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1. Introdução .................................................................................................................................. 3
2. Objectivos .................................................................................................................................. 4
2.1. Geral.................................................................................................................................... 4
2.2. Específicos .......................................................................................................................... 4
3. Metodologia ............................................................................................................................... 4
4. Sistemas de ventilação e condicionamento do ar ...................................................................... 5
4.1. Ventilação ........................................................................................................................... 5
4.2. Tipos de sistemas de ventilação .......................................................................................... 5
4.2.1. Sistemas de ventilação simples .................................................................................... 5
4.2.2. Sistemas de ventilação complexos ............................................................................... 5
4.3. Qualidade do ar interior ...................................................................................................... 6
4.3.1. Efeitos adversos à saúde devido a falta de qualidade do ar interior............................. 6
4.3.2. Parâmetros indicativos da qualidade do ar interior ...................................................... 7
4.4. O papel do sistema de condicionamento de ar no alcance da qualidade do ar interior ...... 7
4.4.1. Descrição geral dos contaminantes aéreos ................................................................... 7
4.5. Principais poluentes presentes em ambientes internos, suas fontes e seus efeitos
adversos a saúde humana ....................................................................................................... 8
4.5.1. Monóxido de carbono (CO) ......................................................................................... 8
4.5.2. Dióxido de Carbono ..................................................................................................... 9
4.5.4. Dióxido de enxofre (SO2) ............................................................................................ 9
4.5.4. Dióxido de enxofre (SO2) ........................................................................................ 111
4.5.5. Amônia (NH3) ........................................................................................................... 11
4.5.6. Compostos orgânicos voláteis (COVs) ...................................................................... 11
4.5.7. Formaldeído (HCOH) ................................................................................................ 12
4.5.8. Materiais particulados ................................................................................................ 12
4.5.9. Asbesto ....................................................................................................................... 12
4.5.10. Radônio (Rn) ............................................................................................................ 13
5. Conclusão ................................................................................................................................ 14
6. Bibliografia .............................................................................................................................. 15
1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de Higiene e Segurança no Trabalho que ora apressentamos, retrata
de uma maneira concisa sobre os Sistemas de ventilação e condicionamento do ar.
Os critérios para a selecção dos poluentes (substâncias químicas) para o desenvolvimento das
Directrizes da OMS para o ar interior, devem entrar em conta com a existência de fontes
interiores, disponibilidade de dados toxicológicos e epidemiológicos. Para cada poluente, a OMS
recomenda que:
4. Cinética e metabolismo.
5. Efeitos na saúde (efeito não cancerígeno e cancerígeno) (para a população em geral e para
grupos susceptíveis identificados).
8. Directrizes e orientação.
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2. Objectivos
2.1. Geral
2.2. Específicos
3. Metodologia
Segundo Lakatos e Marconi (1999) a pesquisa pode ser considerada um procedimento formal
com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no
caminho para se reconhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais.
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4. Sistemas de ventilação e condicionamento do ar
4.1. Ventilação
Segundo Oliveira, “O processo de ventilação tem como objetivo a limpeza e o controlo das
condições do ar, para que o Homem e as Máquinas “convivam” no mesmo espaço”. (s.d., p.2).
Grande parte das indústrias gera resíduos e desperdícios que, caso não recebam tratamento,
poluem a atmosfera. O sistema de ventilação vem resolver parte desse problema.
Para Gonçalo (2014), o sistemas de ventilação simples, são aqueles constituídos pelo ventilador
somente (os “circuladores de ar”, de tecto, de coluna ou de mesa), os sistemas formados por um
único ventilador e duto de insuflamento ou exaustão, ou mesmo um ventilador montado em um
gabinete de dimensões reduzidas, onde há um filtro e uma sepentina de resfriamento ou de
aquecimento de ar (o chamado ‘fan-coil’), e difusores nas extremidades de dutos de comprimento
reduzido.
Destes sistemas de ventilação, podem ser ainda do tipo diluído (introdução de um caudal de ar
limpo com o objectivo de diluir as concentrações de poluentes) e do tipo local (mais próximo
possível da fonte emissora para evitar que os poluentes entrem em contacto com o operador)
De acordo com Ganço (2014), existem também diferentes sistemas de captação de poeiras:
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Captação em cabinas abertas-permitem o acesso à fonte poluidora;
Captação em cabinas fechadas-só o operador junto à fonte;
Captação em câmaras de envolvimento-não permite o acesso à fonte pois esta está
isolada.
Segundo Ashrae (2001c), a matriz energética mundial é historicamente baseada em recursos não
renováveis, derivados principalmente do petróleo. Com o aumento do custo dos combustíveis a
partir da crise do petróleo em 1973, novas medidas de redução de consumo energético em
edificações foram adoptadas.
De acordo com Graundenz et Dantas (2008), no fim da década de 70, aparecem os primeiros
relatos de queixas relativas à saúde dos ocupantes de edifícios climatizados artificialmente. No
começo da década de 80 foram realizados cerca de 5000 estudos relatando a existência da
chamada “Síndrome dos Edifícios Doentes. A síndrome foi definida pela OMS (Organização
Mundial da Saúde) em 1983, caracterizada por acometer as edificações em que estatisticamente
se reportavam sinais de agravo à saúde do trabalhador, decorrentes de sua permanência no
ambiente interno. Desde então, maior preocupação tem sido dispensada ao projecto de mobiliário,
materiais de acabamento, sistemas de ventilação, filtragem e controle climático para o alcance
dos parâmetros mínimos de qualidade do ar interior (QAI) em edificações.
A Organização Mundial da Saúde define a saúde como “um estado de completo bem-estar físico,
mental e social, e não apenas a ausência de doenças”.
Higgins (1983) define um efeito adverso à saúde como uma “mudança biológica que reduz o
sentimento de bem-estar ou a capacidade funcional”.
Burroughs et al Hansen (2008) consideram que as edificações construídas pelo homem, que
possuem objectivo primário de protegê-lo, passam, em alguns casos, a prejudicar a sua saúde.
Estes autores observam que as concentrações internas de contaminantes particulados, biológicos
e químicos podem exceder consideravelmente as concentrações externas presentes no ar
atmosférico. Hess-Kosa (2002) fortalece esta observação indicando dados em que a poluição
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interna em ambientes climatizados artificialmente é em média de 2 a 5 vezes maior do que a
externa.
Estudos conduzidos por Hess-Kosa (2002) e Burroughs et Hansen (2008) indicam que o
Americano passa 90% da vida em ambientes fechados, climatizados artificialmente. Hess-Kosa
considera que os habitantes de edifícios podem estar potencialmente expostos a cerca de 100.000
substâncias tóxicas. Tal combinação de tempo de exposição e variedade de contaminantes
aumenta a probabilidade de prejuízo à saúde dos ocupantes. Ainda segundo as pesquisas de Kosa,
50 milhões de Americanos sofrem de asma, 100 mil morrem por ano devido a doenças crônicas
pulmonares, e houve um aumento de 85% dos casos de bronquite crônica nos Estados Unidos no
período entre 1970 e 1987.
A Abrava (2011) define a falta de Qualidade do ar interior de um recinto quando mais de 20% de
seus ocupantes apresentam reclamações de efeitos adversos à saúde relativos ao local, que
desaparecem quando aqueles deixam o recinto por um período prolongado. Caso haja um estudo
epidemiológico que produza dados por um tempo suficiente, pode ser classificada a “Síndrome
do Edifício Doente”.
Reinmuth (1999) define uma instalação de condicionamento de ar como aquela que provê, além
da ventilação dos recintos, tratamento das propriedades termodinâmicas do ar interior. Este
tratamento emprega processos como o aquecimento e/ou resfriamento para controle de
temperatura; umidificação e/ou desumidificação para controle da umidade.
O ar atmosférico é uma mistura homogênea de gases, dos quais os principais são o Nitrogênio
(N2 ) e o Oxigênio (O2 ). Entretanto, também está presente uma distribuição de impurezas em sua
composição. Estas são oriundas de processos naturais, como a erosão do solo pelos ventos, e
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processos antropogénicos, como a combustão, a demolição e a construção. Estes contaminantes
são distribuídos em três tipos: Particulados, Bioaerosol e Gasosos.
O particulado é composto por fibras, fumos, partículas granulares secas, fumaças e névoas.
O bioaerosol é composto por esporos de fungos, polens, bactérias, pedaços de insetos e de ácaros.
Para Ashrae, (2001a), as estratégias de contenção dos contaminantes aéreos internos incluem:
4.5. Principais poluentes presentes em ambientes internos, suas fontes e seus efeitos adversos
a saúde humana
Os poluentes presentes no ambiente interior são trazidos pelo ar exterior de ventilação e
originados no recinto ou no próprio sistema de condicionamento de ar.
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maior quantidade em ambientes externos, esses poluentes estão presentes em ambientes internos,
devido à entrada por sistemas de condicionamento de ar.
O dióxido de carbono (CO2 ) é um gás incolor, inodoro e não é inflamável, é produzido por um
processo de combustão completo de combustíveis fósseis e também por processos metabólicos.
É um asfixiante e, também, pode actuar como irritante no sistema respiratório. A exposição a
concentrações extremamente altas, acima de 30.000 ppm, causa danos significantes à saúde
humana. (QUADROS et al, 2008).
A reação inversa ocorre durante o processo da respiração, pelo qual os animais produzem energia.
A concentração interna do CO2 depende dos seus níveis externos e da sua taxa de produção dentro
do ambiente (CARMO & PRADO, 1999).
Segundo a EPA, óxidos de nitrogênio, ou NOX, é um termo genérico para um grupo de gases
altamente reactivo, todos eles contêm nitrogênio e oxigênio em quantidades variáveis. Muitos
óxidos de nitrogênio são incolores e inodoros. São formados quando o combustível é queimado a
altas temperaturas.
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As fontes primárias de NOX são os motores dos veículos, utilidades eléctricas, e fontes
industriais, comerciais ou residenciais que queimam combustíveis.
O óxido nítrico (NO) é um gás venenoso, incolor e inodor, produzido em combustões a alta
temperatura. O NO reage rapidamente com o oxigênio do ar, produzindo o dióxido de nitrogênio
(NO2 ), gás muito tóxico, castanho avermelhado e com um cheiro forte. Ele é um dos principais
componentes externos da poluição do ar, absorvendo a luz do sol e formando uma névoa marrom-
amarelada que às vezes pode ser observada acima das grandes cidades.
Segundo Mouvier (1997), quanto mais a combustão se dá de forma regular, mais a temperatura
se eleva e mais óxidos de nitrogênio se formam. Acontece o mesmo quando um motor de
automóvel funciona numa rotação mais elevada. Além disso, a decomposição parcial dos nitratos
do solo, ou os relâmpagos das tempestades que provocam uma descarga eléctrica no ar, também
contribuem para a formação de óxidos de nitrogênio. A conversão do NO em NO2 é muito rápida,
por isso que se avalia o conteúdo da atmosfera em óxidos de nitrogênio (NOx):
NOx = NO + NO2 .
De acordo com Carmo & Prado (1999), o dióxido de nitrogênio é altamente reatcivo, ele pode
interagir com as superfícies internas e com o mobiliário. O tráfego de veículos é sua principal
fonte. Entretanto, fontes internas que queimem combustíveis orgânicos, tais como, fogões a gás
e aquecedores de ambiente, além de fumaça de cigarro também são relevantes.
Os problemas associados aos óxidos de nitrogênio não estão limitados às áreas onde são emitidos,
uma vez que podem ser transportados a longas distâncias (EPA, 2008). A seguir são apresentados
os principais impactos do NOX no ambiente e na saúde:
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4.5.4. Dióxido de enxofre (SO2)
O dióxido de enxofre é um gás incolor com um cheiro asfixiante característico. É um dos produtos
da combustão de combustíveis fósseis, tais como carvão e óleo, sendo usado e liberado na
atmosfera em muitos processos industriais, sendo produzido também sempre que algum composto
contendo enxofre é queimado. Portanto, são diversas as fontes de contaminação. (CARMO &
PRADO, 1999).
O dióxido de enxofre prejudica a saúde humana. É altamente solúvel em água e, por isso, é
rapidamente absorvido pelo muco nas membranas do sistema respiratório, além de ser muito
prejudicial aos olhos. Em contacto com a água forma-se ácido sulfúrico (H2 SO4 ) e ácido sulfuroso
(H2SO3). Durante a respiração normal ele é absorvido primeiramente pelos tecidos nasais e
durante a respiração oral, grandes quantidades de SO2 podem atingir o trato respiratório inferior
(CARMO & PRADO, 1999).
A amônia é um gás incolor de odor característico e sufocante, não é inflamável, mas é tóxico e
corrosivo, dissolve-se facilmente em água liberando calor. Pode ser facilmente condensado em
um líquido mediante frio e pressão e, por isso, era muito utilizada com gás de refrigeração. É
muito comum em banheiros, por ser o principal gás liberado pela urina (CARMO & PRADO,
1999).
Composto Orgânico Volátil é, por definição, uma substância cuja pressão de vapor a 20°C é
inferior à pressão atmosférica normal (1,013x105 Pa) e maior do que 130 Pa. É uma classe de
contaminantes com características bem diferentes dos outros poluentes atmosféricos. Sua análise
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é feita vulgarmente por cromatografia gasosa com detecção por ionização em chama ou
espectrometria de massa. (ALVES et al, 2006).
De acordo com a EPA (2008), os COVs acarretam diversos efeitos na saúde, tais como: irritação
nos olhos, no nariz e na garganta; dores de cabeça, perda de coordenação, náusea; danos no fígado,
rim e sistema nervoso central. Alguns compostos podem causar câncer em animais; alguns são
suspeitos ou conhecidos por causar câncer em humanos.
O formaldeído é um dos compostos orgânicos voláteis de maior importância, por isso está
separado dos demais COVs. É um dos poluentes da qualidade interna do ar que pode ser medido
facilmente. (CARMO & PRADO, 1999).
A matéria particulada é a forma mais visível de poluição do ar, dentre os inúmeros poluentes
encontrados no interior dos ambientes.
Material particulado é o termo utilizado para designar uma mistura física e química de partículas
sólidas e gotas de líquidos presentes em suspensão no ar. Pode ser de origem natural, como por
exemplo: pólens, poeiras e vulcões, ou artificial, como: motores de veículos, caldeiras industriais,
fumaça do cigarro.
4.5.9. Asbesto
Asbesto é um termo que descreve seis ocorrências naturais de minerais encontrados naturalmente
no meio ambiente.
As mais perigosas fibras de asbesto são muito pequenas para serem vistas a olho nu, podendo
permanecer no ar por muito tempo, e quando inaladas podem se acumular nos pulmões. Os
sintomas provocados pelo asbesto não são sentidos de imediato, somente após muitos anos depois
da primeira exposição. Pode causar câncer de pulmão e asbestose, sendo que os fumantes estão
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entre os de maior risco de desenvolver asbestos ocasionando em câncer de pulmão. Pessoas que
tem asbestose foram expostas a níveis altíssimos de asbestos durante bastante tempo. (EPA,
2008).
Radônio é um gás incolor, sem cheiro e radioactivo, produzido pelo decaimento radioactivo de
minerais de rádio e tório. Ele está presente nos solos, águas freáticas, e em inúmeros materiais de
construção, tais como: concreto, pedras e tijolos.
Os mecanismos de penetração em locais fechados variam muito. O radônio que se origina no solo
pode entrar nesses lugares através de fissuras e rachaduras localizadas no alicerce do prédio,
paredes e lajes. Materiais de construção de origem natural, tais como tijolo de argila, mármore e
arenito, variam bastante em concentração de radônio, e o seu nível em ambientes fechados pode
aumentar consideravelmente pela emissão a partir desses materiais (BRICKUS & NETO, 1999).
Entretanto, materiais de construção raramente provocam problemas de radônio por si só.
(CARMO & PRADO, 1999).
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5. Conclusão
Com este trabalho de pesquisa pretendia-se, enquanto objectivo principal, falar sobre os sistemas
de ventilação e condicionamento do ar.
Pudemos em notas conclusivas aflorar que efectivamente, o tempo que as populações despendem
no interior dos edifícios é muito significativo, nomeadamente em ambientes interiores especiais
como as instituições e habitações. Para além dos efeitos na população em geral, a poluição do ar
interior, afecta grupos que são particularmente vulneráveis, devido ao estado de saúde e/ou idade.
Existem muitos compostos potencialmente perigosos libertados no interior dos edifícios devido,
às emissões provenientes dos materiais de construção, produtos e equipamentos de limpeza,
combustões, produtos de consumo, etc. Também a poluição de origem microbiana proveniente
de centenas de espécies de bactérias, fungos e bolores crescendo nos interiores, não pode de forma
alguma ser minimizada. Daí, a importância de se ter um sistema de condicionamento do ar interior
eficiente de modo a minimizar os impactos dos poluentes no ambiente interno.
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6. Bibliografia
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Fevereiro 2011.
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Chapter 24, Atlanta, American Society of Heating, Refrigeration and Air-Conditioning
Engineers, Inc. , 2000.
EPA (ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY). How nitrogen oxides affect the way we
live and breathe. Disponível em: <http://www.epa.gov/air/urbanair/nox/noxfldr.pdf>. 2008.
HESS-KOSA, K. Indoor Air Quality: Sampling Methodologies, Boca Raton, CRC Press, 2002.
HIGGINS, L.T.T. “What is an adverse health effect?”, APCA Journal, 33, 1983.
MOUVIER, G. A Poluição Atmosférica. Série Domínio, Ed. Ática, São Paulo, 1997.
QUADROS, M. E.; MOREIRA, I. M.; CAMPOS, P. B.; SCHIRMER, W.N.; LISBOA, H.M.
Qualidade do ar interno em veículos automotivos e ônibus de transporte público em termos da
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Engenharia Sanitária e Ambiental, Brasil, 2008.
REINMUTH, F. Climatisation & Conditionnement d’air modernes par l’exemple, Éditions PYC
Livres, Paris,1999.
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