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NBR 5419 : 2005

Proteção de Estruturas Contra


Descargas Atmosféricas

Eng. Antonio Carlos Mori


NÍVEIS DE PROTEÇÃO
NÍVEL I
• Estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode
causar:

a) Interrupção inaceitável de serviços públicos por breve ou longo


período de tempo.
• Exemplos: Estações de telecomunicações e usinas elétricas.
b) Risco de incêndio e explosão para a instalação e arredores.
• Exemplos: Refinarias, postos de combustíveis, fábricas de
fogos de artifício e fábricas de munição.
c) Risco de incêndio e falhas de operação conseqüências para o
local e para o meio-ambiente.
• Exemplos: Indústrias químicas, usinas nucleares laboratórios
bioquímicos.
NÍVEIS DE PROTEÇÃO
• NÍVEL II - Estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode
causar:
a) Danos às instalações elétricas (falta de iluminação) e possibilidade de
pânico;
• Exemplos: Teatros, escolas, centros comerciais, áreas esportivas e
igrejas.
b) Falha no sistema de alarme contra incêndio, causando atraso no
socorro;
• Exemplos: Teatros, escolas, centros comerciais, áreas esportivas e
igrejas.
c) Prejuízo ao tratamento médico de pessoas e dificuldade de resgate de
pessoas com falta de mobilidade;
• Exemplos: Hospitais, casas de repouso e prisões
d) Falha em computadores e perda de dados.
• Exemplo: Bancos, companhias de seguros e companhias comerciais.
e) Perda de patrimônio cultural insubstituível.
• Museus e locais arqueológicos.
NÍVEIS DE PROTEÇÃO
• NÍVEL III
Estruturas nas quais uma falha do sistema de proteção pode causar:

a) Efeitos indiretos conforme o conteúdo das estruturas, variando de


pequenos danos a prejuízos inaceitáveis e perda de produção.
• Exemplos: Indústrias.
b) Danos às instalações elétricas, incêndios, danos materiais
limitados a objetos no ponto de impacto ou no caminho do raio.
• Exemplo: Residências.
c) Risco direto de incêndio e tensões de passo perigosas, risco
indireto devido à interrupção no fornecimento de energia e risco de
vida para animais devido à perda de controles eletrônicos, ventilação,
suprimento de alimentação e outros.
• Exemplos: Fazendas e estabelecimentos agropecuários.
NÍVEIS DE PROTEÇÃO

NÍVEL IV

a) Estruturas com baixo risco, mesmo em caso de falha do


sistema de proteção.
b) Estruturas construídas de materiais não inflamáveis, com
pouco acesso de pessoas e com conteúdo não inflamável.

• Exemplos: Depósitos de alvenaria com estruturas em concreto


armado ou metálicas, utilizados no armazenamento de
produtos agrícolas não inflamáveis.

MÉTODOS DE PROTEÇÃO
Ângulo de proteção (Método Franklin); e/ou
Esfera rolante ou fictícia (Modelo eletrogeométrico); e/ou
Condutores em malha ou Gaiola (Método Faraday).
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Tem por objetivo evitar a penetração de uma descarga atmosférica no
volume a proteger.

É constituído por três subsistemas:

1) CAPTORES 2) CONDUTORES DE DESCIDA 3) ATERRAMENTO

1) SUBSISTEMA DE CAPTORES

Constituído por uma combinação qualquer dos seguintes


componentes:

• Captores Franklin;
• Terminais aéreos;
• Cabos esticados;
• Condutores em malha;
• Elementos naturais.
.

• Tabela 1 – Posicionamento de captores conforme o nível de proteção


Ângulo de proteção (α) – método Franklin, em função da altura do Largura do
captor (h) (ver Nota 1) e do nível de proteção módulo da
malha
Nível de h (ver Nota 2)
m 0 – 20 m 21 m – 30 m 31 m – 45 m 46 m – 60 m > 60 m
proteção
R m
m
I 20 25º 1) 1) 1) 2) 5

II 30 35º 25º 1) 1) 2) 10

III 45 45º 35º 25º 1) 2) 10

IV 60 55º 45º 35º 25º 2) 20

R = raio da esfera rolante


1) Aplicam-se somente os métodos eletrogeométrico, malha ou gaiola de Faraday.
2) Aplica-se somente o método da gaiola de Faraday.

NOTAS
1 Para escolha do nível de proteção, a altura é em relação ao solo e, para verificação da área protegida, é em relação
ao plano horizontal a ser protegido.
2 O módulo da malha deverá constituir um anel fechado, com o comprimento não superior ao dobro da sua largura.
GAIOLA DE FARADAY – ESTRUTURA NÍVEL III
GAIOLA DE FARADAY – ESTRUTURA NÍVEL I
SUBSISTEMA DE CONDUTORES DE DESCIDA

• Distribuídos ao longo do perímetro – espaçamento médio – Tabela 2


(mínimo 2 descidas).

• Condutores de decida não naturais devem ser interligados por meio


de condutores horizontais, formando anéis.

• Primeiro: Anel de aterramento (Ver 5.1.3.5.2 da NBR 5419), e na


impossibilidade deste, um anel até no máximo 4m de altura do nível
do solo;
• Demais: A cada 20m de altura

• Condutores de descida não naturais: d > ou igual 0,5m de porta,


janelas e outras aberturas e fixados a cada metro de percurso
Tabela 2 – Espaçamento médio dos condutores de descida
não naturais conforme o nível de proteção

Nível de Espaçamento
proteção médio
m
I 10

II 15

III 20

IV 25
Notas
1 - A distância média entre condutores de descida está relacionada com a
distância de segurança. Se os espaçamentos médios forem maiores que
os especificados na tabela 2, as distâncias de segurança podem resultar
consideravelmente aumentadas.

2 - Os condutores de descida devem ser, na medida do possível,


espaçados regularmente em todo o perímetro, devendo ser instalado,
sempre que possível, um condutor de descida em cada vértice da
estrutura.

3 - Em estruturas cobrindo grandes áreas com larguras superiores a 40 m


são necessários condutores de descida no interior do volume a proteger
(requisito que será naturalmente atendido no caso de estruturas
metálicas ou com armaduras de aço interligadas).
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
1) RECOMENDADO:
- SUBSISTEMA ÚNICO, INTEGRADO À ESTRUTURA
- ADEQUADO A TODAS AS FINALIDADES:
PROTEÇÃO CONTRA RAIO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SINAL
2) PARA EVITAR SOBRETENSÕES PERIGOSAS:
- ARRANJO E DIMENSÕES SÃO MAIS IMPORTANTES QUE A
PRÓPRIA RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO;
- ENTRETANTO PARA ELETRODOS NÃO NATURAIS,
RECOMENDA-SE < 10 OHMs, PARA REDUZIR GRADIENTES
DE POTENCIAL E CENTELHAMENTO PERIGOSO.
3) SISTEMAS DE ATERRAMENTO DISTINTOS
- DEVEM TER LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL DE BAIXA IMPEDÂNCIA
ELETRODOS DE ATERRAMENTO
TIPOS DE ELETRODOS:

a) ATERRAMENTO NATURAL PELAS FUNDAÇÕES


(ARMADURAS DE AÇO DAS FUNDAÇÕES);

b) CONDUTORES EM ANEL;

c) HASTES VERTICAIS OU INCLINADAS;

d) CONDUTORES RADIAIS HORIZONTAIS.

OBS.:
1) EVITAR PLACA OU PEQUENAS GRADES (CORROSÃO);
2) COMPRIMENTO MÍNIMO , CONFORME NÍVEL DE PROTEÇÃO
E REISTIVIDADE DO SOLO: VER GRÁFICO FIGURA 2.
ELETRODOS DE ATERRAMENTO NATURAIS

ARMADURAS DE AÇO EMBUTIDAS NAS FUNDAÇÕES


(MATERIAIS, DIMENSÕES, PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO –
TABELA 5 – Materiais do SPDA e condições de aplicação)
a) AMARRAÇÃO COM ARAME RECOZIDO EM 50% DE SEUS
CRUZAMENTOS OU SOLDADAS;
b) BARRA HORIZONTAIS: SOBREPOSIÇÃO DE NO MÍNIMO 20 X DN
E FIRMEMENTE AMARRADAS COM ARAME RECOZIDO;
c) FUNDAÇÃO DE ALVENARIA:
- VERGALHÃO DE AÇO DE CONSTRUÇÃO DN OU = 8mm OU
FITA DE AÇO DE 25mm X 4mm, FORMANDO UM ANEL EM
TODO O PERÍMETRO (CONCRETO ESPESSURA > ou = 5 cm;
d) INTERLIGAÇÃO COM ARMADURAS DE AÇO DOS PILARES;
e) CONESÃO COM LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL;
f) CONTINUIDADE ELÉTRICA: INJEÇÃO DE CORRENTE
(RESISTÊNCIA. DE POUCOS DÉCIMOS DE OHMs)
ARRANJO A
1) COMPOSIÇÃO: ELETRODOS RADIAIS
(VERTICAIS, HORIZONTAIS OU INCLINADOS);
2) SOLOS: RESISTIVIDADE < ou = 100 OHM.m;
3) PEQUENAS ESTRUTURAS: PERÍMETRO ATÉ 25m;
4) PARA CADA CONDUTOR DE DESCIDA, NO MÍNIMO UM
ELETRODO DE ATERRAMENTO;
5) MÍNIMO DE 2 ELETRODOS, COMPRIMENTO MÍNIMO DE:
a) L1 - ELETRODOS HORIZONTAIS;
b) 0,5 L1 – ELETRODOS VERTICAIS.
6) REQUISITOS DE SEGURANÇA:
a) TENSÃO DE PASSO (AUMENTAR PROFUNDIDADE);
b) TENSÃO DE TOQUE (EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL)
COMPRIMENTO TOTAL DE ELETRODOS NÃO NATURAIS
ADEQUADAMENTE DISTRIBUÍDOS
ARRANJO “B”
1) COMPOSIÇÃO:
ELETRODOS EM ANEL OU EMBUTIDOS NAS FUNDAÇÕES;
2) OBRIGATÓRIO:
NAS ESTRUTURAS COM PERÍMETRO SUPERIOR A 25m;
3) ELETRODOS DE ATERRAMENTO NÃO NATURAIS:
a) AFASTAMENTO NA ORDEM DE 1m DAS FUNDAÇÕES;
b) ANEL OU CONDUTORES HORIZONTAIS:
PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 0,5m;
c) ELETRODOS RADIAIS:
ÂNGULO ENTRE CONDUTORES ADJACENTES > ou = 60 GRAUS
4) HASTES DE ATERRAMENTO VERTICAIS OU INCLINADAS, INSTALADAS
EM PARALELO:
a) UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS NO PERÍMETRO DA
ESTRUTURA E AFASTADAS ENTRE SI DE NO MÍNIMO A
MEDIDA DE SEU COMPRIMENTO.
5) PROFUNDIDADE E TIPO DE ELETRODOS:
MINIMIZAR CORROSÃO E RESSECAMENTO DO SOLO.
SISTEMA INTERNO DE PROTEÇÃO
CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
1) DEFINIÇÃO:
CONJUNTO DE DISPOSITIVOS QUE REDUZEM OS EFEITOS
ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS DA CORRENTE DE DESCARGA
ATMOSFÉRICA DENTRO DO VOLUME A PROTEGER.
2) EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL:
a) MEDIDA MAIS EFICAZ PARA REDUZIR OS RISCOS DE INCÊNDIOS,
EXPLOSÃO E CHOQUES ELÉTRICOS;
b) CONDUTORES DE LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL E DPSs
INTERLIGANDO O SPDA, A ARMADURA METÁLICA DA
ESTRUTURA, AS INSTALAÇÕES METÁLICAS, AS MASSAS, E OS
CONDUTORES DOS SISTEMS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA E DE SINAL;
3) LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL:
É OBRIGATÓRIA CONFORME NORMA NBR 5410.
LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL DAS INSTALAÇÕES
METÁLICAS E DAS MASSAS ( LEP / TAP )
1) UMA LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL DEVE SER EFETUADA:
a) NO SUBSOLO OU PRÓXIMA AO QUADRO GERAL DE ENTRADA DE
BAIXA TENSÃO;
b) OS CONDUTORES DE LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL CONECTADOS A
UMA BARRA DE LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL – BLP:
(FÁCIL ACESSO PARA INSPEÇÃO);
c) BLE DEVE ESTAR CONECTADA AO SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO;
d) ACIMA DO NÍVEL DO SOLO (INTERVALOS VERTICAIS < ou = 20m,
PARA ESTRUTURAS COM MAIS DE 20m DE ALTURA;
e) AS BLE SECUNDÁRIAS DEVEM SER CONECTADAS ÀS ARMADURAS
DE CONCRETO AO NÍVEL CORRESPONDENTE, MESMO QUE NÃO
UTILIZADAS COMO COMPONENTES NATURAIS.
Tabela 3 – Seções mínimas dos materiais do SPDA

Descidas (para Descidas (para


Captor e anéis Eletrodo de
estruturas de estruturas de altura
Material intermediários aterramento
altura até 20 m) superior a 20 m)
mm2 mm2
mm2 mm2

Cobre 35 16 35 50

Alumínio 70 25 70 -

Aço galvanizado a quente


50 50 50 80
ou embutido em concreto
Tabela 6 – Seções mínimas dos condutores de ligação equipotencial para
conduzir parte substancial da corrente de descarga atmosférica

Nível de proteção Material Seção (mm2)

Cobre 16

I - IV Alumínio 25

Aço 50
Tabela 6. B – Exemplos de Classificação de Estruturas

Classificação da Tipo da estrutura Efeitos das descargas atmosféricas Nível de proteção


estrutura

Perfuração da isolação de instalações


elétricas, incêndio e danos materiais
Residências III
Danos normalmente limitados a objetos nos
pontos de impacto ou no caminho do raio

Risco direto de incêndio e tensões de passo


Estruturas perigosas
Comuns 1 Fazendas,
Risco indireto devido à interrupção de energia
estabelecimentos III ou IV 2)
e risco de vida para animais devido à perda de
agropecuários
controles eletrônicos, ventilação, suprimento
de alimentação e outros

Teatros, escolas,
Danos às instalações elétricas (por exemplo:
lojas de
iluminação) e possibilidade de pânico
departamentos, II
Falha do sistema de alarme contra incêndio,
áreas esportivas e
causando atraso no socorro
igrejas
Tabela 6. B – Exemplos de Classificação de Estruturas

Classificação da Tipo da estrutura Efeitos das descargas atmosféricas Nível de proteção


estrutura

Bancos,
companhias de Como acima, alem de efeitos indiretos com a
seguro, perda de comunicações, falhas dos II
companhias computadores e perda de dados
comerciais e outros

Como para escolas, alem de efeitos indiretos


Hospitais, casas de pra as pessoas em tratamento intensivo e
II
Estruturas repouso e prisões dificuldade de resgate de pessoas
comuns 1) imobilizadas

Efeitos indiretos conforme o conteúdo das


Indústrias estruturas, variando de danos pequenos a III
prejuízos inaceitáveis e perda de produção

Museus, locais
Perda de patrimônio cultural insubstituível II
arqueológicos
Tabela 6. B – Exemplos de Classificação de Estruturas
Classificação da Tipo da estrutura Efeitos das descargas atmosféricas Nível de
estrutura proteção

Interrupção inaceitável de serviços públicos


Estações de
Estruturas com por breve ou longo período de tempo
telecomunicações, I
risco confinado Risco indireto para as imediações devido a
usinas elétricas
incêndios, e outros com risco de incêndio

Refinarias, postos
Estruturas com de combustível,
Risco de incêndio e explosão para a
risco para os fabricas de fogos, I
instalação e seus arredores
arredores fabricas de
munição

Indústrias
Estruturas com químicas, usinas Risco de incêndio e falhas de operação, com
risco para o meio nucleares, conseqüências perigosas para o local e para I
ambiente laboratórios o meio ambiente
bioquímicos

1) ETI (equipamentos de tecnologia da informação) podem ser instalados em todos os tipos de estruturas, inclusive
estruturas comuns. E impraticável a proteção total contra danos causados pelos raios dentro destas estruturas; não
obstante, devem ser tomadas medidas (conforme NBR 5410) de modo a limitar os prejuízos a níveis aceitáveis
2) Estruturas de madeira: nível III. Estruturas de nível IV: estruturas contendo produtos agrícolas potencialmente

combustíveis (pos de grãos) sujeitos a explosão são considerados com risco para arredores.
INSPEÇÃO
6.1 – OBJETIVO DAS INSPEÇÕES

A) CONFORMIDADE COM O PROJETO;

B) COMPONENTES EM BOM ESTADO, CONEXÕES E FIXAÇÕES


FIRMES E LIVRES DE CORROSÃO;

C) RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO: ARRANJO, DIMENSÕES


< 10 OHMS - EXCESSÃO FUNDAÇÕES COMO
ATERRAMENTO;

D) CONSTRUÇÕES ACRESCENTADAS À ESTRUTURA


POSTERIORMENTE À INSTALAÇÃO ORIGINAL DO SPDA
ESTÃO INTEGRADAS AO VOLUME A PROTEGER, MEDIANTE
LIGAÇÃO AO SPDA OU AMPLIAÇÃO DESTE;

E) RESISTÊNCIA CALCULADA – DISPENSA A MEDIÇÃO


INSPEÇÃO
6.2 SEQUÊNCIA DAS INSPEÇÕES

A) DURANTE A CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURAS: CORRETA


INSTALAÇÃO DOS ELETRODOS DE ATERRAMENTO E DAS
CONDIÇÕES DAS ESTRUTURAS COMO INTEGRANTES DA
GAIOLA DE FARADAY;

B) APÓS TÉRMINO DA INSTALAÇÃO DO SPDA;

C) PERIODICAMENTE CONFORME 6.1;

D) APÓS QQ MODIFICAÇÃO OU REPARO NO SPDA;

E) QUANDO FOR CONSTATADO QUE O SPDA FOI ATINGIDO


POR UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA.
PERIODICIDADE DAS INSPEÇÕES
INSPEÇÃO VISUAL: ANUALMENTE PARA NÍVEIS I A IV

PERIODICIDADE DE INSPEÇÕES COMPLETAS

PERÍODO DESCRIÇÃO

Edificações residenciais, comerciais,


5 anos administrativas, agrícolas ou industriais,
Excetuando-se áreas classificadas com risco de
incêndio e explosão
Hospitais, escolas, teatros, cinemas, estádios de
3 anos esporte, centros comerciais, pavilhões e indústrias
contendo áreas com risco de explosão

Estruturas contendo munição ou explosivos, ou em


1 ano locais expostos à corrosão atmosférica severa
(regiões litorâneas, ambientes industriais com
atmosfera agressiva)
ANEXO E
MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIAS DE ATERRAMENTO

NORMA NBR 15749 / 2009:

MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO E DE


POTENCIAIS NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM SISTEMAS DE
ATERRAMENTO
DPS – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO

10kA E 40kA
DPS – DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO



IRREGULARIDADES MAIS FREQUENTES
1) FALTA DE PROJETO;
2) ERROS NOS DIMENSIONAMENTOS DOS SUBSISTEMAS DE CAPTORES,
CONDUTORES DE DESCIDAS E DE ATERRAMENTO;
3) SUBDIMENSIONAMENTO DE MATERIAIS;
4) GALVANIZAÇÃO DOS MATERIAIS DEFICIENTE;
5) HASTES E CONDUTORES FORA DE NORMA;
6) LUZ DE OBSTÁCULO FIXADA NO MASTRO DO CAPTOR FRANKLIN;
7) ANTENAS FORA DO VOLUME PROTEGIDO PELO SPDA;
8) FALTA DO ANEL DE ATERRAMENTO (ARRANJO “B”);
9) FALT A DE GAIOLA DE FARADAY;
10) FIAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SINAL PRÓXIMAS DOS
CONDUTORES DA GAIOLA DE FARADAY E DOS CONDUTORES DE DESCIDA.
RESISTIVIDADE DE TIPOS DE SOLOS
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
1) Redução substancial no valor da resistência de aterramento
até 75%;
2) Vida útil longa, devido a não lixiviação destes produtos com
as chuvas;
3) Estabilidade no valor da resistência de aterramento, devido ao
alto grau de higroscopia (retenção de umidade);
4) Diminuição dos potenciais de toque e de passo devido a
redução da resistividade do solo, aumentando-se a
segurança;
5) Aumento da capacidade de dispersão de corrente;
6) Facilidade e rapidez na aplicação; e
7) Baixo custo.
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
TRATAMENTO DO SOLO COM BENTONITA
EXIGÊNCIAS LEGAIS
1) NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE:
10.2.4 – Prontuário das Instalações elétricas
b) Documentação das inspeções e medições do sistema
de proteção contra descargas atmosféricas e
aterramentos elétricos
2) NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES:
28.2.1 Grave e iminente risco à saúde ou integridade física do
trabalhador
3) LEI MUNICIPAL 13.214 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2.001
Proteção de pessoas em ambiente aberto;
Detectores de proximidade de descargas atmosféricas
4) DECRETO ESTADUAL 56.819 – 2011
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 41/2011
Inspeção visual em instalações elétricas de baixa tensão
ANEXO A – Item 6.9 – Sistema de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas (SPDA)

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