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Variação de propriedades de acordo com a variação da massa molar: quanto maior a massa mola

(até certo ponto), melhores são as propriedades

Figura: várias propriedades variam de forma assintótica com o aumento da sua massa molar

Para reação de polimerização, é necessário que os monômeros tenham funcionalidade de pelo


menos 2 ou duplas ligações reativas. Assim, após a reação de uma molécula com outra, um grupo
funcional de cada molécula é "consumido". Outro fica disponível para mais reações.

Funcionalidade: número de pontos reativos por molécula (grupos funcionais reativos e/ou
duplas ligações reativas)

Ligação "pi": é a dupla ligação de carbono - carbono

ESTRUTURA MOLECULAR DOS POLÍMEROS


Forças moleculares em polímeros
A - LIGAÇÕES MOLECULARES PRIMÁRIAS OU INTRAMOLECULARES
i) iônica ou eletrovalente (regra dos octetos)
ii) coordenada: um átomo contribui com um par de elétrons
iii) metálica: pouco comum em polímeros
iv) covalente: compartilhamento de elétrons (a mais comum em polímeros). Curtas distâncias e
altas energias (1,5 Angstrons e 100Kcal/mol).

Calcanhar de Aquiles do náilon é a ligação C-N (localizado na cadeia principal) e é mais fraca
que a ligação C-C. Assim, facilmente sofre hidrólise em contato com a água (característica
higroscópica dos náilons).

Tabela: algumas ligações covalentes comuns em polímeros


B - LIGAÇÕES MOLECULARES SECUNDÁRIAS OU INTERMOLECULARES
São ligações mais fracas e são geradas por grupos polares (3,0 Angstrons e 5Kcal/mol)
i) Forças de Van der Waals
Interação dipolo-dipolo

Interação dipolo-dipolo induzido (ou forças de indução)


Forças de dispersão: em moléculas apolares, flutuações momentâneas da nuvem eletrônica
podem induzir uma polarização instantânea (provocando interação com as moléculas
vizinhas).

ii) Ligações de hidrogênio: presente em poliamidas, por exemplo (hidrogênio da amida com o
oxigênio da carbonila) e explica o porquê da temperatura de fusão seja de 130° (muito acima do
que o polietileno, que só apresenta forças secundárias de dispersão)
RESUMO:

Ligações primárias: influenciam na rigidez, flexibilidade, estabilidade (térmica, química,


fotoquímica)

Ligações secundárias: influenciam na temperatura de fusão, solubilidade, cristalinidade, difusão,


permeabilidade a gases e vapores, deformação e escoamento.

Tipos de cadeias
A - CADEIAS LINEARES: polimerização de monômeros bifuncionais

B - CADEIAS RAMIFICADAS: prolongamentos a partir da cadeia principal


C - CADEIAS COM LIGAÇÕES CRUZADAS: cadeias ligadas entre si por forças primárias (importante
determinar a densidade de ligações cruzadas - baixas (borracha vulcanizada) ou altas
(termorrígidos).

A diferença entre PEBD e PEAD é que PEBD possui cadeia ramificada aleatória. PEAD possui
cadeia linear.

Copolímero
Apresenta mais de um mero diferente na cadeia polimérica. Classificação conforme distribuição:
i) Ao acaso, aleatório ou estatístico: EVA (etileno-acetato de vinila), SBR (borracha sintética de
estireno e butadieno)

ii) Alternado (anidrido maleico-estireno)


iii) Em bloco ou blocado: borracha termoplástica tribloco de estireno e butadieno (SBS) ou
isopreno (SIS)

iv) Grafitizado ou enxertado: ABS (acrilona-butadieno-estireno)

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