e m ai d e n t i fi c a d oe n p r e g u n t a .

Para que el problema quede claro y preciso.se debe defínir correctamente.

Definir un problema significaespecificarroy derimitarlo con la mayor


sión posible.

La especifícacióndel problema consisteen determinar con claridad y preci-


siÓn el objeto de la investigacióny comprende la identificacióndel punto
de vista desde el cual se enfocaráel problema. por ejemplo, si se trata del
problema de la delincuencia,habrá de especificarse que el estudio se hará
desdelos puntos de vistasociológicoy jurídico.

La delímitación d e l p r o b l e m as e r e f i e r ea l a d e t e r m i n a c i ó nd e l n i v e l d e a n á l i -
s i s , d e l p e r í o d o histórico y del ámbito geográficoque comprenderála inves-
tigación,

E n l o r e l a t i v oa l nivel de análisisdebe escogerse


y delimitarseel grupo huma-
no apropiado: la sociedad,una comunidad, un grupo, una institución.etc.
En este sentido,siguiendocon el ejemplo propuesto,podría establecerse que
la investigaciónse hará respectode los delincuentesno mayoresde lB añosde
edad.

La delimitacióndel período histórico se refierea la indicacióno señalamiento


de la época o lapso en que serátratado el problema. por ejemplo, siguiendo
con ei fenómeno de la delincuencia,podría establecerse que la investigación
serárespectode la últíma década.

Respectoal ámbito geográficohay que precisarla región o regionesque abar-


cará la investigación. Esto, desde luego se relacionacon el nivel de análisis
que se adopte. Así, por ejemplo, si como nivel de análisisse ha escogidovarias
comunidadesindígenas,tendría que precisarseque se trata de las comunida-
des indígenasdel departamentode Totonicapán,de la Repúblicade Guate-
mala.

En resumen,la definición del problemaobjeto de la investigación,;


resultaría,
53

desdelos pun-
en el casodel e.iemplo,en la siguienteforma: "La delincuencia
tos de vista sociológicoy jurídico de los habitantesmenoresde 18 años de
edad,de las comunidadesindígenasdel Departamentode Totonicapán,Guate-
mala,desde1969 a 1984.

de la Hipótesis
3.4.4 Formulación

3.4.4.1 Definición

"Una hipótesiscientífica es aquella que se apoya en un slstemade


conocimientos organizadosy sistematizadosy que estableceuna rela-
ción entre dos o más variablespara explicary predecir,en la medida
de lo posible, los fenómenos que le interesanen casode que se com-
pruebela relaciónestablecida"(Raúl RojasSoriano).

En esta definición están implícitasotras definicionesde lo que es una


hipótesis,por ejemplo:

es una afirmaciónsujetaa confirmaciÓn;

es una relaciónentre dos o más variablesparadescribiro explicar


un problema;

es una explicaciónprovisionaldel problema;

es una soluciónteóricao tentativadel problema.

El proceso de construcción de una hipótesis puede representarse


así:

Conocimiento teórico:
Análisisde loselementosteóricos Formulación
para
significativos el problema de
que seestudia hipótesis

Conocimiento empíricoPrevio:
directo (contacto inicialcon el problema Elementoscono-
y la realidaddondesehayainmerso.ob- cidos (aspecto
servación, e informantescla-
entrevistas objetivo)
ve)e indirecto(investigaciones empíri-
cas,estadfsticas,informes,documentosre- Elementos- desconoci-
lacionados con el problema). cidos o poco precisa-
dos (aspectosubjetivo)

3.4.4.2 Origeno fuente de la hipótesis

Según Barry Beyer la hipótesis puede ser resultado del pensamiento


analítico, o del pensamientointuitivo. Es resultado del analítico
-
I
a

54
i
I
cuandoes resurtado es una manipuración
mentarde ra evidencia
muy
deliberada y realizada
pasoa paso,y es resultado
del pensamientoin-
tuitivo cuandosurgede una conexióninstantáneaque nuestrocerebro
produceentre nuestrapercepciónde
una situaciónprobremática y
otrascosasque ya sabemos.

sea cual fuereer tipo de pensamiento derque se derivera hipótesis,


ésta es resultadode un procesoinductivo,que
impricatrabajarere-
mentosinconexos, que una vez reracionados
entresí y con otrosere-
mentosno disponibres, permitenilegara una asercióno inferencia
de
caráctergeneral.

considerando
rasfuentesbásicas
de ra hipótesis,
estapuedesurgirde:
a' De la teoría,o sea,der sistemade conocimientos
debidamente
organizadosy sístematizados.

b' De la observacíón
de hechoso fenómenosconcretosy sus posr-
blesrelaciones

c. De ra informaciónempíricadisponibre, que puedeser de ra si-


guientenaturareza.investigacionesempiricas,experiencias
der
investigador,informaciónrecopiladade informantes
clave,aná-
lisisde estadísticas,etc.

3.4,4.3 Etapasde la Formulaciónde Hipótesis

Las operaciones intelectuales necesariaspara


la formulación de la
hipótesisson:

a. Exameny clasificación
de losdatosdisponibles
b' Búsgueda
de reracionesy extracciónde inferencias
rógicas
c. Enunciación
de la hipótesis

3.4.4.4 Caracterlsticas
de la hipótesis

a. Esunaposiblesoluciónal problemade la investigación

b. Esun solopaso,una inferencia


inductiva
c' Es meta y guía: es metaporquees con
una hipótesis
finarcon
que concfuyera ínvestigación;
es gufa porquepermitedístinguir
entte los datos que puedenser omitidos y
tosque aún pueden
serexaminados.

d' Haceque er aprendizaje seaeficiente,porqueor¡entara búsque-


da de evidencias
y derimitaraacciónarestabrecer
rameta.
55

e. No es el paso final de la investigación,


porque hay más hipótesis.

3.4.4.5 condiciones básicaso requisitosque debe reunir la hipótesis

a. No debe contradecir ninguna verdad ya ac€ptadao expricada

b. Debe estar articuladacon el sistemade conocimientoso teorías


básicasexistentes

Debe ser simple,clara y precisa;es decir,que los términosquela


expliquen deben ser lo menos complicadosy los conceptos
deben señalarlas operacionesque permitan medirlosadecuada-
mente. En la hipótesislos conceptosson las variablesy las uni-
dadesbásicasde análisis.

d. Debe referirsesolo a un ámbito determinadode la realidaoso-


cial, ya que ésta debe someterse a prueba en un universo y
contexto bien definido.

e. Los conceptos de la hipótesisdeben contar con realidadeso refe-


renciasempíricas u observables. Así las hipótesisque inciuyen
cuestionesreligiosaspueden ser importantescomo parte de la
ideología de un grupo social, pero no pueden verificarse. por
ejemplo: cuanto mayor sea la bondad de los hombres en ra
tierra,tanto mayor serásu recompensa en el cielo.

f. El planteamientode las hipótesisdebe prever las técnicaspara


probarlas.

3.4.4.6 Elementosde la hipótesis

La hipótesis
t¡ene3 elementos
estructurales:

a. Las unidadesde análisís,


que puedenser los individuos,
grupos,
viviendas,
instituciones.
etc.

b. Lasvaríables,
o sea,las características
o propiedades cualitativas
o cuantiativas
que presentan lasunidades de análisis.

c. Los elementos lógicosque relacionan


lasunidades
de análisis
con
y éstasentresí.
lasvariables

En la hÍpótesis: "Cuanto mayor es el grado de rechazoemocionalde


los niños por parte del grupo familiar,tanto mayor *rá, añosmás tar-
de, el índicede delincuenciajuvenil en aquellos".

U n i d a d e sd e a n á l i s í s :l o s n i ñ o sy e l g r u p o f a m i l i a r
56

Variables:er rechazo emocionar (variabre independiente)


y e l í n d i c ed e d e r i n c u e n cj u
i av e n i r( v a r i a b rdee p e n d i e n t e )
Elementos lógicos:cuantomayory tantomayorserá.

3.4.4.7 Tiposde hipótesis

Las hipótesisque se formulan en la investigaciónsocial son de tres


tipos:

a. Hipótesisdescriptívas
que involucranuna solavariable

se caracterizanpor señalarla presenciade ciertoshechoso fenó-


menosen la poblaciónobjeto de estudio. Ejemplo: ,,Lasperso_
nas marginadasde la Ciudad de México son, por lo general,apo-
líticas".

La variablede esta proposiciónes: nivel de participación


t ica.

Estas hipótesis son simples afirmacionessuJetasa comproba-


ción y no permiten explicar los hechoso fenómenosen cues-
tión.

El único valor de estas hipótesises probar la existenciad e u n a


característicao cualidaden un grupo socialdeterminadoy a b r i r
el camino para sugerirhipótesisque expliquen la preseniade los
fenómenos.

La forma de probar este tipo de hipótesises muy simple. Basta-


rá saber si la variableestudiada,a través de sus indicadores,se
presentasignificatívamenteen la población objeto de
estudio,
utílizando por ejemplo porcentajes,tasas,o mediante ra obser-
vacióndirectadel fenómeno.

b. Hipótesisdescriptivasque relacionandos o más variablesen for-


ma de asociacióno covarianza.

se les llama también hipótesisestadfstícas


y relacionauna o más
variablesindependientes,en sentido directo o inverso,con la (s)
variabledependiente(s), pero esta relación que se estableceno
es de causalidad.

Estetipo de hipótesisse planteaasí:

a m a y o r o m e n o rx . . . m a y o r o m e n o r y ;
de tal manera que estasno exprican ros fenómenos,síno sóro
establecenrelacionesde asociación.

E
57

T a n t o l a ( s ) v a r i a b l e ( s )i n d e p e n d i e n t e ( sc )o m o l a ( s )d e p e n d i e n -
te(s),puedenser causay efecto a la vez,por ejemplo:

"mientras menos sea la marginaciónsocial,mayor serála partici-


p a c i ó np o l í t i c a " .

Los procedimientosparaverificar estashipótesisson;

i. Mediante el cruzamientode los items o preguntasque se


formulan en un cuest¡onarioo cédulade entrevista

i¡. Relacionandola informaciónestadística(tasas,porcentajes)


referentesa los fenómenoso variablesen cuest¡ón

c. Hipótesisque relacionandos o más variablesen términosde de-


pendencia

Estas hipótesis son de relación causal y permiten explicar y


predecir, con determinados márgenesde error, los procesos
sociales.

Para establecerhipótesisde relación causalse requierecumplir


con lassiguientescondicignes:

i. Existenciade variaciónconcomitante(covariación), esto es,


si varía la variablecausalo independientehabrá un cambio
en la variableefecto o dependiente,de acuerdoa la forma
señaladapor la hipótesis.

i¡. La covariaciónestablecidano es producto de factores"ex-


traños" o "aleatorios", por lo que la relación establecida
entre las variables sucede efectivamenteen la realidad.

iii. La variable causal o independienteocurre antes que la


variableefecto o dependiente.

U n e j e m p l od e h i p ó t e s i sd e r e l a c i ó nc a u s ael s l a s i g u i e n t e :

"Cuanto mayor es el grado de rechazoemocional de los niños


por parte del grupo familiar, tanto mayor será,años más tarde,
e l í n d i c ed e d e l i n c u e n c ijau v e n i le n a q u e l l o s " .

El método más efectivo para sometera prueba una hipótesisde


relacióncausales el experimento.

De acuerdoa la magnitud del tema planteadoy de los objetivos


mismos de la investigación,
existendos tipos de hipótesis.gene-
58

ralesy específ
icos.

La hipÓtesisgeneral es aquella que presentala respuesta


tentativa al problemade la investigaciónde maneraglobal,
enfocandoel o los fenómenosa investigaren toda su ampli-
tud, ejemplo:

"La inf lación en Guatemalatiene suscausasen la deficiente


estructura productiva y en menor grado a factores
externos".

La hipótesisespecífica se refiere a los aspectospafticulares


del fenómeno a investigary respondena las subdivisiones
del problemade la investigación,ejemplo:

"El proceso inflacionarioafecta en mayor grado a los sec.


tores de ingresosbajos y fijos, ya que estos no t¡enen at_
ternat¡vasparaabsorberun aumentode precios,'.

3.4.5 Diseño de la comprobación de la hipótesis (recolección,ordenamientoy análi-


sis de datos)

una hipótesises sólo una respuestatentativa,que no puede ser considerada


como una respuestafinal o definitiva,a menos que sea puestaa pruebafrente
a datos pertinentes.

El procesode poner a prueba una hipótesisesla clavede la indagación,porque


es aquí en donde se localizanlos datos,se los utiliza, se los c,escarta,
se los aco-
moda, se los manipulauna y otra vez. Es aquí en donde los conocimientospre-
vios son llevadosa ser operativos para derivar de ellos nuevos significados.

A la comprobaciónde la hipótesis,se le describea menudo como ,,análisis


de
datos" o "análisis". sin embargo,estostérminos son tan vagosque oscurecen
la esenciade lo que ocurre. Este proceso,implicavariasoperaciones:recolec-
ción, ordenamientoy análisisde evidencia.

La comprobaciónde la respuestatentativa,tiene en general,las siguientesca-


racterfsticas:

a) Lo primero que en ella se reune son lasevidencias*adecuadas,


lo que
requieredeterminar qué informacióndisponiblees pert¡nenteal pro-
blema.

b) Es el principal instrumentode identificaciónde lasevidencias.

c) Es de naturalezaesencialmente
deductiva.
r Se deeigna con el nombre de evidencia a los datos que tienen sentido
dentro de la hipótesis que se
está eraminando.
59

d) Significaproducciónde una conclusiónnecesaria a partir de premisas


dadas, pero que nuncava másallá de dichaspremisas.

e) Cuando se pone a prueba la hipótesis,se partesiemprede una afirma-


ción general,que es la hipótesismisma.pasandoluegoa losconceptos
específicosque eventualmenteserviránde prueba.

f) Es la búsquedaconcertadade todas las evidenciasnecesarias para


garantizar la validez de la hipótesisparticular que se está poniendo
a prueba.

El procesode puestaa pruebade la hipótesisimplica lasoperaciones


siguientes:

3.4.5.1 Recopilarevidencias

Para iniciar la recopilaciónde evidenciaspartimos de la afirmación


general,o sea, la hipótesismisma. En estaaseveración htpotéticaestá
a u e d e b e r í ae x i s t i rp a r aq u e l a
e s p e c í f i cq
i m p l í c i t ac u á l e s l a e v i d e n c i a
aseveración mismaf ueraválida.

a) ldentificar lasevidenciasnecesarias

Esta tarea consisteen inferir (deducir)de la aseveración, cuái es


con precisiónla evidenciao dato que tiene sentidodentro de ella
(la hipótesis),luego buscarlay una vez hallada,comprobarme-
diante análisissu autent¡c¡dad. En otros términos, esta tarea
consisteen la búsquedaconcertadade todas las evidenciasnece-
sariaspara garantizarla validezde la hipótesisparticularque se
está poniendo a prueba. Vale decir, que la hipótesismisma es
fuente de definición de la naturalezade los datos que pueden
s e r v i rp a r a v a l i d a r l ac; u a n d os e l a c o l o c ae n e l m a r c o " S i . . . e n -
tonces . , . "indica al indagadorcuál es la evidencianecesaria.Si
este instrumento no existiera, la búsquedade evidenciasería
excesivamentelarga y sujeta a mucha incertidumbre;no se sa-
bría qué buscar.

b) Recogerlasevidenciasnecesarias

El hecho de saberqué clasede evidencianecesitamos, nos ayuda


también a orientarnos hacia dónde buscarla. Vivimos en un
verdadero océano de datos, estamos rodeadospor masasde ele-
mentos de información: documentosescritos(la prensa,docu-
mentos personales,obras literarias,etc.); los documentosnumé-
ricos o estadísticosde todo tipo; documentos de reproducciÓn
de la imagen;documentos-objeto(realizaciones técnicasy artís-
ticasdel hombre).
60

De manera que el conocimientodel tipo de datos que necesita-


mos puede ayudarnosa localizarcuálesson las fuentesdónde es
más probableque los encontremos.

para la solución
De un modo algo vago los datosque necesitamos
de un problemapuedenclasificarsecomo sigue:

Datos origínaleso de primeramano, que son los que recopi-


lamosnosotrosmismos.

Datos no directoso de segundamano, que son los que pre-


víamente recopilaronotras personaspara algÚn propósito.

La evidenciapuede ser resumidamediante lectura,observaciÓn,


u otros métodos. También puede recurrirsea la evocación,pues
l a m e m o r i ad e l i n d a g a d o rp u e d es e r u n a f u e n t e m u y i m p o r t a n t e
de datos. Sin embargo, la memoria, invalorableservidorade la
i n t e l i g e n c i an, o a l c a n z aa c o n s e r v a rn, i s i q u i e r ae n e l c a s od e u n a
c a p a c i d a dp r i v i l e g i a d ae, l v o l u m e n d e d a t o s q u e r e q u i e r eu n a
investigación, con la exactitud textual y los detallesde referencia
exigidos por la mentalidadcientífica de nuestraépoca. No se
t r a t a , s i n e m b a r g o ,d e r e e m p l a z a r l ae n s u i n a l i e n a b l et a r e a :
es indispensabledescargadade trabajo, facilitándoleel dominio
de una cantidad cada vez mayor de materiales. Por eso,no se le
conf ían los datos mismos, sino consignadosy ordenadosse le
entregaa la memoria la clavede su manejo.

L a f i c h a d e e s t u d i o ,e s e l p r i m e r p a s oe n e l d o m i n i o d e l i n s t r u -
mental para recopilarevidenciaspertinentesal problemaque nos
preocupe.

c) Evaluarlasevidenciasnecesarias

Consisteen buscarqué grado de pertinenciatienen lasevidencias


con respectoa la hipótesisque se trata de comprobar. Es decir,
cada dato debe ser examinado para comprobar si realmentese
trata de lo que aparentaser. Por ejemplo, tratándosede un dia-
rio lse trata de un hechodel cual ha sido testigodirecto el perio-
dista, o se trata de algo que le ha sido relatado por terceros?

La evaluacióndebe determinar el grado de exactitud de las evi-


dencias,debe asimismo identificar los supuestossobre los que
se basan las evidenciasy distinguirlosde los que se refieren a
hechoscomprobables. Los prejuiciosy apriorismosde los auto-
reso de lasfuentesdeben serexplic¡tados.

La evidenciadebe ser ef iciente y exacta. Debe incluir un núme-

E--.
61

ro suficientede casosde modo tal que la conclusiónno sólo sea


probablementecierta,sino que debe serlo necesariamente.Esto
signíficaque debe busc¿rseevidenciaen cantidad neccsariapara
que bastetanto para la validacióncomo oarala invalidaciónde la
hipótesis.

3.4.5.2 Ordenamientode la evidencia

Se incluyen acá las operacionesde traducir, interpretary clasificar


la evidencia. Naturalmente,no es obligatorioque se den en ese mis-
mo orden, pero es esencialque todos ellos se realicen, para que el
análisisseaproductivo.

a) Traducir la evidencia

Significaexactamentecambiarlade una forma a otra. No hay acá


interpretaciónalguna: sólo hay informe literal de lo que se ve,
oye, lee o experimenta. Esto podrfa, por ejemplo.consistiren la
preparación de un informe escrito sobre el contenido de un
mapa,de una fotografía o de un diagramade barras.

b) Interpretaciónde la evidencia

Es una operacióncompletamentediferente,en donde se trata de


desentrañarel significado de la evidencia. La interpretaciónes lo
que sigue a la traducción,y no se las debe confundir entre sí.

c) Clasificar o categorizarlasevidencias

Consisteen dividir las evidenciasen grupos,en cada uno de los


cuáleshabráevidenciasque tenganalgún rasgoen común.

3.4.5.3 Análisisde evidencias

En esta etapa de la puestaa prueba de la hipótesis,las evidenciasya


han sido buscadas,halladasy evaluadas;han sido también traducidas,
interpretadasy clasificadas. Restaahora analizarlas evidencias,cuya
tarea consisteen:

a) Buscarrelaciones
b) Señalarsimílitudesy diferencias
c) ldentíficartendencias,secuenciasy regularidades

Es decir, hallar las diferencíasy semejanzas de las evidenciasentre sí,


que puedan afectar a la hipótesis,e identif icar tendencias,secuenciasy
regularidades,sea entre las evidencias,o en la relación de éstasen la
hipótesis. Estas operacionesintelectualesimplican ciertamenteun
62

desafío, pero const¡tuyenel núcleo mismo de la puestaa pruebade la


hipótesis.

3,4.6 Desarrollar de las conclusiones

Es el motivo hacia el que se dirige el indagador,motivado por su curiosidady


por su intoleranciaa la incartidumbre. El propósitode indagares dar sentidoa
una situación que no la tiene. La conclusión,en parte, proveeeste sentido.

El desarrollode una conclusión,implica las operacionessiguientes: encontrar


esquemaso relacionessignificativasy enunciarel contenido de la conclusión.

La conclusión está relacionadadirectamentecon la hipótesisque se pone a


prueba. Si la conclusiónes la simple renunciaciónde la hipótesis,entoncespo-
demos decir que la hipótesises válida. Pero si la aseveración
de la conclusión
no coincide con la de la hipótesis,entonceséstano esválida,y debe ser modifi-
cada o descartada.

Ninguna conclusiónpuede considerarse definitiva m¡entrasno se haya puestoa


prueba frente a todos los datos pertinentes. La calidad y cantidad de las
evidenciascon las que se ha trabajadoen el procesode puestaa prueba de la
hipótesisdeterminanel gradode certezade la conclusión.

La meta de la indagaciónes procurardisponerde todos los datos necesarios,


de modo tal que la conclusiónresultantesea verdaderamente"conclusiva",

Sin embargo,esta meta ideal se alcanzacon rara frecuencia,ya que en pocas


ocasiones podemos procurarnos de la total¡dad de las evidenciasnecesarias
para que la conclusiónseaabsolutamenteválida. De tal maneraque tenemos
que ir aún másallá de nuestraconclusiónf inal, la cualdebe ser considerada ten-
tativa, hasta que se presente la oportunidad de ponerla a prueba, frente a datos
que, en el momento nos faltan. O, también,nuestraconclusiónpuedesercote-
jada con los de otros que son consideradosautoridadesen la materiainvestiga-
da, aún cuando no conozcamoslos métodosutilizadospordichas personaspara
llegara susrespectivas conclusiones.

La aplicación de la conclusión a datos nuevos, consta de dos operaciones:

b) y
Ponera pruebala conclusiónfrente a nuevasevidencias,

b) Generalizarlos resultados

De manera,que, sólo cuando esascondicioneshayan sido usadasparaexplicar


satisfactoriamentesituacionesnuevas,aunque similares,o evidenciasnuevas,
pueden llegar a considerarsedefinitivas, de alguna manera. En esencia,el
aplicar la conclusióna nuevosdatos incluye tres tipos distintosde operaciones
intelectuales.

¡"-
63

a partirde losdatos(tesis)
Hacerinferencias

frentea másdatos,(antitesis);
Ponera pruebalasinferencias y,

Sintetizarelementosde informaciónpara integrarlos


en un todo sig'
(s
n if icativo íntesis).

BIBLIOGRAFIA

1. Gonari, Eli de. Elementosdel MétodoCientffico. Copiasmimeografiadas.Fact¡ltad


USAC.29 p. (Caracterización
de CienciasEconómicas, del Método,pá9.1-3)

2. Departamentode Planificacióny DesarrolloEducativo.MétodoCientfficoy Método


USAC. 14 p.
D¡dáct¡co(su unidd y diferencia). Facultadde CienciasEconómicas,
(Conceptode Método, p¿á9.
4-8)

3. Tecla J., Alfredo y Garza R. Alberto, Teoría, Métodosy Técnicasen la Investigación


Soahl. Ediciones de CulturaPopular,México,1974. 140 p. (El Método,pág.1$20
y la Técnica,pá9.21y 22l,

Social. EditorialAcali,Uruguay,
4. Cisa Rodríguez,Agustfn. Técnicasde Investigación
1977..66p. (Métodosy Técnicas,págs.7 y 8)

Social. EditorialPorrua;
5. Gutiérrez Aragón, Et. Al. Principiosde la lnvestigación
S.A México, 1982,128p. (Definicióndel MétodoCientífico,págs.13 y 14)

6. Cervo,A.L. y VervianP.A. MetodologíaCientffica. EditorialMcGrawHill Latino


S.A.Colombia,1980,137 p. (El MétodoCientífico,págs.19-38)
americana,

7. RojasSoriano,Raú1.El Procesode la Investigación Cientffica. EditorialTrillas,Mé-


xico, 2a. Edíción, 150 p. (El Procesode la InvestigaciónCientífica),P&t 27-3fjl

8. Garcíade Serramo,lrma. Manualpara la Preparaciónde lnforme y Tesis. Editorial


Universitaria,Universidadde Puerto Rico, Río PiedrasPuerto Rico, 1981, 239p.
(Selección
del Temay Definicióndel Problema,págs.1-6)
'J.W.
9. Best, Cómo investigaren Educación. EdicionesMorata, Madrid España."7a
Edición,510 p. (Selección Págs.
del Problema, 35-52)

10. .Beyer, Barry K. Una Nueva Estrategiapara la Enseñanza


de las Cktnc¡etSocialegL¡
Indqmón- Editorial BuenosAires,Argentina, Edición.,1974,248 p.
Paidós, 1a.

11. Pardinas,Felipe, Metodologfay Técnicasde Investignciónen CisrciasSociales Ed¡-


torial SigloVeintiuno,18a.Edición,1978,212 p. (El problemaobjetode la lnresti-
gaciónpags.1ffi-147!.
64

12. Linares,CésarA. La Hipótesis,Universidadde San Carlosde Guatemala.Facultadde


CiencíasEconómicas,copia mimeografiada,1983, 8 p.

13' Van Dalen, Deobold B. y William J. Mayer. Manual de Técnicade la Investigación


Educacional.Editorial Paidós,Argentina,1g , p.

1 4 . Pardinas,Felipe. Metodologlay Técnicasde Investigación en CienciasSociales.Edito-


r i a l S i g l oV e i n t i u n o',1 8 a E
.
d i c i ó n ',1 9 7 82, 1 2 p . ( L a H i p ó t e s iesn e l T r a b a j oC i e n t í f i c o
p á s s1 . 49-159)

1 5 . Rest,J.w. cómo investigar en Educación.Ediciones Morata,Madrid-España.


7a. Edi-
c i ó n ,5 1 0 p . ( C a p í t u l oVsl l , V l l l , l X , X , p á g s1. 3 3 - 2 8 5 )

1 6 . Pardinas,Felipe,.Metodologíay Técnicasde Investigación en Ciencias


Sociales.Edito-
r i a lS i g l oV e i n t i u n o1, 8 a .E d i c i ó n1, g 7 8 , 2 1 2p .
(Diseñode la Investigación y de la comprobación de la Hipótesis,
págs.160-179)

1 7 . TeclaJ. Alfredo y GarzaR. Alberto. Teoría,Métodosy Técnicasen la Investigación


Social. Edicionesde CulturaPopular,México,1g74. 140 p. (Recolección de Datos.
páss.27-441

18. Beyer,Barry K, Una nuevaEstrategiapara la Enseñanza de las CienciasSocialesla


f ndagación-EditorialPaidós,BuenosAires,Argentina,1a. Edición,1g74,(págs.67-
741

19. Pardinas,Felipe. Metodologfay Técnicas de Investigación


en CienciasSociales.Edito-
r i a lS i g l oV e í n t i u n o1, 8 a .E d i c i ó n1, 9 7 8 ,2 1 2p .
(Capítulo7, págs.180-192)

¡b-
),i f5

65 '., :. 1 --+i

; .,.-LJi

3.A EL PROBLEMA
DE INVESTIGACION

Por: Lic. EsaúJ. SamavoaG.

3 . A . 1 ) I n t r o d u c c i ó n : D e a c u e d oc o n e l m é t o d oc i e n t í f i c o e , l m a n e j oa d e c u a d o de la inves-
t i g a c i ó nr e q u i e r ed e f i n i c i o n e cs l a r a s d el a sm e t a sa s e ra l c a n z a d aast r a v é sc l e lp r o y e c -
to o plan de investigación.Si uno no sabeparaqué se estáesforzando,no puedees-
perarefectuaref icientementela tarea.

L a o r i e n t a c i ó ny e l e n f o q u ed e l p l a n o p r o y e c t oi n c l u y el a e s p e c i f i c a c i óyn d e l i m i t a -
c i ó n d e l p r o b l e m ae n t é r m i n o sq u e l o h a g aa c c e s i b l pe a r al a i n v e s t i g a c i ó nl a, f o r m u l a -
ción de las hipótesisque estánsujetasa ser probadasy la delineaciónde los objetivos
que el proyecto deba realizar. La interacciónde estastres fasesy su clara exposi-
c i ó n s i r v e nd e g u í a p a r ad e t e r m i n a rl o s p r o c e d i m i e n t oas s e g u i rp o r e l i n v e s t i g a d oern
la ejecuciónde la investigación.

3.A.2'l Seleccióndel Tema: Es necesariotener presenteque el manejoadecuadode la inves-


t i g a c i ó nr e q u i e r e d e f i n i c i o n ec sl a r a sd e l a s m e t a sa s e r a l c a n z a d a sv ,é s t od e p e n d ee n
g r a n m e d i d ad e l a s e l e c c i ó nd e l t e m a d e i n v e s t i g a c i ó n .

L a e l e c c i ó nd e u n t e m a a d e c u a d oe s s i e m p r ed i f í c i l . p r i n c i p a l m e n t e
p a r a l o sp r i n c i -
piantes, aunque en muchos casos,investigadores experimentadosafrontan ciertas
d i f i c u l t a d e se n l a s e l e c c i ó n
de éste.

G e n e r a l m e n t ee, l p r i n c i p i a n t ee l i g et e m a sm u y a m p l i o s ,é s t o p r o b a b l e n r e n toec u r r e
por el desconocimientode la naturalezade la investigación;un ejemplode un tema
m u y g e n e r a l s e r í a" L o s P r o b l e m a sS o c i a l e sd e G u a t e m a l a " . I n v e s t i g a lro s p r o b l e -
m a s s o c i a l e sd e G u a t e m a l a ,i m p l i c a r i ae s t u d i a rl o s s a l a r i o sl,a e d u c a c i ó n l,a v i v i e n -
d a , l a s a l u d ,e t c . y a ú n e s t u d i a rl o s s a l a r i o si m p l i c a r í ai n v e s t i g alro s s a l a r i o sd e l o s
obreros industriales,de los obreros agrícolas,etc. y al estudiar los salariosde los
o b r e r o sa g r í c o l a si m p l i c a r í a i, n v e s t i g alro s q u e t r a b a j a ne n e l c u l t i v od e l c a f é ,e n c a ñ a
de azÚcar,en algodón, etc. De esta manerapodría elegirsedentro de estostemas
cuál es el que realmenteinteresade acuerdocon lasnecesidades e intereses del inves-
tigador.

Es importante que la eleccióndel tema, refleje una necesidadsentidade la realidad,


si ésto no ocurre se descartarántemas que t¡enengrandesposibilidadesde estudio,
sin pensarque detrásde cadauno de ellosexistanseriosproblemas.

La actividadque tiene como finalidad el descubrimientode conocimientosc-omple-


tamente nuevos,al menos para un momento del mundo, es la investigaciónY EL
V E R D A D E R O P R O B L E M AD E I Í \ ¡ V E S T I G A C I O E
NS E L O U E P R E G U N T AP O R
C O N O C I M I E N T O D E S C O N O C I D O SP A R A T O D O S E N U N M O M E N T O D A -
D O. (4 1

E
66

El auténticoproblema,objetode la metodología, esel problemade la investigación,


q u i e r ed e c i r ,a q u e lP R O B L E M AO U E P R E G U N T AP O R L A V A R I A B L EI N D E -
PENDIENTE D E S C O N O C I DD AE U N A O V A R I A SV A R I A B L E SD E P E N D I E N -
TES.(4)

3 , A 4 ) Habilidad para descubrir un problema significativo: El verdaderoprocedimiento


para el hallazgodel problema consisteen una información lo más completaposible
de las áreasde investigacióno de los problemasestudiadospor otros investigadores
e n e l á r e a e l e g i d a : S l U N I N V E S T I G A D O RH A E L E G I D O C O M O T E M A G E N E -
R A L A G R I C U L T U R A , C R E D I T O A G R I C O L A , A N T E S D E S E L E C C I O N A RS U
P R O B L E M A D E B E R A L E E R L A S M A S I M P O R T A N T E SI N V E S T I G A C I O N E S
Y A R E A L I Z A D A SE N E L A R E A D E S U I N T E R E S (. 4 )

3.A.4) Fuentesde los Temas: El principiantedebido a su inexperienciase sientecercadoy


piensaque ya no hay nadaque haceren materiade investigación, que todo estáago-
tado y ésto se debe a que no ha desarrolladola curiosidadinquisitivadel verdadero
investigador,o sea,preguntarseconstantemente el porquéde lascosas,tratar de bus-
c a r l a v e r d a dy l u e g oe m i t i r s u sp r o p i o sj u i c i o s .

E l p r i n c i p i a n t et ¡ e n eq u e r e c u r r i r :

a) A sus propiasexperienciasa travésdel contacto con la realidadobjetivay a sus


conocimientos para buscar un tema que reuna las características apuntadas
a n t e r i o r m e n t e(.5 )

b) Entrevistascon personasversadasen determinado campo de interés para el


investigador,(5)

c) Los informes de investígacionesya publicadas,la lectura de libros, artículos


enciclopedias.(3)
especializados,

d) C o n s u l t a sc o n l o s c a t e d r á t i c o s( .3 )

3.A.5) El problema: La especificación y la delimitacióndel problema con la mayor preci-


sión posible,generalmentese conoce como la definición del problemade investiga-
ción.

La especificaciónconsisteen determinar con claridady precisiónel tema y los po-


siblessubtemasque comprenderáel estudio.(2)

"La especificacióndel problema o descripciónde la situación problemáticade ma-


es un paso vital en el procesode investiga-
nera que presenteun caso investigable,
(
ción". )1

Cuando un investigadorha identificado un asunto a investigar,deberá hacer un


enunciado breve de dicho asunto y a la vez aclararse,a si mismo, porqué lo que
pretendeinvestigares problema,
67

t
l L a d e l i m i t a c i ó nd e l p r o b l e m as e r e f i e r ea l a d e t e r m i n a c i ó dn e l n i v e l d e a n á l i s i sd. e l
período histórico y del ámbito geográficoque comprenderála investigación.(2)
I

D e f i n i re l p r o b l e m ae s d e l i m i t a rs u á m b i t o y s u sd i m e n s i o n e s .H a b r áq u e p l a n t e a r
todos sus aspectosy el posiblealcancede los mismos,evaluarcada uno de ellos y
m e d i rs u i m p o r t a n c i ar e l a t i v at,e n i e n d oe n c u e n t al o sf i n e sd e l e s t u d i o ,( b )

Al momento de estar definiendoel problema,el investigadordebe tomar una acti-


I tud reflexiva,esto es, preguntarsequé conocimientosposeesobreel tema.de cuán-
i
to tiempo dispone, con qué recursos cuenta. con qué fuentes de información
dispone. Estosaspectosrequierenunacuidadosa consideración
durantela definición
del problema.(5)

3.46) Criteriospara evaluarun problema: El primer criterio de calificaciónde un proble-


ma es su relevanciacientífica,o sea,que nuevosconocimientosaporta a la solución
I

I de este problema; ésto implica tener conocimientossuficientesde los hallazgosya


t existentesrespectoal áreade fenómenosestudiados.

El segundocriterio importante es la relevanciahumana,o sea,qué significadopuede


tener para esta comunidad o parael mundo la investigación
que se pretenderealizar.
(41

B I B LI O G R A F I A

1) Andrew, Chris O. y Peter E. Hildebrand. Planificacióny Ejecuciónde la Investiga


ción Aplicada. Editorial MSS information Corporation,1976. 132 p.

2l Baena Paz, Guillermina. Manual para elaborartrabajos investigacióndocumental.


3 a . E d i c i ó n , M é x i c o , E d i t o r i a l : d i r e c c i ó ng e n e r a dl e p u b l i c a c i o n edse l a U n i -
v e r s i d a dN a c i o n a A
l u t ó n o m ad e M é x i c o ,M E X I C O . 1 9 7 7 ,

3) Best, John w. Cómo Investigaren Educación. EdicionesMorata S.A. Madrid -4.


3 a . E d i c i ó n ,1 9 7 4 . 5 1 0 p .

4l Pardinas,Felipe. Metodologfay Técnicasde lnvestigación en CienciasSociales.


E d i t o r i a l : s i g l o X X l , M é x i c o ,D . F . , d e c i m o s e x tead i c i ó n . , | 9 7 6 . l g g p .

ñl Serrano de García, lrma. Manual para la Preparaciónde Informes y Tesis. Editorial


Universitaria,Universidadde Puerto Rico, Río piedras,1g77. 23g p.

I
' 'irlill
7 ¿S
íri
69 ', 'i

Li
3.8 LA HIPOTESIS

Preparó: CésarLinares

3.8.1 lmportanciade ra hipótesisen proceso


er de investigación
científica.
E n l a b ú s q u e d ad e l c o n o c í m i e n t ov e r d a d e r o
l a h i p ó t e s i se s u n v a l i o s oi n s r r u m e n t o
porquedeterminael curso de la investigación.
al aventuraruna posiblerespuestaal
p r o b l e m aq u e h a s i d o p r e v i a m e n t e
e s p e c i f i c a dyo d e r i m i t a d oe n e l i n i c i o d e l p r o c e -
so de investigación científica.

P o r s í m i s m a l a h i p ó t e s i s" e s u n a c t o d e
a d i v i n a c i ó nr a c i o n a l u
, n a f o r n r u l a c i ó nd e
una posiblerespuesta,solución o alternativaque
derivade la experienciapasadade
q u i é na p r e n d e y, d e s u r á p i d oa n á l i s i d
s e l o s d a t o sd i s p o n i b l eesn e l p r e s e n t e .
ta de un procesoinductivo, es decir, implica S et r a -
traua¡oscon diversoselementosinfor-
mativos,habituarmenteinconexos¡y tega
a una aserción(inferencia)de carácter
generalque, aparentemente,da cuenta
de las relacionesexistentesentre los elemen-
tos de información dados,así como entre éstosy
otros no disponiblesen el momen-
to, que puedan ser permitentes. una hipótesisva
másallá de la evidenciade la cual
d e r i v a " ' 1 D e m a n e r aq u e l a f o r m u l a c i ó nd e l a h i p ó t e s i s
n o s u c e d ee n e l v a c í o ,s i n o
es el fruto de una mente bien preparadaque
es capazde efectuar relacionespara
explicarseel porqué de los fenómenos. una vez
enunciadala respuestatentativa
ésta se vincula con el siguientepasode la investigación
que consisteen poner a prue-
ba la hipótesisque se haya enunciado,mediante
la recopilacióny análisisde eviden-
cias.

La hipótesisse vínculacon el siguientepasode la investigación


porque se parte de su
e n u n c i a d op a r a o r i e n t a r l a b ú s q u e d ad e e v i d e n c i a sj u. g a n d o
a s í u n p a p e lc l a v ee n l o s
esfuerzosdel investigador. Despuésde que los oatos"pertinentes
a la investigación
han sido analízados, seráposibleevaluarsi los mismosapoyaráno rechazarán
la hipó-
tesisen forma, parcial o total. Este paso es crucial para
el investigador,porque de
sus resultadosdependesi se continúa hacíaadelante
con la investigación o se vuerve
atrása replantearla hípótesiso a modif icarla.

Finalmente,la hipótesisestá vinculadacon la


conclusiónde maneradirecta,porque
si los datos recopiladosevidenciasla validez de
la hipótesis,la conclusiónserá la
reenunciaciónde ésta,y por consiguiente,el investigador
-de habrá llegadoa la finaliza-
ción su tarea de conocer to qu-ele preocupa,o én otros
términos,de resorverel
problemade la investigación.

Sin embargo,debido a la naturalezamisma del conocimiento


científico,que en tér-
minos generales, se caracterizaporque no es completo ni final, es cambiante,
es ten-
tativo y fáctico, la o las conclusionesenunciadasno
representanel tope de la inves-
tigación científica. En efecto, éstosdeben ponerse prueba
a frente a nuevaseviden-
u Estrategiapara)a Enseñanza
de las cienciassoc¡a/es,
(la. ed.;Argenrina:
3ff:r,"f#ti),?'ufl'""t
70

c¡asparadetectarsi puedenutilizarse paraexplicarotrassituaciones


similares
o nue-
vas. Si elloserealiza,lasconclusiones pueden
de la investigación y for-
generalizarse
mar así teorías,leyes,conceptosque expliquensatisfactoriamente ciertoo ciertos
fenómenos de la realidadobjetivao subjetiva.

3.L2 Lugarde la hipótesisen la estructurajerárquicadel conocimiento.

SegúnD. B. Van Dalen y W. Meyer el valor de la hipótesispuedecomprenderseme-


jor si se consideransusrelacionescon los hechos,lasteoríasy las leyes. Mediantelos
I métodos inductivosy deductivos,los científicoshan elaboradode maneraprogresiva

I
I
I
una estructura jerárquica del conocimiento, cuyos elementos constitutivosson:
que
1 ) h i p ó t e s i s 2; ) t e o r í a s ,y 3 ) l e y e s . A c o n t i n u a c i ó ns, e i d e n t i f i c al a d i f e r e n c r a
existeentre estostres nivelesde conocimiento.

3.8.2.1 La hipótesisy los hechos.

Según los autoresantes mencionadosla hipótesisrepresenta el primer paso


en dirección a la verdadcientífica, más allá de las conjeturas. Es el nivel
m á s b a j o e n l a e s c a l aj e r á r q u i c ad e l c o n o c i m i e n t oc i e n t í fi c o . E s t ep r i n c i -
pio fundamental de trabajo debe verificarsepara determinarsu valor. Si
se encuentranpruebasempíricasque confirmen la hipótesisesta adquiere
la condición de hecho y la conservaa partir de entonces.a menos que se
descubranelementosoue la desacrediten.

3.8.2.2 La hipótesisy las teorfas

Tanto la hipótesisy la teoría son similaresen el hecho de que ambasson


de naturalezaconceptual y que tratan de explicar y predecirfenómenos.
Sin embargo, la teoría es de caráctergeneraly de más alto grado de abs-
tracción en relación a la hipótesis,y en tanto, ésta predice una relación
entre A y B, y otras hípótesispredicen relacionesentre C y B, D y B, y
E y B, una teoría puede presentarun principio que explique todos estos
fenómenos. En vista de ello, para poder confirmar una teoría es necesa-
rio contar con gran cantidad de pruebasempíricas,las que otorgan mayor
probabilidadde certezaque la de una hipótesisaislada. De todas maneras,
cualquieraque seael número de pruebasque ratif¡quenla teoría, éstano se
convierteen una verdadabsoluta.

3.8.2.3 Hipóesis y leyes.

De acuerdo al grado de confirmación algunashipótesispueden servir de


basea la elaboraciónde teorías.otras puedenconvertirseen teoríasy otras
en leyes. Las leyesutilizan, por lo general,conceptosde un alto gradode
abstracción,porque ofrecen el t¡po más amplio de explicacióncientíficay
son aceptadossin cuestionamiento,en tanto explican todos los casosque
pretendenabarcar. Sin embargo,si aparecennuevaspruebasque no con-
cuerdancon sus principios,es necesariomodificar la ley, o bien abandonar-
71

la, de acuerdocon lasexigencias


que planteenlos elementos
descubiertos.

GRAFICA3

L A H I P O T E S IE
S N L A E S T R U C T U R JAE R A R O U I C A
DEL CONOCIMIENTO.

/-
LEYES
/

/-
':o^:'_

N I V E LD E L A H I P O T E S I S

L O SH E C H O S
Y FENOMENOS
A

BIBLIOGRAFIA

1. Beyer,Harry
una NuevaEstrategiaparala Enseñanza
de lascienciassociales.
Versiónespañola
de Madelaine C.
Cabañas,Argentina.Paidós.1974.Z4Bp.

2. V a n D a l e nD
, e o b o l dB . y W i l l i a nJ . M e y e r .
Manualde Técnicade la Investigación Educacional.
Versiónespañola de EditorialPaidósy el CentroRegional de AyudaTécnicade AlD,
de los EstadosUnídos.
Argentina:Paidós,1g ---------- ------- p.

3. Cervo,A. L.y P. A. Bervian.


Meodolog fa Gientffica.
VersiónEspañola de JuanGuevaraRodríguez
y carlosBernalEsguerra.
Colombia.Mc Graw- Hill Latinoamericana,
S. A., lg7g.
137 P.
73

3.C DEFINICIONES

Tomado de: Principiosde la InvestigaciónSociaf.


de: Raquel GutiérrezAragón
Roberto HerverGómez
CarlosMagañaSilva
Octava Edición.
Editorial porrua.

3 , C . 1 D E F I N I C I O ND E L A C I E N C I A

OBJETIVO

E l a l u m n or e c o r d a r ál a d e fi n i c i ó nd e c i e n c i a .

PRACTIcA: Utilízando algunade las técnicasmodernas


de enseñanzalos alumnos
alcanzaránel objetivo anterior.

Etimológicamente, cienciasignificaSABER. Parallegara su definición, fue preciso


no sólo que el tiempo transcurriese,sino que los filóiofos se alejasende supersticio-
nes o creenciasy que con sus aportacionesvaliosas
lograranel concepto actual.

Entre los griegos,los conocimientosse encontraban


rnmersosen la metaflsicade
ellos se destacanPlatón y Aristótelesprincipalmente. El primero,
consideróa la
epistemeo ciencia,como la teoría; el segundo,como el conocimiento
de las c-osas.

En la Edad Media,con la influenciade la Escolástica


los conocímientosse confunden
con la teología.

Es en la Edad Moderna,donde se producela revolucióndel


conocimientocientífico
con Bacon, iniciador de la ciencia experimentalmodernay del método
inductivo.

CerteramenteMario Bunge af irma que entre los motivosdel atraso


de la epistemolo-
gÍa en América Latina,encontramos;

a) La falta de difusión de la cienciacomo núcleo de la cultura moderna.

b) El predominio de corrientesirracionalistas
basadasen la intuición y en los mí-
tos, negandola ciencia y la razon.

c) El déficít de cientfficosrequeridoscon urgencia,

d) El escepticismo
tradicionalde la utilidad de la investigacíón
cientffica.l

Consideramosnecesario meditar la tesis del autor citado, ya que


se requiere fomen-
1 cona¡rts BuÑc-E, Ma¡o- I=1^ciencia, su mótodo y
at fílof{,fla. Edit. siglo x)L Buenc Aircq A¡-
Ar3entiaq l9?8, p{¡r tg5 ¡ 129.

\
I
74

tar más el espíritu de investigaciónen los alumnos, del nivel medio superior,con
objeto de que en un futuro no lejano haganun análisiscrítico y lógico de los pro-
blemassocialesque aquejanal país.

El conceptoactual de cienciacuentacon lassiguientescaracterísticas:

a) Autonomía (lndependenciade la Filosofía; método objetivo propio) bl Obie-


tividad (Basadaen la verificabilidadde sus proposiciones;principio de in-
tersubjetividad)c) Positividad (Respeto por los hechoso fenómenos y acepta-
ción de su control empírico), dl RacionalídadlResultadode la relaciónentre
fa razón individual y un aspectomediblede lascosas)v el Revisión(Laspropo-
s i c i o n e s o n s i e m p r ep r o v i s i o n a l eys a p r o x i m a t i v a s ) " . ¿

Entendemos por cíencía al coniunto de conocímientos sistematizados, genera-


les, que pueden ser comprobados para demostrar verdades fidedignas, estable-
ciendo príncipío y leyes.

La cienciadebe serviral hombre paraalcanzarel mejoramientosocialy la trans-


formación de la náturaleza.lo cual redundaráen su beneficiov en el de susse-
mejantesparavivir con mayor confort y felicidad.

El hombre verifica y demuestrala verdad,teniendocomo basela observacióny


el razonamiento,siguiendoun orden inequívoco de los hechoshastallegaral
conocimientoun iversal.

Las cienciassociales,por su parte,se refierena esteconjunto de conocimientos


con relacióna la conductahumana,tratandode sistematizarlos y comprobarlos,
estableciendoleyesde validezgeneral. Este comportamientoes estudiadodes-
de distintos ángulosdando lugar a las diferentescienciassociales: Sociología,
Economía, Polftica, Derecho,Antropología,Historia,etcétera.

3 . 8 . 2 C O N O C I M I E N T OC I E N T I F I C OY N O C I E N T I F I C O

OBJETIVO

E l a l u m n o d i f e r e n c i a r eá n t r ee l c o n o c i m i e n t oc i e n t í f i c oy n o c i e n t í f i c o .

P R A C T I C A : U n a v e z q u e e l maestroha explicadoel tema, daráa los alumnos


una serie de aseveraciones de los cualespodrádiferenciarlos dos tipos de cono-
cimiento.Ejemplo.

1. N2 * 3H2 = 2NH3
2. Losobjetosen el aguasemojan.

RECONDO, Gregorio. Sociologia y Ciencias Soc¡'ales. Ediciones Pannedille. Buenos Ai¡es, A¡genti-
na, 19?1, pag. 94.
,Í'Ft
. . ' ' , ,y'r. r-. :-";,n

75 i'x'v¿\}q"*lr;.

El hombre aprehendelos datos u objetos que lo rodeana travésdel


conocimiento,
el cuaf comprende dos clases: Conocímiento Científico y Con oc im ien to
Co tidiano
o no Científico.

Entre estos dos conocimientosexisten importantes


díferencias.
Consideremos
tan
s o l oa l g u n a d
se ellas:

C O N O C I IM
E N T OC O T I DI A N O
C O N O C I MI E N T O C I E N T IF I C O o N oc t E N T | F t c o
t. Províenede la investigación 1. Resultd
a e l a v i d ad i a r i a .
científ ica.
2. Claroy Preciso. 2. Vagoe inexacto.
3. Objetivo. 3. Subjetivo.
4. Sistemático. 4. Asistemático.
5, Explicativo. 5. Descriptivo.
b. General. 6. Singular.
7. Elabora Leyes. 7. No pretendeelaborarLeyes.
I, Predictivo. 8. No es predictivo.

1, El conocimiento científico surgede la investigaciónen lasdistintas ciencias,


tanto en las naturalescomo en lassociales.La utilidad que al hombre le repor-
ta adquirir estosconocimientoses para me.iorary transformarla realidaden que
vive, luchandod ía a d ía por obtener un mavor confort.

E l c o n o c i m i e n t on o c i e n t í fi c o , l o a d q u i e r ee l h o m b r e a t r a v é sd e l a se x p e r i e n -
ciasen su vida diaria y lo utiliza para que la convivenciaentre los demáshom-
bresse llevea cabo de la meior manera.

2 . Por reglageneralel conocimientocientífico al aportar solucioneso resultados


procura ser claro y preciso, característicaque el conocimiento cotidiano no
tiene como f inalidad ya que usualmentees vagoe inexacto.

3. Los conocimientos científicos deben serobjetivos ya que es necesaria


su com-
probación utilizando para ello los métodos adecuados. En cienciassociales
igual que en otras cienciases factibreque ros hechosy problemasque se dan
en una sociedad,puedan ser comprobados;es a travésde técnicasde investiga-
ción social como esto se logra. Ejemplo: Una de las causasde mortalidadin-
fantil en lasclasesproletariases su falta de higiene.

El conocimientono científico es eminentementesubfetivo,lo adquiereel suje-


to indívídualmentede la experienciay no requierede comprobación. Ejemplo.
El único planetahabitablees la Tierra.

4. Otra característicadel conocimientocientífico es que estádebidamenteorgani-


zado, sus ideasguardan un orden y están conectadaslógicamente;es decir, este
conocimiento es srs¿emático;en cambio los conocim¡entoscoticlianoscarecen

i
76

de orden, se agrupancaóticamentey son asistemáticos.

5. El hombre durante la mayor parte de su vida realizaactosy hechosque lo dis-


t i n g u e n d e l o s a n i m a l e si n f e r i o r e su t i l i z a n d os u i n t e l i g e n c i ay r a z o n a m i e n t o .
Desdeque apareceen la tierra, tiene problemasy trata de encontrarsolución
a l o s m i s m o s ,e x p l i c á n d o s leo sf e n ó m e n o sn a t u r a l e cs o m o e l d í a y l a n o c h eo l a
aparicióndel sol y la luna, por medio de preguntasy encontrandolasrespuestas
adecuadas. El conocimiento científico es ante todo racional y explicativo.
E j e m p l o : t P o r q u é e n l o s p a í s e ss u b d e s a r r o l l a d e o ls í n d i c ed e m o r t a l i d a de s
m a y o r ?Z c ó m oe s q u e e n l o s d e s a r r o l l a d oess t ep r o b l e m ae s m e n o r ?

E l c o n o c i m i e n t oc o t i d i a n os e l i m i t a a d e s c r i b i rl o s h e c h o ss i n b u s c a re l o r i g e n
ni el por qué de las cosas,su característicaes la de ser descriptivo.Ejemplo'
e l c a f é m a n c h al a t e l a .

6. El conocimiento científico es general,buscaverdadesuniversales."No es que


l a c i e n c i ai g n o r el a c o s ai n d i v i d u a ol e l h e c h oi r r e p e t i b l el;o q u e i g n o r ae s e l h e -
cho aislado. Por esto la cienciano se sirvede los datosempíricos-que siempre
s o n s i n g u l a r e s -c o m o t a l e s ;e s t o ss o n m q d o s m i e n t r a sn o s e l e s m a n i p u l ay
convierteen piezade estructurasteóricas".J

El conocimientono científico se ocupa de hechosaislados,singulares'

7. El conocimiento científico aspira a elaborar leyes o teorías, es legal. La ley es


una "relación constanteentre hechoso fenómenos". Relación es el lazo o
nexo de una cOSacon Otra;ésta tiene que darseSiemprede la misma manera,
serconstante;hecho es todo aquello que se da en la realidad,ejem.: un árbol,
la lluvia, la guerra,la miseria,etc. El conjunto de leyesintegranlasteorÍaslas
cualesforman lasciencias.

Elconocimiento no científ ico no aspiraa elaborar leyes o teorías.

El conocimiento no científ ico no aspiraa elaborarleyes

8. Otra caracteiística importanteen el conocimientocientífico es que puedepre-


decir lo que aconteceráen el futuro o imaginarcómo fue el pasadopor medio
de leyes,es predictivo. En cambio,el conocimientocotidiano no va más allá y
no es predictivo.

En conclusión, conocímiento cotidíano es aquel que se da en la vida diaria y


que no pretende explicacionesprofundas y el conocimiento científico es aquel
que buscaexplicacionesprofundasy objetivas.

BUNGE, Mario,ob. cit., pág.36.


77

3 . 8 . 3 .D E F I N I C I O D
N E L M E T O D OC I E N T I F I C O

OBJETIVO

E l a l u m n or e c o r d a rláa d e f i n i c i ó d
n e M é t o d oC i e n t íifc o .

P R A C T I c A :E l a l u m n oi n v e s t i g aer á
x t r a c l a sqeu ée se l M é t o d oc i e n t í ifc o .

Cuandoel hombre se interesapor saberqué son las cosas,qué son losfenómenosy


por qué se producen,se estátransformandoen un científico;para llegar
a conclusio-
nesveracesy comprobableshará uso de métodos.

La palabra "método" proviene de las vocesgriegasMETA = fin; ODOS = camino.


que puedenser interpretadoscomo camino paraalcanzarel f in.

Las cienciasrequierende un método para obtener conocimientosracionalesyobje-


tivos en nuestro universo;para ello, cuentan con el método científico,el cual está ¡n-
tegradopor un "conjunto de reglasútiles parala investigación. es un procedimiento
efaboradominuciosamente,para provocarrespuestas en la naturalezay en la socie-
d a dy d e s c u b r i p
r a u l a t i n a m e n tseu d i a l é c t i c ay l e y e s , , . 4

Paraentendercon mayor claridad lo que es el método científico generalmente no se


recurrea la definición del mismo, la cual puederesultarconfusa,sino al desarrollode
la,sdiversasetapasque se siguenen la investigación.

En la búsquedade la verdad,es indispensable ordenar los conocimientospor lo cual


se requiereutilizar el método científico para llegara establecerhipótesisy leyes,te-
niendo como baserazonamientosinductivoso deductivos,los cualesse caracterizan
respect¡vamente, el primero por ir de aspectosparticularesa generaleso universales
y el segundo,de aspectosuniversales a particulares.

El Método Científico viene a ser el camino a travésdel cual se obtienen los conoci-
mientos que integrancada una de las ciencias: Naturalesy Sociales. Este proceso
en el cual cadauna de lasetapasposterioresrequierende la que le antecede,paraque
seaválido debe ser útil y servirnospara obtener conocimientoscientíficos. Eviden-
temente,que el método científico no es el único medio por el cual se obtendrán
estosconocimientos,pero sí es de gran importancia,al respecto,MaríaTeresayurén
Camarenaen su obra Leyes, Teoríasy Modelos af irma que el método es
el instru-
mentograciasal cual se logra la cienciapor:

"al lmponer un orden en las activ¡dadesque realizael científico y en los


conoci-
mientosobtenidos.

b) orientar la investigaciónhaciaun f in, pasoa paso,en un proceso,,

A, OALDE&ON, Alor. Antropología soc¡a.l. Ediciones oasis, s. A., Méxic.o,


1966. número 6?.
S.E.P.,
pág.165.
D E L M E T O D OC I E N T I F I C O
3.8.4 ETAPAS

OBJETIVO

E l a l u m n o r e c o n o c e r ál a s e t a p a sd e l m é t o d o c i e n t í fi c o y l o s n i v e l e sd e p r o f u n d i d a d
e n e l c o n o c i m i e n t od e u n f e n ó m e n os o c i a l '

P R A C T I C A : U t i l i z a n d oe l c u a d r oe l a b o r a d op o r l a P r o f r a .M A ' T E R E S AM A R T I N ,
l é t o d oc i e n
m i e m b r o d e l C o l e g i od e B a c h i l l e r e se,l m a e s t r oe x p l i c a r ál a s e t a p a s d em
t í f i c o . ( V e r p á g i n a7 9 . )

par-
C o n e l á n i m o d e q u e l o s a l u m n o sc o m p r e n d a nl o s p a s o sd e l m é t o d oc i e n t í fi c o ,
t i r e m o sd e u n f e n ó m e n os o c i a l : D e l i n c u e n c i a .

El primer paso del Método Científico, es el estudio de las teorías y conocimientos


relacíonadoscon el tema por investigar. Antes de iniciarsela investigación,es indis-
pensableuna seriede conocimientospreviosque expliquen el área de estudiosrela-
tivos al objeto por investigarobtenidosde la bibliografía adecuada,en estecaso,so-
bre ladelincuencia.

En segundo lugar, surge la Observacíóno acciónde mirar detenidamente' Las clases


y
de Observaciónsegún el cuadro base,puedenser: Documental,Monumental de
Conductas. La observaciónde documentos tales como cartas,biografías, actas,
etcétera, se realizana través de la lectura del texto o el análisisdel documento.
Cuando lo que se observason monumentos,se puede analizarel material,su aspec-
to cultural o su significado,utilizandotransparencias,fotos, cine,etc. Lasconductas
se refieren al comportamiento de las personas
a través de la ObservaciónParticipan-
te y la Observaciónno Participante;es decir,en el primer caso,el investigadordebe-
rá asimilarseal grupo por investigary convertirseen persona familiar;en el segundo
caso, el investigadordesdeafuera obtiene sus datos pero sin llegara convertirseen
parte del grupo.

Observandolas conductasdelictivasen una sociedaden forma no participante,vere-


mos que la DelincuenciaJuvenil es uno de los mayoresproblemassocialesque aque-
jan a nuestropaís y en especiala la Ciudadde México.

El tercer paso,se enuncia con el Problema. Entendiéndosepor éste cualquierdifi-


cultad que se nos presentay que no podemosresolverlaautomáticamente, sino que
necesitamosbuscarsu solución; paraello, es indispensable comprenderla,explicarla
en forma clara breve y precisa (ya que su éxito dependerá de como se plantee)y
por último trazar un plan de trabajo para llevarloa cabo. El problemase traduceen
la preguntao preguntasque surgende la observación'

En nuestroejemplo,podemosformularnosesta pregunta;icuálesson lascausasde la


D e l i n c u e n c iJau v e n i l ?

El cuarto paso, es la Hipótesis, respuestao respuestastentat¡vasa la pregunta' "El


79 '
rr
_'_j:]

I
*F
EAó
:

:gs
oP
á
f : €
\-3
:qó
!L

;
.o-LY
3 i,,
Ed2
tr P P gg ff: f
<9^-o
o
: 6! 3
F
E
o e;
16 ¡
;
g
.-
o

h I
'o i E !E_ ; !
.EÁ e =

¡ : I -_p L:_9
zaóo .-: e
96 eo
<*i9 oe
<6-Y;-o
;: * e B q i s
H;qFúiE¡E
oill=Aotsc.g Oa

cJ Í3H € P R i g== bó
:( J EFá ,^; E 5 o! pqs
c
n:R 3.; o ? ;, .1: r' oi 7 ¿'6 o .goE
d !; Y , X 5 9, - 6 -
I¿ o - o 9 E
-
EE sv ó ñ pE H€ €¡€ o FÉn
oio
P = P

uj E: o ü Eó rE.? ?22 gó3ñ € e -


o!!o
r E
i er F: 5h
;* ., .l O !<üO!r . E I . F ó! ¡. . É E , i <E ;
€-6 É
Eg
É iE#' ! .c q#c * E
r 55qg
cS
Co4
a = q

._ - - \---vJ .--J
>91 tr €
Z - -
€eo
l) ::
at,
gU-e =o
v:-c
ñ I
::- c
F q. :"¡' a9 ' o
z o

s.s
@
f
t3 E E
o a9 ó o
¡ 4O f f
z Y:,-
E9!o
J :s 7; le: o¡ o E c*^ñc ,¿
r¡J goóók ü
r:c¡
9oo.e€
Er€-X .a
r ó;6-: ff o r. ¡;d F <-E
z e: )u
ñur o
ü
U .g -o-i sO !r í, ó
-
5
: EP üEo;E .8
'g
$Eügi s
2
'ñ 6O.Er¡rO
o xv
gE¡óE cl
s
X¡rL 60 oo,í?Oó
¡- tY) i 3l 'va 9s-Ha
s o 6o
$a
Cazll
fE;=o

4
I aui u :
t¡J d6::¿
F o-flllJ .x
o --!aOüi F
z ü , Í' ){ ^z ¿
u \
;i .g
u¡ P
F
u ' '"
l U-J 'O"N' i? ñ .g
G a - r ¿
o- t¡J
oYY<z
F
o
U'
6==tuQ
o-IO(rO
s
; ; =
c\¡ ('\ttO(oN
c

E
o c l J l l - N 3 l J o O O 1 3 r / \1
l 30 SOSVd a

I
científicoes un clasificador empedernido,un organizadorde problemas
aun cuando
estosmismosesténresueltos: basándose en el conocimientoque tiene de los hechos,
trata de elegír, por métodos experimentales,los factoressignificativos
que pueden
arroiar luz sobre los problemasa los que se enfrenta;trata
de establecerrelaciones
causalesentre diversosconjuntos de hechosrecurriendoya
a cálculosprecisos,ya a
corazonadas' Estascorazonadaso ideascentralesde importancia
vital, aun cuando
sean provisionalesse conviertenen la basede una investigación
fruct íteray es a lo
que se conocecomo hipótesisde trabajo.,,5

La hipótesis de trabajo es distinta en cada caso, ya que


dependede la ¡ntuición
e imaginacióndel investigador;es de suma importanciapara
el éxito en la investiga-
ción encontrar las hipótesis,ya que ellasle marcaránel camino
a seguiry evitaránla
desviaciónen la búsquedacíentífica.

Las hipótesiselegidaspueden ser múltiples;para centrarnuestro


ejemplopartiremos
de lassiguientes:

a) U n a d e l a s c a u s a sd e l a d e l i n c u e n c i aj u v e n i l , e s l a d e s i n t e g r a c i ó n
familiar,

b) Otra causamás la constituyeel aspectoeconómico.

El quinto paso es el Diseño de ta Prueba, o modelo de observaciónque


se elige para
comprobaro disprobarlas hipótesis,

Se piensaen aplicar un Muestreoen la cárcelde varones,para


ellos, se procedea la
elaboraciónde un cuestionar¡ocon carácteranónimo en el
cual se incorporaránlas
preguntasnecesarias para comprobar o disporbar las hipótesisgue nos hemos
taza-
do.

En el sexto paso, se aplicará el cuestionario,es decir. serealiza


el diseño de ta prue-
ba' Se seleccionanal azar,el 10o/o de los reos en la cárcel y se
les presentael cues-
tionario paraque lo resuelvan.

Finalmente,en el séptimo paso,despuésde recopiladosy organizados


los datos, se
procede a su interpretación para obtener la Conclusión
o conclusionesy la predic-
ción de lascausasde la delincuenciajuvenil.

3.8.4.1. Nivelde profundidaden er conocimientode un fenómeno


sociar.

Es importante que el alumno de bachilleratoreconozcalos tipos


de conoci-
miento, ya gue, durante la Secundaria,el nivel de profundidadde
los mismos
eran eminentemente descriptivosy en este curso deberánser explicativosy pre-
dictivos. Tenemos3 clasesde conocimientos:

5 YOUNG, Pauline. Métodos Cientificos de Investiqación Social, 2a.


Edición. Instituto de Investiga-
cioneeSocialesde la UNAM. México. D. F . , 1 9 6 0 , p á g . 2 5 .
81

Popular
Conocimiento D i v ul g a c i ó n
Científ ico

Popular. Es de tipo rnformativo,sin e x p l i c a c i ó ne, s f ae x e n t o


d e c r í t i c ay n o
expresala fuente de donde se tomó. Es a travésde enciclopedias generales,
conferenciasy artículos periodísticos.como obtenemosesta
clasede conoci.
miento, así como por todos los mediosd e c o m u n i c a c i ó n m a s i v ap r i n c i p a l m e n .
te: prensa,radio y televisión.

Divulgación Es el conocimientoqLrese caracteri za por tener una crítica razo-


nada, expresasomeramentelas fuentesde donde se obtuvo. Lo
encontramos
en las enciclopediasespecializadas,
MesasRedondas,congresos,librosde texto,
ya que generalmentesus autorestan solo se encargande
divulgaresosconoci-
mientos y su infornlaciónaporta datos secundarios;
es decir, los obtienendirec-
tamentede investigadores de primeramano.

Científico. Este es el tipo de conocimientoa que debe aspírarse,


basándose en
conocimientosdesconocidoshastael momento, deberánexplicarsey predecir.
se sus causas' Sus fuentes son los libros científicos,Congresoscerrados,
etc.

La investigacióncientífica nos aporta estetipo de conocimientola cual obtiene


datosde primera mano.

E n e l c o n o c i m i e n t od e u n f e n ó m e n os o c i a ls e d a n 3 n i v e l e sd e p r o f u n d i d a d :
Dercripción. Sistematizacíón y Explícación El nivel de conocirniento más
elementae l s l a d e s c r i p c i ó no a n á l i s i se, s t a o p e r a c i ó nr a c i o n a ln o s p e r m i t e
la
comprensióndel objeto por sus características especiales, sin ir más allá. La
agrupaciónde los conocimientosen forma ordenadao sistematizaci'nesel
ni-
vel siguientey, por último, a travésde la verificaciónse comprueba
la validez
de un nuevo conocimíentoy se llegaa la explicacióndel objeto, pudiendopre-
decir o descubrirlos acontecimientosfuturos en una sociedad.
83
I
t
, , T E C N I C ADSE R E C O L E C C I O N
I
Y REGISTRO
D E I N F O R M A C I OENN L A
I INVESTIGACION"

4,1 Rasgosesencialesde las técnicas utílizadas en la investigaciónpara la recolección y


registrode información.

ftedeciendoasu origen, la informaciónse clasificaen primariay secundaria:la primera


esaquellaque el investigadorobtiene directamentemediantecuestionarios, cédulasde
entrevista,guías de investígación,observaciónordinaria y participante,etcétera. La
segunda se refíerea la que se extraede fuentesdocumentales, empleandof ichasbiblio
gráficasy de trabajo o mediantecuadrosestadísticos. La informaciónsecundaria,se-
gún el caso,puedecomplementara la primariao servirde basepara efectuarel análisis
del problema.

E n c o n s e c u e n c icau, a n d o s e r e a l i z au n a i n v e s t i g a c i ó bn i b l i o g r á f i c ao d o c u m e n t a l ,l a
técnicamás importantea utilizar para la recoleccióny registrode la informaciónserá
el fichajea travésdel instrumentodenominadoficha. En cambiocuandose realizauna
investigación de campo, podrá acudirsea variadastécnicase instrumentosque seránde-
sarrolladas más adelante;pero que, incluye la utilizaciónde fichasprincipalmentepara
el tratamientode los aspectoscualitativoso teóricos del problema que se investiga.

El volumeny tipo de información -cualitativa y cuantitativa- que se recabendeben


estarplenamentejustificadospor los objetivosy las hipótesisde la investigación,
o de
lo contrariose corre el riesgode recopilardatos de poca o ningunautilidad paraefec-
tuarel análisis
adecuadodel problema.

Paraprecisarel volumen y tipo de información que se necesitarecolectar,es indispen-


sableoperacionalizarlas variablesde las hipótesissujetasa comprobación. Efectuado
elte paso,se procederáa la selecciónde los métodos,la adecuaciónde lastécnicasy el
diseñode los instrumentosque permitan recolectarinformaciónváliday conf iablepara
probarhipótesis,y obtener un conocimientoobjetivo y completodel fenómenoque se
investiga,

4,2. Lafichabibliográficay de trabajo (de estudio o de investigaciónl


4.2.1, FichaBibliográfica.
4.2.1,1La fichabibliográficaes un Instrumento

La flchabíbliográficaes un instrumentode la investigación documentaly de campo


en el que se anotan,atendiendoa un orden y forma preestablecidos, los datos de
unaobra (libro,folleto, artículo de revista,etc.) ya publícada,para poderlaidentifi-
car y distinguirde otras o de susdiferentesediciones.Con frecuenciaes una cartu-
linarectangularde12.5 cms. por7.s cms. o tambiénde b por 3 purgadas.

4.2.1.2Clasesde f ichasbibliográficas.
4.2.1,2.1.Bibliográficapropiamente dicha: libros.
4.L1.2.2. Parapublicacionesperiódicas
84

4.2.1.2.3. Paradocumentos
4.2.1.2.1.La fichabibliográfica:Libros

Existendosformasde anotarlosdatosde la f ichabibliográfica:

F O R M AI

ísticas:
Caracter

Nombre del autor comenzandopor el o los apellidos.

Nombre del libro, completo y subrayado(que deberásacarsede la portada interior)'

Traductor y prologuista (siempre y cuando el prologuistano sea el mismo autor)

Número de volumen y de edición. Si es primera edición no seránecesarioanotarlo.

Lugarde impresión,editor o editorialy fechaen el mismo renglón,seguidospor comas.


si estosdatos no aparecencompletoshay que revisarel lugar destinadoa derechosde
autor o al colofón.

Sí pertenecea una colección,ésta deberáanotarseentre paréntesiscon el numero que


le corresponde.

etc'
Número de páginase indicación,no siempre necesariade gráficas,ilustraciones,

M O D E L O D E F I C H A B I B L I O G R A F I C A 'F O R M A I

H o b s b a w mE, r i cJ .
Rebeldes primitivos. Estudiosobrelas
fg¡sasjfQaicasde los mov¡m¡
cralesen ¡oss¡glo
Traducc.JoaquínRomero
Barcelona E,d s .A r i e l ,1 9 6 8
lZetein 241.
3 1 1p .

FORMA II

ísticas:
Caracter

generaly particular
Categoría
por el apellido
Nombredel autorempezando
85

Fecha
debajodel nombredel autor
Númerode ediciónen el ángulosuperiorderechoa la fecha.Si esprimeraediciónno
seránecesarío
anotarlo.
Títulodel librocompletoy subrayado
y lugarde impresión.
Editorial
Número
de páginas,
ilu.straciones,
tamaño,precio.
Informedel libroa part¡rde su revisiónexterna.
Estaformade ficha bibliográfica es máspráctica:a) cuandoseelaboran
bibliograf
ías
comentadas;
y, b) paraver lo recientede lasfuentesde unasolaojeada.

M O D E L OD E F I C H AB I B L I O G R A F I C AF.O R M AI I

M E T O D O L O G ISAO C I A LE
, .U.
S e l l t í 2e,t . a l .

19704

El libro se refiereal procesode la investigacióntomando mi-


'nuciosamente;desde la formulación del problema,el esquema,la
recogidade datos, el análisisy la interpretación,así como el in-
forme. Por último habla sobre la aplicaciónde la investigación
socialy la relaciónentre la investigación
y la teoría.

periódicas.
4.2.1.2.2La ficha bibliográfica:Publicaciones

Entendemos por publicacronesperiódicas aquellasedjcionesque se publicanen


un determinadolapsode tiempo,seaestediario,semanal, mensual, se-
trimestral,
mestral,anual,etc. Seanotanen tarjetasde trespor cincopulgadas..

2.1.2.2.1RegistroGeneral
:

ísticas:
Caracter

Nombrede la publicación
periódica.Subrayado

Nombredel directorgeneral
o editor.

Periodicidad

Lugardondeseedita
86

En casode haber desaparecido (ya no editarse)se anotaráel número de publi-


cacíonesque aparecierony/o los añosde aparicióny desapariciónde la misma.

M O D E L OD E F I C H A B I B L I O G R A F I C A
P U B L I C A C I O N EP
S E RI O D I C A S : R E G T S T R O
GENERAL

El Día
E n r i q u eR a m í r e zy R a m í r e z
Diario
M é x i c o ,D . F .

4 . 2 . 1 . 2 . 2 . 2Registro Particular:

fi Características:
l

I - Autor por apellidos


.i

I
- T í t u l o d e l a r t í c u l oe n t r ec o m i l l a d o
- Nombre de la publicaciónen que aparece,subrayado
- Lugarde edición
F e c h a . l n c l u y e :d í a , m e s ,a ñ o .

M O D E L OD E F I C H A B I B L I O G R A F I C A
P U B L I C A C I O N EP
S E R I O D I C A S R E G I S T R OP A R T I C U L A R

B o l t v i n i k J, u l i o
"Econom ía campesina
e i n v e s t i g a c i óang r í c o l a "
Comercio Exterior
M a y od e 1 9 7 5
pp.525-558.

4.2.1.2.3La f ichabibliográfica:Documentos

Caracter
ísticas:

La fichabibliográfica
paradocumentos paratodaconsultaen ar-
esnecesaria
87

c h i v o sd e i n s t i t u c i o n egsu b e r n a m e n t a l e
o sp r i v a d a s .
Llevalos siguientesdatos:
- N o m b r ed e l a s u n t oc o m o t í t u l o
- Archivo
- Ramo
- Caja,expediente
- Fojas
- Fecha

M O D E L OD E F I C H AB I B L t O G R A F t C AD: O C U M E N T O S

Procesoinquisitorialcontra
SimónPerenspor blasfemo
M é x i c o1, 5 9 9
A.GN , . M . ,I n q u i s i c i óvno, t .7 2 4 .
e x o . 2 ,f . 8 - 9 5

4.2.2 La ficha de trabajo (de estudio o investigación)


4 . 2 . 2 .1 Definición;

L a f i c h a d e e s t u d i oe s u n í n s t r u m e n t od e l t r a b a j oi n t e l e c t u a(l d e le s t u d i oy l a i n
vestigación)que se usa para recopilar,registrar,clasificary manejarlos datos (y las
reflexionesque hagamospartiendode ellas),pertinentesa un estudioo una inves_
tigacióndocumentalo empírica. A estaclasede fichastambiénse les llamaficha
de trabajo,f icha de investigación, f icha de notas.

Lasfichasde trabajo se escribenen papeleso tarjetasaproximadamente del tama-


ño de media hoja carta. Se anotan los extractoso resúmenes que sacamosde las
distintaspartesde la lecturay, en su casolascitasrextuares.

2.2.2. El contenidode la ficha.

Lo que la ficha porta es el contenido: el elementoesencialy centralde la misma.


En torno y en relacíóncon el contenido,puedenaparec€rotros etemenrossecun-
darios,pero útiles;el encabezamiento de materia,los datosesenciales
que identi-
f ican y diferencianla fuente de las informaciones.

podemos afirmar que cierta clasede fichas que se usan en el estudio


Ftesjniendo,
y todas las que se empleanen investigación,contienentres elementosrelaciona-
dos:

.\--
BB

al E l e n c a b e z a m i e n tdoe m a t e r i a( q u ep u e o es e ru n a c a t e q o r í a )
b) El contenido
c) D a t o se s e n c i a l eys d i f e r e n c i a l edse l a f u e n t e

E n l a s f i c h a s d e s t ¡ n a d aas f a c i l i t a r l a f i j a c i ó n e n l a
m e m o r i a ,d e l o s m a t e r i a l e s
( t é r m i n o s c, o n c e p t o sd, e f i n i c í o n e sp, r i n c i p i o s ,
r e g f a sd, e s c r i p c i o n e e
s ,t c . ) , d e u n a
materia o curso, no es necesarioincluir los datosde la
fuente, puescon f recuencra
su contenido es un sabercomprobadoy generalizado.Tal
el casode lasfichasim-
presaspara er aprendizajede las matemáticas,las
cienciasnaturales,etc., que se
pueden comprar en librerías. En otros casos (como
ocurre con las fichas para
aprehenderel vocabulariobásicode un idioma extranjero,
o tas operacionesma-
temáticasfundamentales,se omiten tanto los encabezamientos
de mater¡acomo
l o s d a t o s d e l a f u e n t e , p o r s e r i n n e c e s a r i o sL. a a g r u p a c i ó n( c l a s i f i c a c i ó n ) d e
este
t i p o d e f i c h a s ,s e p u e d e h a c e r e n r e l a c i ó na u n a e s c a l a
d e d i f i c u l t a d ,y a p o r s u
c o m p r e n s i ó ny, a p o r s u m e m o r i z a c i ó n .

L A F I C H AD E T R A B A J O :S U SE L E M E N T O S

S I S T E M AS O C I A L
Encabeza
m iento
"El sistemase crea ya al ponerseen relacióndos
personas.O, másexactamente,la relaciónentre
dos per_
s o n a se s u n e j e m p l oe l e m e n t adl e s i s t e m as o c i a l . E l s i s -
Contenido
tema es mas que la suma de sus partes integrantes, por_
que en él los hombrescomo sistemacrean con sus
reta-
c i o n e sa l g on u e v o ,s u p e r i o ra l i n d i v i d u o , '

Kosic, Karel, Díaléctica de lo concreto, páS. 106. Datosesencia-


lesde la fuente
( D l el i b r o ) .

4 . 2 . 2 . 3 . Clasesde fichas

Cualquierasea la finalidad práctica (estudio,investigación,enseñanza,


informa-
ción, etc'), que oriente el uso de lasf ichas,su contenidoes con frecuencia,
el pro-
ducto (síntesis,traducción,interpretación,transcripción)
de someterel contenido
textos (o documentosescritos)a la acción de las operaciones
!e,los mentales,
oet pensamtento.

Desdeestepunto de vista,rasf ichaspuedenclasificarse


en:

4 . 2 . 2 . 3 . 1 .F í c h a sd e s í n t e s i s( r e s u m e ns, i n o p s i s ) .
4 . 2 . 2 . 3 . 2 .F i c h a sd e i n t e r p r e t a c i ó n
4.2.2.3.3.Fichasde traducción(paráfrasis)
4 . 2 . 2 . 3 . 4 .F i c h a sd e t r a n s c r i p c i ó n( , , t e x t u a l e s , ' )
Rq

4 . 2 . 2 . 3 , 1F,i c h a sd e S í n t e s i s( r e s u m e ns, i n o p s i s ) .

P r e s e n t aenl m a t e r i a l e í d o ,c o n d e n s a deon p a l a b r ads e l i n v e s t i g a d oy re n n ú m e r o


i n f e r i o ra l u t i l i z a d oe n e l o r i g i n a l . E n e l r e s u m e ns e p u e d ee l i m i n a rl o n o e s e n c i a l
d e l a i n f o r m a c i ó ny p u e d ev a r i a r s el a s e c u e n c idae l m a t e r i a lp, e r o n o p u e d ea l t e -
rarsela veracldadde los hechos. Pararedactarun buen resumenes necesariooue
l a p e r s o n au t i l i c es u p r o p i o p e n s a m i e n t ol o, c u a l s o l o p u e d eh a c e r s ceo n e l d o m i -
ntoy comprensión del texrooriqinal.

M O D E L OD E F I C H AD E S I N T E S I (SR E S U M E N
S ,I N O P S I S )

T E C N I C AY M E T O D O

Las palabrastécnica y método generalmenteson mal interpretaoas por


l o sa u t o r e s . L a s c o n f u n d e nc o m o s i f u e s e ns i n ó n i m o sp, e r o e n r e a l i d a d
sond iferentes.
La técnica determina como hacer el trabajo, mientras que el método
cómo pensarhaceresetrabajo.

Barbozade la Torre, Pedroy De la Torre Viilar, Ernesto. Manualsobre


Investigación
Bibliográfica. Venezuela,Universidadde zuria, 1971, pp.
27-35

4.2.2.32 Fichasde interpretación.

Representanlas ideas, cr íticas, Inrerpreracrones o reaccionespersonalesdel in-


vest¡gador sobre lo que lee. El investigadortrata de interpretary analizarlas ideas
d e o t r o a u t o r . E m i t e u n j u i c i o o c r i t e r i oa c e r c ad e l a v a l i d e zd e l m a t e r i a cl o n s u f -
tado, o bien puede hacerseun comentariode lo que a su juicio significael mate-
rial parael procesode investigación.

M O D E L OD E F I C H A D E I N T E R P R E T A C I O N

T E C N I C AY M E T O D O

En relacióna estasdos palabras(técnicay método) los autoresBarboza


de la Torre y De la Torre Villar lasdefinen claramente,no obstanteha-
ceri una crítica refiriéndosea ciertos autores (aunqueno señalana nin-
g u n o e n e s p e c i a l )o, c o m o m a l i n t e r p r e t a nl o s m i s m o sa l e n f o c a r l o se n
susobras.

Barbozade la Torre, Pedroy De la Torre Villar, Ernesto. Manualsobre


f nvestigaciónBibliográfica. Venezuela,Universidadde Zulia, 1g71, pp.
27-35.

L
90

4.2.2.3.3 Fichasde traducción (paráfrasis)

C o n s i s t e ne n q u e , e l s e n t i d o d e l t e x t o s e debe mantener expresado en


palabras y frases distintas. Al parafrasear,es recomendablehacerlo d ¡-
r e c t a m e n t e d e l a v e r s i ó n o r i g i n a l , p a r a t e n e r la seguridad de que no se
vicia ni se alterasu esencia.

M O D E L OD E F I C H AD E T R A D U C C I O (NP A R A F R A S I S ) .

T E C N I C AY M E T O D O

Algunasveceshallamosen obrasde reputadosautores,que los términos


t é c n i c ay m é t o d o l o s u t i l i z a nc o m o s i n ó n i m o s .E n o t r o s c a s o sn o e x i s t e
t a l s ¡ n o n i m i as i n o e l e m p l e od e d i c h a sp a l a b r a sc o n c i e r t al i g e r e z a S
. in
embargoes necesarioaclararque técnica y método son dos cosasdife-
rentes. La técnica es la forma de como hacero realízaruna cosay el
metodo nos llevaa como oensaren relacióna esacosa.

Barboza de la Torre, Pedro y De la Torre Villar, Ernesto. lUanugllQbfe


, n i v e r s i d adde Z u l i a , 1 9 7 1 ,p p .
n i b l i o g r á f i c a .V e n e z u e l aU
i n v e s t i g a c i óB
27-35.

4.2.2.3.4 Fichasde transcripción("textuales").

Contienen la transcripciónexacta de fragmentoso párrafosextractadosde las


f u e n t e so r i g i n a l e s .T i e n e n l a c a r a c t e r í s t i cdae q u e s e i n i c i a ny t e r m i n a nc o n c o -
m i l l a sd o b l e s .

("TEXTUALES"),
M O D E L OD E F I C H A D E T R A N S C R I P C I O N

T E C NI C A Y M E T O D O

" H a s t a e n c i e r t a so b r a sd e r e p u t a d o sa u t o r e s ,h a l a m o se l u s o d e a m b o s
t é r m i n o sc o m o s i f u e s e ns i n ó n i m o s .O t r a sv e c e n o h a y l a i n t e n c i ó nd e
s i n o n i m i as i n o l i g e r e z ae n e l e m p l e o d e l a p a l a b r a s . D e s e a m o sd e j a r
aclaradoque técnicay método no son la mismacosa.

La técnica nos dice como hacer una cosa. El método nos dice como
pensarsobre esacosa",

Barbozade la Torre, Pedroy De la Torre Villar, Ernesto. Manual sobre


n i b l i o g r á f i c a .V e n e z u e l aU, n i v e r s i d adde Z u l i a , 1 9 7 1 .p p .
I n v e s t i g a c i óB
27 -35
91
''..''.
¡f, -q* ,:}TL
4.3 Princip'ales
técnicasutilizadasen la investigación
de campo, para la recolecc¡óny
reg¡stro
de información.

El trabajode recopilaciónde datos constade dos aspectosp r i n c i p a l e s :


l a t é c n i c ad e
i n v e s t i g a c i óbni b l i o g r á f i c ao d o c u m e n t a r ,y r a t é c n i c ad e l
trabajode carnpo. Para
GarzaMercado,la técnica de trabajo de campo se divide e n d o s
tiposprincipales:

a) La observacióny la exploracíóndel terreno,que consisteen el contacto


directo
c o n e l o b j e t od e e s t u d i o .

b) L a e n c u e s t aq, u e c o n s i s t ee n e l a c o p í od e t e s t i m o n i o so, r a l e sy, e s c r i t o s , p e r


de
sonasvivas.1/

L a c i e n c i ac o m i e n z ac o n l a o b s e r v a c i ó n y , f i n a l m e n t e t, i e n e q u e v o l v e ra e l l a o a r a
e n c o n t r a sr u c o n v a l i d a c i ó fni n a l . P o r l o t a n t o , e l i n v e s t i g a d ohr a d e
a d i e s t r a r seen
observarcuidadosamente.Si llegaa ser un gran observador,comenzará
sus investi-
gacionesteniendo mayor número de datos a su disposición,y
será menosprobable
que olvide que su objeto es estudiar el comportamiento
social,y podrá mantener
m á sf á c i l m e n t eu n a c o m p r o b a c i ó nc o n t í n u ad e s u sc o n c r u s i o n e s .

L a o b s e r v a c í ópnu e d ea s u m i r m u c h a sf o r m a sy e s , a l a v e z , l a m á s a n t i g u ay
la más
modernade las técnicaspara la investigación. Incluye tanto
las experienciasmás
casuales y menos reguladas,como los registrosfilmados más exactos
de la experien-
cia llevadaa cabo en laboratorios. Hay muchastécnicaspara la observación,y
ca-
da una de ellastiene sus usos. Puestoque el estudianteha de ser
capazdeescoger
cuálesson los instrumentosmás adecuadosparasusproyectosde investigación,
bien
merecela pena de que expongamosestos procedimientos,desde el
menosformal
hastael másformal. !-/

4.3.1 Observación
ordinaria y participante

En toda sociedadel hombre mira diariamentea otros hombresu objetosy presencia


el desarrollode actosfamiliaresy de grupossocialesmás complejos. pero el mirar
es
u n ac u a l i d a di n n a t ad e l a g e n e r a l i d adde l o s i n d i v i d u o sn; o a s í e l o b s e r v acr o n u n f
in
determinado, que requierede un esquemade trabajo paracaptar lasmanifestaciones
y aspectosmás trascendentesy significativosde la vida familiar y
comunal. Sola-
mentees capazde haceresto quien conozca los cánonesde la investigación
científi-
ca.

E l h o m b r ec o m ú n q u i z á sv e a e n u n g r u p o d e p e r s o n a rse u n i d a se n
u n l u g a rd e t e r m i -
nadoa "gente sin oficio ni beneficio";sin embargo,parael investigadorsocial
aque-
lla multitud representaun mitin en demandade la soluciónde problernassocialesy

u Tecla Jiménez, Alfredo y Alberto Ga¡za R. Teorfa, Métodos y


Técnicas en la Investigación Social
Pag&63 - 64.

u Goode,Wiliam J, y Paul K. Hatt. Métodos ede Investigación Social pag. 14g.


nos),"fr:
;:il susn, Ji"T :[::,:J,,:
actitudes d"u'er_crra
cualrprovienen ((obreros,
provienen obreros,campesi-
campesi
cetcuerpo, r
expresadas : Í :'i :: :*
"''l-"^11:::
i
corpora l'.'ade.na
,:,
f:., 3?#." :ff
""
i:,i!-,
:,JgTil:}, nes,sesro$
ffiT;:.?ff
:T
y postu
ras
I ::J#
srupo:se*
dti{
ivide*ir i:üffi fi fffiT_,:ffi"-:I Tj
"r "orJli?':Íi:#,:,:':::^1:f
,t": ;T;"fr'j
;lJr"; :'
"?o:l:-'l
r' l;;; fi;1.;;"'1j;'?XlSliii
." r1,
un,."
o";;
el grado vde ogéneo;
rrr'Art^c,,
^ e^^¡:- participuaión
v p e , r r u r p d c r e n t((.r;..;;
eessd eecci irr, ,
reados,, o s t á n A^,ta,ria;
. s",ii o",,^
e ss u nn *,.,_ _,ee ,,,, a
m iittiinn d a ccaa-_
sedesarrofla propía).Observa
ut-l"oio anrbiente
se desarroft.
., acontecímíento.
el ."onLl,H,r"Jr"jr'',ad en donde
Este tipo de observacion
recibeel nombrede
encuentrafuera del grupo por que el investigaclor
que observa, .ordinaria se
vidadel grupoestud¡ado. es oectr, no participa en ios sucesosde la

La técnica de observación
ordínariapuedeemprearse
reconocery delímitar en.rasvisitasprelimi'arespara
el área de estudio
tructurar er marco teórico .l t¡n oe ootener informacíónpara
y "oneste
En es-
afinarhipótesís "on".ptrut. pr¡ru, momento, sírve
adenráspara
utitizarán l^.:^*,t"l.ttiri.J¡"r en raapriü.i0"'.r" rasdernás
en la investigación técnicas
quese
¿efii¡t¡va..ar;;;;;;ndo momenro,
emplea para comprobar esra
récnic¿
se
hipótesisa travésoe ta
menos y' si es posible' oosárvac¡ónsistemdtícade
recurriendoa la observación fos fenó-
mismos (experimento) controladay pranificada
cuandor.1iu,u de probar de ros
una hipótesiscat.¡sar.
La observación tambíén puede
efec
mismo.
enest"caso
erinvestisadoii{',:.i?,:"i:$:?;"#:Jil:ffi,;l
grupo social;participa
en los ¿Ltintos actos y i:l
manifesiaciones
ceso a sitios de reunión
exclusivosde! núcleo, etcétera. por cJesu vrcra,t¡ene ac.
le denomina obseruacion estascaracterísticasse
pt't¡.ip.nir. Tanto ¿rtu .oro ra ordínaria
tajas y dewentajas,según tienen susven-
,"u L qr, * pretenda investigar.

La ordinaria es de suma
utílidad cuandoexisten
po sociar' En este dificurtadespara penetrar
caso,debe evitarse.enro posibre en er gru-
or"1l grupo se percatecteque
lif":TÍ:'ffi J^::i;"j: I l'::ffi' ;'l"' "' conespon taneidado
su desventaja
techos
"'::";
reside
e1-9," el ínvestigador
no siempreestáen posíbilidad
c,eobservar
ji:n::: v manífestr.¡on.,i. ra vidao.r's,,,po'que
resurten
cieinteréspara

La observaciónparticipante
prmite, en cambio adentrarse
que los individuosdesarrollan, en ias tareascotidíanas
actitudes másde cercalasex
v conductas "ono"*
antedeterminaJos estímuror;
modo;ta manerade resolver
;;;;í;:::H;:li:'il:,,?#T
::Hil,::a:nlnu"orl- io, oroor.n.as
famiriares
o
de ta
po,esdec
sru ir,,"'i"ilil;
::ffi:':.fl:::::,::TJ,,;*
;"lr::i;línm:::*::
Estatécnicaes una de
lasmásímportantes en er campode raantropología
embargo'en ocasiones sociar;
sirr
se presentanserias,Jificultaies
mento de trabajo,concretamente i-.r. ut;r¡.arlacomo inst'r-
con argunosn¿"l"oriniin"nu,
y rurarespocoafec-
r
ri
¡

93

t o s a t r a t a r g e n t e e x t r a ñ a . E s p o s i b l eq u e a l p r i n c i p i o ,a u n q u ee l i n v e s t i g a d osre a
aceptado,los gruposobservadosactúen en forma distintaa la normal, lo cual distor-
cionarálasobservaciones y por lo mismo,carecerán de valioez.

La técnicade la observación,ya seaordinariao partic¡pante,permite proporcionar


información del comportamientode los individuoso grupossocialestal como ocu-
rre, en comparacióncon otras técnicasque captan informaciónsobreconductaspa-
sadaso que supuestamentese presentaránen el futuro.

Paraemplear la técnícade observación,es necesariocontar con una guÍa de obser-


vación con el objeto de recopilarinformación útil y suficientesobre la problemáti-
ca que se estudiade tal maneraque se puedaelaborarun marco teórico y conceptual
congruentecon la realidad. La guía también es necesariapara investigarlos items
o indicadoresde las hipótesisestablecidasa fin de sonleterlasa prueba. La selec-
ción de los aspectoso indicadoresy las relacionesentre los fenómenosque van a
observarse,dependerádel marco teórico y conceptualen el cual estarápresente
la posiciónideológicadel investigadory de los responsabres
der proyecto.

Para registrarlas observaciones se emplea un diario de campo y, cuando la situación


lo permite, una cámara fotográficao para cine seráde suma ayuda para ilustrarel
trabajo de investigación. Las observaciones deben anotarseal instante,sin que la
gente se dé cuenta de ello; si esto no es posiblepor lascircunstancias que rodeanal
investigador,se registraráninmed¡atamente despuésde acaecerel fenómeno o suce-
so, ya que de lo contrario se corre el riesgode distorcionarla informacióno que se
olviden datos valiosos, Con respectoa las notas que se tomen, éstasdeben revisar-
s e c o n c u i d a d oy a l a b r e v e d a dp o s i b l ea f i n d e e l i m i n a ra q u e l l a sq u e s e j u z g u e ni n -
trascendentes;también deben dilucidarsedudas, completar frases inconclusas.así
como aclarar abreviaturasque se hicieron en el momento de registrarla observa-
c i ó n y c u y o s i g n i f i c a d op u e d eo l v i d a r s es i n o s e a p u n t a i n m e d i a t a m e n tdee s p u é s d e
la observación.

Para incrementarla exact¡tudde lasobservacrones, es recomendable, si se cuentacon


suficiente personalde investigación, que seandos o más personasquieneslas regis-
t r e n , l o c u a l p e r m i t i r áq u e l a i n f o r m a c i ó ns o b r eu n m i s m oa s u n t op u e d as e r d e p u r a -
da y cornpletada. También debe ponerseespecialcuidado en la preparaciónde los
observadores,siendo preferible retrasaralgunosdías la investigaciónque obtener
i n f o r m a c i ó nd e p o c au t i l i d a dp a r ae l t r a b a j og u e s ed e s a r r o l l a .

Cuando se aplíca la técnicade la observacíóndebe tenersesiemprepresenteque la


conducta de los individuos puede ser alterada por el medio ambiente (excesooe
calor o frío, falta de ventilación), lo cual puede dar una imagendistorsionadadel
comportamientode laspersonasque se observan.

También es importante destacarque en la observaciónde gruposhumanosserámás


dif ícil ser objetivosque cuando aquellase centreen lugaresu objetos. En cualquier
caso, sin embargo, las observaciones estarán impregnadaspor el marco ideológico
del investigador,por lo cual no puedenhablarsede una completaobjetivídadya que
94

el individuo está inmerso en el escenariocomo expectador(observacion


ordinaria)
o como actor (observación participante,investigación-acción).

Una vez que el investígadorse ha integradoalgrupo puededejar de ser objetivo: sus


observaciones quizásestén profundamentematizadaspor impresionespropias
de su
marco cultural o por lasvivenciasque ha tenido en el grupo. por
lo tanto, el investi-
gador social no podrá ser totalmente objetivo por
el hecho de trabajar con grupos
humanos.cuyo comportamientole afecta de uno u otro modo.
sin embargo,debe
intentar lograr la máxima objetividadposible.

Hecha la recopilación de las observaciones,se procede, ya sea


durante el trabajo de
campo o en el gabinete,a concentrary resumir la información
en fichasde trabajo,
con el objeto de manejarlacon mayor facilidad (fichasde
trabajo para lnvestiga-
ción de Campo), cuando las condicionesdel trabajo lo permiten,
es aconsejable rea-
lizar esta tarea en el campo para tener oportunidadde verificar
la informaciónen
casode dudaso imprecisiones.

Es necesarioseñalarque en el transcursode la investigación


puedenpresentarse acon-
tecimientosimprevistos,y que entran en elcampo de estudio
del investigador,ejem-
plo: Invasíonesde tierras,toma de ingenios
azucareros,mítines, manifestaciones,
huelgas,etcétera. Parapoder obtener informaciónsuficientey
útil sobre este tipo
de sucesos,debe mantenerseuna constantevigilanciay
amplios contactoscon las
organizacíonesy grupossocialesque seestudian,a fin oe cono@r
con un mínimode
antic¡paciónestoseventosy prepararseparaobservarlos. 3/

4.3.2 EntrevistaEstruoturadao Dirigida

Esta técnica se emplea fundamentalmenteen el campo de


las cienciassocialesEco-
nomía, antropologfa, sociología etc. para realizarestudiosde
carácterexploratorio,
ya que permite captar información abundantey
básicasobreel problema. También
se utiliza para fundamentarhipótesisy orientar lasestrategias paraaplicarotras téc-
nicas de recolecciónde datos. Asimismo, se emplea cuando
no existe suficiente
material informativo sobre ciertos aspectosque inte:'esainvestigar,
o cuando la in-
formación nopuede conseguirsea través de otras té:nicas. por
ejemplo, si se pre-
tende analizar la organizaciónsocial de la comunidacj,la entrevista
estructuradaa in-
formantes clavesería la técnicaadecuadaparaobter,,,rinformación
al respecto,aun-
que esto no significaque descartenotras técnicas rra
complementaro reforzarlos
datos obtenidos,por ejemplo la observaciónordinariao participante
o la aplicación
de uria encuesta.

La entrevistaestructuradaa informaciónclavepermite,ar iguarque la observación.


obtenerinformaciónparaestructurarun marcoteóricoy conc€ptual
congruentecon
la realidadque se estudia("procedimientoparaconstruirel MarcoTeóricoy Con-
ceptual").

Esta técnicase aplícaa informantesclave,llamadosasf por que


seencuenrranen una
y#L?lu[ji"'d:::11,"*.,1!,"T1,I3::J'9ff
"::,r,:,?'gig,:sruposociarque
Qtr

l e s p e r m i t e p r o p o r c i o n a ri n f o r m a c i ó nq u e o t r a s p e r s o n a sd e s c o n o c € n
o darían rn-
completa. Los informantesclave puedenser los representantes formalesde grupos
s o c i a l e sy s u s o p i n i o n e sy r e c o m e n d a c i o n er se f l e j a re i s e n t i rd e l c o n g l o m e r a d o
en
q u e v i v e n , T a m b i é n p u e d e ns e l e c c i o n a r sael g u n a sp e r s o n aas j e n a sa l a c o m u n i d a d
q u e p o r s u o c u p a c i ó n o s i t u a c i Ó ns o c i a l t i e n e n e s t r e c h ar e l a c i ó nc o n l a m i s m a .

L a s e l e c c i ó nd e l o s i n f o r m a n t e sc l a v ed e p e n d ed e l t i p o d e i n f o r m a c i ó nq u e s e n e c e s i -
t a . P a r a l a i n v e s t i g a c i ódne n t r o d e l a sd i s c i p l i n a m
s e n c i o n a d apsu e d e ns e r : a u t o r ¡ -
d a d e sm u n i c i p a l e sm , é d i c a sr, e p r e s e n t a n t essi n d i c a l e sr ,e p r e s e n t a n t e
d se o r g a n i s m o s
y empresas,profesores,sacerdotes,médicos, comadronas,curanderoso personas
consideradas como | íderesnaturales.

Para realizarla entrevistaestructuradaes necesariocontar con una guía de entrevista


Esta puedecontenerpreguntasabiertaso temasa tratar, los cualessederivaránde tos
indicadoresque deseenexplorarse. La informaciónse recopilaen libretasde campo
o empleandograbadoras.Con estasúltimas puedecaptarsetodo lo que el informan-
t e d i c e , p e r o t i e n e ne l i n c o n v e n i e n t d
e e g e n e r a rd e s c o n f i a n z ay,a q u e c o m u n m e n t e
los entrevistadostemen versecomprometidospor suspláticasgrabadas.

Para aplicar la técnica de la entrevistaestructurada,el investigadordebe establecer


u n a r e l a c i ó nd e c o n f i a n z ac o n e l i n f o r m a n t ep a r ag a r a n t i z alra v e r a c i d a d e l o sd a t o s
recooilados.

Hecha la recolecciónde la información, se procedea vaciarlaen fichas de trabaio


p a r af a c i l i t a rs u m a n e j o .

La información obtenida a travésde esta técnicasirve para efectuar un análisisdel


p r o b l e m am á s b i e n c u a l i t a t i v ot a n t o p o r e l t i p o d e p r e g u n t a s( m u y g e n e r a l e sc)o m o
por el reducido número de personasque se entrevistan. Una vez analizaday sinte-
tizada la información,se integraráa la obtenidaa travésde otras técnicas.

A c o n t i n u a c i ó ns e p r e s e n t au n a g u í a d e e n t r e v i s t a m a n e r ad e e j e m p l o ,

Gu ía de entrevistasobreel Pedregal
d e S a n t oD o m i n g o ,D i s t r i t o F e d e r a l

F o r m a c i ó nd e l a c o l o n i a
1.1 Año
1 . 2 P o b l a c i ó ni n i c i a l

2. Fuentesde trabajo
2 . 1 D e n t r od e l a c o l o n i a
2 . 2 F u e r ad e l a c o l o n i a

Migración
3 . 1 C o n d i c i o n e s o c i o e c o n ó m i c adse l o s i n m i g r a n t e s
96

Escuelas
con que cuentala comunidad
4.1 Primarias
4.2 Secundarias
4.3 Técnicas
4.4 Otras

Comercio
5.1 Mercadosestablecidos
5.2 Mercadossobreruedas.periodicidad
5.3 Misceláneas
5.4 Otros

Centrosde recreación
ex¡stentes
en la colonia

Problemas
másimportantes
que tienela colonia

Al ígualque en el casode la observación,


se puedeestructurarguíasparaexpbrrr
cuestionesconcretas relacionadas
con algúnaspecto del problema,pa,ejemplo: la
tenenciade la tierra(autoridadesy líderes),
la situaciónde la educación(directores
y profesoresde escuelas),lascuestionesrelacionadascon la saludde la población
(médicos,enfermeras, comadronas, curanderos), etcétera.
4/
parala Entrevista
4.3.2.1 Preparación

Comprender
por queseverificala entrevista

Estarpreparadoparaserexaminadopor el entrevistador
y paracontestara
quierpreguntaque puedaquererhacer.

Recogertodos los indiciosposiblesy concentrarse


sobrecadauno paraver lo
que puedautilizarsemejoren relacióncon un acercamiento
satisfactorio
al
entrevistado.

Si el tiempoes limitadoy losproblemas acuciantes,formularobjetivosde tan-


teo parala entrevistao reducira cuadrosu cursoen cuantoseaposible.

Tenerpresentes los problemasúnicosde cadacasoy relacionarlos con la situa-


ción socialtotal en que el entrevistado
sehalla,en cualescircunstanciaslo per-
mitan.

"Juzgar"alentrevistadopor cualesquiera
indicíosque puedanposeerse,pero
manteniendof lexíblela mentecuandoseestéen contactocon el entrev¡stado.

7 Convenircitassiempreque seaposible,mostrandoasí respetciparael tiempo


del cliente,

g Ibkl., Pagr134.13?.
97

8 Dar a la entrevistaun marco reservaclo,


confortabley grato.

9 Estarvest¡domodestay convenientemente
en cadaocasión.

10 P r e s e n t a r suen o m i s m o a l e n t r e v i s t a d oe, x p l i c a r l a f u n c i ó n d e l organtsmoa


quien se representay exponer brevementeel propósitode la visita,

1 1 Ofrecersaludoscordiales.

1 2 observar los convencionalismosdel hogar del entrevistadoy de su grupo


social.

4.3,2.2 La entrevistapropiamente dicha.

13 M o s t r a ri n t e r é se n t o d o l o q u e e l e n t r e v i s t a c q
l ou i e r ac o n t a r l e .C o n v e r t i rl a e n -
trevistaen su "momento".

14 G u a r d a rn a t u r a l i d a dc o n e l e n t r e v i s t a d oa,y u d á n d o l ea s í a q u e g u a r d en a t u r a l i -
dad con uno.

1 5 Adoptar un pasolento paradar alentrevistadola sensaciónde que uno conside.


ra seriamentesu situación.

16 Dejar tiempo suficiente para aprender los hechosque permitirán comprender


los problemasimpl ícitos.

1 7 Examinar todos los problemasque afronta el entrevistadodesdesu punto de


vista.

1 8 Hacer concesionesadecuadasa nuestrasnocionespreconcebidasacercade sus


problemas,a nuestrosprejuiciosy predisposiciones,

1 9 Satisfaceral entrevistadoen suspropiostérmino:..

20 Ganar,conseryary merecerla confianzadel ent ¡vistado.

2 1 ldentifícarseuno mismo con el entrevistado ,:diante experienciay puntosde


vista semejantes
y mutuassimpatíasy antipatías.

2 2 Lograr la penetracíónpor simpatía en los problemasque afronta el entrevista-


do.

23 Asignar statussocialal entrevistado,recordandoque este statuses uno de sus


bienesmás inapreciables.

24 Hacer sólo preguntasque a uno no le molestaríacontestaracercade símísmo


en circunstancias
semejantes.

I
¡
\
98

25 Hacerpreguntas
que seanfácilmente
contestadas.

26 Hacerpreguntas
gue no ilevenimprícitas
suscontestaciones.

27 Tenercuidadode no empleartono insinuante


o impertinente.

28 Al hacerlaspreguntas,
sermásbienfrancoy rectoqueartero.

29 Evitar "cercar" al entrevistado


o extraerleinformacióncontra su voluntad
o sin su conocimiento.

30 Dejar que el interesadocuente cosasa su maneray e m p l e ee l t t e m p oq u e p r e c i -


se en contarlas.

31 Dejar al interesadoque piensepor sí mismo y darle tiempo para pensar


entera-
mente sussituaciones.
i

32 Hacer que lasmentesseencuentren,esto es, tener la seguridadde que


compren-

il d e m o sl o q u e e l e n t r e v i s t a d d
l e s ,y é l i g u a l m e n t e .
o i c e , l o q u e q u i e r ey l o que son complejoscultura-

i
33 Escucharcon interés

34 Perseguirtodo indicio de interésparael entrevistado,

3 5 Tratar de comprender la fuente, el montaje cultural y e l d e s e n v o l v i m i e n tdoe


laspautasde conductadel entrevistado,

36 Refutar las objecionesde una maneraque seasatisfactoriaparael entrevistado,

3 7 Evitar técnicasde ordeno y mando.

38 Permitir salvarlasapariencias.

39 Mitigar lastensionespor la asignaciónde status,por la peticiónde ayuda,por la


realizaciónde buena labor.etc.

40 Comprobar la narraciónen nuestrapropia mente para ver si hay contradiccio.


nes.

41 Tratar lascontradicciones
como comprensiones
erróneas.

42 Recordarel dicho de que la verdadse cuentaa los amigosy la mentiraa los ene-
migos.

43 Eliminar las oportunidadesque un entrevistadopueda tener de engañarnos.


99

44 Si sospechamos
que un entrevistadova a falsear
la verdad,comencemospor ex-
poner los hechosdel casohasta
donde nos son conocidos.
4.3.2.3.Cierrede la entrevista

4 5 Concluirla entrevistaantesque
agotemos la buenaacogida.
46 concluir ra entrevistacuando
er entrevistado se haila emocionarmente
a gusto.
4 7 concluirra cuando al entrevistado
re ha entrado er deseode independizarse.
48 si son necesariassubsiguientes
entrevistas,concruir cuando todavía
m o sa l g oi m p o r t a n t ed e q u é h a b l a r . tenga_

49 Al concluir la entrevista,preguntar
si hay algunaotra cosade que nuestroentre_
v i s t a d oq u i e r ah a b l a r .

¿ O u ém á sd e s e ac o n t a r m e T¿ H e m o s
d e ¡ a d od e t r a t a ra l q o Z

50 Pruebeel éxito de susentrev¡stas.

Estebuen número de recomendaciones


son erementalescuando se trabaja
formación,en estudiosde casos con in.
e historiasde vida, pero, gran parte
operantes,
y debentomarseen cuenta,en de elrasson
ra aplicaciónde cuestionarios.5i
4.3.3. Encuesta

Estatécnicaconsisteen recopilarinformación
sobreuna partede la población
minadamuestra,por ejempro: datos deno-
generales, opiniones,sugerencias
que se proporcionena preguntas o respuestas
formuladassobre los diversosindicadores
pretendenexprorara travésde que se
este medio. La informaciónrecogidapodrá
s ep a r au n a n á l i s i sc u a n t i t a t i v oc o n emprear_
e l f i n d e i d e n t i f i c a yr . o n o " " , . r a m a g n i t u d
problemasque se suponen de ros
o se conocen en forma ¡arcial o
puedeutílizarsepara un análisis imprecisa. También
de correlaciónpar; prouar hípótesís
descriptivas.
Estatécnicaestá muy difundida en
el área de la in,,estígación
socialaplicada,a tal
gradoque muchaspersonasque poseen
otra espec iidad diferentea las
cialessuelenllamarencuestas cienciasso-
a las investigacionessociales.Debesubrayarse
técniiase utiliza en variasdisciplinas,por que esta
e¡emplo: sociología (encuestasocioeconó-
mica);ciencia política (encuestade
opinión); psicologíasác¡at(encuesta
des),epidemiología(encuestasocioecolómrca de actitu-
nutricional);etc.

Los instrumentosque pueden emplearsepara


levantaruna encuestason el cuesio-
narioo la cédulade entrevista.

Alftedo Tecla, 0p. cit., pags. 78 -


79.
t" 100

4.3.3"1.DiseñodefCuestionario

Sucedecon frecuenciaque cualquier persona sin experiencia


en la investigación
social se comprometaa elaborarun proyecto de cuestionario;
sin embargo,dlbiera
p o n e r s ee n t e l a d e j u i c i o l a f i d e d i g n i d a d e l a i n f o r m a c i ó n
r e c o p i l a d ay,a q u " , n
junto de preguntasformuladassin teneren "on-
cuenta los métodosy reglaspara tal efec-
to de ninguna manerapuedeconsiderarse un cuestionariode rnvestigación.La cons-
trucción de este presuponeseguiruna metodologíasustentada
en: el cuerpode teo-
r í a , e l m a r c o c o n c e p t u ael n q u e s e a p o y a e l e s t u d i o ,l a s h i p ó t e s i s
que sepretenden
probar y los objetivosde la investigación.

Cada una de las preguntasque se incluyan deben estar dirigidas


a conoceraspectos
e s p e c í f i c od
s e l a sv a r i a b l e so b j e t o d e a n á l i s i s . L a e x p l o r a c i ó nd e
l a sm i s m a sp u e d e n
hacersecon una o varias preguntasy en ocasionesuna
sola interroganteservirá
para indagarsobredos o másvariables.

E n e l m o m e n t o d e i n i c i a r s el a e l a b o r a c i ó nd e l c u e s t i o n a r i o ,
e l i n v e s t i g a d ot re n d r á
a mano el documento con la operacionalizaciónde las variablespor
investigar,
m e d i a n t el a sp r e g u n t a qs u e s e i n c l u y a ne n e l c u e s t í o n a r i o .

En esta fase es necesarioasegurarse


que todas las variables,a travésde susindicado-
res, estén siendo efectivamenteexploradaspor las preguntasy que
la información
resultantesea la buscada.A

4.3.3.2. La Pruebadel Cuestionario

El cuestionariodebe ser aplicadopor investigadores preparados.Su mane¡orequie-


r e d e u n c o m p l e j od o m i n i o d e s u e s t r u c t u r ay d e s u sf i n e s . A s í
t a m b i é n ,e l i n v e s t i g a -
dor debe adaptarsea las circunstancias, tener el poder de convencimientoy et tacto
p a r a i n d u c i r a l e n t r e v i s t a d oa c o n t e s t a rl a s p r e g u n t a s ;
d e b e c u i d a r s et a m b i é n d e
chocarcon suspatronesculturalesy de sugerirlasrespuestas,
La eficaciadel cuestio-
narlo es probado previamente. La prueba permite la corrección
de errores: elimi-
nar las preguntasinútiles;agregarcuestionesque no se habían
tomado en cuenta y
que resultan importantespara el estudio; afinary adecuar
la redacciónde las pre-
guntas. La prueba consisteen aplicarexperimentai,nente proyecto
el del cuestio-
n a r i o a u n p e q u e ñ og r u p o d e p e r s o n a sc, u a t r o o s { ' , j ,a n t e sd e d i s e ñ a r l o
definitiva-
mente para administrarloa la muestra.7/

4.3.3.3. Cédufade Entrevista

Aunque algunaspersonasla confundan con el cuestionariopor el hecho de que


se
construyeprácticamentede la misma manera.lasdiferenciasradicanen
oue:

9l Raúl Rojas, Op. cit., pags. 18? - 188.

A Alf¡edo Tecla, Op. cit., pags. g2 . gg.


101

Esel encuestador quien llenala cédulade entrevista,de acuerdoa lasrespues-


tasdaCaspor el irrformante.

Medianteuna entrevista"cara a cara"se estáen posibílidacj


de obtenermayor
información
sobrepreguntas abiertas,a diferencia
de un cuestionario.

Haymasposibilidad
de aclarardudassobrelaspreguntas
formuladas.

Esde granayudasi laspersonas objetode investigación


sonanalfabetas
o tienen
u n b a j on i v e lc u l t u r a l .

Al igualque el cuestionario (excepto los casosmencionadosen el apartadorespecti-


vo), la cédula de entrevista tiene un carácter anónimo, Para aplicarla es necesario
establecer un innpport, es decir, una relaciónanínima adecuadac-onel informante
antesde iniciar el interrogatorio. Dentro de un ambientede confianzaseesperaque
sus respuestassean espontáneas. Para lograrlo, exísten diversos procedimientos:
interesarloen el estudio haciendo énfasisen la importanc¡ade sus respuertas;darle
seguridadde que los datos que aporte serán conf ídencialesde lo contrario, la infor-
macíóncaptadaquizás sea un ref lejo poco f iel de la realídaddebido a que está mati-
zadapor factores como el temor, la verguenza,el hecho de que la personapuedaser
identificadacon facilidad y otros. Lo anterior constituye la principal dewentajade
fa cédulade entrevistarespectoal cuestionario. fl

BIBLIOGRAFIA

Goode,WiliamJ y Paul K Hatt Métodosde lrwestigación


Social,EditoriatTriltas,
MéxicoD.F. 162pags,

RoiasSoriano,Raúl, Gula para Realizarlnvestigaciones


Sociales.Séptimaedición,
UniversidadNacionalAutónomade Méxicociudaduniversitaria. 04510MéxicoD. F.
1982. 271 pags.

Tecla Jiménez,Alfredo y Alberto GarzaRamos. Te'-.rlaMótodosy Tócnicasen la


lrwestigrciónSocial. México: Edicionesde taller rbierto 13a edición, 1981, 83
pags,

Baena,Guillermina. Manual para elaborarüabtjos de Investigiación


Doa¡mental.
México. Editorial DirecciónGeneralde fubficacionesde la Unir¡ersidad
Nacional
Autónonrade México,1981,124 p.

Dardón Córdora, Gonzblo. FictraBibliográficay de Esardio. USAC, 1973, 30 p.


(folleto).

u BúI Bojar, Op. cit., pgr. 14t . 1,t9.


103

4A L A SC L A V E SM E M O T E C N I C AA
SP, U N T E SD E C L A S E ,L O SR E S U M E N EYSE L
SUBRAYADO

Preparadopor: Mario CoronadoCh.

4.A.1 LAS CLAVESMEMOTECNICAS

Parala comprensiónde este tema,es necesariodefinir clostérminosque


ayudana su
c o n o c i m i e n t oq, u e s o n :

C L A V E : ( d e l l a t í n c l a v i s ,l l a v e )E x p l i c a c i ó nd e t o s s i g n o se m p l e a d o sp a r a
escribir
en cifra. Explicaciór-r que necesitanalgunoslibros para ser comprendidos,Sentido
y a l u s i o n e sd i s i m u l a d a sq u e e n c i e r r a na l g u n a so b r a s .
e t c . ,( 1 ) .

MNEMOTECNTCA O M N E M O T E C N I A : ( d e t g r i e g oM n é m é ,m e m o r i ay t e k h n é ,a r _
t e ) . A r t e d e a u m e n t a re l a l c a n c ed e l a m e m o r i a .M e m o r i aa r t i f i c i a l .( 1 ) .

Conociendo las dos definíciones,se puede decir que las ClavesMnemotécnicas


o
Mnemotécnias, son la llaveque sirveparafacilitar la memoria,la llaveparaaumentar
el alcancede la memoria; razón por la cual es necesariomemorizar
datos, fechase
intuicioneslas que tienen que ser aprendidascon claridady
rectitud. ya que servi-
rán parahaceruna seriede relacionesy comparaciones en er futuro.

+A,2 APUNTESDE CLASE O TOMA DE NOTAS

Una de las más importantesactividadesinvestigadoras del estudiante,es la toma de


notas,poniendo los materialesen una forma que pueda ser fácilmente
recordaday
usadaen el futuro. Las notasprocederánde conferencias y clases,de discusionesen
la clase,de conversaciones,
de meditaciones solitariasy de la lecturade materialesde
referencias.Al prepararlos trabajosde f in de cursoy ios
informesde investigaciones
seránmas importanteslas notas que resultande lecturas.
Sin un sistemaorganÍzado
y cuidadosode la toma de notas,quedaráolvidadorápidamente
mucho de ro que se
lee.

Las notas que resultan de la lectura personal, se han clasificado


bajo cuatro cat+
goríasprincipales:

4.A.2.1.CITA: Se reproducenlas mismaspalabrasde


un autor encerradas
entre comi_
llas. Es esencial
copiarcadafraseexactamentee indicarla páginaexactade la
referenciade modo que la cita puedair correctamente
como notade pie de página
en el informeescrito.

4 . A . 2 . 2P
. A R A F R A S T SE: t t e c t o rcomenta el pensamiento
del autor de un modo y esti.
lo personal.

4.A.2.3. RESUMEN: El lector expone de forma


condensadae¡ contenidode un artlculo.
104

4 . A . 2 . 4 . E V A L U A C I O N ;E l l e c t o r e g i s t r a
s u p r o p i areacciónindicandosu conformidad
disconformidad o ínterpretando o
et puntode
v i s t ad e l a u t o r . ( 2 ) .
uno de los objetivosque menciona
el Autor HernándezTenorio en su obra
casde InvestigaciónDocumental,acerca Técni-
de rasNotasde crase,es:
"oue el alumno adquierahabilidadpara
captar las icreas
principalesde una exposí-
ción oral, y la reconstruyapor escrito,,.

Dicta además,er procedimiento parara


Eraboraciónde Notas de crase,haciendo
lassiguientesrecomendaciones:

Precisael valor del tema estudiado.

Concentratu atención.

Preparacon anticipacióntos materialesque


necesitarás.

Anota fecha,asignaturay tema.

Conforme se desarrollala clase,analiza


su estructura y represéntalapor
d.iode bloquesque te permitanregistrar me_
las ideasde acuerdocon su importan_
cía y naturaleza.

Limítate al registrode las ideaspríncipales(observa


'columna que ellas constituyen la
vertebraf, de la clase;por lo tanto,
son indispensablesparala recons-
trucción del tema visto).

Emplea las abreviaturasnecesrias;


cuando no existan,o no las conozcas,
venta formas personales in-
de reducción,algo que constítuya
lar; sin embargo, no olvídes que estos una cláveparticu-
l..Jur*, no son recomendablescuando
se trata de trabajosque han de conocer
otras personas.
Pasaen limpio la nota lo más pronto posible;
evitarásolvidos. procuraque en
la nueva versión particip.etu criterio;
agregacomentarios personales,datos
complementarios y ejemplosnuevos.

Elimina lasabreviaturasy.procura que


tu lenguajeseaadecuado. para este
bajo aux'íliatede los diccionarior, tra-
iibro, o. ir*to y libros de consulta necesa-
rios' Perono olvidesseñalarsiempre
,n tu noiu, lasfuentesutilizadas.

Finalmente,haz un resurnende lasprincipales


ídeas,,.(3)
4.A"3 LOS RESUMENES

Definiciónde Resumir: (del latfn resumere).


Expresaren pocaspalabraslo esencial
de lo que se ha dicho o escrito más
extensamente. Reducir a términos breves
I
t'' l {' - r
i.rír'g

105

p r e c i s oos l o e s e n c i adl e u n a s u n i oo i i 4 a t e r i a( .1 ) .

Los Resúmenes están ligacios con lasTomasrJeivota,principalmente cuandoestasse


derivande lecturas. Al iguaique ta Tornarje Llotascjebetr.nerse
el cuidadode selec-
cionaratinadamente!o nlás importants para poder precisary concretizar
un asunto
o materia' Los Resumenes representanun valiosoirrsrrumentopara prepararinfor-
mesde investigaciones, de iab¡res y otros, con el propósitoque el lector se forme
u n ai d e ab a s t a n t e
a m p l i ac J ecl o n t e n i d oo b j e t c c i ee s t u d i oo i n v e s t í q a c i ó n .

4,A.4 ELSUBRAYADO:

D e f i n i c i ó nd e S u b r a y a r : S e ñ a l a rL r c ¡rrj e i . ¡ a juoo r , rt¿ raya en lo


escrito: una letra,
u n a p a l a b r ae, t c . S i r v ee s p e c i a l n ¡ e n pt ,a" r a i n C i c , ;,,r u ee r "l o i m p r e s o( l o
subrayado)
seha de poner r:n cr-lrsiva.Recalcar.

"El subrayadocorrecto cie rln tecr-orepreseniael primer


pasopara racionalizar,me-
canizáre inciusoautomatizarun irabajo,an¡ti-entemente tan com¡:licado,como el de
la programación de nuestrasfichas. Ér, estecasose irnponeel principio supremode
subrayarúnicarnentelas palabrasmás concretasde cada enunciado
importante. La
segunda fasede la programaciónconsisteen incorparara lasfichasde nuestro
fiche-
ro los enunciadosqLrecontienenlasi¡rforrnacii-rnes suorayadas.Tambiénaquí puede
procederse de un nrodo nrecánicode ac,,¡ercJo
co¡i los siguientesprirrcipios:

- Reducción
cje lasfrasespero sin que se resientansu comprensibilidad.

- Divísiónde las trasesexct¡si'ramenre


iargasparaadapiarlasal 'amaño de lasfichas,
utilizando
d o s o m á sf i c h a s .

- E n c u a l q u i ecr a s o l a sf i c h a sr j e b e n
c o n t e n e re l m e n o rn i r m e r op o s i b l ed e , i n c ó g n i -
tas',esdecir,de preguntassxpresatlas rrrediantelagur;i,. f/lásde cinco,incógniias,
c o n t e n i d aesn u n a f i c h ar e p r e s s n t aunn o b s t á c u l op ; e l e s t u c j i o , ,( .b ) .
Reglaspara un buen subrayarJode textos, de ae .do con
sMlrH y LlrrLE-
FIELD.

4 . A . 4 . 1Subrayar
, solamentelos i;brosque seande nuestra rpiedad.
,
4.A.4.2,usar lápiz rojo para subrayarros ountos flojos, es decir,
aqueilosque no sabemos
bieny hernosde repasar. Cuanco lleguer-nos
a ciominarlos,bastapasarsobreesa
línearoja una raya negra.

4.A.4.3,subrayarcon línea negra,dobre,rasafirmacioneso datos (que por regra


esenciares
general
ya estánrnarcadosen cursivao negrita).

4.A\4.4.Marcarcon lápiz,con líneasvei.ticales,


al margencleltexto, los puntos con lo que
no estemosconformes,seaaobjetableso nos parezcanrequsrir
revisión.
4,A4.5.No abusardel subrayado.
106

4'A'4'6' Usarsiemprelosmismossignos
convencíonales.
Síenvezde líneasgueremos usar
puntosde admir'ación
o de interrogación,
podemoshacerlo,pero esmenosclaro.
cuandose poseebuenapráctica,es posibleahorrarel
subrayado de palabrasqueno
son fundamentales para expresarel contenidode sentidode la
frase;estoes tanto
más fácil cuanto menoscapacidadde síntesisposea
er aútor que estamosestud¡an-
do." (6)

BIBLIOGRAFIA

(1) GarcíaPelayoy Gross,Ramón


DiccionarioEnciclopédióopéqueñoLarousse
Ediciones
Larousse - EditorialNoquer
Barcelona,
España,marzo¿¡ lglá.

(21 Best,John W.
Como Investigar
en Educación
EdicionesMorata,
Pag.57

(3) Hernández,Tenorio
Técnicasde Investigación
Documental
Pa1.117

(41 Leitner,Sebastián
La Maldicióndel Olvidoy el Carburante
del Exíto
ColecciónTécnicasNo. 2
Depto.de Publicacionesde la Fac.de CC.Económicas,
USAC
Guatemafa,Guatemala, marzode 1g79
PáEs.34138

(5) Leitnei,bebastián
Progrbrnade Estudiode ConfecciónCasera
ColecciónTécnicasNo. 4
Depto.,de Publicaciones
de la Fac.de CC. Económicas,
USAC
Guatdfhala,Guatemala,febrerode 1g7g
Pags.30/33

(6) Mira y Lbpez,.Emilio


Como Estudiary Cómo Aprender
EditoriplKapelusz
Bueno-sAires,Argentina,7a. Edición,junio 19g0
pags.66/67
101

E L P L A ND E L A I N V E S T I G A C I O N

por: CésarRobledo
Preparado
CésarRamfrezS.

5.1 Ouéesel Plan de Investigación


para
La investigacióncientífica supone la realizaciónde una seriede actividadesque,
manera,lo
alcanzarlos objetivos deseados,deben preversey organizarsede una cierta
El Plande consiste
InvestigaciÓn en
cualse consiguea travésdel Plande Investigación.
durante el
la previsiónde las distintasactividadesque deberá realizarel investigador
procesode la investigación. Dichas actividadesdeberán preversepara ser eiecutadas
cien-
con una secuencialógicay de acuerdoa lasetapasdel procesode la investigación
y para cada una. deberáncalcular-
tífica.deberáestimarseel tiempo de su realización,
y necesariosparasu realiza-
Selos recurSos(humanos,f ísicosy financieros)adecuaclos
ción.

del Plande Investigación


5.2 lmportancia

esimportanteporque¡rermite:
El Plande Investigación

a, Determinar queSeva a rea|izar;


Iosobjetivosde |a investigación

el procedimientoadecuadopara realizarel trabajo;


Establecer

actividades,
Elaborar un cronogramade actividades,es decir, un calendariode
con el orden y el tiempo en que habránde ejecutarseéstas;

d. en un mismo sentido;
Orientarlasactividades

Eliminaractividadesy esfuerzossupérfluos;

f, que se deseallevara cabo, parasu aprobacióno desapro-


Evaluarla investigaciÓn
bacióninstitucional.

5.3 Estructuradel Plan de lnvestigación

rígidas;por el
En cuanto a la estructuradel Plan de Investigaciónno existen normas
o las instituciones
contrario, Se han propuesto diversOsmodelos que los investigadores
es-
que patrocinan la investigaciónadoptan según su convenienciay las características
pecíficasde la investigaciónque van a emprender'

que puede y debe ser adaptado


Nosotrosofrecemos un arquet¡po generalde estructura,
a lascondicionesde cada investigaciónen particular'

lnvestigacióndebe estar
Así, consideramosun as que, en general,la estructurade un Plan de
constituída por los siguienteselementos:
r
I
|;]
108

II del problemaa investigar


5.3.1 Planteamiento

Para la previsiónde los diferentespasosa seguiren el procesode la investiga-


ción e inclusode los recursosa asignar,se debe tener plenamenteidentifícado
e l p r o b l e m ad e f i n i d o ss u s a l c a n c eys p r o f u n d i d a de, i n c l u s op l a n t e a d alsa sh i p ó -
tesisa que de lugar,porque únicamentesabiendolo que se pretendealcanzarse
p u e d ep l a n i fi c a r l a f o r m a d e l l e g a ra e l l o .

El origen de una investigaciónpuede ser muy diverso,puede surgir como una


intención personaldisponiendode las capacidadesy recursospara realizarla,
donde se producirála forma antesplanteadapara realizarla.Tambiénpuedeser
una inquietud personalante la observaciónde un problema,pero careciendode
los recursos,por lo que para que puedarealizarse tiene la necesidadde conven'
cer a la autoridad decisoria;en este caso,se deberátener plenamentedefinido
lo que se quiere e inclusoplanteadaslashipótesisa comprobar,con el esquema
preliminar de contenido que deberácontenerel informe, que seráel esquema
guía de la investigación,por lo que el planteamientoseráimportantepara lograr
la aprobacióndel trabajo a realizary el aprovisionamiento de los recursosnece-
sarios. Otra forma común de como se origina un procesode investigación, es
cuando una autoridad decisoria detecta un problema y encarga a un especialis-
ta a prepararlos elementospara realizaruna investigación; en esteúltimo caso
puede seguirseel esquemaaquí planteado;aunquedebe observarse que la ver-
dadera investigación se iniciacuandose tiene controladoel problema,lascondi-
ciones y magnitud del mismo, determinadoel marco teórico y planteadaslas
hipótesisde trabajo necesarias que guiaránel estudioa realizar.

Lo anter¡or quiere decir, que las etapasde identificaciónde un problema,la


definición o relación del marco teórico, la definición del terna y problemaa
investigarhasta la formulación de hipótesisson parte del procesodel Método
pero seráa partir del planteamientodelesquema
Cíentífico de la Investigación,
preliminar o forma de presentación y contenido del informe que se podrán
planificary progrmarlos pasosulterioresdel plan de ¡nvestigación.

5.3.1.1 Planteamientodel problema a investigl,'

El planteamientodel problemacorn, endevariosaspectosy no sólo la


definición del mismo. Estosaspec:,.S soñ la determinacióndel marco
teórico con el cual se relacionael problema,la definicióndel problema
y la hipótesisque se formulan como tentativasde solución'

Plantear un problema significa reducirlo a sus aspectosy relaciones


fundamentalesa fin de poder iniciar su estudio;pero la reducción,a
través de la abstracción,no significade modo alguno simplificar el
estudio científico de la realidadsocial. Estaoperaciónmental es nece-
saria para poder plantear el problema en términos concretos, dasta-
cando aquelloselementosy vínculosque la teoría y la prácticaseñalan
como importantespara una primera aproximaciónal estudio del mis-
mo.
-Y-

109

En el instantede plantearaunqueseade manerarudimentariaun pro-


blema,el investigadoradelantauna hipótesispreliminar,a la cual se le
da el nombre de hipótesisde trabajo, la que tiene que ser superadaa
medida que se profundizaen el planteamientodel problemay se logra
establecera nivel teórico los aspectosy relacionesesenciales que se
i n c l u i r á ne n e l c u e r p od e l a h i p ó t e s i s .

Por lo regular las hipótesisde trabajoconducena nuevasinterrogantes


que ameritana su vez el planteamientode otras hipótesis.De confor-
midad con lo anterior, puede señalarse que en la prácticala investiga-
ción no sigueuna secuencialineal ya que hay un constanteir y venir
de una etapa a otra y por lo tanto, se realizanen forma casisimultá-
nea. Se presentanen forma separadapor razonesde exposiciónpeda-
gógica.

5.3.1.2 El marco teórico

El marco teórico se incluye dentro del planteamientodel problemaa


investigar,porque el problemano puede plantearseconcretamentesi
no se relacionacon el sistemade conocimientosteórícosexistentesy
en tal planteamiento,y le pro-
porque la teoría orienta al investigador
porcionalos criteriosfundamentales para hacerlo.

Entendemospor teoría un sistemade conceptos,categorías y leyes,un


sistemade sabergeneralizado, que refleja idealmentela realidadobje-
tíva en basea la experienciaprácticaacumulada,y cuya veracidadha
sido comprobadaen la práctica.

En este sentido, el marco teórico de la investigaciónes la teoría en


relacióna la cual existeel problemay con cuya ayuda debeser resuel-
to. En virtud de que la teoría es un conjunto de conceptosde catego-
rías y leyesrelacionadas entre sí en cierto orden de dependencia,que
explica fenómenosdeterminados,los fenómenos-problemas aún no re-
sueltosy que const¡tuyenobjetos de investigación, aparecenligados
de una u otra maneracon la teoría o ieoríasque explicanlos fenÓme-
nos que le son similares.

Los nuevosconceptos,categoríasy leyesa travésde los cualesse expli-


ca el fenómeno-problema, estaránvinculadoscon otros conceptos,ca-
tegorías y leyes previamenteformulados y aceptadosdentro de los
conocimientoscientíficos. De esta manera,las nuevasformulaciones
teóricas,pasana formar parte del sistemade conocímientoscientífi-
cos. las nuevasteorías se integrancon lasotras ya existentes.

La solución del fenómeno-problema se dará mediantela formulación


de nuevosconc€ptos,categoríasy leyes (teorías)y con ayuda de los
otros conceptos,categoríasy leyes(teorías)ya existentes,que se rela-

I
I
I
L
110

cionancon aquellosy gue, por tal razbn,formanel marcoteóricodel


fenóineno-problema.

La explicacióndel nuevofenómenopuedeconstítuiruna modificación


a la teorfa original(marcoteórico)o una ampliaciónde la cobertura
de la misma.

5.3.1.3 La observación

y definicióndel temay problemaa investigar


5.3.1,4 fielecci,ón

Definir un problemasignificaespecificarlo y delimitarlocon la mayor


precisión posible. En algunos casosen que sea necesario,comprende
también la formulación lógicadel mismo en térmínosformalesy ex-
plícitos. La especificacióndel problemaconsisteen determinarcon
claridad y precisiónel tema y los posiblessubtemasque comprende-
rá el estudio. Asimismo comprende la identificacióndel punto de vis.
ta desdeel cual se enfocará el problema. Por ejemplo, tratándosedel
problema de la delincuencia,habrá de especificarseque el estudio se
harádesdelos puntosde vistasociológicoy jurídico.

La delimitacióndel problemase refíerea la determinacióndel nir¡elde


análisis,de período histórico y del ámbito geográficoque comprende-
rá la investigación.

En lo relativoal nivel de análisis,debe escogersey delimítarseelgrupo


humano apropiado: la sociedad,una comunidad,un grupo, una insti-
tución, etc. En este sentido,siguiendocon el ejemplopropuesto,po-
dría establecerseque la investigaciónse hará respectode los delincuen-
tes no mayoresde 18 años de edad.

La delimitacióndel período históricose refierea la indicacióno seña-


lamiento de la época o lapso en que será tratado el problema. Por
ejemplo, siguiendocon el fenómeno de la delincuencia,podría esta-
blecerseque la investigaciónserárespertode la última década.

En lo que a la delimitacióndel ámb¡to geográficose refiere,hay que


precisar la región o regionesque abarcarála investigación. Esto, desde
luego se relacionacon el nivel de análisisque se adopte. Así, por
ejemplo, si como nivel de análisisse ha escogidovarias comunidades
indígenas,tendría que precisarseque se trata de las comunidadesin-
dígenas del Departamento de Totonicapán, de la República de Gua-
temala.

En resumen, la definición del problema objeto de la investigación,re-


sultarfa,en el casodel ejemplo,en la siguienteforma: la delincuencia
desde los puntos de vista sociológicoy jurídico de los habitantesme-
En e\ inStante de p\antear aunque seade manerarudimentaria un pro-
blema, el investigadoradelantauna hipótesispreliminar,a la cual se le
da el nombre de hipótes¡sde trabajo, la que tiene que ser superadaa
rnedidaque se profundizaen el planteam¡ento del problemay se logra
establecera nivel teórico los aspectos y relaciones que se
esenciales
i n c l u i r á ne n e l c u e r p od e l a h i p ó t e s i s .

Por lo regular las hipótesisde trabajo conducena nuevasinterrogantes


que ameritana su vez el planteamientode otras hipótesis.De confor'
midad con lo anterior,puerjeseñalarse que en la prácticala investiga-
ción no sigueuna secuencialineal ya que hay un constanteir y venir
de una etapa a otra y por lo tanto, se realizanen forma casisimultá-
nea. Se presentanen forma separadapor razonesde exposiciónpeda-
gógica.

5.3.1.2 El marco teórico

El marco teÓricose incluye dentro del planteamientodel problemaa


investigar,porque el problemano puede plantearseconcretamentesi
y
no se relacionacon el sistemade conocimientosteóricosexistentes
en tal planteamiento,y le pro-
porque la teoria orienta al investigador
porcionalos criteriosfundamentalesparahacerlo'

Entendemospor teoría un sistemade conceptos,categorías y leyes,un


sistemade sabergeneralizado, que ref leja idealmentela realidadobje-
y
tiva en basea la experienciaprácticaacumulada, cuya veracidadha
sido comProbadaen la Práctica.

En este sent¡do,el marco teórico de la investigaciónes la teoría en


relacióna la cual existeel problemay con cuya ayuda debeser resuel-
to. En virtud de que la teoría es un conjunto de conceptosde catego-
entre sí en cierto orden de dependencia,que
rías y leyesrelacionadas
aún no re-
explica fenómenosdeterminados,los fenómenos-problemas
suettosy que constituyen objetos de rnvestigación, aparecenligados
de una u Otra maneracon la teoría o teoríasque explicanlos fenóme-
nos que le son similares'

Los nuevosconceptos,categoríasy leyesa travésde los cualesse expli-


qa ef fenómeno-problema, estaránvinculadoscon otros conceptos,ca-
tegorfas y leyes previamenteformulados y aceptadosdentro de los
n conocimientoscientíficos. De esta manera,las nuevasformulaciones
teóricas,pasana formar parte del sistemade conocimientoscientífi-
cos, las nuevasteorías se integrancon las otras ya existentes.

La solución del fenómeno-problema se dará mediantela formulación


dg nuevos conc€ptos,categorías leyes (teorías) y con ayuda de los
y
otros conc€ptos,categoríasy leyes(teorías)ya existentes,que se rela-

t
t
110

cionancon aquellosy que, por tal raz6n,formanel marc¡ teóricodel


fenómeno-oroblema.

La explicacióndel nuevofenómenopuedeconstituiruna modificación


a la teorfa original(marcoteórico)o una ampliaciónde la cobertura
de la misma.

5.3.1.3 La observación

5.3.1.4 Sefeccóny definicióndel temay problemaa investigar

Definir un problemasignificaespecificarloy delimitarlocon la mayor


precisión posible. En algunos casosen que sea necesario,comprende
también la formulación lógicadel mismo en términosformalesy ex-
plícitos. La especificacióndel problemaconsisteen determinarcon
claridad y precisiónel tema y los posiblessubtemasque comprende-
rá el estudio. Asimismo comprendela identificacióndel punto de vis
ta desdeel cual se enfocará el problema. Por ejemplo, tratándosedel
problema de la delincuencia,habrá de especificarseque el estudio se
harádesdelos puntosde vistasociológicoy jurídico.

La delimitacióndel problemase refierea la determinacióndel nirel de


análisis,de período histórico y del ámbito geográficoque comprende-
rá la investigación.

En lo relativoal nivelde análisis,


debeescogersey delimitarseelgrupo
humanoapropiado: la sociedad, una comunidad,un grupo,una insti-
tución, etc. En estesentido,siguiendocon el ejemplopropuesto,po-
dría establecerseque la investigación
seharárespectode losdelincuen-
tesno mayores de 18 añosde edad.

La delimitación del períodohistóricose refierea la indicación


o seña-
lamientode la épocao lapsoen que serátratadoel problema. Por
ejemplo,siguiendocon el fenómenoce la delincuencia, podríaesta-
que la investigación
blecerse seráresperto de la últimadécada.

En lo que a la delimitación
del ámb¡togeográfico se refiere,hay que
precisarla regióno regiones
queabarcarála investigación. Esto,desde
luego se relacionacon el nivel de análisisque se adopte. Así, por
ejemplo,si como nivel de análisisse ha escogidovariascomunidades
indígenas,tendría que precisarseque se trata de lascomunidades in-
dígenasdel Departamentode Totonicapán,de la Repúblicade Gua-
temala.

En resumen,la definicióndel problemaobjeto de la investigación,re-


sultarfa,en el casodel ejemplo,en la siguiente
forma: la delincuencia
desdelos puntosde vistasociológicoy jurídico de los habitantesme-
111

nores de 18 años de edad de las comunidadesindígenasdel departa-


rnentode Totonicapán,Guatemala,desde1969 a 1979,

Con relacióna las distintasoperacionesque debenrealizarse


en el ám-
bito de la definición del problema,Raúl RomajasSorianoproponelas
siguientes:

5.3.1.4.1 Señalar los llmites teóricos del problema mediantesu con'


ceptualización,o sea, la exposición de las ideaso conceptos
relacionadoscon el problemaque se estudia. En esteproce-
so de abstracciónse podrán precisarlos factoreso caracte-
rísticasdel problemaque interesainvestigar;se delucidarán
posibles conexionesentre distintos aspectoso elementos
que están presentesen la problemáticague se analiza,y
se distinguiránsituacionesrelevantesde otras que no lo son
para los propósitosdel estudio

5.3.1,4.2 Fijar los lfmites temporales de la investigaciiln,ya que el


interés puede radicar en analizarel problema durante un
período determinado(estudiotransversal), o en conocersus
variacionesen el transcursodel tiempo (estudiolongitudi-
nal).

5.3.1.4.3 Establecerlos límites espacialesde la investigación.Dif ícil'


mente un fenómeno soctal podría estudiarseen todo el
ámbito en que se presenta,por lo que se debe señalarel
área geográfica(región, zona, territorio) que comprenderá
la investigaoón,posteriormentese seleccionaráuna de las
unidadesde observación(muestra)sobre las cualesse reali'
zará el estud¡o y los resultadosde aquella se generalizará
para la poblaciónde la que se extrajo.

5.3.1.4.4 Definir las unidades de observación. Esto permitirá tener


que
una idea precisasobre las car: :terísticasfundamentales
deben reunir los elementos{personas,viviendas)para que
puedan considerarsedentro de la población objeto de estu-
dio.

5.3.1.4.5 Situar el problema social en el contexto socioeconómico,


polftico, histórico y ecológico respectivo. Esto reviste es'
pecial importanciaprincipalmentesi el estudioestádirigido
a aportar elementosde juicio para corregir o solucionarpro-
blemas.

Hecho todo lo anterior, se estaráen posibilidadde concretarel proble-


ma de tal forma que puedaplantearseen TERMINOS OPERACIONA-
112

LES, entendiendopor ésto el señalamientode los elementosy opera-


ciones específicas(factoresvariables,ámbitos de estudio) necesarios
para el manejo correcto del problema. Esto facilitará su encuadre
teórico y la implementaciónmetodológicade la investigación. sin
duda existen muchas formas o manerasde abordar un problema,las
cuales posiblementerequierande diseñosde investigaciónd¡stintos,
. . . es menester no olvidar los propósitos del estudío; ésto servirá
como punto de referenciapara unificar los criterios.

La falta de claridad en la definición der probremaorigina muchas


veces que el planteamiento inicial sufra modificacionesa medida
gue avanza la investigación...Aunque pudíeraparecerexagerado,lo
cierto es gue el exito de todo proyecto de investigaciónquedaráen
gran medida supeditado a la correcta formulación del problema.. .
" u n p r o b l e m ab i e n p l a n t e a d oe s l a m i t a d d e l a s o l u c i 6 n , , . . . E l i d e
Gortari dice: "En el planteamientocorrecto del problemadescansa
la posibilidadde su solución". Fred N. Kerlingerseñalatres criterios
para el planteamientocorrecto del planteamientode los problemas
de investígación:

1, El problema deberá expresaruna relaciónentre dos o más varia-


bles;
2. El problemadebe formularseclaramentesin ambiguedades;
3. El problema y la formulación del mismo deben ser talesque im-
pliquen las posibilidadesde comprobaciónempírica. La mejor
forma de plantear un problema es la forma más simple: . ELA-
B O R EU N A P R E G U N T A

continuando con el problemade la delincuenciay asumiendoque los


objetivos o piopósitos de la rnvestigaciónes el estudio de los factores
que influyen en el comportamiento de las personas,calificadasde
delincuentes,entonces,una vez que se ha definido el problema de
investigación,la posible pregunta general podría prantearsede la
siguiente manera:

ZCUálesson los factores de carácter:ociológicoy jurídico y, de qué


r¡anera influyen en el compoftami. rto delincuentede las personas
menoresde 18 años de edad en lo, ientamientoshumanos,ubicados
en zonas períféricasde la ciudad de Guatemala,desde 1975 a lgBS?

De este planteamiento general pueden desprendersevarias preguntas


sobre aspectosespecíficosy que al momento de plantear la respues-
ta tentativa, estaremosformulando la hipótesisespecífica@rrespon-
diente.
113

5 .3 .1 .5H tP OTEStS

En la cíenciase llama hipótesisa ra suposición(científicamentefun-


damentada) acerca del orden regular o acondicionamientocausalde
un fenómeno o de variosfenómenos. La hipótesísconstituyeun in-
tento para solucionarun problema. A travésde ella se pretendeexpli-
car hechos que las teorías existentesno han explicadoaún. t¡ obser-
vación de hechosque hacen imposiblela explicaciónque lasgenerali-
zacionesexistentesdan a los hechos de la misma clase,hacenecesario
plantearnuevasexplicaciones, al principio basados
en un númeroredu-
cido de hechos y observaciones,que dan rugara las suposicionesen
que las hipótesis consisten. A partir de este momento, se desarrolla
un procesode refinam¡entoo depuraciónde la hipótesis,que implica
muchas vecessu sustituc¡ón,y que finalmenteconducea la elabora-
ción de la teoría científica.

La hipótesis para que pueda considerarsecientífica, y no una mera


conjetura o una simple suposición,debe reunir lassiguientescondicio-
nes:

5.3.1'5.1 No ha de hallarse en contradicción con la conceoción


c i e n t í f i c ad e l m u n d o ;

5.3.1.5.2 Debeestarfundamentadaen conocimientosciertos;

5.3.1,5.3Debeser suficienteparaexplicarlos hechosque pretende


abarcar:

5.3.1.5.4 La explicaciónque ella ofrece, debe ser la mejor entre las


existentes,para conocer el fenómeno o fenómenosa que se
refiere;

5.3.1.5.5Debe estar articuladacon el sistemade conocimientos o


teorÍascientíficasexistentesen relacióna los hechoso fe-
nómenos gue setrateexplicar;

5.3.1.5.6Debeconducira la previsiónlógicade afgunoshechosrea-


les,que permítíránsu comprobación.

La hipótesisestá sujetaa un procesode desarrollo,a travésdel cual


se depura, se rectifica,se comphta, y al final queda comprobada
como cierta, casoen el cual se transformaen teoría científica,o se
refutay se sustituyepor una nuevahipótesis.

Af¡ora bien, es necesarioaclararque una hipótesispuedeser cotnpro-


bada o refutada en su integridad,o bien quedar comprobadasolo
parcialmenta.

t
114

En esteúltimo casose hacenecesariomodificar


pectosrefutados,y después ra hipótesisen rosas-
de haberradepuradoo refinado,esmenes-
ter volvera someterlaal procesode computación.

La hipótesisdebe ser necesariamente


comprobada,Er criteriodefini-
tivo de su veracidad es ra práctica. soramente,',rrr¿r-o.r experi-
mento científico,der trabajo,de ra
actividadpolítico sociarde ros
hombresy de rasdemásmanifestaciones
de ra práctica,se puedete-
ner c€rtezade raveracidadde unahipótesis,sin embargo,
en cada momento, puedencomprobarse no siempre,
las hipótesisdirectamente
con la práctica.

Frecuentementela comprobación se
hace en forma indirecta, por los
resultadosque de ellas se desprendeny por
medio de otras hipótesis
o formulaciones.

Dentro del procesode ra investigación,


ra hipótesissine ar investiga.
dor paraorientarloen ra búsqueda de rosdatos;y en cuantoa rosco_
nocimientos,cumprerasfuncionesde gene
rati)a,rlos
y ampriarlosy,
ademássirvede punto de partidapara
elaborardeducciones teóricas
intermedias,
en virtud de que rashipótesis, ro mismoque rasteorfas,
no existenaisradasentre sí, sinoque estánreracionadas
minadosistema en un deter-
teórico.

5.3.1.6 Objetivos
de la Investigación:

Esteerementoder prande investigación estáconstituídopor rospro-


pósitosconscientemente prev¡stos que er investígador pretendearcan_
zar a travésde su actividad. En ciertosentido,
taiesoo¡etivos,resurtan
determinadospor er marco teórico de ra investigación,
por ra definí_
ción der probremay por rashipótesisque se torriut"n,
y hastadonde
seaposibre,.es conveniente que er investigador pranteerosobjetivos
distinguiendo entre rosque se considerdn gener;res y tosque se esti-
men específicos, paradar mayorprecisrón . to q4 setratade obtener
corno resurtadode ra investigación. ro cuar permitirá ordenar,en
mejor forma, rasactividades que ten.,ránque rearizarse.Losobjetivos
generares expresan,en términosgenéricoso amprios,ros
resurtados o
consecuencias que er investigadorpretendeque se produzcan
inrestigación. con s:u

Los objetivosespecíficos,expresancon detalle y


precisión,en un
grado mayor de particularidadlos resultados
o consecuenciasque
con su actividadesperaalcanzarel investigador.

5.3.1.7 Justificaciónde la Investigación

Este aspecto,desde luego,se encuentrareracionado


con rosanteriores.
115

debeaducirparademos-
y se ref¡erea las razonesque el investigador
trar la necesidad el problema
de resolver planteado
a travésde la inves-
tigación quese propone.

icaro puntualizarcómo la soluciónde eseproblema


Se trata de especif
posiblemente influya en la teoría o en la práctica,o en ambosa la
vez.

de la Investigación
5.3.1.8 Supuestos

Por la íntima relaciónque existeentre los supuestosde la investiga-


ción y el marcoteóricodel problema,ya que ésteincluyea aquellos,
podría pensarseque especificarlos supuestos de la investigaciónes
innecesario.Efectivamente en algunoscasoslo es, pero en otros no.

La puntualizaciónde los supuestos,en tanto, postulados,es decir,


aseveraciones que para los efectosde la investigación,
que seva a em-
prender,por el momento, no necesitanser comprobados, ayudaa
orientarla actividadinvestigadora,ya que en cierto a
sent¡do, travésde
la investigaciónse trataráde comprobarlos y resultaráncomprobados
en la medidaque secompruebela hipótesis, que necesariamente estará
ligadaa ellos.

5.3.1.9 Bosquejopreliminarde temas

El bosquejopreliminarde temasconsiste en puntualizar,conel mayor


gradode análisisposible,lostemasy subtemas tendráqueatender
que
procurandoplantearlos
el investigador, en el orden lógicoque deben
sertratados. Es preliminarporqueesel primerintentode ordenación
que sehace,y porquees seguroque en el transcursode la inrestigación
surjannuevostemasmenoreso subtemas o surjala necesidadde cam-
biar la ordenación.

radicaen que
La importanciade esteaspectodel Plande lnvestigación
él constituyeunavaliosaguíaparala recolección
de losdatos.

de métodosy técnicasa emplear


5.3.1.10 Determinación

En relacióna esteaspecto,el investígador debe,por una parte,hacer


un planteamientobreveacercadel enfoquemetodolÓgico que daráa
su investigación e indicar los métodosparticularesque emplearáen
ella,(porejemplo,queel enfoqueserádialéctico-indicando en quesen'
tido y que paraencontrarla causadel fenómenoa investigar utilizará
el métodode lasconcordancias, de lasdiferenciaso el combinadode
las concordancias y diferencias);y, por otra, puntualizarlastécnicas
que utilizaráen la recoleccióny ordenaciónde losdatos,paramedirlos
y correlacionarlos, etc. (ficheros,entrevistas,cuestionarios,observa-
116

ción, técnicasy estadísticas,


etc.)

5.3.1.11 Cronograma

En este punto del Plan de Investigaciónse debe determinar la sec.tJen-


que
cia de las actividadesque se van a realizary el tiempo probable
consumirála ejecuciónde lasmismas'

La determinacióndel tiempo deberá hacerseno sólo calculandola


posible duración de la actividad (una semana,dos meses,cuatro me-
ses,etc.t sino tambiénespecificandolasfechasde su iniciación: 1o. de
diciembre de 1979; fecha de terminación 10 de diciembrede 1979).

El cronograma deberá hacersetomando como baseel bosqueio preli-


para cada tema o subtema' si
minar de temas; y, en consecuencias,
es necesario,deberánordenarsesecuencialmentelasactividadesy asig-
narlesun determinadotiempo de duración'

preli'
El cronograma deberá hacersetomando como baseel bosquejo
para cada tema o subtema,si es
minar de temas; y, en consecuencias,
necesario,deberánordenarsesecuencialmente lasactividadesy asignar-
les un determinadotiempo de duración'

que se
El cronogramapermite al investigadorcalcular el tiempo en
y
su investigación los costos
desarrollará de la misma'

5.3.1.12 Recursos
y
En materiade recursoshabráque preverlos humanos,los f ísicos los
f inancieros.

debedeterminarse
Segúnla naturalezade la investigación, qué colabo-
el investigador,
radoresnecesita un eco-
por ej.'mplo: un estadígrafo,
nomista,dOssecretarias,un díbujante,etc. y desde luego,por cuanto
tiempo.

de los recursoshumanos,permitirá,másadelante,es-
La especificación
financieros.
timar losrecursos

En relacióna los recursosf ísicos,es necesario establecerlos instrumen-


tos, el mobiliarioy el equipo que se utilizaránen la investigación'

y
Los recursosfinancierostambiéndeberánespecificarse, se calcula-
y al tiempoque
rán en basea los recursoshumanosy f ísicosnecesarios
dure la investigación'
117

6 E x P o s l c l o N D E L A t N v E S T l G A c t o N rE L T N F O R McEt E r { T t F t c o

Lic. EstuardoDe La Roca

6.1. TNTRODUCCTON

La redacción del informe de la investigaciónes la última fase del proceso de la


investigaciÓn.Es a su vez, como todas las fasesanteriores,de suma importancia. Es
también, sin embargo,una de lasmás descuidadas, a tal extremo que muchasinvestiga-
cionesvaliosasse desperdiciano minusvalorizandebido a lo deficientede susexposicio-
nes. Esto, desde luego, no significaque una investigacióndeficientese convierteen
buena por el simple hecho de que el informe no deje nada que desearen cuanto a su
redaccióny presentaciónformal,

Aclarado lo anterior, podemosafirmar que en la elaboracióndel informe de la inrresti-


gación, se tendrá que hacer acopio de una serie de recursosde distinta índole, desde
los puramente gramaticaleshasta aquellos que podemos denominar como aspectos
puramentetécnicos. El objetívo que buscamoses el establecimíento de una comunica-
ción correctade los hallazgosrealizadosen la investigación.

En suma, la comunicaciónes uno de los elementosbásicosque determinaque los resul-


tados obtenidos al darlos a conocer, pasan a formar parte del cuerpo de la ciencia.

El informe, aún cuando guardauna relaciónestrechacon el procesode investigación.


no es lo mismo quee éste. Hemos indicado que la redaccióndel informe es la última
etapa de ese proceso. Es al final, pues,cuando estamosen condicionesde redactarel
informe.

Es importante destacarlo necesarioe imprescindiblede algunosaspectosque deben


servirnosde guía no solamenteen el procesode la investigación, sino -más todavfa-
en la redaccióndel informe. Faltara ellos pondría en entredichonuestrahonestidady
significaríauna deslealtada la ciencia. Estosprincipio; son la objetividady la veraci-
dad. Sólo tomando en cuenta esto, por humildesy sencillasque seannuesrascontri-
bucionesa la ciencia,estaremoscoadyuvandoal desarrollocle la misma. En estesenti-
do, no debemos deformar la realidad. Nuestrasinc,'lacionespersonales, gustos,pre-
juicios, etc., no tienen cabidaen la actividadcientíí,;a. La exposiciónde la investiga-
ción debe er veraz, pues la artificializaciónde los resultadostarde o temprano,llegaa
determinarse,El investigadordebe serf iel a estosprincipios.

Otro aspecto que debemos contemplar, -y que muchas vecesse sueleolvioar- es que
un informe voluminoso no va a determinar la calidadde nuestroÜaba¡o. Al redactar
el informe tendremos que hacer uso de nuestracapacidadde síntesis. En este sentido,
se requierede nuestro esfuerzoy dedicación.

Algo que no debemos olvidar y que tenemos que tener presente siempre es que el
informe debe tener una coherencia lógica. Es decir, que entre las cjistintaspartes del
informe debe existir una hilación lógica, que desde luego no se refiere únicamente
It1

118

a l a s p e c t of o r m a l ,s i n o t a m b i é ny f u n d a m e n t a l m e n tael c o n t e n i d o ,

Parala fácil comprensiónde estaexposicióny sobretodo paraque seaútil a quienesse


i n i c i a n ,h e m o sd i v i d i d o l a r e d a c c i ó nd e l i n f o r m ec i e n t í fi c o e n t r e s p a r t e s : a s p e c t oqs u e
conciernenal lenguaje;aspectos relacionados con el conten¡do;y, algunosaspectosrela-
tivos a la presentaciónformal del informe.

6.2. LA REDACCION; El lenguaje


1,

El primer aspectoque el investigadordebe tomar en cuenta al redactarla exposición :


de los resultadosde la investigaciónson las cualidadesdel lenguaje. Esto es algo que
no se adquierede la noche a la mañana. Si queremosdominar el arte de la redacción ¡
tendremos que hacernosde toda una disciplina.un hábito de trabajo y preparación
;
constante, En pocaspalabras: tendremosque haceruso de la gramática.

Las cualidadesdel lenguajeque tendremosque tomar en consideración


son:

6.2.1 L a C l a r i d a d . E s t ac u a l i d a dc o n s i s t ee n e v i t a re l u s o d e o á r r a f o sd e m a s i a c ieox -
tensosy complicados;deben evitarselos circunloquios,o sea rodeos innecesa-
r i o s q u e s e h a c e np a r a e x p o n e ra l g o , c u a n d o l o m á s f á c i l e s i r d i r e c t a m e n t ea l
asunto; debemosevitar las digresiones:o seaaquelloscortesque se hacenen el
hilo de la exposiciónpara referirsea otro asuntoque si bien puedeestarrelacio-
nado, lo que hacees perder coherenciaa la misma. Paraesto podemosutilizar
las notas al pie de página. Asimismo,debemosevitar las anfibologías: o sea
a q u e l l a se x p r e s i o n eqsu e d a n m a r g e na d o s o m á s i n t e r p r e t a c i o n e s .

6.2.2. Precisión; Debemos entender esto como el uso de las palabrasadecuadas,


tratando también de no utilizar más párrafosde los necesariosni menosde los
necesariospara expresarlo que se estáexponrendo. Es decir, lo justo, sin ador-
nos innecesariosque talvez harán más bonita la exposición,pero no por ello
más interesanteo de fácil comprensión. Debemosser cuidadosospara que las
ideasprincipalesy secundariasesténb¡enexpuestaso explicadas.Convieneque
el párrafo -de ser posible- grre alrededorde una idea o de un hecho. Cada
párrafo constituye una unidad por sí mismo, siempreen interrelacióncon los
demás.

6.2.3. Variedady Sencillez: Debemosevitarel uso repetidode palabras,giroso mule-


tillas. Esto dependede la riquezade vocabularioque poseemos.Desdeluego,
no de interpretarseque se esté coartandoel uso de algunostérminos,conoep-
tos o categorías(vocabulariotécnico y científico) cuyo uso repetido es insos-
layable y gue, de no hacerlo, haría perder el significadocorrecto de lo que
queremosexpresaf,

En cuanto a la sencillez,debemosprocurarexpresarnos con palabrasde uso co- i'i


mún, pero sin confundirlo con la vulgaridad. En otras palabrasrebuscadas, ,}
pretendiendocon ello darle mayor calidada nuestrotrabajo. En última instan-
r
i
t
119

cia, nuestraasp¡raciÓndebe ser que nuestro trabajo no sea leído únicamente


por una élite.

6.2'4, Corrección. Esta cualidaddependede la correctaaplicaciónde lasreglas


orto-
gráficas.Algunos,sin embargosuperanesteaspectoentregando
el trabajoa un
especialistapara que lo revise. Por nuestraparte,consideramos
que el investiga-
dor debe saberescríbircorrectamente.Los tiemposen que a esteaspecto
no se
le daba importancía-por parte de algunos- ya pasarona los recuerdosy
nunca
estuvobien fundamentado. Es más,el hechode tener una buenaonograf po-
ía
drfa significarque, en el momento que nos entreguenlas pruebas,estemos
en
condicionesde no dejar que se nos escapenlos erroresque la mecanógrafa
o la
secretaria hayan cometido.

Por último. creemosconvenienteseñalarque el conocimientodel lenguaje


debe
ser de especialínteréspara todo ínvestigador,
ya que en definitiv..rio también
forma parte de la formación que todo científico y cualquierprofesional
debe
poseer. Con ello no se pretende que se lleguea ser un linguista
consumado.

Para finalizar lo concernienteal lenguaje,no está demás una recomendación


valíosa: al redactarel informe es convenientecontar con un diccionariogene-
r a l ,u n d i c c i o n a r i od e s i n ó n i m o so p a l a b r a a
s f i n e sy u n a g r a m á t i c a .

6 . 3 C O N T E N I D OD E L I N F O R M E

Antesde entrar de lleno a laspartesde que constael informe científico y el contenido


de cadauna de ellas,creemospertinentedesarrollarlo concernientea lasnotasal oíe de
página.

6.3.1 Las Notas al Pie de Página: Es cuestiónde honestidadseñalarlas fuentesde


donde hemos extraído algunas ideas o consíderaciones que incluimos en
nuestro trabajo y que no nos pertenecen, Nos referimosa aquellasque son
fruto del trabajo de otros investigadores.

Nuestrasfichas de trabajo contienen citas textuales,resúmenes,paráfrasis,de las


ideaso apreciaciones de los autoresque hemc consultado. En tal sentido,las
notas al pie de página remiten a las consult.-,aspara que aquellosa quienes
interesepuedan profundizar directamenteen ellas. podría ser que también
quierancomprobar lo fidedignode nuestrosdatos.

Las notas bibliográficasy las notas aclaratorias,a nuestrojuicio debencolocar-


se al pie de la página. Algunos prefieren hacerlo al finaf del capÍtulo, pero
nosotros creemosque esto interfiere comodidad del lector, ya que tiene que re-
mitirse constanternente al final del capítulo para luegoregresara continuarcon
la lectura del texto.

6 . 3 . 1 . rLas notas aclaratoriaso de relacíón: Estasson utilizadaspara no incu_


rrir en digresioneso cortes en el hilo de la exposición,lo cual haría
1añ
t¿w

p e r d e r l a c o h e r e n c i ay l a s e c u e n c iqau e l l e v a m o s .A s í , l a sa c l a r a c i o n e s
o relacioneq s u e c o n d u c e no r e m i t e na l l e c t o ra o t r a p a r t ed e l i n f o r m e
n o d e b e m o sh a c e r l a ds e n t r o d e l t e x t o , s i n oa l p i e d e i a p á g i n a .

L a e n u m e r a c i ó nd e e s t e t i p o d e n o t a sp u e d eh a c e r s e n o r d e n c o r r e l a -
t i v o , e s d e c i r , s i n d i s c r i m í n a r l adse l a sc i t a so n o t a sb i b l i o g r á f i c a p
s ,e r o
p
s i s e p r e f i e r ep o d r á nu t i l i z a r s ea s t e r i s c o sa r aellas,

6 . 3 . 1 . 2 L a s n o t a s b i b l i o g r áifc a s . E s t a ss e ñ a l a n- c o m o y a s e i n d i c ó - l a p r o -
c e d e n c i ad e I a s i d e a s ,d a t o s , e x p e r i e n c i a se,t c . , i n c i ui d a s e n n u e s t r o
t r a b a j o : c í t a st e x t u a l e s r, e s Ú m e n e sp ,a r á rf a s i s ,y q u e f u e r o n t o m a d a s
d e l a s o b r a s c o n s u l t a d a s .A s i m i s m o ,r e m i t e n a l o s i n t e r e s a d oas l a s
f u e n t e s u t i l í z a d a sy, a s e ap a r a p r o f u n d i z a ro p a r a c o m p r o b a rl o f i c j e
d i g n od e n u e s t r o sd a t o s .

N o t a sc o m p l e t a s . c u a n c l ol a o b r a s e c t t a p o r p n m e r av e z s ea c o s t u r n -
b r a h a c e r l oe n f o r m a c o m p i e t a . A l g u n o sp r e fi e r e nn o i n c l u i rt o d o s l o s
d a t o s ,s i n o ú n i c a m e n t e :e l n o m b r ed e l a u t o r ,e l t í t u l o d e l a o b r ay l a
paginación.

e rl p r o c e d i '
C o n r e l a c r o na l o s e ñ a l a d o t, o i m p o r t a n t ee s e s t a n c i a r i z a
m ¡ e n t o . E s d e c i r , n o d e b e r á nh a c e r s eu n a s n o t a sc o r n p l e t a ys o t r a s
s ó l o c o n l o s t r e s d a t o s . A c o n t i n u a c i ó no f r e c e r n o su n e j e m p l ou t i l i -
z a n d o e l p r o c e d i m i e n t od e n o t a s c o r n p l e t a sc u a n d o e s l a p r i m e r a
v e zq u e s e c r t a .

Ejemplo;

TEXIO

X X X X X , X X X X X X X X XXXX X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X XX X X X X X X X X X X X X X X X XXXX X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X( 1) X X . í X X X X X X X X X X X X X X X X X
( A l p r ed e l a o á g i n a ) :

1. J . L e w i s ,H o m b r ey E v o l u c i ó n r, , \ 4 é x i c oG , 9 6 8 ) ,p , 6 9 .
: r i j a l b o1

L o s d a t o sq u e s e r J t i l i z a np a r al a sn o t a sc o m p l e t a s o n :

1. N o m b r ed e l a u t o re n f o r r ¡ a u s u a l .
2. T í t u l o d e l a o b r a{ s r : b r a V a d o ) ,
3. ( E d i c i ó n l,u g a r : e d i t o r i ay! f e c h a ) E n t r ep a r é n t e s i s
4. Volumen,pagrnacion,

P a r ae v i t a r h a c e r u n a e l e m p l i tf c a c t o np o r m e n o r i z a d a s o b r e l a sn o t a s
c o m p l e t a s l,a r e c o r n e n d a o ó en u e p 3 6 g n " ' odsa r e s q u e p a r al a p r i m e r a
c i t a s e t e n d r áq u e t e n e rp i - e s e n tlea i o r m a d e l a sr J i s t r n t af sr c h a sp ¡ g l r o -

L-
121

¡t gráficas;capítulosde obraso libros;pubricaciones


periódicasirevrstas,
diarios,etc.

N o t a sb i b l i o g r áifc a sa b r e v i a c J a sD:e s p u édse r a p r i m e r a


c i t a ,s e p u e d e n
u t í l i z a r l a s n o t a sa b r e v i a d a s'.r o m a n d oc o m o r e f e r e n c i a
ra notaante-
rior, varnosa eiemp\ificar \asnotasabreviadas.

texto

XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX . (2).

Esta cita se refierea la obra citadacon anterioridad,o sea


es inmediata
a l a n o t a n ú m e r ou n o .

( A l p i ed e l a p á g i n a )

2. f b i d , p . 7 2 . P u e d et a m b i é nu t i l i z a r s e :l b í d e m .

l b í d o l b í d e m s eu t i l ¡ z a np , u e s ,p a r ar e f e r i r s e
a r a n o t a i n m e d i a t aa n t e -
r i o r , p e r o e n d i f e r e n t ep á g i n a ,

si la nota número dos correspondiera íntegramentea ra nota número


u n o , i n c l u í d oe l n ú m e r od e p á g i n a u
, t i l i z a m o s :L o c . c i t

cuando una nota se refiera a una obra ya citada, pero despuésque


hemos intercaladootras notas correspondientes a otros autores.lo ha-
c e m o sd e l a s i g u i e n t ef o r m a :

texto

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. I3). XXXXXXXXXXXXXX


XXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX\ XXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX .XXXXXXXXXXX (4I.

Al piede la página:

3. Angelo Tasca,El Nacimientodel Fascismo,(España: Ediciones


A r i e t ,1 9 6 9 ) , p . 4 0 .
4. J . L e w i s ,o p . c i r , p 1 0 0

El uso de op' c¡t. debe evitarsecuando hemoscitado dos


o masobras
de un mismo autor. En este caso ro recomendablees, después
dei
n o m b r e d e l a u t o r , p o n e r e l t í t u l o d e r ao b r a d e q u e s e
t r a t e y r u e g or a
pagínación
I

I
I
122

Citas indirectas; La consultade fuentes indirectases lo menos reco-


mendable. Sin embargoe , n a l g u n a so c a s i o n e n s o s v e m o so b l i g a d o sa
hacerlo, Cuando así sea,previamentedebemoscerciorarnosde la se-
r i e d a dy c a p a c i d a d e l a u t o r c o n s u l t a d o .Y s i d e n t r od e l i n f o r m eu t i l ¡ -
zamos citas que correspondena otro autor, pero que apareCen en la
obra del autor que nosotros hemos consultado,en virtud de que no
h e m o su t i l i z a d ol a f u e n t ed i r e c t a ,e s n e c e s a r ieox o r e s a r l o .

Ejemplo:

texto

X X X X X X X X X X X X X X X X XXXXX X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X XX X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X(X
6).

A l p i ed e l a p á g i n a :

6. C i t a d op o r A n g e l oT a s c ao, p . c i t . , p , 7 0 .

Los subrayados: si dentro del texto apareceuna cita textual, pero


n o s o t r o s h e m o ss u b r a y a d oa l g u n ap a r t e d e e i l a p o r q u e n o s i n t e r e s a
destacarla,es necesarioexpresarque ei subrayadoes nuestro. Esto io
podemos hacer despuésdel número que remite al pie de página
y e n t r e p a r é n t e s i s .S i n e m b a r g o ,l o p o d e m o sh a c e rt a m b i é na l f i n a l
d e l a n o t a a l p i e d e p á g i n a ,s i e m p r ee n t r e p a r é n t e s i ss,i a s í l o p r e f e r i -
m o s . H a y q u i e n e sa c o s t u m b r a ni n d i c a rq u e e l s u b r a y a d oe s d e l a u t o r ,
l o c u a l n o s p a r e c ei n n e c e s a r i oy,a q u e e s u n a t r a n s c r i p c i ó n textualla
qr-rehemos hecho dentro del texto. Es necesarioexpresarlocuando
el subrayadolo hemos hecho nosotros,puesen este caso sí hay una
m o d i fi c a c i ó ne n l a p r e s e n t a c i ó n .

LocucionesLatinasy Abreviaturas:

P a r af i n a l i z a rl o r e f e r e n t ea las notas ' pie de página,ofrecemosuna


s e r i ed e l o c u c i o n e sl a t i n a sy s u sa b r e , .: t u f ? sq u e s o n u t i l i z a d a sp a r ae i
efecto.

1. l b ¡ d , l b í d e m , l d e m : s i g n i f i c a nl o m i s m o . S e u t i l i z ac u a n d on o s
r e f e r i m o sa l a n o t a i n m e d i a t aa n t e r i o r ,p e r o e n d i f e r e n t ep á g i n a .

2. O p u s c i t a t u m : o p . c i t . : s i g n i f i c ao b r a c i t a d a . L a u t í l i z a m o s
cuando nos referimosa una obra ya citada,pero despuésque he-
m o s i n t e r c a l a d oo t r a s c i t a s q u e c o r r e s p o n d e n
a otro o a otros
autores.

3, L o c u sC i t a t u s : c i t . : s i g n i ifc a l u g a r c i t a d o . L a u t i i i z a m o s
para referirnos ^ l^
n o t a i n m e d i a t aa n t e r i o re n f o r m a i n t e g r a ,
123

i n c l u í d oe l n ú m e r od e p é g i n a .

4. S u p r a : a r r i b a ,a n t e r i o r m e n t e .

5. I n f r a : a b a j o ,m á sa d e l a n t e .

6. A p u d : a p o y a d op o r , c i t a d op o r ,

7. S i c : a s í , e x a c t a m e n t ec o r n o a p a r e c ee n e l o r i g i n a cl o n s u l t a d o .

8. Vid: véase.

9. E x e m p l ig r a t i a : e . g , :p o r e j e m p i o .

10. C i r c a : c a .: c e r c a ,a p r o x i m a d a m e n t e .
'l
1, C o n f e r e : C f r . ; c .f ; s i g n i ifc a : c o n s u l t ec, o m p a r e ,

T o d a sl a sl o c u c i o n e sl a t i n a sv a n s u b r a v a d a s .

6 . 3 . 2 P a r t e sd e l l n f o r m e y c o n t e n i d od e c a d a u n a d e e l l a s : E n e l d e s a r r o l l od e e s t e
a p a r t a d oh e m o sr e p e t i d od e l i b e r a d a m e n tael g u n a sd e l a sa p r e c i a c i o n eqsu e c o -
rrespondena algunasde las erapasdel procesode la investigación.Lo hemos
hecho, sobre todo, para que se observenlas vincuiaciones que existenentre el
proceso y la redaccióndel informe, pero también las diferenc¡asentre ambos.

6 . 3 , 2 . 1 P r e l i m i n a r e s :B a j oe s t ad e n o m i n a c i ó ni n c l u i m o s : p o r t a d a ,f n d i c eg e -
neral, reconocimientos,dedicatorias,prólogo, presentacióny acta de
aorobación.

P o r t a d a : C o n t i e n ee l t i t u l o d e l t r a b a j od e i n v e s t i g a c i ó ni n; s t i t u c i ó n
a l a q u e s e p e r t e n e c eo p a r a q u i e n s e h i z o l a i n v e s t i g a c i ó nn;o m b r e o
n o m b r e sd e l o s i n v e s t i g a d o r efse; c h a e i r q u e s e t e r m i n ó o e n q u e s e
p r e s e n t óe l i n f o r m e . C o n r e l a c i ó na l i i t u i o , e s n e c e s a r i o q u e é s t es e a
c l a r o y p r e c i s o . E l t í t u l o t i e n eq u e p e r m i t i ry f a c i l i t a rl a c l a s i f i c a c i ó n .

I n d i c e G e n e r a l : E s t e s e e l a b o r ai . a c u e r d oc o n e l c o n t e n i d od e l i n -
f o r m e , g u a r d a n d ol a c o r r e s p o n d í e n tdei v i s i ó nq u e e n e l m i s m o s e h a
h e c h o : c a p í t u l o s ,d i v i s i o n e sv s u b d i v i s i o n edse é s t o s . E s c o n v e n i e n -
t e q u e e l Í n d i c ev a y a a l p r i n c i p i op a r a m a y o r c o m o d i d a dd e l o s l e c t o -
res y no al final como a vecesse acostumbra.El índicedebeelaborar-
se cuandoel informe va estádebldamenteredactado.

Dedicatoriasy reconocimientos: Las mismasdeben ser breves,si se


d e s e a nh a c e r . E s t a sn o s e i n c l u y e ne n e l í n d i c e ,p u e sv a n a n t e sq u e é 1 .

A c t a d e a p r o b a c i ó n : S e g ú nl a s n o r m a sd e l a i n s t i t u c i ó ny e l t i p o d e
trabajo, a veceses necesarioincluir una hoja de aprobaciónque con-
124

tenga los elementos necesariospara los trám¡tes correspondientes.


Esto, sobre todo, cuando la investigaciónsea un requisitodentro del
p é n s u md e e s t u d i o s .

E l p r ó l o g o o p r e f a c i o : D e s d ey a e s b u e n o a c l a r a rq u e e l p r ó l o g oo
prefacio no deben confundirsecon ia introducción, Estos,así como
la presentación,contienen los propósitospersonales del investigador,
lo que ha lievado a realizarla investigación,la justificacióne impor-
t a n c i ad e l a m i s m a ,l a s c i r c u n s t a n c i aesn q u e l a h a r e a l i z a d ol ,a e x p r e -
sión de sus agradecimienros --€n casode que no se hagaaparte-a las
personaso institucionesque lo han ayudadoo le han prestadocolabo-
ración.

En algunasocasiones,el prólogo o prefacioes escrito por otra perso-


n a a q u i e n s e l e h a d a d o e l t r a b a j o p a r aq u e l o l e ay l o c o m e n t ec r í t i -
camente.

6 . 3 . 2 . 2 L o s c a p í t u l o s ,l a b i b l i g r aífa y i o s a n e x o so a p é n d i c e s :

Capltulo I

LA INTRODUCCION

C o m o y a l o h e m o s i n d ¡ c a d o ,e s m u y f r e c u e n t eq u e l a i n t r o d u c c i ó n
s e c o n f u n d ac o n e l p r ó l o g o ,e n v i r t u d d e q u e s e s u e l e nu t i l i z a r c o m o
s i n ó n i m o s . E n l a s m o n o g r a íf a sy e n l o se n s a y o sp, o r e j e m p l o ,e s c o s a
n o p o c o c o m ú n q u e s e u t i l i c e nc o m o e q u i v a l e n t e sN. o o b s t a n t ee, n e l
c a s o d e i n f o r m e s d e i n v e s t i g a c i ó n o m e r a m e n t eb i b l i o g r á f i c a sn o
d e b e nc o n f u n d i r s e p, u e sa ú n e n l a sm o n o g r aífa so e n s a y o se s i n c o r r e c -
to.

La introducción es una parte sumarr¡eirteimportante del informe


c i e n t í f i c o ,p u e se n e l l a ss e e x p o n ee n , ) r m as i n t e t i z a d at o d o e l b a s a -
m e n t o d e l a i n v e s t i g a c i ó nE . n e t l a d e , , ¡ m o se x p o n e rt o d o l o c o n c e r -
n i e n t e a n u e s t r om a r c o t e ó r i c o : c a t . , o r í a sp, r i n c i p i o sy l e y e s ,t a n t o
f i l o s ó f i c a sc o m o d e l a s d i s c i p l i n a s r t i c u l a r e sq, u e n o s o r i e n t a r o ny
s i r v i e r o nd e b a s ep a r ae l p i a n t e a m i e n i o f o r m u l a c i ó nd e n u e s t r op r o -
blema concreto. A ella corresponde t a m b i é n l a r e v i s i ó nd e l i t e r a t u r a
s o b r e e l p r o b l e m ao b j e t o d e n u e s t r ai n v e s t i g a c i óon s o b r ep r o b l e m a s
a f i n e sc o n e l m i s m o ,a s í c o m o e l p l a n t e a m i e n t b o i e n c l a r oy d e l i m i t a -
d o d e n u e s t r op r o b l e m a : t a n t o e n s u sa s p e c t o st e m p o r a l e ys e s p a c i a -
l e s ,i a p o b l a c í ó no b j e t o d e e s t u d i oy l o sa s p e c t o o s v a r i a b l ees s t u d i a d a s

L a i n t r o d u c c r ó nd e b e c e r r a r s ec o n e f p i a n t e a m i e n t ode la o las
t e s i sq u e f u e r o n f o r m u i a c j ays s o m e t i d a sa s u v e r i f r c a c i ó n
en la
tigacíón,
125

E s n e c e s a r i ot e n e r b i e n c l a r o q u e s e t r a t a d e u n a s í n t e s i sp, o r l o q u e
la introducción no deberárecargarse demasiado.Estoes también muy
f r e c u e n t e y, a q u e p o r l o g e n e r a l o s i n f o r m e ss e l l e v a nl a m a y o r c a n t i -
d a d d e p á g i n a se n l a e x p o s i c i ó nd e l m a r c o t e ó r i c oy e l p l a n t e a m i e n t o
delproblema.

Capítu lo I I

T E C N I C A SE I N S T R U M E N T O S

N i n g ú n i n f o r m e c i e n t í f i c o p u e d e obviar la exposiciónde esta parte.


E s i m p r e s c i n d i b l ed a r a c o n o c e rcuáles f ueron las técnicas, los ins-
t r u m e n t o s y l o s p r o c e d i m i e n t o su t i l i z a d o s . P o r c o n s i g u i e n t eé,s t o
c o n t o d a c l a r i t l a dy la precisiónnecesarias.
d e b e r áe x p l i c a r s e

L a i m p o r t a n c i ad e l o a n t e r i o r r a d i c ae n e l h e c h o d e q u e a l h a c e r l o ,
a q u e l l o si n v e s t i g a d o r eosp e r s o n a q s u e q u i e r a nv e r i fi c a r e n l a p r á c t i c a
l o s r e s u l t a d o so b t e n i d o st e n d r é na s u d i s p o s i c i ó nl a e x p l i c a c i ó ny d e s -
cripción necesariaspara ernprendersu tarea sin mayoresdif icultades.
I n c l u s i v ee, n l a p a r t e d e l a s t é c n l c a sd. e b e r áe x p l i c a r s el a t é c n i c ad e
m u e s t r e ou t i l i z a d a s, i s e t r a b a ¡ ac o n u n a m u e s t r a .

Asimismoé , s t os i g n i f i c a r ap, a r ae i i n v e s t i g a d our ,n a p u e s t aa p r u e b ad e


l a h o n e s t í d a dc o n q u e h a s i d o r e a l i z a d al a i n v e s t i g a c i ó n .C o n e l l o
estarádemostrandoque no tiene temor a que otros investigadores so-
m e t a na p r u e b al o s h a l l a z o o rse a l i z a d o s .

C a p í t u l ol l l

PRESENTACION
Y A N A L I S I SD E L O S R E S U L T A D O S

E s t e c a p í t u l o d e b e r ái n i c i a r s ec o n u n ¿ , - r e s c r i p c i ódne l a sc a r a c t e r í s t i -
c a s d e l l u g a r y d e i u n i v e r s oo d e l a r : , . l e s t r d a e l a p o b l a c i ó ne s t u d i a -
d a . A u n q u e e s t o d e p e n d e r á- e n t o d , , c a s o - d e l t i p o o c l a s ed e i n v e s -
t i g a c i ó nr e a l i z a d ae; s d e c i r ,d e b e r áh , : e r s es ó l o e n l o s c a s o se n o u e e l
e s t u d i oc o m p r e n d i óa l g u n ap o b l a c i t

P a r al a p r e s e n t a c i ó dn e l o s r e s u i t a d o n
s o h a y m o l d e sp r e e s t a b l e c ¡ d o s .
C r e e m o sq u e e n e l l o l a i m a g i n a c i ó ny l a c r e a t i v i d a dd e l i n v e s t i g a d o r
j u e g a nu n p a p e lm u y r m p o r t a n t e . E s t o ,d e s d el u e g o ,n o s i g n i f i c aq u e
s e a nd e j a d o sa l m a r g e nc r e r t o sl i n e a m i e n t o s o b r e l a e l a b o r a c i ó nd e
c u a d r o sy g r á fi c o s ,q u e e n d e fi n i t i v ah a y q u e r e s p e t a r .

E n l o q u e a l o s c u a d r o sy l o s g r á f i c o sc o n c i e r n e n, o d e b e m o so l v i d a r
q u e d e b e n i r e n u m e r a d o sc o . r e l a t i v a m e n t e d ;e b e n l l e v a rt a m b i é n ,e n
I a p a r t e s u p e r i o r a, í u e r ad e i a l í n e a h o r i z o n t a le, i t í t u l o q u e s e ñ a l e
c l a r a m e n t el o q u e c o n t i e n e . E n c a s od e q u e h a v a s j d o t o m a d o o e
126

algún libro o anuario estadísticoo seaderivadode otro cuadro,debe-


mos señalar la fuente de donde fue tomado. Esto último deberá
ponersedespuésde la línea horizontalque cierreel cuadro.o abajo del
gráfico,es decir, al pie de éste.

En el casode que todos los cuadrosy gráficosfueron eraboraoospor


nosotros sobre la basede los resultadosobtenidosen nuestrainvesti-
gación, no es necesarioindicar la fuente en cada uno de ellos,puesse
s o b r e e n t i e n dceu á l h a s i d o .

La presentaciónde los resultadosy el análisisde éstosno es raro que


f o r m e n c a d au n o u n c a p í t u l os e p a r a d o .A r g u n o sa s í l o a c o s t u m b r a n ,
quizás por comodidad. Creemos,sin embargo,que es incorrecro,ya
que vuelveengorrosala lecturadel trabajoen virtud de que el lectorse
ve obligado,cuando está leyendoel análisisde resultados,a regresara
los cuadrosy gráficosen cadareferenciaque de ellos se haga.

L a p r e s e n t a c i ó yn a l a n á l i s i sd e r e s u l t a d o d
s e b e n i r e n u n s o l oc a p í t u -
lo. Los cuadros y los gráficos deben insertarsedentro der texto del
análisie s i n t e r p r e t a c i ódne l o s r e s u l t a d o s

No está demásrecordarque ai efectuarel análisisde los resultados, el


investigadortiene que haceracopio de todos susconocimientos,oe su
s o l i d e z ,y a q u e e s i m p r e s c i d i b l a
e n a l i z a rl o s r e s u l t a d o os b t e n i d o sa l a
l u z d e l a sv a r i a b l eos e l e m e n t o sq u e i n t e r v i e n e en n e l p r o b l e m ai n v e s t i -
gado, encontrando las relacionesque existen entre los d¡stintosele-
mentos que lo conforman y su interconexióncon otros problemaso
f e n ó m e n o s . E n s u m a ,e l c o n o c i m ¡ e n t op r o f u n c l o ,l a e x p e r i e n c i a c u -
mu lada, representadospor los conocim¡entoscientíficos adquiridos
hasta la fecha, son los elementosclavesde los que se valeel investiga-
d o r p a r ar e a l i z a u
r n b u e na n á l i s i ds e l o sr e s u l t a d o s .

E l a n á l i s i sd e i n t e r p r e t a c i ó n
d e l o s r F , u l t a d o sg i r a n a l r e d e d o rd e l a o
l a s h i p ó t e s i sf o r m u l a d a sy d e b e nc o ' i u c i r n o s a l a s í n t e s i sc o m o u n i -
dad de un todo concreto. Y es ql' habiendopartido de lo abstraco
o c o n c r e t om e n t a l y a e l a b o r a d oq, - n o s p e r m i t i óf o r m u l a re l p r o b l e -
ma y la o las hipótesis,pasamosa lo concreto sensible-al problema
concreto objeto de nuestra investigación-, para llegar nuevamente
a lo concreto mental, o sea a lo abstracto,a la interpretaciónlógica
y racionad l e l o s h a l l a z g o rse a l i z a d o s .

L a i n t e n c i ó nd e r e i t e r a rl o c o n c e r n i e n t e
al análisie s i n t e r o r e t a c i ódne
l o s r e s u l t a d o s- y a d e s a r r o l l a d e
o n e r p r o c e s od e i n v e s t i g a c i ó ne- s t r i -
ba en que, al redactar esta parte dei informe, tenemos de nuevo la
o p o r t u n i d a dd e r e v i s a rs i e l m i s m o h a s i d o r e a l i z a d oc o n l a p r o f u n d i -
dad qr-rerequiere.
]1
L r,,11 .. ':a¡a5
}'::'
127 'Li l

:li^

E l a n á l i s i sd e b e s e r l o s u f i c i e n t e m e n t e
claro y no debe dejar lugar a
i n terpretacioneserróneas.

Capítulo lV

CONCLUSION
ESY RECOMENDACIONES

Las conclusionesdeberán ser breves,crarasy precisas,


prefiriéndose
presentarlasen forma enumerativas,
uti lizando'un p¿rrutopara cada
una de eilas. Entre eilas,por ro menoslas
siguientes
debenencabezar
estecapítu lo.

si la hipótesísresurtócomprobadao disprobada.
Es decir,si re-
s u l t ó c o n fi r m a d ao r e c h a z a d a ,

El grado de probabiridadcon que resurtó


comprobadao recnaza.
oa.

S i l a h i p ó t e s i so l a sh i p ó t e s i sTueroncomprobadas
objetivamente.
o si su comprobación-para nosotros-, es resultado
del razona-
m ¡ e n t oo r e fl e x i ó n .

Si los resultadosobtenidospuedeno no generarilizarse.

A q u í t a m b i é np u e d ei n c r u i r s e r p r a n t e a m i e n t o
d e n u e v a sh i p ó t e -
srs' que nuestro trabajo nos permitió eraborarras, para ser verifí-
cadasen nuevasinvestigaciones, ya sea por nosotroso por otros
investigadores.

A d e m á sp u e d e n i n c l u í r s eotras conclusiones
importantes,o seasobre
aspectosesenciales de los r e s u l t a d oosb t e n i d o s .

Las reconlendaciones deberán ser tai),r¡iénclaras,precisasy breves,


L a s m i s m a se s t a r á nd i r i g i d a sa o r i e n . u ¡a f u t u r o s
i n v e s t i g a d o r esse; ñ a -
lar la importanciade seguir profur r¿ando
en er estudio der probre-
m a o s o b r ep r o b r e m a sa f i n e s ,t o d o p a r t i r
der reconocimientd oe ros
e r r o r e sc o m e t i d o ss, i a s í h a s u c e d i d o .

cuando las circunstancias así ro exijan, las recomendacíones que per-


mitan la soruciónder probremaconcreto
de ra rearidadobjeto de ra
i n v e s t i g a c i ó dn e b e r á n ,a n u e s t r oj u i c i o , s e r
o b j e t o d e u n i n f o r m ee s -
p e c i a l ,e n e r q u e e s t é nc o n t e m p r a d a s
r a sm e d í d a sy r o sp a s o sq u e t i e n -
d a n a d i c h as o i u c i ó n .

BIBLIOGRAFIA

Debe aparecerer) una secciónaparte,pero ya


no correspondea rosca-
t¿ó

D í t u l o s . E n e l i a d e b e ni n c l u i r s el a so b r a sc o n s u l t a d ays c l a s i f i c a d aesn
o r d e n a l f a b é t i c os e g ú ne l a p e i l i d od e l o s a u t o r e s . E n n i n g ú nc a s oe s
pert¡nenteconsignarobras que no fueron consultadas, excepto si ex-
presarnenteio manifestamos,ya que al hacerlo,lo único que persegui-
mos es ofrecer al lector las obras que tratan -además de lasconsulta-
d a s - d e l p r o b l e m aq u e i n v e s t i g a m o s .

La biblioErafíapuede clasificarsesi se desea,siendo la más usual la


d i s t i n c i ó ne n t r e b i b l i o g r a t í ag e n e r a l yb i b l i o g r aífa e s p e c í f i c a .

Para la elabclraciónde esta Sección,si hemossido cuidadososal ela-


borar nuestrasf ichas bibliográficas,no tendremosningún problema.
E ! o r d e n a m i e n t ov l a c l a s i f i c a c i ó dn e l a s m i s m a s ,n o s f a c i l i t a r á ne s t a
tarea.

L O S A N E X O SO A P E N D I C E S

En esta parte se incluyen ejemplaresde los instrumentosutilizados,


o t r o s c i ¡ a d r o sy g r á f i c o s e, t c . , q u e n o h a y a n s i d o i n c l u i d o se n l a p a r t e
correspondienteporgue no se considerónecesario,pero que por su
i r t r p o r t a n c itaa m p o c op u e d e nq u e d a rf u e r ad e l i n f o r m e '

F O R M A . LD E L I N F O R M E
6,4 PRESENTACION

Antes ,Je recomendaruna serie de aspectosque deberán tomarse en cuenta para la


p r e s e n t a c i ó ino r n r a l d e l i n f o r m e ,c r e e m o sp e r t i n e n t ei n s i s t i re n l o s i g u i e n t e :l a r e d a c -
ción del informe científico necesita,en sumo grado, de todos nuestrosesfuerzosy
dedicación. Por ello, no debenrosescatirnarelaborar los bor¡-¿dores que sean nece-
sarios. Es decir, es necesariosonreterloa sucesivas revisiones, a fin de que la exposi-
c i ó n c i en u e s t r ai n v e s t i q a c i ósne at o t a l m e n t es a t i s f a c t o r ¡ a .

L a p u l c r i t u c ]f o r m a l d e l i n f o r m ee s i m p c l r t a n t e .L a m i s n - , ,: t a r áq u e l a l e c t u r ad e l
m e s e aa g r a d a b l ye f á c i l .

P a ¡ ' al a p r e s e n t a c i ó nf o r r n a l d e l i r r f o r m e ,d e b e o r i e r : : n o s s i e m p r eu n p r i n c i p i o : l a
coherenciaque riebe rnantenerseen todas las págini ie la exposiciónde la investiga'
c i ó n . Y e s q u e e i i n f o r m ed e b es e ru n c o n j u n t oa r m o n i c oy b e l l o . L a a r m o n í ay b e l l e -
za, sin embargo,deben ser consecrrentes con la objetividaddel contenido. Esta debe
prevalecersiempre sobre lo que nosotrosesperábamosque fueran los resultadosde
nuestrc trabajo. En suma, Io que exp!'esamos es que la forma y el contenidoson dos
e r . J r n e n t oCse u n a m i s m au n i d a d .

E x i s t e nd i v e r s i d a dd e c n t e r i o se n t o r r r o a l a p r e s e n t a c i ófno r m a l d e l i n f o r m ed e l a i n -
v e s t i E a c i ó n .N o o b s t a n t e ,r e c o r d e r n o q s u e c u a l e s q u i e rdae e l l o s d e b e n r e s p o n d e ra l
p r n c i c i o , l e i a c o f r e r e n c iqau e e n e l m i s m od e b e ne x i s t i r . E s t ep r i n c i p i oe se l q u e d e b e
s ¿ r v i r n oCs eg u Í a .
129

No varnosa sel e.rha'.;stil'os e n ios parárnstroso lineamientossobreel centracjode los


títulos de las r:ístintaspitrtesdel ,nlo,'me,la coiocaciónde los subtítulosde los
capí-
tulos,el númeru de r,'spacios o líneasent!"euno v otro, etc. creemosque el tomar
en cue¡rt;¿
eí pi"i;-i
cipio guía es ia ntejor cpción. Sln embargo,vamosa ofrecer al final
una bii:iio1-lri"'
í¡ d,JnCe podi-án rjficrlrirfarse esos aspectosciebidamentedetallados.

En con:uct¡enci*,vanios cf recer a cont¡nuaoón algunasrecomendaciones


que sirvan
como mc,:lelr_:s
c e.iernolos.

6.4.1 L;is i-{ojas.

La versii¡nlinal del info¡nle cjebeir en l_rap€l bond cie buenacalidad. El reco-


menos-rie¡;s de sesenr'igiainos y en tamaño c€rta,color blanco. Debeescri-
s i " s ee ; i r ¡ n as c l ¿ c a r ad e i a h o j a , a r l o b i ee s p a c ¡ o .L a c i n t ad e l a m á q u i n ad e b e
e s i a f s f 1b i ¡ e r ie s t a d oV e i r o i o r e u t i ! i z a rc í e b es e rn e g r oo a z u i . E l r o j o h a y q u e
cjesr;¿lrtarlo definitivanle¡ttBy no debe ser utilizadoni siquierapara los subraya-
rlOS.

Lc'sliSrg*rrescje slts páginasy la rri.¡m{:rac!or.t:

Fara ios ir¡aIgcnes fecortteitiarÍostc\ni,Jr-er,r t; dos tlpos de páginas:las ini-


cr-',-'.!
c i a i e sv i ñ sc o m u n e s .

P á g i n e sI n i c i a l e s .c o r n p r e n d e ne i ; n i ¡ ; l oc e r í n d i c e ,d e l p r ó l o g oo p r e s e n t a c i ó n ,
de ics ceFJítllios, cje la L.ibiiog¡'af ía y d,: ios anexoso apendices.

ivargcri izquierdo, una puigada y meciia, c seanqijr'lce espacioscon la barra.

M a r g e nd e r e c h o . ' - : noau l g e d ao, s e a nn u e v ee s p a c i o cs o n l a b a r r a .

lv'larqen$riperic,r',dos puigacfas,o sean doce renr,loneso espaciossínlples.

N ' i a r g e inn f e r i o r .u r i ap L ¡ i g e r l o
á .s e a ns , : i sr e n g i , : , r ,o e s o a c i osst m p l e s .

P a g i n a sC o n r u n e s .S o n i a s u t i i i z a d a sp a r e c r , r u a rc o n l a e x p o s i c i ó nd e c a d a
u n a ( j e l a s D ¿ r f ' t ücsl e i i i , ' f o r m e d
, e s p u é sd e . : i -u t i l i z a d o u n a p á g i n ai n i c i a l .
F s b u e n r :í r r d i s ¿ a
¡ l r r s p e c t cc ; u ea i f i n a i i z a r . u , j au o á d e l a sp a r t e s , J ei ln f o r m e ,
d a b e m o su t i l i z ¿ i l ' r " l r rpaé g i n a i n i c i a i p a r a e i c o m i e n z od e l a p a r t e q u e s i g u e .

fuiar-gerr
i;:trr.¡ierdo,
una pLrlgaday media, o seanquince espacioscon ia barra.

t\4argen
clerechc,una rluig¿rda.
o síránnueveespacioscon ia barra.

f'4a;'qsn
si-,per'roi,
una puleaday rli;cia, c¡ seannueve rengioneso espaciossim-
r le:.

s e r sr : n g l o n s so e s p a c i ossi m p i e s .

I
130

No obstante lo anterior, hay quienesprefierenúnicamenteutilizar las páginas


comunes,pero principiancon los títulos de cada una de laspartesdel informe
unos seiso siete renglonesabajodei margensuperior;otros lo hacena partir de
la terceraparte de la página. '

6.4.2 La Numeración:

Para la numeracíónse cuentan todas las páginas,aunqueno todasvan numera-


das. Las páginasque no van numeradasson la portada y las páginasiniciales,
t a n t o d e l o s p r e l i m i n a r e cs o m o d e l o sc a p í t u l o sy l a b i b l i o g r aífa y i o sa n e x o so
apéndices. La numeraciónpuede ir colocadaai centro de la página,media pul-
gada arriba del rnargensuperiorde laspáginascomunes. Sin embargo,también
puc-deir colocadamedia pulgadaarrila, sobre el vértice del margensuperiory
derechode las hoiascomunes.

Tanto para los márgenescomo la numeración,es convenienteelaboraruna hoja


gu ía en papel f ino y con ios márgenesbien resaltados.La misma puede colo-
carseantesde la primerahoja de papelcarbón. Veásehojasmodelos.

6.4.3 La Portada:

L o s d a t o s d e l a p o r t a d ad e b e n i r a r m ó n i c a m e n tdei s t r i b u i d o sd e n t r o d e e l l a :
Ya hemosindicadoque estosdatos son:

1. Institución a la que se perteneceo para quien se hizo la investigación;

2. E l t f t u l o y s u b t í t u l o- s i l o t i e n e - d e l t r a b a j od e i n v e s t i g a c i ó n .
E l t í t u l o c o n m a y ú s c u l ayse l s u b t í t u l oc o n m i n ú s c u l a s ;

J. E l n o m b r ed e l i n v e s t i q a d o r .

4. La fechade la presentación
del informe.

trs convententetener presenteque en algunosc¡sos €s la instituciónla que de-


termina ciertasnormaspara la presentación
y. ,-r consiguientehay que sujetar-
se a ellas. Véaseportadamodelo.

6 . 4 . 4 El Indice General:

V a m o s a r e f e r i r n o se x c l u s i v a m e n tael í n d i c eg e n e r a le, s d e c i r , a l c o n t e n i d od e l
informe, con la salvedadde que puedenelaborarseotros tipos de indices: de
gráficos, ilustraciones,de nombres,de temas. El índicegenerales conveniente
q u e v a y a a l p r i n c i p i oy n o a l f i n a l . E n é l d e b e ni n c l u i r s ee l p r ó l o g oo p r e s e n t a -
c i ó n , l o s r e s p e c t i v o sc a p í t u l o sy s u s s u b d i v i s i o n eps r i n c i p a l e sa, s í c o m o l a
b i b i i o g r aífa y l o s a n e x o so a p é n d i c e s .

En la elaboraciód
n e l í n d i c ed e b et o m a r s em u y e n c u e n t al a n o m e n c l a t u r u
at i l i -
131

de éstos. Al res-
zada parala clasificaciónde los capítulosy las subdivisiones
pecto existendos tiPos:

1. El convencionalo tradicional:

D i v i s i ó nd e l o s c a p í t u l o se n n ú m e r o sr o m a n o s :

t.
A
de los
Subdivisiones B.
1
mismos: ¡.
2.
a.

1
2.

2. El sistemadecimal;

Estesistemapermiteuna n u m e r a c i ó an m p l í s i m a
Capítu los 1
11
SuMivisiones f . t.

1.2.
.t ^. ¿{. t .
1,2.2.
1.2.2.1.
1.2.2.2.

A p a r t ed e l o s a n t e n o r e sp,o d r i au t i l i z a r suen a c o m b i n a c i ódne l o sd o ss i s t e m a s


y
e n l a f o r m as i g u i e n t e p a r al o sc a p í t u l ops u e d e nu t i l i z a r sneu m e r o rso m a n o s
p a r al a ss u b d i v i s i o neelss l s t e mdae c i m a la, s í :

t.
1.1.
1,2.
1.2.1.
1.2.2.

L a n o r m aq u e d e b eg u i a r n oys q u en o d e b e m oosl v i d aer sq u et o d as u b d i v i s i ó n


constade doso máspartes.Véasemodelode índrce'

6 . 4 . 5 L o sC a p í t u l o s :

L o s e ñ a l a d oe n e l í n d i c ec o n r e l a c i o na l o sc a p í t u l o sd e b e m o st e n e r l op r e s e n t e .
-como
L o s t í t u l o s d e l o s c a p í t u l o sd e b e n i r c o n l e t r am a y ú s c u l a .L o s m i s m o s
y a s e i n d i c o - d e b e np r i n c r p r a r seen p á g i n a isn r c r a l e o s ;s e aq u e a l t i n a l t z aÚr n
c a p í t u l o ,e r s r g u i e n t ne o d e b e i n i c i a r s e n l a m i s m ap a g i n a p
' a r ae i l o d e b e m os
tJz

u t i l i z a r u n a p á g i n ai n i c i a l . L o s s u b t í t u l o sd e los capítulos
deben ir en
c u l a s ,l o m i s m oq u e l a ss u b d i v i s i o n edse é s t o s .

6.4.6 La Bibliografía:

E l t í t u l o d e e s t ap a r t ed e l i n f o r m e d e b e i r c e n t r a d o , S i
l a m i s m ah a s i d oc l a s i
ficada por secciones deberáponerseel respectivosubtítulo a lasmismas. Lueqo
se consignaráncada una de las obras en orden alfabétíco,
segúnel apellidode
l o s a u t o r e so p o r e l t f t u l o d e l a o b r a s i n o t i e n ea u t o r .

Para la fácil elaboraciónde esta sección,es prioritario


ordenar nuestrasfichas
bibliográficasde acuerdo con los apellidos de los
autores, debiendo tener
presente'a su vez, la diversidadde fichasbibliográficas.
La única diferenciaque
e x i s t ec o n r e l a c i ó na l a s f i c h a sb i b l i o g r á f i c aess q u e e f
a u t o r n o v a a r r i b ad e l t í -
t u l o d e l a o b r a , s i n o e n r a m i s m ar í n e a . s r n e m b a r g o , p a r t i r
a de la segunda
l í n e a , l o s d a t o s n o d e b e np r i n c i p i a r s e
d e b a j od e l a p e l l i d od e l a u t o r ,p u e sd e b e -
mos dejar un sangradoque permita que destaqueel apellido y
el orden alfabÉ-
t¡co. Véasemodelo de bibliografía.

6.4.7 Las notas al pie de página:

C u a n d od e n t r o d e i t e x t o d e u n a p á g i n ahayauna o varias
referencias
que remi-
tan al pie de páginae , s p r e c i s oc a l c u l a rla extensiónde las
notascon el objeto
oe reservarun espaciosuficienteal f rnalde la página. El
objetivo que buscamos
es respetarel margen inferior; asimismo,que el texto y
las notascoincidan.es
d e c i r ,q u e e s t é ne n l a m i s m ap á g i n a .

Antes de las notas al pie de páginahay que rrazaruna línea


de unosonce espa-
cios, a manerade diferenciarperfectamentelas notasdel
texto. por otro lado,
tanto las notas aclaratoriaso de relación,así corno las
bibliograficas,
debenes-
c r i b i r s ea r e n g l ó nc e r r a d oo s e aa e s p a c i os i m p l e .

Algunos de los aspectosaquí tratadossobre l: r resentación


formal del informe
y detalles pormenorizadossobre el centrad J e
l o s t í t u l o s , s u b t í t u l o s ,e t c . ,
a s í c o m o l o r e l a t i v oa l a p u b l i c a c i ó nd e l r ¡ rme, pueden
encontrarseen las
s i g ui e n t e so b r a s :

Zubizarreta
G., ArmandoF, Aventurader rrabajo Interectuar.cómo estu-
f:
o t a r e r n v e s t i g a r .M é x i c o : F o n d o E d u c a t i v o
I n t e r a m e r i c a n1o9,7 9 . 1 g 0p p .
. , i'j ¿'i
f i.
t-) ,' ,tl
_ r . .: . ' 2 . i : l l 1
133 attq

, :;.1{i.A
LA A'rlr¡

MODELO
D EB I B L I O G R A F I A

B I B L I O G R A F I AG E N E R A L

Freire,Paulo,Pedagogía del Oprimido. 11a.edición. Traducciónde JorgeMellado. México:


S i g l oX X l , 1 9 7 3 . 2 M p p .

K e d r o v ,M . B . y o t r o s , L a C i e n c i a . T r a d u c c i ó nd e J o s é M a r í a B r a v o . M é x i c o : G r i j a l b o ,
1 9 6 8 . C o l e c c i ó n7 0 , 1 S 7 p p .

Merani,Alberto, lntroduccióna la Psicologíalnfantil. 3a. edición. España: Grijalbo,197S.


Biologíay Psicologíade hoy. 2O7 pp.

Sánchez
Vásquez,Adolfo, Del SocíalismoCientífico al SocialismoUtópico. México: Edicio-
n e sE r a , 1 9 7 5 . S e r i ep o p u l a r . 8 8 p p .

ValloisM. y otros, Los procesosde hominización. Traducciónde Rafael Angla Marín.


M é x i c o : G r i j a l b o ,1 9 6 9 . C o l e c c i ó n7 0 . ' 1 5 6p p .
134

M O D E L OD E I N D I C EG E N E R A L

I N D I C EG E N E R A L

Presentación....
Prólogo

C a pÍ t ul o s :
I INTRODUCCION
an
Marco Teórico
1 . 2 . Planteamientodel problema
1 . 3 . .Hipótesis

il. TECNICAS
E INSTRUMENTOS
2 . 1 . Técn icas
- 2 . 2 . Instrumentos

ilt. P R E S E N T A C I OYNA N A L I S I SD E R E S U L T A D O S

rv. CONCLUSIONE Y SRE C O M E N D A C I O N E S


4.1. Conclusiones
4.2. Recomendaciones

B I BL I O G R A F
IA

Anexo 1
Anexo2
135

M O D E L OD E P O R T A . D A

U N I V ER S I D A DD E S A NC A R L O SD E G U A T E M A L A
ESCUELA DECIENCIAS PSICOLOGICAS
Cl E P s .
PROGRAMA DE INVESTIGACION
C U A R T OA Ñ O

Y PRACTICA
IDEOLOGIA D E L A P S I C O L O G IEAN G U A T E M A L A

por:

G u s t a v oA l v a r a d oÉ o r r i o s
J u a n C a r l o sG a r c í a e L e ó n

'r
G u a t e m a l a . 3d0e o c t u b r eo e 1 9 8 0 1..-1

I
FF 137

6.A GUIA PARA r-A pREsENTAcroNDEL TRAB¡\ro


DE INvESTTGACToN:

T N F O R MF
E T N A Ly

I Adyertenc¡a:

) La presente"G'Jía", tiene como objetivoseñalar


algunasreglasquepermitanhomo-
genizarla presentaciónde su lnforme Final,producto
de s, investigcióndel temaobjeto de
estudioen la PrimeraPiacticadel Area común. Por
lo mismo,su utilizacióndebeinterpre-
tarsecomo una guía a seguiry no como normasrígidas;estas
últímasseránestablecidaspor
el Docente-Supervisor.

6.A.1. Pre¡enbión del Trabajo:

6.41.1 Er paperdeberáserbranco,tamañocartay
retrasen corornegro.
6.A.1.2 Mecanografiadoa renglón abierto.

6'41'3 Los márgenesderecho e izquierdo, deberán


ter¡er 1e y l2espacios respec-
tívamente,y sangríade b espacios.

6'A'1'4 No se permiten: correcciones,tachadurasy principelrnente


fattas de orto-
grafía.

6 ' A ' 1 ' 5 P r e s e n t e o r i g i nyacl o p i a d e s u t r a b a j o , p a r a q u e l a ú l t i m a l e s e a f i r m a d a d e


recibido y evitar problemasposteriores.

6'A'1'6 El empastado podrá ser en un folder especial,


en cartulina, o et mate-
rial que se desee;puede ser engrapado, con gancho
o fastener, o"on
oon espíral.
6.A.2. Páginade Agradecimiento: (optativo)

Deberáreducirseal mínimo:

6.A.2.1 Asesordel Trabajo

6'A'2'2 Institucioneso personasque hayan aportado


una asistenciatécnica para ra
realizacióndel trabajode investigación.

6.A.2.3 La p¡ágina
de agradecimiento
no ,eva títuro.

6.A.3. Carát¡la:

6'A'3'l Nombre completo de la universidad,Facultady


Departamentoparaquten
se realizael trabajo.
.l
prácticadel A¡eacomún, prcparadapor
ll[H:t$-f"1l["offi?." Ariei Batreavin¡sr¡n. Guate.

I
138

6.A.3.2 E l t í t u l o d e l t r a b a j o( é s t en o d e b e r ás e rm u y e x t e n s o ) .

6 . A . 3 . 3A l c a l c ed e r e c h o e, l n o m b r ed e l a u t o r y n ú m e r od e c a r n e t .

6 . A . 3 . 4Al caice izquierdo,ei nombre del catedratrcoo docente -supervisor,el nú-


m e r c d e a u l a ,e C i f i c i oy n ú m e r od e g r u p o .

tr.A.J.5 E n l a p a r l e i n f e r i o rd e l a p á g i n a a, l c e n t r o ,e l l u g a ry f e c h a .

6 , A . 3 . 6 L a o o r t a d al l e v a r ál o s m i s m o sd a t o sa n t e r ¡ o r e s .

6.A"4 Indice:

E l t r a b a j od e b e r ác o m p r e n d e r :

l s u m a r i o ,e n e l o r d e n e n q u e s e d e s a r r o l l óy p r e s e n t a
6 , A . 4 . , | E i í n d i c eg e n e r a o el
i n f o r m ef i n a l .

6 . A . 4 . 2 E l í n d i c ed e c u a d r o sy g r á f i c a s

6 . A . 4 . 3 L i s t a d od e s i g l a sy a b r e v i a t u r a s .

6 . , , \ . 4 . 4 E l í n d i c eb i b l i o g r áifc o o b i b l i o g r aífa .

r n t e sd e l a I n t r o d u c c i ó n ; e íl n d i c e4
6 . A . 4 . 5 L o s Í n d i c a s1 , 2 V 3 d e b e r á na p a r e c e a
apareoeradespuésde las conclusiones recomendaciones, y y de los anexos,
si hubiere.

6.A.5. lntroduGción:

6 . A . 5 . 1 L a i n t r o d u l c c i ódne b e r ás e r b r e v e ,y c o n c i s a .

6 . A . . 5 . 2 E n e l l a s e e x p o n C r áe l o b j e t i v og e n e r a dl e i . r ' a b a j ol,o s m o t i v o sp a r t i c u l a -
r e s q g e l o h a n i n s p i r a d ol,a h i p ó t e s i sq u e s e p r e t e n d ec o m p r o b a r c, o n f i r m a r
c r e c h a z a ra , s í c o m o u n a d e s c r i p c i ó nd e " i : s p r i n c i p a l e sd i v i s i o n e so c a p r -
tulos.

6 . A , 5 . 3 E n i a p á - c ¡ i nqau e l a i n c l u y a ,d e b e r áp o n e r s eú n i c a m e n t el a p a l a b r al n t r o '
d u c c i ó n .s u b r a y a t Joa c o n m a y ú s c u l a s .

ú . A . 5 . 4 L a i n t r o d u c c i ó ne s l o ú l t i m o q u e s ee l a b o r ay l o p r i m e r oq u e a p a r e c e n u n
t r a b aoj .

t i . Á . 6 . C o n c l u s i o r i evs R e c o m e n d a c i o n e s :

E s l a si e c e r á n e s t a rr e l a c , c n a c i ac sc n e l t e m a o b j e t o d e i n v e s t i g a c i Óyne x p u e s t aesn
l,rlrrr'a C o n C r L r l sar, n r e o L Í t C l a n C lya s¡ U e v o sa r g U n t e n t OqsU e t r a t e n d e d e m O s t r aira
139

validezde lasmismas,puestoque dichos


argumentosya han sido expuestosa lo
dertrabajo. porelro, se recomiendaque rargo
no p.* de s ríneassu extensión.

6.4.7, Apéndiceso anexos:

6 ' A ' 7 ' 1 s e u t i l i z a r á ne n e i c a s od e q u e


s i r v a np a r ai l u s Ú a ro a m p r i a rl a c o m p r e n s i ó n
del trabajode investigación.

6.A'7.2 Deberánreferirseai tema objeto


de investigacion.
6.A.8. B¡btiograffa:

6'A'8'1 Deberáser numeraday en


orcjenalfabético,por nombre de autor,
del trabajo,indicandotodos los datoseditoriales. al final
I
Ii 6 . A . 8 . 2 N o s e d e b e i n c l u i rb i b l i o g r aífa
no consultada.

i 6'A'8'3 si ademasde libros, se consultan


puedeordenarsepor cadagrupo o
revistas,periódicos,etc., la bibliografía
coniunto.
6.A.9. Estuctura del Trabajo:

6 . A . 9 . 1 l n d i c e se I n t r o d u c c i ó n .

6 ' A ' 9 ' 2 E l t r a b a j op o d r á d i v i d i r s ee n


t í t u l o s ,c a p í t u r o sy s u b c a p í t u l o sc,o n n u m e r a -
c i ó n r o m a n ay a r á b i g a .

6 . A . 9 . 3 S i s e p r e f i e r e p, o d r ád i v i d i r s es i g u i e n d o
r an u m e r a c r o d
necimar.
6 ' A . 9 . 4 r n c r u i r ác o n c r u s i o n e rse, c o m e n d a c i o n e s ,
a n e x o sy b i b r i o g r aífa .
6 ' A ' 9 ' 5 V é a s ee l d o c u m e n t o : " E x p o s i c i ó n
d e l a l r " , c s t i g a c i ó nE
: l I n f o r m ec i e n t í -
f ico" , que apareceen estamismaserección
:on er numeralg.
6.4.10.Numeración:

6 ' A ' 1 0 ' 1 L a f o r m a u t i l i z a d ad e n u m e r a c i ó n


d e i a s h o ¡ a ss e r ác o r r e l a t i v ae, n e r m a r -
gen supertorderecho,con números
arábigos,
6 . A . 1 0 . 2 N o s en u m e r al a p á g i n at í t u l o .

6 ' A ' 1 0 ' 3 L a p r i m e r a p á g i n ad e u n


c a p í t u l oo d e l o q u e h a c es u sv e c e s t, a m p o c o
numera. se

6 ' 4 ' 1 0 . 4 L a i n t r o d u c c i ó ni d e n t i f i c a r r a
c o n n ú m e r o sr o m a n o s .
140

6.4"11, Citasdentrodel texto:

6 . A . 11 . 1 D e b e r árne d u c i r s ea l o i n d i s p e n s a b l e ,

6.A.11
. 2 D e b e r áens c r i b i r s e n e l i d i o m ad e l l i b r o c o n s u l t a d oc, o i o c a n d oa c o n t i n u a -
ción la i n f o r m a c i ó nd e l l i b r o e n e l c u a l e s t á c o n t e n i d al a c i t a t e x t u a r .

6 . A . 1 1 . 3 E l o b j e t o d e l a s c i t a sd e n t r o d e l t e x t o ( c o p i at e x t u a l s e ñ a l a n d o
en pié de
página la fuente), es apoyar aigun argumentosobre el tema que se esté
tratando, de tal forma que no se trata de copiar párrafossólo por "llenar
e s p a c i o s "o p o r c u m p l i r u n r e q u i s i t o ,s i n o q u e é s t o ss e a nr e a l m e n t ei n d i s -
p e n s a b l eys v a l i o s o s .

6 ' A . 1 1 . 4 D e b e r á nr e s p e t a r steo d o s a q u e l l o ss i g n o sy l l a m a d a s e ñ a l a d apso r e l a u t o r


( s u b r a y a d od e p a l a b r a s ,l o c u c i o n e sl a t i n a s ,c o m i l l a s ,a b r e v i a t u r a s ,
e t c .) .

6.A12. Subrayados:

Deberánsubrayarse;

6 . A . 1 2 . 1 T í t u i o sd e l i b r o s .
6.A.12.2 Revistas.
6.A.12.3 Artícutos.
6 . A . 1 2 . 4 N o m b r ed e I n s t i t u c i o n e s .

6 . A . 1 2 ' 5 P a l a b r a es x t r a n j e r a si n t r a d u c i b l e s( e s t ar e g i as e u t i l i z ac u a n d on o e s
oosible
h a c e rc a m b i o se n e r t i p o d e l e t r ad e r a m á q u i n ad e e s c r i b i r ) .

6 . A ' 1 2 . 6 E n e i c a s od e l o s n u m e r a l e s1 - 4 , s e s u b r a y a r á nc u a n d os e ac i t a a p i é d e
p á g i n a ;p a r a e l n u m e r a l 5 p u e d e s e r d e n t r o d e l t e x t o o a p i é d e p á g i n a .

6 . A . 1 3 .C o m i l l a s :

6 . A ' 1 3 . 1 S e u t i l i z a r á np a r as e ñ a l aer i c o m i e n z oy e i n d e u n ac i t at e x t u a l .

6'A.13.2 Cuando en una cita textual el autor haya utilizadotambién comillas.


éstasdeberáncambiarsepor apóstrofes.

6.A.14. Abreviaturas:

6 . A . 14 . 1 P a r al a sa b r e v i a t u r acso r r i e n t e sc, o n s ú l t e seel d i c c i o n a r i o .

6 . A ' 1 4 . 2 N o u t i i i c e a b r e v i a t u r aqs u e n o s e a nc o n o c i d a sy a c e p t a d ags e n e r a l m e n t e .

6 . A . 1 4 . 3 E n e l c a s od e u t i l i z a rs i g i a sp a r ai n s t i t u c i o n eus o r g a n i s m o sp,r e s e n t eu n l i s -
t a d o d e l a s m i s m a sa l i n i c i o d e t r a b a j o ,o b i e n i n d i q u ee l n o m b r ec o m p t e r o
141

c u a n d os e ar a p r i m e r av e zq u e r a u t i r i z ay e n t r ep a r é n t e sliass i g l a
respecti-
va.

6 . A . 1 5 .C u a d r o s ,g r á f i c a se i l u s t r a c i o n e s :

6 ' A ' 1 5 . 1 P u e d e na p a r e c e ri n c l u í d a se n e ¡ t e x t o , c u a n d o f o r m a n
pafte del capítulo
desarrollado.

6 ' A ' 1 5 ' 2 C u a n d os i r v e np a r a i l u s t r a ro a m p l i a rl a


comprensiód
n e l t r a b a j o ,c j e b e r á n
i n c l u i r s e n l o sa n e x o s a
, l f i n a ld e i t r a b a j o .

6 ' A ' 1 5 . 3 V é a s ee l d o c u m e n t od e S . P .S h a o ,s o b r el a st é c n i c a p s a r al a p r e s e n t a c i ódne


d a t o s .t e x t o N o ' l 4 e n e s t as e l e c c i o na; s Í t a m b i é n e
, s i m p o r t a n t eq u e e s t u -
d i e e i t e x t o N o . 1 3 , p r o b r e m adse p o r c e n t a j e sc: ó m o s e s u m a n z .

6 ' A ' 1 5 . 4 N o i n c l u y a c u a d r o so g r á f i c a si n n e c e s a r i a sS. i


s o n c o p i a d a sl i t e r a l m e n r e ,
s e ñ a l ef u e n t e . E n c a s od e s e r u n a a d a p t a c i ó ns u y a ,e n
rafuenteincrique;
elaboraciónpropia,en basea. . . .

6.A.16.Notasal pié de pá9ina:

6 , A . 1 6 . 1l r á n s e p a r a d ads e i t e x t o p o r u n a l Í n e a h o r i z o n t a l
e n c a d a p á g i n a( v é a s e ;
"Gu ía para redactar asienrosb i b i i o g r ái fc o s " y " N o t a s
a l t e x t o , , ;a m b o s
d o c u m e n t o se n e s t as e l e c c i ó)n.

6 . A . 1 6 . 2N o t a s c o m p r e m e n t a r i a s ;o n a q u e l r a sq u e s i r v e np a r a
ampliarpuntosde
v i s r a ,i n f o r m a c i ó n ,e t c . p o r e j e m p r o : s e g ú n H o h n M a y n a r d
K e y n e sl l
e l E s t a d op u e d e r e d u c i r e l p a r o f o r z o s o r e g u l a n d oe l c o n s u m o ,
la inver-
s i ó ny e l t i p o d e i n t e r é s .

( l í n e ah o r i z o n t a iq u e s e p a r ae i t e x t o ; . 1 2
espacios)

1 E c o n o m i s t a i n g l é s ( 1 8 8 3 - 1 9 4 6 ) ,q L . h a e j e r c i d o g r a n
i n fl u e n c i a
s o b r e l a c i e n c i ae c o n ó m i c ab u r g u e s ae c t u a l ;f ú e p r o f e ó r e n
raUniver-
srdad de. Canrbridge. Su obra-nlás -onocida: Teoría
Géneralde la
rJcupadon,el Interesy el dinero (1 ,6).

6'A'16'3Notad s e r e f e r e n c i a :S o n l a sq u e r e m i t e na l l e c t o r
a o t r a p a r t ed e l l i b r o o a
o t r o s n o c i t a d o se n e l t r a b a j od e i n v e s t i g a c i óunt i l i z a n d ol o c u c i o n e s
latinas
c o m o : c f r . , v i d . , a p u d . ,i n f r a , s u p r a ,e t c .

6,A.17,Redacción:

P a r al o g r a ru n a b u e n ar e d a c c i ó nd e i t r a b a j o ,
t o m e e n c u e n t a i a ss u g e r e n c r aqsu e s e
h a c e ne n e l d o c u m e n t o" L a R e d a c c i ó n " e, n e s t a
seieccród ne textos (No. l6). y en
" L e c t u r ay R e d a c c i ó n(, N
, o.15).
142

6 . A . 1 8 .F o r m aY E s t i l o :
( 3 a . p e r s o n a :s e
6 . A . 1 8 . 1 E n l a n a r r a c i ó nd e b e r áu t i l i z a r s eu n a f o r m a i m p e r s o n a l
h a d i c h o ; s e h a e n c o n t r a d oe, n l u g a rd e : h e m o sd i c h o ; n o s o t r o se n c o n t r a -
m o s , r e s P e c t i v a m e n) t. e

j a m á s .t o d o , n a d a ) '
6 . A . 1 8 . 2 N o d e b e nu t i l i z a r s ep a l a b r a sa b s o l u t a s( s i e m p r en, u n c a ,

, e b e r e s p e t a r slea f o r m a y e s t ¡ l od e l a u t c r ,
6 . A . 1 8 . 3 E n e l c a s od e c i t a s t e x t u a l e s d
a u n q u eé s t ee s c r i b ae n p r i m e r ap e r s o n a .P u e d ec a m b i a r s e l e s t i l oc u a n d o
se trate de una Paráfrasis'

6.A.19. Evaluación:
por
E l o b j e t i v o ,e n t r e o t r o s , d e p r e s e n t aer l I n f o r m e F i n a l ,e s q u e é s t es e ae v a i u a d o
el Docente-Sul¡grvisor, por lo que conviene tomar en cuenta que será evaluado:

6 . A . 1 9 . . | P r e s e n t a c i Ó n :S e g ú n n o r m a s , l i m p i e z a ,t a m a ñ o d e l a s h o j a s ,m á r g e n e s '
esPacios, etc.

de las
6 . A . 1 g . 2 O r g a n i z a c i ó nd e l C o n t e n i d o : C o n c a t e n a c i ó dn e s u s p a r t e s ,l ó g i c a
conciusiones.

6 . A .1 9 . 3 o b j e t i v o s d e l a i n v e s t i g a c i ó n : P r e c i s i ó n c, o m p r e n s i ó ny c u m p l i m i e n t o '

6 . A . 1 9 . 4H i p ó t e s i s :S u c o m p r o b a c i ó no r e c h a z o .

6 . A . 1 9 . 5c a l i d a dd e l a se x p l i c a c i o n e su: s o a p r o p i a d oc i el e y e :r - o c i a l eyse c o n ó m i c a s ,
a s í c o m o d e c a t e g o r í a sc, o n c e p t o s v, a r i a b l e es l n d i c a d o r e (sv é a s e l t e x t o
N o . 3 , " P l a n t e a m i e n t do e l p r o b l e m aa l n v e s t i g a r "e, n e s t as e l e c c i ó n .

6 . A . 19 . 6 P r e s e n t a c i ódne c u a d r o sy g r á f i c a s( e i a b o r a c ; ' ,y' a n á l i s i s ) ; v enro t a N o ' 1 5


e n e s t aG u í a '

y de
6 . A . 1 g . 7 C o m p a r a c i ó yn A n á l i s i sd e v a r i a b l e (sA n i i d e a c t i v i d a de c o n Ó m i c a
l uatema :a)
l a f o r m a c i ó ne c o n Ó m i c ya s o c i a g

6 . A . 1 9 . 8 C a l i d a dd e l a sd e s c r i p c i o n e sO:b j e t i v i d a d '

de
6 . A . 1 9 . 9 R e d a c c i ó n : F o r m a y e s t i l o , o r t o g r a fí a , p u n t u a c i ó ny u s o a p r o p i a d o
P al a b r a s '

6 . A . 1 g . 1 0 C a r a c t e r í s t i c ca ise n t í f i c a sd e l l n f o r m e : d e s c r i p t i v oe, x p l i c a t i v o a m b o s '


6.A.20.Nota:
p r o c u r eq u e s u l n f o r m e F i n a l t e n g a l a m e j o r p r e s e n t a c i Ópno s i b l e y, l l e n et o sr e q u i -
s t t o sd e c o n t e n i d oy f o r m a e x i g i d o sp o r s u D o c e n t eS u p e r v i s o rp,u e ss e r á ns e i e c c i o -
n a d o s i o s d o s m e i o r e st r a b a j o sp a r a s u p o s t e r i o rd i v u l g a c i Ó en n f o r m a d e r e s u m e n '
143
M O D E L OD E C A R A T U L A

U I . J I V E R S I DDAEDS A NC A R L O SD E G U A T E M A L A
F A C U L T AD DE C I E N C I A S
ECONOMICAS
DEPARTAMEND TOE P R A C T I C AE
SS T U D I A N TL IE S
E NL A C O M U N I D AY D E X P E R I E N C I ADSO C E N T E(SP E C E D )

E L P R O C E SD
OE I N D U S T R I A L I Z A C I O
EN G U A T E M A L A
(AnálisH
i si s t ó r i c o )

Docente-Su pervisor Juan PérezLóoez


LicC . a r ¡ oJsi m é n eS
z. CarnetNo. 83-00229
Grupo N o .2 5
A u l a2 0 1
E d i f i c i$o9

G u a t e m a l am, a r z od e 1 9 8 5
t45

EL ESTUDIO
C O M OF O R M AD E A P R E N D I Z A JHEU M A N O

7.1 INTRODUCCION

A n t e s d ep o d e rd a r u n a d e f i n i c i ó nc o n c r e t ad e l o q u e s i g n i f i c ae s t u d i o
d e b e m o so e
s a b eqr u e e s t u d i a sr i g n i f i c a :

T r a b a j apr a r aa p r e n d e rl a sl e t r a s ,l a c í e n c i ao u n a r t e . P r o c u r a r
c o m p r e n d eer n i a
m e j o rf o r m a p o s i b i ee l c o n t e n r d od e l o s t e x t o s .

Entonces
diremosque tiene como sinónimos: Instruirse,meditar, analizar
y reconocer
(examinar)
los conocirnientosya hechos.

E n t o n c et sr a t a r e m o q
s u e e l c o n c e p t oE S T U D I Ot e n g au n a s i g n i f i c a c i óanm p l i ay
con-
cretade lo que se persiguearcanzaren estaunidad de trabaio.

Aplicacióndel Espíritu para comprendero profundizar paraampliar


nuesrrosco-
n o c i m i e n t om
s e d i a n t el a e j e c u c i Ó d
n e u n p r o y e c t o .( s i n ó n i m o I N V E S T I G A c I o N )

L u g a rf í s i c oo a p o s e n t od o n d et r a b a j a nc i e r t a sp e r s o n a s(.C i n e ,a r t e ,
etc.)

P o d e m oisn f e r i re n l o s c o n c e p t o sa n t e r i o r e sq u e e s t o ss ee n c a m r n a n
a i l o g r od e c o n o c i -
m i e n t o sm e d i a n t el a c o m p r e n s i ó nm
, e d i t a c i ó ny a n á l i s i sd e l o s e l e m e n t o se n u n l u q a r
adecuado.

7 . 2 D EF I N I C I O N
ES:

l ' 2 , 1 ' E s u n a a c t i v i d a dq u e e j e c u t au n a p e r s o n ae n t r e m a t e r j a l e s
d e d i f e r e n t er n d ol e
a t r a v é sd e u n m é t o d o e s p e c í f i c op a r aa p r o p i a r s ceo n o c i m i e n t o s
con un fin So-
qa l.

7, 2 . 2 . C r i s t a l i z aur n a c o m p r e n s i ó np e r s o n Ia a c e r c ad e ¿
c o m p l e j i d a dd e u n a s u n r o .

7 . 2 . 3 .E s e i t r a b a j oi n t e l e c t u ael ncaminacla o c o n c e i . r a r los recursospersonalesen


l a c a p t a c i ó ny a s i m i l a c i ó nd e d a t o s , r e l a c i o r ¡ ey" t é c n ¡ c a sc o n d u c e n t e s
al do-
m i n i od e u n p r o b l e m a .

7.3 IMPORTANCIA:

E s t aer n c a p a c i c J a dde p o d e rf i j a r e l c o n t e n i d om a s i m p o r t a n t ed e c i e f t o c a m p ot e o l c o
e s p e c i a l i z aqduoe, e s u n a p a r t ed e l c o n o c i m i e n t oh u m a n o .

P e r on u e s t r ot e m a t a m b i é ne s t áe n f o c a d oa l A p r e n d i z a j eh u m a n o ,
e s n e c e s a ¡ oc J i f e r e n -
c i a r l coo ne l e s t u d i oe, n t o n c e sd i r e m o sq u é s i g n i ifc a a p r e n d e r :
146

- A d q u i r i re l c o n o c i m i e n t od e u n a c o s a
- A d q u i r i re l d o m i n i od e u n a h a b i l i d a d

D EF I N I CI O N :

A P R E N D I Z A . J EH U M A N O : " E s l a a c t i v i d a dq u e r e a i i z ae l estudiantepara ta adquisi-


c i ó n o e l d o m i n i o d e h a b i l i d a d eys p a u t a sd e c o n d u c t a .

ii 7 , 4 D I F E R E N C I AESN T R EE L E S T U D I O
Y EL APRENDIZAJE

a) EL ESTUDIO

1- E l s e r h u m a n o ( e n e l g o c ed e s u s c a p a c i d a d emse n t a l e se) s e l ú n i c o s e rv i v i e n t e
que poseela facultadde Estudiar.

1
I n e v i t a b l e m e n tees n e c e s a r i ao p r e n d e a
r Estudiar.

3- Antes se estudiaba hasta determinadaedad. Ahora se estudia de por vida

4- Solo se puede estudiar cuancjouno se lo propone y se dedica seriamentea


ello.

5- El estudio "Cansa". Pero el estudio mal hecl-roo efectuadoa desgano,cansa


aún mas.

6- S e e s t u d i ap o r m e d i o d e u n p r o c e s os, i m u l t á n e oo c o n s e c u i l v od, e c a p r a ry p r o -
c e s a r .( D a t o s ) ,

7- A l e s t u d i a ra c u m u l a m o s a b e rv c u l t u r a .

b) EL APRENDIZAJE;

1- T o d o s l o s o r g a n i s m ovsi v i e n t e sp o s e e nl a c a p a c i cC ; c j ea p r e n d e r
2- N o e s n e c e s a r i ao p r e n d e ra A p r e n d e r
3* s e a p r e n d ed u r a n t et o d a l a v i d a ,c e s d eq u e s e , ; e h a s t aq u e s e m u e r e
4- N o s e p u e d ei m p e d i re l a p r e n d i z a j e U . n o a p r j e a ú n n o q u e r i e n d oa p r e n d e r
5- El aprendizajN e O cansa
6- s e a p r e n d ep o r s i m p l ec o n f r o n t a c i ó nc o n l a r e a l i d a do b j e t i v a
7- C u a n d ou n a p e r s o n aa p r e n d ea, c u m u l ac o n o c i m i e n t ops r á c t i c o sy E x p e r i e n c i a s .

7 . 5 T R A B A J OM A N U A L , E L T R A B A J O I N T E L E C T U A LY L A C I E N C T A

E L T R A B A J OM A N U A L O F I S I C O ;

E s e l e s f u e r z oq u e r e a l i z ae i h o m b r ep a r au t i l ¡ z a rl o s b i e n e sd e l a n a t u r a l e z da e s t i n a d o s
a l a s a t i s f a c c i ódne s u s n e c e s i d a d e sE. s t ee s f u e r z os ed e r i v ad e l a a c t i v i d a dd e l p r o c e s o
I productivoe , n d o n d ee l h o m b r ec o m b i n as u f u e r z ad e t r a b a j oc o n e l C a p i r a yl i a t r e r r a ,
i

I
t.
147

p a r ag e n e r a br i e n e sy s e m i c i o sq u e l e s o n d e u t i l i d a d . E n l a p r á c t i c as o c i a le l
trabajo
f í s i c oí,u e r z ad e t r a b a j od e l h o m b r ee s t áv i n c u l a d oc o n l a c i e n c r a t r a v é sd e l a E x p e r i .
mentación,en la que se producen conccimientospara su divuigación, seconviertenen
t e c n o l o g í aqsu e s e o r i e n t a na n r e j o r a e
r l a m b i e n t en a t u r a ly a r t i f i c i ael n e l q u e l a s o c i e -
dadseciesenvuelve.

EL T R A B A - J O
I N T EL E C T U A L :

C o n s i s teen f i j a r , c o n o c e ry m e j o r a rl o s c o n o c i m i e n t o a
s m a n e r ad e a c e r c a r sleo m a s
p o s i b l ae l a r e a l i d a do b ¡ e t i v a .

P a r am e j o r a re l c o n o c i m i e n t oe s n e c e s a r i o t e n e r c o n o c í m i e n t od e e s t et é r m i n o . " C o -
n o c i m i e n teo se l r e fl e j od e l a r e a l i d a do b j e t i v ae n e l c e r e b r od e l s e r n u m a n o y, s ee x p r e -
u e n t é r m i n c so , r a c i o n e sc. o n c e p t o sr, a z o n a f n i e n t oys d e f i n i c i o n e se, l c u a l p u e d ee x -
presare ser rl o sn i v e i e sF í s i c oC
, o n c e p t u a l yL i n g ü i s t i c o .("B i n k e r )

N i v e lF í s i c o : C o s a s h, e c h o s ,p r o p i e d a d e sC, o n e x r o n e se,t c , q u e e s p r o p i a m e n t lea r e a -


l i d a do b j e t i v a

N i v e lC o n c e p t u a l :C o n c e p t o sJ, u i c i o s ,r a z o n a m i e n t oisd e fi n i c i o n e se) t c .q u e e se l c a m -


po deipensamiento.

N i v e lL i n g ü í s t i c o : T é r m i n o s ,p a l a b r a so, r a c i o n e s( l e n g u a j e
o r a l o e s c r i t o )q u e c o n s t r -
tuye proptamentel ienguaje.

7.6 LACIEI\CIA:

E su n c o n o c r m ¡ e n rt a
c c i o n a ls, i s t e m á t i c e
o x, a c t o v, e r ¡ifc a b l ey i : i b i e ,

P o rn r e d i od e l a i n v e s t i g a c i ócni e n t í f i c ae l s e r h u m a n on a a l c a n z a c juon a r e c o n s t r u c c i o n
c o n c e p t u adle l m u n d o , q u e e s c a d av e z m á s a n r p l i a ,p r o f u n C aV e x a c t a . M r e n t r a sl o s
a n i m a l ei ns f e r r o r esso l oe s t á ne n e l m u n d o ,e l s e r h u m a n r .' ,. a t a d e e n t e n d e r l oy s o b r el a
b a s ed e s u i n t e l i q e n c i iam p e r f e c t a p, e r o p e r f e c c i o n a b l t' e i m u n d o ,e l h o m b r e i n t e n t a
s ua p r o v e c h a m i e npt a o r ah a c e r l om á sc o n f o r t a b l e .E f l , . s r gp r o c e s oc o n s t i t u y eu n m u n -
c j oa r t i f i c i aul ,n c u e r p od e i d e a sl l a m a d o' , C l E N C l A , '

C o m op r o d u c t od e l a c i e n o ae l c o n o c i m i e n t oc i e n t í fr c o t i e n e :

U n aE s t r u c t u r a( f o r m a )
UnContenido

7 , 7 L AE S T R U C T U RDAE t C O N O C I M I E N TCOI E N T I F I C O :

)e espere
a n l o s t e r m r n o s ,p a l a b r a so, r a c i o n e sV e n l o s t e x t o s o e s t u d i c sc i e n t í f i c o s .
148

7 . 8 E L C O N T E N I D OD E L C O N O C I M I E N T O
CIENTIFICO:

E l c o n t e n i d od e l c o n o c i m ¡ e n t oc i e n t í fl c o l o c o n s t i t u y e n
l o s c o n c e p t o s J, u i q o s , r a z o n a
mientosd , e f i n i c i o n e st ,e o r í a s y, l e y e sc i e n tí f i c a s .

7 . 9 L O S M E D I O SP A R A P R O D U C I RC O N O C I M I E N T O :

E n g e n e r a ls o n l a o b s e r v a c r Ó nl a, ¡ m i t a c i ó n ,l a i n t e r r o g a c r ó n ,
la experimentación,
e i E s t u d i oy l a I n v e s t i g a c i ó n

P a r a e l q u e s e i n i c r ae n e i e s t u d i o f u n d a m e n t a l m e n t e
l e I n t e r e s ae l A p r e n d i za j e p a r a
e s t u d i a re i n v e s t i g acr o n e f i c a c r ad, e a c u e r d oa u n a
M e t a . u n p r o p ó s i t oo u n f i n p r e -
v i a m e n t ee s t a b l e c i d o

Los ¡nstrumentop s a r a l o g r a ru n e s t u d i oe f i c i e n t e e
, s laaplicacron
c o r r e c t ad e l o s M é t o -
d o s y T é c n i c a sd e e s t u d ¡ oe I n v e s t i q a c i ó n .

Trabajo Manual T r a b a j oI n t e l e c t u a(l E s t u d i o i


C o n o c i mr e nt o s M e d i o sp a r ao b t e n e re l c o n o c i m i e n t o
Textos E s t u d ¡ oe I n v e s t i g a c i ó n
M é t o d o sy T é c n r c a s

7 . 1 0 E L C O N O C I M I E N T OY L O S T E X T O SC I E N T I F I C O S

L a p r i n c i p a lf o r m a d e t r a n s m t s r ódne c o n o c i m i e n t oas l a sg e n e r a c r o n e s
p r e s e n t eys f u -
t u r a s e s e l i e n g u a j ee s c n t o . p o r m e d i o d e l c u a l e s p o s r b l ep r e s e n t a r
l o s r e s u l t a d o ds e
e s t u d i o se i n v e s t i g a c i o n e
r esa r r z a d aesn t e x t o sc l e n tí f i c o s .

L o s t e x t o s c i e n t í f i c o st l e n e n l m p r e s oe l p e r r s a m i e n tooe
s u sa u t o r e sq u e h a n h e c h o
p o r s u c u e n t ay r i e s g ol a s e c u e n c t da e a c t o s
d e I n v e s t r g a c i ó nL. o s c o n o c i m r e n t oqsu e
s e e x p r e s a nc o m o p r o d u c t od e e s t e p r o c e s os o n l o s
c o n o c l m l e n t o s , , y AH E C H O S , ,
(textos) " c o N o c r M r E N T oLs r r E R A R r o so, ' , , E Ls ¡ r F R
E L A B O R A D oq )u es e
c a r a c t e r r zpao r s u ss i g u i e n t eesl e m e n t o s :

S o n p r o d u c t od e i a C l e n c i a
S o n r e f l e j o sa c t i v o s ,o l e n t a d o s a u n f ¡ n d e l a : l i d a dy
s u s l e y e se n e l c e r e o r c
humano
R e p r e s e n t alna e x p e r i e n c l a r ñ d i r e c t aq u e v i e n ed e v r v e n c i aasn r e r r o r e s
S ef i j a n e n u n l e n g u a j e cietermrnado.
S u c o n t e n i d o s e e x p r e s ae n c o n c e p t c s ,
l u r c i o s ,c o n c l u s i o n e sc,l e d u c c i o n e se ,t c
q u e s o n l a sf o r m a sd e l p e n s a m ¡ e n t o ,
S o n c a m b i a n t e sc, o m c p r o c j u c t od e i a p r a c t t c as o c i a l( A c t r v r o a o
p r o d u c t r v aa, c
t r vr d a ds o c i o p oI Í t i c a ,a c ti v ¡ caj c c i e nt i f i c a)
T i e n e n u n e s t i l o d e e x p o s i c l ó n ,q u e p u e c l e
ser IncjuctivoD , e d u c t t v oo, D i c o t ó -
rltlco.
S e c o n d e n s a ne n f o r m a s f Í s i c a s ,c o m o l i b r o s a r t í c u l o s ,
t e s i s ,f o l l e t o s ,r e v r s t a s ,
r n s t r u m e n t oest.c .
149

S o n " U n a U n i d a d d e P e n s a m i e n t o "( H i p ó t e s i s T
, e o r í a s ,L e y e s ,C o n c l u s i o n e s )

7 , 1 1 N A T U R A L E Z AD E L E S T U D I O

La esenciay propiedadescaracterísticas
del estudio se expresanen los siguientesele-
mentos:

1, L a p e r s o n aq u e e s t u d i a( E l e s t u d i a n t e )
2. L o s m a t e r i a l eds e e s t u d i o( f o r m a sl ó g i c a sy l o s t e x t o s )
3. M é t o d o s . ( E t m é t o d o l ó g i c od e l e s t u d i o )
4. E l P r o d u c t od e l E s t u d i o( C o n , ¡ c i m i e n t o ) .
5. L a f i j a c i ó no M e m o r i z a c i ó n( e n t e n d i m i e n t oc,o m p r e n s i ó n .p e r o u n m e d i om a t e _
r i a i s e r áe l F i c h a j ey e l a b o r a c i ó d
ne t e x t o s )

Si se deseaconocer el producto de la integraciónmental de estoselementosoodemos


d e c t re n t o n c e sq u e e l e s t u d i oe s :

,,ES
L A A C T I V I D A D O U E R E A L I Z A U N A P E R S O N AS O B R EM A T E R I A L E SE S P E -
C I F I C O S ,U T I L I Z A N D O U N M E T O D O , P A R A O B T E N E R U N P R O D U C T OO U E
P U E D ES E R A S I M I L A D O O F I J A D O E N L A M E M O R I A ' ' ,

Fijación La persona
ó
queestudia
Memorización

N a t ur al e z a l/ateriales
Producto dei de
E s t u di o E s t u di o

M e t o d o i o íga
d e e s t u di o

I
rcu

7 . 1 2 L , AP E R S O N AC U E E S T U D I A

P a r ae s t u d i a rc o n e f i c a c i ae l e s t u d i a n t ed e b et e n e r :

B u e n a sa c t i t u d e sP s i c ol ó g i c a s
B u e na m b i e n t ed e E s t u d i o
D e s a r r o l l a d as su sc a o a c i d a d ems e n t a l e s
H e r r a m i e n t am s e n t a l e su o p e r a c i o n edse l p e n s a m i e n t o .

f TICAS DEL ESTUDIANTE


C A R A C T E RS

C ap a c i d a d e s
/t"'r-r-a l
O b j e t i v od e f i n i d od e i e s t u d i o
Interés
E nt u s i a s m o
B u e n aV o l u n t a d

r/
, Merltales lóqicas l

\-1 Perseverancia
C o n fi a n z a

Abstracción
Anairsrs
Sintesis
r Estudiante
\
Seren i dad
S a ti s fa c c i ó n

.\^-^,,...^i^^
vurr rfrcrou¡vr I

G e n e rlarz a c i o n
\,4emoria

Bu'on
a m or e nt e
de
estudio

llábito de estudrar
A i s l a mi e n t oP s i c o l ó g t c o
Disponibilicia dde Trempo
A m b i e n t eA p r o p r a d o
\ 4 a t e r i IaA d e c u a d r ¡
151

7 , 1 2 . 1P R I N C I P A L ECSA P A C I D A D EMSE N T A L E S :

7.12.1
. 1 L A A B S T R A C C I O N :E s u n a o p e r a c i ó nd e l p e n s a m i e n tqou e p e r m i t e
f i j a r n u e s t r aa t e n c i ó ne n u n a s o l ac u a l i d a dr,a z g o f, a c t o r ,c a r a c t e r í s t i -
c¿, faceta,etc. de los objetos y fenómenos.Entoncescuandopensa-
mos:

C u a l i d a d em s e n t a l e sd e l e s t u d i a n t e
F o r m ad e l a sh o j a sd e l r o s a l
E l s e x od e l a sp e r s o n a s
E l S a l a r i od e l o s t r a b a i a d o r e s

o m i t i e n d o o t r a s p a r t i c u l a r i d a d eq
s u e d i f e r e n c i a ne n t r e s í a l o s
o b j e t o s y p e r s o n a sr e fe r i d a s , e s t a m o se j e r c i e n d ol a A b s t r a c c í ó n .

La abstracciónconslsteen la desmembración y separación menta¡de


u n a f a c e t a ,d e u n a c u a r i d a dd, e u n d a t o o f a c t o rd e u n f e n ó m e n od e
u n o b j e t o ,e n t a n t o e s t a ss e a ne s e n c i a r eesn c u a l q u i efro r m a ,

. 1 2 . 1 . 2 E L A N A L l s l s : E s l a d i v i s i ó nc o n a c i e r t od e u n o b j e t o .u n a s i t u a -
c i ó n , u n f e n ó r n e n o ,o c u a l q u i e rc o n j u n t o , e n s u s e r e m e n t o sm a s
s i r n p l e sy s o m e t e ra c a d a u n o d e e s o se r e m e n t o sc o m p o n e n t e as u n
e s t u d i o d e t a l l a d o ,d e s c u b r i e n d o
e i p a p e i y l a i m p o r t a n c i ad e c a d a
e l e m e n t oe n t r es í y c o n e l t o d o ú n i c o .

E l a n á l i s i sd e l o s e l e m e n t o d
s e l c o n j u n t ov s u sn e x o st i e n eq u e o r i e n -
t a r s e h a c i a u n f i n d e t e r m i n a d o . E s t ef i n e s e l q u e g u í a e n l a S e i e c -
c i ó n d e l o s e l e m e n t o sq u e i n t e g r a nl o s o b j e t o sd e l a r e a l i d a dy l o s
r a s g o sy p r o p i e d a d e q s u e s e a n a l i z a r á na ú n , c u a n d oe x i s t a nr a s q o s
y p r o p i e d a d eess e n c r a i e s .

E l A n á l i s i sn o c o n d u c ee n t o n c eas d e t , r m i n a r ;

R a s g o ys p r o p i e d a d edse l o so b J s
N e x o sy r e l a c i o n eqsu e e x i s t e n n t r e e l l o sc o n e l f i n d e e s t u d i a r -
l o s c o n m a y o r a m p l i t u d y p r " l n d i d a d y c o n s e g u i ur n C o n o c i _
m t e n t oi n t e g r adi e l o sm i s m o " .

T I P O SD E A N A L I S I S :

SensorraI
Mental

L A s ¡ N T E S i s : L a u n i f i c a c i o nc i e r o se i e m e n t o ds i v r c i i d oys a n a r i z a .
d o s e n e f t o d o ú n i c o ,c o n c a t e n a dion t e r n a m e n t es ,e c i e n o m i n saí n .
t e s i s , L a v e r d a d e r as i n t e s i sn o s e r e d , ¡ c ea u n i r . r n e c a n i c a m e nrtaes
p a r t e sf o r n l a r d ou n t o c o ; n o e s i a s r m p l es u m ad e i o se l e m e n t o s
dei
1-^
tc¿

c o n j u n t o , s ¡ n o q u e , c o m o a c t ¡ v i d a dm e n t a l d e t e r m i n a d ay e s p e c i a l
q u e e s , d a u n n u e v or e s u l t a d oc u a l i t a t i v ou, n n u e v oc o n o c i m i e n t od e
la realidad,algo nuevo con resp€ctoa la materiaque participaen ella.

E i p e n s a m i e n t oa, l s i n t e t i z a rl o s n e x o sy r e l a c i o n e so,r i e n t a d o se n u n
s e n t r d oú n i c o y d e t e r m i n a d o ,l i g a , f o r m a n d oc i e r t a u n i d a d ,t o d a l a
d i v e r s i d a dd e l o s d i s t i n t o se l e m e n t o sq u e i n t e r v i e n e ne n l a S í n t e s i s .

7 . 1 2 . 1 . 3 L A G E N E R A L I z A c I o N : E s l a o p e r a c i ó nm e n t a lq u e c o n s i s t e n
o b t e n e r l o q u e e s c o m ú n y e s e n c i aal m u c h a sc o s a s p
, a r af o r m a r u n
todo generalque los comprendatodas, sin contraerloa casodeter-
minado.

E l p r o c e s od e g e n e r a l i z a c i í ni,l a m a d o t a m b i é n d e c u a n t i f i c a c i ó n ,
c o n t i e n et é r m i n o s p r e d i c a d o sp e r o n o s o n p r o p o s i c i o n essi n g u l a r e s ,
p u e s t oq u e n o c o n t i e n e nn o m b r e sd e i n d i v i d u o sp a r t i c u l a r e sE . n rea-
l i d a d n o s e r e fi e r e na n i n g ú nI n d i v i d u oe n p a r t i c u l a rp, u e ss o n p r o p o -
sicioneg s enera l e s . A sí :

" T o d o e s m o r t a l " t a m b i é no u e i . i e x D r e s a r s e
"Todas lascosasson mortales"o con'to
" D a d a c u a l q u i e rc o s ae n e l u n i r , , e ' s e
o s, t ae s m o r t a i "

L a g e n e r a l i z a c r ópne r m i t e l l e g a ra f o r m u l a r : C o n c e p t o s L, e y e s t, e o -
r í a s ,e t c . c u y a a p l i c a b i l i d a d
a c o s a sp a r t i c u l a r eess p o s i b l ee n v i s t ac i e
q u e l a sc o n t i e n ea t o d a s .

E s q u e m da e l p r o c e s o
de la Generalización:

Í"*,".l--R I I Lg
l r n i e n t oS e n s o r r D
a ii r e c t oI

L , l e e sc o m ú Conocr¡-n iento
a i\.:o
r bjetos m e or a t o ,t e -
o r i c o ,a b s -
Iracto.

{A n ál i s i s) ( Si n t e s i s ) ( T e o rí aI

7 . 1 2 . 1 . 4 L A C O f V I P A R A C I C NE: s u n a c r r n rf o n t a c i ó nd e o b j e t o sc o n e l f i r rd e
p o n e r d e r n a n i ife s t o l o s r a s g o sd e s e m e j a n z ya d i f e r e n c i ae n t r ee l l a s ,
o u n o sy o t r o s a l a v e z .

f I p r o c r . : S do e c o m p a i ' a c l ó r rs e d á c u a n d o e x a m i n a m o sd o s o m a s o i . ;
¡t '4: p
; ,:,f:.' t, f . E r l t l i i l l
;
;x"'.i¡;.r',i **
t3J

jetos. ideaso procesosprocurando


observarcuátesson susinter-rela-
c r o n e sq, u e h a y e n u n o q u e t a m b i é nh a y
e n e l o t r o , o b i e n ,q u e h a y
e n u n o y q u e n o l o t i e n ee n e l o t r o .

a) U n p u n t o d e v i s t a ,u n p r o p ó s i t ou, n f i n
cognoscitivo

b) U n a n ál i s i s ,s i n e l c u a l e s i m p o s i b i er e a l i z a r
la comparación
c) Abstraer y retener mentarmentera abstracción,
m¡entrascon,
centraia atenciónen los objetoscomp6¡¿fls5

d) U n a o p e r a c i Ó ns i n t e t i ca p a r ae s t a b l e c e r
u n a r e l a c i ó ne n t r e l o s
objetoso entre lascualidadeso partesde
estos.

L a c o m p a r a c i ó np e r " m i t:e

E n c o n t r a r¡ o s r a s g o se s e n c i a r e cs o
, m u n e sy d i s t i n t o sq u e e x i s -
t e n e n t r e l o so b j e t o sy s u sr e l a c i o n e s .

E n c o n t r a rl o s a c c i d e n t esse c u n d a r i o s .

7 . 1 2 . 1 ' 5 . L A F T J A C T o No M E M o R T A :
L a ú r t i m ad e r a sc a p a c r o a d e mse n t a _
l e s d e l e s t u c j i a n tpea r a e i p r o p o s r i od e e s t u d i o ,
e s l a f i j a c i ó nd e l n u e -
v o c o n o c i m i e n t eo n l a m e m o r i a .

E s p o s i b l e m e n t er a r n a s i m o o r t a n t e ,p o r q u e
t o d o e r p r o c e s od e
e s t u d i o y d e i a u t j t i z a c i Ó nd e l a s c a p a c i d a d e s
d e a n á l i s i ss, í r r t e s i s ,
c o m p a r a c i ó ny g e n e r a l i z a c i ó n no, t e n d r í an i n q u n e
r m p o r t a n c i as i n o
e x i s t i e r au n c o n o c i m i e n t op r e v r od e r i e m a
r _c b j e t o d e e s t u d i op o r
p a r t e d e i e s t u d i a n t ef i j a d o e n s u m e m o r i a ,
c o n r e s p € c t oa r c u a rp u e _
d a c o m p a r a ry r e r a c i o n aer r c o n o c i r n i e n t o
n u e v o r a z o n a d oy, p o d e r
fijario en fornla perrnanenteen ra -remoria
para utírizarroen el
f u t u r o c o n b a s ed e u n e s t u d r om a s r s c í f i c o
o p a r a a p l r c a r r oe n r a
practtca.

L a m e m o r i at i e n e l a p r i n c i p a rf u n c : d e A r m a c e n a r
r o sc o n o c i m i e n -
t o s a d q u i r i d o se , s p e c i a r m e n tleo s r c n a d o s ,q u e
t i e n e nu n a m a y o r
c o n s i s t e n c i ap, o r q L J eh a n s i d o c a p t a d o sc o n
b a s ea r a z o n a m r e n t o s
d e o t r o s c o n o c i m i e n t oas n t e r i o r e s .

L a M e m o r i ¿ c j a s r f i c al o s c o n o c i r ¡ l e n t o s( C a p a c i d a d
de Clasificar)
a g r u p á n c i o l oesn g r u p o se s p e c í f i c o ds e i s a b e rp a r a s u u t i l i z a c ¡ o no
a p r o v e c h a r n i e n yt oe n g r a d od e i m p o r t a n c i a .

L o m a s i n r p o r t a n t ec e i a f u ' i e m o r ieas, q r l e
r o sc o n o c i r n i e n t oasd q u i r i _
d o s , a l m a c e n a d oys c i a s iifc a d o sp u e d e ns e r
R e c u p e r a c t o{ Cs apacrdad
d e R e c u p e r a rc) u a n o oe r e s t u c i i a n taes i r o
d e s e ap a r a u n n u e v oD r o -
154

práctica'
c e s od e e s t u d i oo p a r as u a p l i c a c ¡ ó n

L a f i j a c i ó ne n l a m e m o r i e ,t a m b i é nr e q u i e r eu n p r o c e d i m i e n t op,a r a
q u e s e am a s e f e c t i v ay l a i n f o r m a c i ó nf e r m a n e z c am a sc l a r ay d e f i n i -
da. Estos procedimientoso técnicasse verán a través del Método
L ó g i c od e É s t u d i o ,e n e l q u e s e d e s a r r o l l al a f o r m a d e h a c e rm a se f i -
a z l a f i j a c i ó nc j el o s c o n o c i m i e n t o sa,u n q u ed e b em a n t e n e r sper e s e n -
t e q u e l a f o r m a m a s i m p o r t a n t ed e l o g r a rl a f i j a c i ó nd e l c o n o c i m i e n t o
e n l a m e m o r i ae s p o r m e d i o d e l r a z o n a m i e n t o y r e l a c i o nd e l n u e v o
c o n o c i m i e n t or e f i r i é n d o i ra: c o n o c i m i e n t oas n t e r ¡ o r e s '

7 , 1 2 . 2 A C T I T U D E S P S I C OL O GI C A S

, e t a sy P r o y e c t o sd e f i n i d o s :
7 . ' 1 2 . 2 . 1 O b j e t i v o sM

E n c o n t r á n t j o l see n t i c i oy r a z c s an i e s t u d i o ,d e b e m o sf i j a r n o sm e t a sy
objetivospara el mismo y para la vida. Es la razón del vivir
concientemente.

7 . 1 2 . 2 . 2 I n t e r e s : C u a n d ou n o s e I n t e r e s ap o r a l g o ,c o n c e n t r ay u n i f i c at o d a l a
e n e r g í am e n t a l ,p u d i e n c l or e a i i z a rl a s f u n c i o n e sd e : v e r i fi c a r ,o b s e r '
v a r , c o m p a r a rd, e t e r r nI n a r .

7 . 1 2 . 2 . 3 E n t u s i a s m o :E s i a p o t e n c i a i i z a c i ódne l i n t e r é sy s e m a n i fi e s t ac u a n -
d o s e q u i e r es a b e rm á sd e l o a p r e n d i d o .C u a n d os e i n t e r c a m b i a o np i -
n r o n e so c r i t e r i o sc o n o t r a p e r s o n aq u e d o n r i n ae l t e m a .

7 . 1 2 . 2 . 4 V o l u n t a d : E s l a c a p a c i d a dc l ec u m p l i r -l o q u e u n o s e h a p r o p u e s t o
r e a l i z a r , l oc u a i r e q u i e r ed e u n p r o y e c t oo m e t a a a l c a n z a r .

7 . 1 2 . 2 . 5 P e r s e v e r a n c , aE; s l a l u e r z aq u e p e r n r i t em a n t e n e r s e n l a l u c h am á s
s a r ao b t e r r , , ' i - e s u l t a d oSsi' s e f r a c a s ae n e l
a l l ár j e l o s p l a z o sp r e v i s t o p
p n m e r o y s e g u n o o; n t c nt o , h a y q u e r s t i rr a C i o n a l m e net n eel mis-
m o , n a s r a l o g r a r l oo c o n v e n c e r s ce l a i m p c s i b i l i d a dd e l o g r a r l o .

7 . 1 2 . 2 . 6 C o n fi a n z a : E s s u p e r a rl a d u d a , ! ' c e ; ' t i d u m b r e dei futuro, pensar


c o n o p t i m i s m o ,i n s i s t i rs i e m p r ey ] s n e c e s a r i c
o a m b t a re l m e t o d o
d e e s t u d i o . L a c o n f i a n z ae s e l c o n v e n c i m i e n t or a c i o r r avi e r i fi c a d o
p o r l a a u t o e v a l u a c i Ódne s p u é d s e c a d as e s i ó nd e e s t u d i o '

7 . 1 2 . 2 . 7 S e r e n i d a d : É s l a e r n o c i ó ns o s e g a daan t e u n a c o n t e c l m l e n teox i r a o r -
d i n a r i o ( b u e n o o r n a l o )c u a n d o i a s r e a c c i o n enso d e m t l e s i r a ¡¡ m p a -
c i e n c i an i f e b r i l ¡ d a d .

: e s i e n t ei a s a t i saf c c r ó nc u a n d os e h a c ea l q oc o n c r e n t e -
7 . i 2 . 2 . 8 S a t i s f a c c i o nS
mente y mesaún cuanc.lo m e c i i a n t el a c o i " n p r o b a c i Ós ne ¡ - ' : t e r m i n a
n a
c i u is ¿ a v a n z a d o .
1ñq

7 , 1 2 . 3A M B I E N T ED E E S T U D I O

7 ' 1 2 . 3 . 1 H á b i t od e e s t u c i i a r :E s t e n e r ! a c o s t ¡ . ¡ r n bdr e h a c e r l os i nq u e s e t e n g a
q u e e s t a rs a r ; r i fc a n d op a r ah a c e r l o s, i n oq u e s e h a c ec o n g u s t oy d e c i -
sión.

7 . 1 2 ' 3 ' 2 A i s l a m r e n t oP s i c o l ó g i c o :E l e s t u c j i oe s u n p r o c e s oc i e l i c a r Ci no t. e l e c -
t u a i q u e e x i g ec o m o c o n d i c i ó np r e v i aa i s l a r s de e o t r a sc o s a so p r o b l e -
mas que le rocleanlos pr-oblernas pueden ¡-esolverse anteso desoués
d e l e s t u d i op e r o n u n c ad u r a n t ee l e s t u d i o .

7 . 1 2 . 3 . 3 D i s p o n i b i l i d a d e T i e r n p o : p a r ae s t u d i a e r t i c i e n t e r n e n tsee, r e q u i e r e
c o n t a r c o n s u f i c i e n t et i e m p c d r s p o n i b l ep. o r q L j ee l e s t u d i oe su n a a c -
tividad razonaaay crítica que no Lruedehacersea la carrerao oreci-
pitaoamente.

7. 1 2 . 3 . 4 B l ¡ e n aS a l u d : P a r ar e a l i z a rl a a c t r v r d a cdie l e s t u d i oe n f o r m a e f i c a z ,
s e r e q u i e r et e n e r D u e n as a l u o , p o r g u e c u a n d c s e t i e n e a l g ú nm a l e s -
t e r l a a t e n c i ó nt i e n d e a c i e s v i a r s eP . e r o s e r e f i e r et a m b i é na t e n e r
b u e n a s a l u d f í s i c a y n r e n r e l r r r e n tqet , e p e r m i t a l a c o n c e n t r a c i ó n
m á x i r n ao o s i b l e .

7 ' 1 2 ' 3 . 5 A m b i e n t e A p r o p r a c j o ; E x i s t e nr n L r c n acsc s a sq u e p i - o d u c e n distrac-


c i o n e so p r o t l e r n a sa e s t u ci a i r , t a l r : sc o m o r u i d o s ,m o v i m i e l t t o si ,n t e -
r r u p c i o n e s ,p o c a v i s i b i l r c l a Cq ,u e h a c e nC i f í c i i e s t u o i a r . E s c o r . ¡ v e -
n i e n t e e n c r . r a l q u i epra r t € q u e s e e s t u d i eb u s r : a cr o n r j i c ! o r ¡ easc j e c u a -
d a s y d e s e r p o s i b l e ,o p t i n r a sp a r a o b t e n e re i r n e i o r r e s u l t a d ct j e i
e s f u e r z oi l u e s e h a c ea l e , < i u d i a r .

7' 1 2 , 3 . 6 l t ¡ ' l a t e r i A
a id e c u a d o : EI e s t u t i i os e h a c es o b r em a t e r i a l e rsi e e s t u C i o ,
l i b r o s , r e v i s t a se, t c . p e r o a d e m á s c, l e e s o sm a t e r í a l e q
s u e d e b e ns e r
s u f i c i e n t e s\ , ¿ c e c u a d o ss, e d e b e c c r ! ,r i c o n l o s o e m a se i e m e n t o s
n e c e s a r i c sc o r n o p a p e i , l á p í c e s y, t c o e l e q u i p o e i r r s t i - u n l e n t a l
ngceSaf lOS n"rr\ ro>liz.:r ol aci,,.l ig gf i6ir.¡-rtef"f.lgnie.
din.,'I .
cTf I
rlnf¿s
ar
.':':
Tf{-S 0.J¿
: l?.34J
157 i . . AA N T I G U ¿_ i ,H¿{.ñ.

7,4 E L E S T U D I OC O M O F O R M A D E A P R E N D I Z A J E

Preparó: Silvia HerreraMeléndez

7 . A " 1 C O N C E P T O :A P R E N D T Z A J E

E l a p r e n d i z a jees u n a e x p e r i e n c i ai n d i v i d u aoi v ¡ v e n c i a
e n l a q u e a t r a v é s d el a a d q u i -
siciÓnde un conocimiento,se opera un cambio en la conducta
del individuo. Este
c a m b i os e i n i c i a ,c u a n d oe i i n d i v i d u o ,e n l a b ú s q u e d ad e s a t i s f a c c i ópna r as u si m p u l .
sos o necesidades, fracasa,entoncesal probar nuevosmétodos,descubrela mejor
manerapara lograr su obietivo y con ello realizaun aprendizaje.
Casitoda la con-
ducta humanaes el resultadodel aprendiza¡e, o seaque es un procesocontinuodes-
de el nacimientohastala muerte.

7 . A . 2 C O N C E P T O :E S T U D T O

Forma elevadade aprendizaje,más evolucionada,más compleja,


cuyascaracterísti-
casson: uso de metodología,y de planificaciónpara alcanzarun
objetivo. A nivel
consciented e l i n d i v i d u o ,y s e f u n d a m e n t ee s e n c i a l m e n teen l a c o m p r e n s i ó np o r
lo
que se le denomina Aprendizaje Comprensivo. Sus instrumentos
básicosson la
palabray el concepto, así como los sistemasde símbolos y
signos. presentados
estadios:

a - E l e s t a d i or e c e p t í v o p, r o p i o d e r n i v e rp r i m a r i od e r a e n s e ñ a n z ap,e r oq u e
t¡ende
a e v o l u c i o n aar :l s i g u i e n t e s t a d i os u p e r i o r .

b- E l e s t a d i oe l a b o r a t i v op, r o p i od e r ae n s e ñ a n zm
a e d i ay s u p e r i o r .

En qué sent¡dose cambiay qué se aprende?

7 ' A ' 2 ' 1 H a y c a m b i o sc o g n o c i t i v o o s m e n t a l e sc, o m o l a a d q u i s i c i ó nd e n u e v o sc o n -


c e p t o s ,s i g n i ifc a d o s i, n f o r m a c i o n e se.t c .

7 . A . 2 . 2 C a m b i o se n i a m o t i v a c i ó n( g u s t o sp r e f e r e n cr j , á V € r s t o n eps r, e j u r c t o s ,
valo_
res,etc.)

7 ' A ' 2 ' 3 H a y c a m b i o st a n r b i é nr e l a c i o n a d ocso n l a r , - r e o i o g í a g r u p o ,


del o s e a nc a m -
b i o sd e t i p o s o c í a yl m o r a l .

7 ' A ' 2 ' 4 C a m b i o se n e l c J o m i n i om u s c u l a vr o l u n t a r i o c, o m o e n l a


adquisición
de cJes-
trezasf ísicas.

E l a p r e n d i z a l ee,s u n a e x p e r i e n c i ae, n l a q u e h a y i n t e r a c c i ó n
e n t r ee l s u i e t o
y s u a m b t e n t ep, a r ar e s p o n d ear e s t í m u i o se x t e r n o s .

L a c a l i d a dd e l a p r e n d i z a jdee p e n d em u c h o c i er a c a r i d a dd e i a s
experiencras,
a d e m á se, i p r o g r e s os e p r o d u c es ó l o c u a n d oe i i n d i v i c i u oa f r o n t a
laactiviciad
r53

a p r o p i a d a ,e n e l m ü r i ! € i t t o á i . r í o i ) i : i j üy L . s t ám ¡ - , ¿ ¡ i r r ¿ op o r h a b e r a l c e n z a d c
e l g r a C o d e t n a ' ' j i . . , . ¡' rl : ; i ) i l J a r r o : : l . . t o r n i l iScl l p ¿ r ¡ 1 g . J i c ah cat i v i c j a d . E s d e c i r ,
C U a n ( l CC r ¡ e n t t f ) ,¡ f t - 1 r r cCr U r i j L r : :g . \[ r . _ r r e ¡ C i a pSr : V i a S q L J eh a y A t e n i d O y
n e t U f a ¡ r . j Z : i L t t I I ; ' , . . r , : , : r : i i t , i C l ¿ : lrlp f - v . ¡ r i . e f r d r j r ,

7.A.3 Pasos en ei Estlidic coiiio i_r;'aJc:]sL"l


¡Jq;-'¡¡rr:rrrJi:aje

7 . A . 3 . 1 L - , . , ,i ¡Sc t ¡ v c S i , 1 c Í s ¡ - r r r ¡ it je, s; ;
" r ; l i - ú r . i , ; , r On A C e nS L J S C e p t i bal e
l e S t Í m u l O ,e s
d e C i r , n a V u n a í l ¡ . - i Z ¿t o i r j I i , r i . j i r e l c Í i r ' , : r v f ) CCai,r r s - ey S O S t i e n lea a C t i v i d a C j .
El mae:irC n,l r-jtCl.t\:a 5 ,r ¡ - ; , ¿; , ; 1 j i " r ¡ ¡ j rl A , m O t i V O sC l U ee t A t U n t n Op o s e e .
oS

7 .A.3.2 L a s m e t a s F r r . o : r r . i 3 F io3is- o v í ) í . ' ¡ , ,i i . ; : i ; j : c r ; i u n d e l o s r n o t i v o s e s t ¡ m u l a d o s .


i-AS ,llgr.¿r nr:) ), .:, i.f i r :¡1 . ¡\ , i j ; , r: : , i ' t f i r j e s h a ¡ i b a r r e r a s u o b s t á c L , l o s
q L r e e i S J j f i s i e L , ¡ ' ¿ i ; : -tt¡ i t ¿ i r ' _ . : l

7 A.3 3 F a r a . q u e t i ' j i ¡ i ¡ ; t ¡ . :i r : .1 r , , , i. - i . : , ; i . i , . : , , i - : " . i l U C tl - j n ad e S C ¡ f g ad e e n e f g í a


o e n t r o d e s Í i i l r s t t t . j . i d L J t i , i , - . : : i : ;r . , r j . t : i a i - i o q .o1 u e s e o b t ¡ e n e c o n ! a s a t i s -
f a c c i r : ¿ tr e q u e r i r J a i - i a , i r ) , r r r s , , 1 r - ,: 1; o 1 1r r ) I e if t i . c t - . ¡ \ /ian t e n s r c a od e p e n d e
c J e i c s m o ' r i v c , s i , r ¿ i - e s j i i u i ' r , , r ! rl ,-; L,i.;::i:eUtOS.

7.A.3.4 Ei aprcntl i; fr:t-nta irnd i.j!rsor.rrj(rj j ,ti ¡,,.j.


f - r i r r aa l r a n " : a rs u o b j e t t v o p r o -
p U e S l O . i ¡ r ¡ ¡ , ¿ , ¡ 1 ¡ ' r ' , r ; . r . . , -' | , j . , , - ' ; - ¡, , , . . , f r I a n t c L i t c . J e n t r iaa m a n e r a
e f i C a , : V e r i C r J ¿ j n i or e ! j i i r A C r r j - : . . ; ¡ I i . , . . . 1. . ir: ¡ , - , 1l ,a n r a n e r am á s a p r o p t a d a
e s i a e 5 u ú E i d ar l e s ¡ : u e sd e i i a n t ú , - , , r¡ ; ¡ r . i . . - , ¡ ,r-J. n .

/.4.J_3 Ei suletu i::¿ t¿ í¡ri',-; i L ! , , i r i . a- rc j , . r r l u a o aA.s í , n o r e ; e m p l o


p a r e i ¿ Su J e S t ¡ e ¿ A r rSr a r f - l | ' c i c t i cyae l e i e r c i c t o ;p a ! ' ae l a p r e n ,
d i z a ¡ e a s u c ¡ ¡ t , v ú . ; s : rj r i . , .e 5 s ' ü r ] , l . i l v o , p a r a€ l r ¿ 2 9 ¡ U -
m i e n t o . r r i 2 l e i r ¡ tl i : i . : , , , r ' ; a ¡ ,t : r . r . t O n d e i d e a S ,e i a n á -
l i : . r s :, ' ¡ v ¡ , : ) f - l i c ¡ t ¡ .r.:. . . . i . : i l sl o n g s .

7 . A . 3 . 6 E i s u j e r . rc, ? 9 í - i i r r c, i : S, ' , r ¡ ¡ r . : u
c s, iOn{-1t.lCt¿ 1:.¡i_l1 ten inaDroptadas

7.A.4 C a r a c t e r í s t c a sg e n e r a l e sc i e i a o r s n d i z a i r :

7 . A . 4 , 2 L a g ' e i ¿ r : r : n e s s o n l r ; 1 , i i - i r : r. )i : J n I e S ! ' ; ; a ] l , t r e r t d rC ] , U e n C OS e p e r C i b e n l a s
f L ,l a c i ( ) t - r e :p; I n : j i J ; , l r ) 5 r r ) t r ú , : i j J c l . . ; : ) y5 e i r i , ; , : . o S B óa i d e C u c i r - e p
l r-inci-
p i O Q e r : l r a i . i u : ; ' , r ¡ : 5 i r r _ ) r 0 á r i ¡ ¡ C l ü i ta, i d i s t i n g u i r u n ¡ cosa Ce ta otra y
r S c r ) lfo c e : Í ü s ! r i ¡ , 3 ( i r . - r r

7 A . 4 . 3 i - : si m p c r t ; i r 't¡3 , i a r r l i e i , rl,i¡ji-r:Ci(../aií)ati!'C rl€t ,ilS ríjSijUeSiaS. Ha5, ¡r', efeCtt


: ; . - 1 S il l \ i a " ' r ; l rirj,-j ¡ i r ; r l r i . , li i j i i r ' '- ' 'ri-Crrl
-,',,i i:,):1,'\,t¿ LlÉnSa COn !: tt-r.;|lÍO.

: .A.4I . A o ' :r, ; . - ¡ i /.1('Ii-, . 1 : - J I : l : j , , ' ,_ ) l l i : j l t \ " / c s .r a )


. ,
:lclt\/i
. ,- , ) .
..C,i-':) L 'r trJ ,:¡l: i' O ¡¡re,:,Sv p:'Cbieritas 3SCr-.i¿ü¡S.

ti
{
159

7'A'4'5 como procesosmentales,operan


en el aprendizaje,la captación,la
renciación,ra integración,ra retención dífe
y er orvido y er signifícacto.
der' es un problema de significación, Apren-
de descubrir,camuilr reconocer
I ímitesdel significado. i tos

7.A.5 Condicionesque intervienen


en el Estudio

7.A. S.1 D if erenciasindíviduales


7.A.5.2 Maduración(adecuaciónneurológíca)
7.A.5.3 Transferencia del conocimíento
7 .A.S.q Metodología
7.A.b.5 práctica

7.A.6 Tipos de Aprendizaje

7'A'6'1 Motor o sensorio-motoro perceptivo


motor, en act¡vidadesrelacionadas
con objetívos,el lenguajeo los sentimientos.

7'A'6'2 conceptuar,de generarizaciones,


de rosque es y ro que no es.
7.A.6.3 Asocíativcde percepciones

7.A.6'4 Apreciativo,relacionadoa Intereses,


actitudese rdeales.
7 ' A ' 6 ' 6 R e f l e x i v o( p e n s a m r e n t o
r a, z o n a m i e n t op,r o b r e m a ps r á c t i c o s
o interectuares)
7 . A . 6 . 7 D e a j u s t ee m o c i o n a yl s o c i a l .

7.A.7 El Estudiocomo operación


mental

7 . A . 7 . 1 E s i m p o r t a n t ee l p o d e rd e m e m o r i z a r ,
I o q u e a s u v e zd e p e n d ed e .
- C a r á c t e or m e n t a l i d a d
individual
_ Repetición
- R e t e n c i ó ny r e m i n i s c e n c r a .

7 ' A ' 7 ' 2 L a í n h i b i c i ó nr e t r o a c t i v ar,e l a c i o n a d a


c o n r o a n t e r i o r ,p o r i n t e r f e r e n c i a
e l r i t m o d e l a m e m o r i a ;i n h i b i c i ó nq u e en
e s m á s m a r c a d ae n t r ea c t i v i d a d e s
t¡pocua j i t a t i v oquesepolarrzan. d e

7 ' A . 7 . 3 E r r e c u e r d o ,q u e d e p e n d e
d e d o s f a c t o r e s ,e n e r g í ad e r a i m p r e s r o n
memoria y los lasosde asociaciónde en ra
las ideas. De dos impresionesgraoa-
d a s a d i f e r e n t et i e m p o s e r e c u e r d al o
m a s a n t i g u o ,s i t i e n e i g u a lf u e r z aq u e
l o r e c i e n t ey h a y s u f i c i e n t et i e m p o
d e s e p a r a c i óenn t r ea m b a s . L o m a s
g u o s eo l v i d am a s i e n t a m e n t e . anti-

7 ' A ' 7 ' 4 R e c o n o c i m i e n t oc,o n s i s t e


e n i d e n t i f r c a ru n a p e r c e p c r ó n
p r e s e n t ec o n o t r a
160

similar, en el pasado. No solo se le recuerda,sino se la identificay la repro-


d u c e e n l a m e n t e ,e l a b o r a n d ou n j u i c i o s o b r ee l l a ,

7 . A . 7 . 5 M e m o r i as e n s o r i aVl m e m o r i ai n t e l e c t u a ll,a p r i m e r a ,r e l a c i o n al o s e n s o r i a l
a l a i m a g e n ;l a s e g u n d ai,m p l i c ac o m p r e n s i ó n .

7.A.8 La transferenciadel conocimiento.

Esta se refiere a los factoresque inf luyen para lograrque el conocimientoadquirido


seaaplicadoa un nuevo objeto de estudioo materiade aprendizaje.

A este respectose sabe que, se aprendendatos cornunesde información (aunque


t a m b i é n l o s n o c o m u n e s )i n f l u y e l a m e t o d o l o g í ay l o s p r i n c i p i o sg e n e r a l edse a p l i c a -
ción extensao , s e a ,q u e t a m b i é ns e a p l i c aa l n u e v oc o n o c i m i e n t o .T a m b i é ni n f l u y e
e n l a t r a n s f e r e n c i al a s c o n d i c i o n e si d e a l e sd e t i p o e m o c i o n a ly m o r a l . A l s e s a rl a
práctica,la trasferenciase ve favorecidaen forma fugaz.

7.A.9 Estudio y transferencia

7 . A . 9 . 1 A l a p r e n d e ru n t e m a s e a p r e n d em u c h a sc o s a sm a s .

7 . A . 9 . 2 A l a p a r , s ed e s a r r o l l au n h á b i t od e e s t u d i oy s ea d q u i e r em u c h o sp r i n c i p i o s
g e n e r a l easp l i c a b l eas o t r o s t e m a s '

7,A.9.3 La prácticay el ejercicio mejoran la habilidadmental que asi se torna mas


a p t a p a r af u n c i o n a rm e j o r e n e i f u t u r o .

7 . A . 9 . 4 L a m e t o d o l o g í ay p r i n c i p i o sg e n e r a l e sq,u e s e r e c i b e ne n f o r m a s u p e r f i c i a l
n o s e t r a n s if e r e n .

7.A.10 Estudio,voluntad de aprendery condicionesafectivas

7 . A .1 0 . 1 L a sm e t a so i n c e n t i v o sp r o d u c e nl a v o l u n t a ' rd e a p r e n d e r .

7 . A . 1 0 . 2 E l e l o g i oo e l d e s a l i e n t po r o d u c e ne, l o e J ' o d e r e c o r d a re, n e l p r i n r e cr a s o ;


d e o l v i d a r ,e n e l s e g u n d o .

7 . A . 1 0 . 3 A y u d a m u c h o , s a b e r l o q u e e s t á c o r r e c t o ,p e r o s a b e r i o i n c o r r e c t oe v l t a
otros errores.

7 . A . 1 0 . 4L a se x p e r i e n c i aasg r a d a b l eess t á nc o n t r ae l d e s e od e o l v i d a r .

7 . A . 1 0 . 5U n a e x p e r i e n c i ao s i t u a c i Ó na c o m p a ñ a d da e u n s e n t i m i e n t oi n t e n s o p, r o d u -
r i c h ae x p e r i e n c i a .
c e n l a t e n d e n c i aa r e c o r d a d

7 . A . 1 0 . 6L a m o t i v a c i ó n' y l a i n c e n t i v a c l ó hn a c e nm a sq u e l a p r á c t i c a .
161

7.Á.11Principioso Formasde Aprendizaje:

7 . A . 1 1 . 1 D e l a A s o c i a c i ó n :c o n t ¡ n u ¡ d a dc,o n t i g u i d a ds, e m e j a n z a .

7 ' A ' 1 1 . 2 D e e s t í m u l o -r e s p u e s t a :c o n d i c i o n a m i e n t oc ,o n e x í ó nE R , r e f u e r z op, e r m a -


nenciay fatiga.

7 . A . 1 1 . 3 D e c o n o c i m ¡ e n t o : v o l i t i v a , e s t r u c t u r a s ,c o m p r e n s i ó ny s i g n i f i c a c i ó n .

7 . A ' 1 1 ' 4 D e i n t e g r a c i ó ny c i b e r n e t i c i d a d : i n f o r m a c í ó n - c o m u n i c a c i ó n ,
e f i c i e n c i ay
autorregulación.

7,A,.12AreasGenerales
del Aprendizaje:

7.A.12.1 Cognoscitiva
7.A.12.2 Afectiva
7.A.12.3 Psicomotora
7.A.12.4 Integrativa

7,A.13Factorespara estudiarcon eficíencia(aprendizaje)

7 . A . 1 3 . 1 C a p a c i d a yd a p t i t u d
7.A.13.2 Recepcíón - estimulación
7 . A . 1 3 . 3 I n c e n t i v a c i ó-nM o t i v a c i ó n
7 . A . 1 3 . 4 F i j a c i ó n- R e c u e r d o- O l v ¡ o o
7 , 4 . 1 3 . 5 T r a n s f e r e n c iya R e i fi c a c i ó n
7 . A . 1 3 . 6 M u l t i s e n s o r i a l i c Jeaidt e r a c c i ó n
7.A.13.7 Conjugación t e ó r i c o- p r á c t r c o
7 . A . 1 3 . 8 R e s u l t a d oc o g n o s c i t i v op,s i c o m o t o ra, f e c t i v oe i n t e q r a t i v o .

,il
1." !;

',.¡..
;i.,,,.,:... .1,¡
_
,. i ,,.
. *.,f
162
i
l
B I B L f O G R A F I (Aa c o n s u l t as ro b r ee l t e m a)

1. Zazzo,R. Conduiteet Conscience,


Ginebra,De la Chauxet Niestlé,1975, i
I

!
2. RobertPlutchik,Fundamentos de la Investigación
Experimental,2a.
Edición,Harla. s
I

S . A .d e C . V . ,M é x i c o1, 9 8 0 . f
J. H i l g a r d ,E . R . T e o r í a d e l A p r e n d i z a j eM
. é x i c o , F o n d o d e C u l t u r aE c o n ó m i c a1, 9 8 1 .

Á
t. RubeinsteinS, . L . E l s e r y l a c o n s c i e n c i aE. d i t o r i a l ,P u e b l o sU n i d o s , M o n t e v r d e o
Uruguay1. 974.

Á GilbertP. EdwardsP
, s i c o m e m o r i aH, e r r e r oH e r m a n o sS, u c e s o r eSs. A . M é x i c o .1 9 7 6

6, Ponce V., Juiio. Psicocibernética Aplicada al Aprendizajey la Educación. TesisEs-


c u e l a d e C i e n c i a sP s i c o l ó g i c a sU, n i v e r s i d a dd e S a n C a r l o sd e G u a t e m a l a ,1 9 7 4 .

Herrera M. Silvia. Rendimiento Escolary Metodología Integral.Tesis Escuelade


C i e n c i a sP s i c o l ó g i c a U
s ,n i v e r s i d adde S a nC a r l o sd e G u a t e m a l a1, 9 7 8 .
th<

7.8 FeRiv'iA$L0ülCÁ.SL:t.\¡
üL FSTUDIO

Preparó: Donatlr rnonzón

1. CONCEPTO
2. DEFINICION
3. DESCRIPC¡ON

7.8.'I CONCEPTO:

El pensalniento generali¿aclc, absrracto,nrecli¡nreconceptos y expresadoc-onpala-


brases prir.ativcdel hon-.thre
.

7 . 8 . 1 , 1 O U E E SU N C O N C E P ' r C ?

Es una idea que cornprencleles caracteristic¿s esencialesgeneralesy sufi-


cientesprincipiosde les ob;eiivcsi manrfestrcícnes de ia naturalezay de la
vida social. Al ser cad¡ ccncr-.Ftoi;ni¡ i'iee, cs ilsr.€se¡"io
ex.presariocon pala-
l:ras, sín e$ta ccncjición,ei t:oncepto no Duece formarse ni exrstir. 1/

Entonces iorrr'ar un conceFac'oe al,lo, ser-á: selec:io¡i¡r las características


imporiantesde ciencs oi:jetoso Ce ciertasrnanifest¿rci<¡ries cJela naturaieza
o d e l a v i d as o c , a l .

Muchos obietos y fenórnenosya iienen conceptosy por consiguienteno


necesitanrosconceptuaii¡¡;rlos:ejempio ia mesa,el escritorio,el pizarrón
etc.

El ccnceptc es ai n'lisrnctiernpclur¡aforrn¿ilel pensamiento,como proc€so


mental qtle coristituye {iria activicJadl¡'¡ti.lectr¡ai
generaiizada,
de carécter
terórico.

l \ , 1N.. S H A R D A D C U c i i c c:

Él Concepto es: e I cunccirnier;tocie In :srlr-rst r¡ropiedadesesencialesy


generalesde ios cliferentesolijetos c ii r-ienosde !a realiriaciobjetiva,así
como de lc,snexcs v relacionesent¡'et¿ii:r:¡

El conjunto cjc lc¡srasgosrr ¡'t¡laciones


esenci¿iesy gcneralesque integranel
concepto no es slr s;:'n¡:le
sunla.sino su sintesis,ya que rodosellosfiguran
en éi en estrech¿itrtei'colretrony consiitr:yenen síntesisun conocinriento
clobai.

TOMACHEWSKY, K. D[DAC1'ICA GONE.r.l^i., I,.!érico, !¡lit¡r¡ial Grijuii:a. ]956. Pág. 60.


lO.f

EFTO:
DE L CC|\JC
7.8.1.2 NATU R,O.LE7-A

C o m o o r g a n i s m os e n s i r i v oy s e n s i b l ee, l l r o m b r ¿e s t i c o r r s t a n t e m e n rt e c i -
, b j e t o s y a c o n t e c i r n i e n r odse i a r e a l i d a d
b i e n d o e s t í m u l o sd e l o s s u j e i , ) s o
c l u el o r o d e e V a l o s c u a l e sc o r r e s p o n d ec,a d ae s t í m u l oC e ¡ au n a i m p r e s i ó n
en la mente del sujetoy cu:nio estasimpresionesse elaboranmentalmente,
constituyenlo c1 ue i lanrartcrs percepclones'

La rnente dei indívi,l.ioorgarrizalas p.e¡suo.iones agrupándclasen conjun-


tos honrogéneossegirnderermin¿doscriterios. En cade grupo. la mente
identifica un elerlrenito o un conjurrtode elenrentcscornunesa las percep-
cic¡nesindivitJuales pertenscienies a es€grupo. De estemodo la ntente llega
a elaboraruna icjeacie ios eiementosunifo¡'rnesque prevalecenen sus per-
cepcionescje la i'ealidadcircun.jante. l-:s':idear) conceptocaptaei hilo co-
m ú n d e u n a s e r i ed e e x p e r i e n c i e ys ú i . . r . r t i.a e s e n c i aC e l e s p e r c e p c i o n e s .
Por ejernplo,cada percepciÓnquc resuitade Llnaexperretrcia particularcon
un gato o con un ca[¡alloes djierente a ias clemás, puesi,o que no hay dos
gatos ni dos cabaliosidénticc:;. Sir¡*mb¡¡;go,i,3mentedei individuopuede
extraer de la rrarieciaC perce¡:tivaun elenrentcuniforme que es suscept¡ble
de generalizarsíJ pai'atodos lrl:rg¿i'-r:S rl rr:'ios los cab¿llos.

La ideao conceptoes el prorJlctorje ünu rjl,rüoracion rnental,es un proceso


mental, La idea nc es ei iiecllc real r.,i:r¡¡ro.Sin ernbargo,se relierea los
sujetos,objetos y acontecirnientos r:e ja re¿riidaci qrreinicialmenteest¡n'tula-
ron las percepcionest1eiasque te ext;'ajo le ic,:a.

DE CCNGEPTOS:
7.8.1.3 FORM.ACION

Los conceprosse transformany desarrcilanconst¿:niemente.El alumno


d e p r i r n a r i ac o n o c e ,p o r e j e r n p l o ,a i g u n c sr a s E r f , es n e r a l e sy e s e n c i a l edse
l o s n r e t a l e se, i c e r i i ó n ,e l a i r e . i - ' e r oe s o sc o n c c ' r i e r i t o ss u y o ss o n e i e m e n -
t a l e s . G r a c i ¿ lasl e s t u d i os u c e s r vC o ee s t o sc c , ! t o s . e n c o r r e l a c i ó n con los
d e i a s d i s t i n r a sc i e n c i a s ,l o s r : o n r l c i m i e n t c s i c i a l e ss e a t n p l í a n , o f u n d i -
p r
zan y ¿lg3¡zanel n ivel ce cL¡rrcc¡rti renTo:; ct. ; itcos.

7 . 8 . 1 . 4 T I P O SD É C O N C E F T O S :

concretos y ab,stractos

Si bien todos ios conceptosson i'eólrnente abstractos,!a verdades que hay


unos que son nrásaost!'actos que otros. En r¡traspalabras,eritre los concep-
tos existen díferentesnivelesd¡: abstracción.Por ejertrpio,tenemosccncep-
'tfl?ttzdr:,a", "hotnbre", y otros
tos que son muy concretss,c.jmo "auto",
que son n¡asabsti"actos, corno "soiidaridad", "justicia" etc. ,\,,il¡entras mas
p e r c e p t i b l e ss o f ' l l o s r e l e r e n t e s , J e l c o n c s r ) 1 r -m
). e n o s a b s t r a c t o e s el
conccpto.
165

7 . 8 . 1 . 5 C O N C E P T CYST É O R i AC I E N T I F I C A :

Cada teoría esté construidaen lorno de algunosconceptoscentrales(lue Ja


componen. Estosconceptossostienenla teoría,

En realidad aigunosson 1'undarnentales en el sentidode que son las ideas


primariassobre las cuaiesse elabora ia teo¡'ía. Otros conceptosrnassecun-
que éstcs. Estoscjosúltimos tipos de
darios y otros aún i"nenosir-npcrtantes
conceptosson necesai-ios para gostener a aquellosotros fundamentales.Al-
gunos de los ccnceptosque componer¡la tecría scn completarnente nuevos.
mie.ntrasque a otros, miJy antiguos,el teói-icolesda LrnnuevosignificaCoo
uso. A'¡eces los cr¡nceptosprovienenoe una scla Íuente y otras vecesei
teórico reune conceptos porcedentescje distintas fuer¡tesy cie diversas
d i s c i ol i n ¡ s .

7.8.2. DEFINICION:

La definiciírn expresa los rasgosfundarr'entalesque cortstituyenel contenido dei


concepfo.

D E F I N I R : e s e x p r e s a rl o s r a s g o sg e n e r a l evt e s ¿ ¡ ¡ c i a i eq su e ¡ n t e g r a ne i c o n t e n i d o
de los conceotos.

E i e m p l o : s e d a e l n o m b r ed e c u a d r a d oa :

1 u i r c u a r lr i i á t e l o
a
q u e i i e n e i o s á n g i r l r : si ' e c t o s .y
ics ladosiguaies

La def inición es una operaciór'r conceptualque se realizaen los iniciosdei procesode


la investigación y que consisteen introducir el enunciad<.¡ del tema o cJelproblema,la
exacta significación cle sr.¡s tér'minos, con el objetc 'J' (1) evitar ia arnbiguedady
(2) de incorporarel tema o el probiema al sisielna ',)nceptualde los conocimientos
q u e s e n , i r á nd e b a s ep a r ae s t u d i a r i oo i n v e s t i g a r l o .

Siempreque sea posibie,será preleribiedefinir rbjeto o conceptohaciendorefe-


renciaa su estructurao p¡'opiecJades, que debendarse
especificanr;'llas cotrdiciorres
antesde que puedamanifestarse y observarse,

7 . A . 2 . 1N I V E L E SD E D E F I N ¡ L : I ODNE L , A SP A L A B R A S ;
'feÓrica
a) Definición Conceptgal, o Acadámic.a(conceptos¿cadémicos)
q u e h a l l a r e m o se n d i c c i o n a r i c se s p e c i a l r z a doo sp o r p a i i e d ¿ u n a a u t o -
r i d a de n e l c a m p o .

b) D e f i n i c i ó n F u n c i o n a l( t o n c e p t o sa p l i c a d o sa u n e s t u d i oe s p e c í f i c o ¡ ,
o u e e n c o n t r 3 r e r n oesn e s l u d i O sp r e v l o s p. a r t i c u l a r m e n tsei e l p r O p ó s i t o
166

de la investigacíón es mejorarer marco cteestuciiospreviosen ausencra


de las referenciasindicadas,el investigadorpuede establecer
una defi-
n i c i ó nf u n c i o n a lp e r s o n a l .

7 . 8 . 2 . 2 N A T U R A L E Z AD E L A D EF I N I C T O N :

La conversaciónentre dcs personasimplicael intercambio


de conceptos,la
eficacia cje su comunicaciónes proporcionalal grado
de acuerdo básico
entre ellas con respectoal significadode tales conceptos.
El propósito de
toda definición es, precisamente,lograr dicho acuerdo.
Toda expresión
verbal,cual-quiera c.luesea la forrna que adopte, transmiteel significadode
un térm¡no con el fin de mostrar su implicación
v/o su aplicacióny resulta
d e h e c h ou n a d e f i n i c i ó nd e l t é r m i n r : .

Héctor Neri Castañecla entiende por ciefinicióncomo; cualquierprocedi-


m ¡ e n t oq u e s e u t i l i c ep a r ai n d i c a rc u á l e se l s e n t i d oc j e
un término.

Convieneadvertir que siempreoue hablamosde definición


nos referimosa
los rérminosindicativosciereracici";es
o cuali<Jades.

7.8.3. DESCRIPC!ON:

L a d e s c r i p c i ó ne s u n t i p o p r i n c i p a id e t r a b a j o numano,
cuya cornprensiónabre el
camino a cualquier estudÍo rJemetcrciclogía, en conjunto cr:n la expiicaciónv pre-
dicción.

Algunos estudíostíenen como finalicraddescribirconductassin pretender


llegarmas
a d e l a n t e . R í g u r o s a m e n thea b i a n d or a c j e s c r i p c i ú
n o e n t ¡ a rí e en la clasellamada
"trabajo cientifico", pues la descripcion
no es sino una etaoa preparatoria para lo
que constituyeel verdaderoobjetivo dei trabajo
científico.

7 . A 3 . 1 I N V E S T I G A C ¡ O ND E S C R I P T l V A :

"La labor de los investigadores no se lin ¡ a efectuaruna simple descrip-


c i ó n , p u e se l l o s n o s o n o a i m e n o sn o , e r í a n s e r m e r o s t a b u r a d o r e sr o
,s
investigadores cornpeientesrecogenlos.,cios sobfe la basede alguna
hipó_
tesis o teoría, exponen y resumenra informaciónde
maneracuidadosa,y
luego analizan detenidamentelos resultados,
a fin rJeextraer generaliza_
ciones significativas,que contribuyan al avance
de ios conocimientos,,2/.

E l d i c c i o n a r i od e l a L e n g u r E
a s p a ñ o l ai n d i c aq u e :

D E S C R I B I RE S :

1) D e l i n e a r ,c i i b u j a r ,f i g u r a r u n a c o s a representándoia
de modo oue de
c a b a ii d e ad e e l i a .
,l
a V A N D A L E N , D E I ] O L DB . M A N U A L D E
TECNIL'AS DE LA INVCSTIGACTON EDUCACIONAL.
Pág.226-227.

'-l

¡
167

2l Representara personaso cosaspor medioder renguaje,


refiriendoo
explicando
susdistintaspartes,cualidades
o circunstanc¡as.
3) Definir imperfectamente
una cosa.no por suspredicadosesenciares,
sinodandouna ideageneral
de susparteso propiedades.
.l

BIBLIOGRAFIA

1' Ficherosobre"Metodorogíade ra Investígación',


der Lic. GonzaroDardón
Córdova.

2' Greenwood,Ernest. Metodología de la Investigaciónsocial,


Editorial paidos, Bue.
nosAires.

3' Kerlinger Fred N. Investigación del comportamiento,


Técnicas y Metodologla.
EditorialInteramericana,
México, 1975.

4. &parata: Elementosfundamentales
der Método científico

5. Separata;Definiciones

6. Separata:Métodosy Técnicasde investigación

7' Shardakou,M. N. Desarrollo del Pensamientoen el Escola¡, Editorial


Grijalvo,
México,1968.

8' Tomacheusky,
K. DidácticaGenerar,EditoriarGrijarva,México, 1966.

I' Van Daren,Debold B, Manuarde Téenicasde Investigación


Educacion¿r,

l
l

Potrebbero piacerti anche