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TEXTOS

Rachel tinha apenas 16 anos quando, certa noite, recolheu-se ao leito, no dormitório da
escola. Acordou, seis meses depois, numa cama de hospital, na cidade de Nova Iorque.
Ela sofreu um forte sangramento intestinal que a fez mergulhar num longo estado de coma.
Era o fim de sua vida como uma pessoa saudável e o início de uma vida como pessoa
portadora de doença crônica.
Foi nessa época que Rachel se recorda de ter verdadeiramente conhecido sua mãe.
Até então ela era a profissional que passava longas horas trabalhando. Rachel a via quando
chegava em casa, tarde da noite, para lhe dar banho, ler uma história, dar-lhe um beijo de
boa noite.
As lembranças de sua mãe, até então, eram de uma figura passageira que tinha um perfume
gostoso e tomava conta dela nos finais de semana.
Durante os seis meses de seu coma seus pais se tomaram de temores. Ela era a única filha
de pais mais velhos e super-protetores.
O prognóstico médico era sombrio. Se saísse do coma, viveria como uma inválida, limitada
por uma doença que os médicos não compreendiam, nem controlavam.
Teria que se submeter a uma série de cirurgias importantes. Não deveria viver além dos 40
anos. Sem chance de retornar aos estudos.
Mas Rachel desejava ser médica. Ali, deitada na cama, ouvindo seu pai lhe dizer tudo isso,
ela ficou zangada.
Não importava o que diziam os médicos, ela iria voltar aos estudos, à faculdade. Queria ser
médica. Nada a impediria.
“Ah”, disse o pai, “uma coisa a impedirá, sim. Não pagarei os seus estudos.”
Foi então que a mãe de Rachel, sem alteração na voz, afirmou: “Eu pago a faculdade.”
“E onde você vai arranjar o dinheiro?” – perguntou ele.
Ela continuou a falar, dirigindo-se à filha, como se não o tivesse ouvido: “tenho uma conta
no banco há muitos anos. É toda sua, Rachel.”
Vinte e quatro horas depois, ela assinou um termo de responsabilidade e retirou a filha do
hospital, contra a recomendação médica.
Tomou um pequeno avião e levou Rachel de volta à faculdade.
Nos seis meses seguintes levou a filha para as salas de aulas, muitas vezes empurrando a
cadeira de rodas, porque ela não conseguia andar.
Então, quando percebeu que Rachel poderia cuidar de si mesma, a deixou, mas telefonava
todos os dias para saber notícias.
Os dois anos seguintes foram de muitas lutas. Rachel não conseguia comer direito e tomava
medicamentos fortes para controlar os sintomas.
Ela se sentia doente, tinha a aparência alterada e estavam doze ou catorze quilos abaixo do
seu peso normal.
Mas foi descobrindo uma força que desconhecia. Encontrou uma maneira de viver essa
nova vida e seguir em frente.
Concluiu a faculdade e passou a clinicar.
Anos depois, conversando com sua mãe, lhe perguntou porque a deixara sozinha em
momento tão difícil. Afinal, ela era a sua única filha.
Por que não ficou ao seu lado, protegendo-a e mimando-a? Ela não ficou com medo do que
pudesse acontecer?
“Eu temia por você” – disse-lhe a mãe. “Mas temia ainda mais pelos seus sonhos. Se eles
morressem, essa doença dominaria a sua vida. Há muitas formas de morrer, Rachel. A pior
delas, é permitir que outras pessoas escolham o tipo de vida que você deve levar.
A pior morte é permitir que sejam sepultados os próprios sonhos.”
***
Amparar a vida, por vezes, é algo muito completo. Há momentos em que o melhor é
oferecer a nossa força e a nossa proteção.
No entanto, acreditar numa pessoa num momento em que ela não consegue acreditar em si
mesma, tem uma importância toda especial.
É a nossa crença nessa pessoa que vai se tornar o seu barco salva-vidas.

Invista em você mesma!

Nós somos um produto de muito valor. E o que quero dizer com isso? Assim como
mercadorias e serviços, as nossas competências e as habilidades que possuímos são os
nossos melhores talentos.

Portanto, merecem a mesma atenção, o mesmo respeito e as mesmas estratégias e


planejamentos que qualquer empresa aplica para se oferecer ao mercado.

O seu talento e a sua competência têm que estar disponíveis ao mercado e àquelas empresas
que possam lhe dar um retorno compatível ao investimento que você fez em si mesmo ao
longo do tempo.

Agora, como ser um “produto de valor” dentro de um cenário tão instável e de competição
cada vez mais acirrada por oportunidades de trabalho?

A solução é exatamente aquilo que você tem de mais valioso: você mesmo. O seu
diferencial, a sua marca, a sua autenticidade! Isto demonstra porque você não é mais um. O
seu diferencial está no grau de comprometimento e de iniciativa que você tem com tudo o
que faz, nos resultados que você sabe que é capaz de gerar, nas soluções que você sabe que
pode agregar ao negócio em que estiver.

Quem se valoriza identifica no marketing pessoal a oportunidade para dar visibilidade a sua
capacidade e profissionalismo. E percebe que marketing e ética estão intimamente ligados,
que valorizar o que temos de mais original, nossa marca, aquilo que só nós mesmos temos
está voltado à realização pessoal e profissional e ao bem-estar que nos cerca.

E cada vez mais a sobrevivência das empresas dependerá de profissionais cientes de suas
habilidades, capazes de apostar em suas próprias competências. Além disso, é muito
importante também aprender e saber ouvir, o feedback é um ótimo instrumento para medir
o nosso desempenho.
Investir no seu marketing pessoal é investir na sua autenticidade, ter uma imagem positiva,
entusiasmada. Assim como o produto necessita de uma bela identidade visual, uma boa
embalagem, você também tem que ter o mesmo cuidado com você. Atraia a atenção dos
outros através da motivação, capacidade e habilidade não só em se comunicar, mas mostrar
qual é a sua competência.

• Os profissionais do futuro

Ah, e não esqueça o seu cartão de visita! Saia sem seus documentos, mas não sem seu
cartão. O cartão é a garantia de ampliar continuamente sua rede de contatos e
relacionamentos! Seja um ótimo produto. Invista em você!

Leila Navarro é palestrante motivacional e comportamental, além de ser empresária e


Presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Capital Humano

creditar e Agir

Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas


cristalinas. Seu destino era a outra margem.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem


coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para
transportá-lo.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos
de madeira de carvalho.

Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés
empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num
deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais
dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou
com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em
seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em
sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente
e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando
ao seu destino, à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante:


- Esse porto se chama autoconfiança. Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também
AGIR para que possamos alcançá-lo!

Construindo Pontes

Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas
por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as
ferramentas e cuidando um do outro.

Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo
do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do
outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam.

Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente
explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la notou um homem
com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.
Estou procurando trabalho - disse ele.

Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar.


Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do
riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso
mais suportá-lo.

- Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta
ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.
Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos
que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material
e partiu.

O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já
anoitecia quando terminou sua obra.

O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não
havia qualquer cerca!
Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho.
Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: você foi muito
atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei.
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu
irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos.

Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso,
correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.

O carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou
pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias".
E o carpinteiro respondeu: "eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes
para construir."

E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se
aproximar daqueles com os quais rompeu contato?

Pense nisso!
As pessoas que estão ao seu lado, não estão aí por acaso.
Há uma razão muito especial para elas fazerem parte do seu círculo de relação.

Por isso, não busque isolar-se construindo cercas que separam e infelicitam os seres.
Construa pontes e busque caminhar na direção daqueles que, por ventura, estejam
distanciados de você.
E se a ponte da relação está um pouco frágil, ou balançando por causa dos ventos da
discórdia, fortaleça-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade.

Agindo assim, você suprirá suas carências afetivas e encontrará a paz íntima que tanto
deseja.

Não tenha medo de Bicho-Papão

O medo imaginário envolve a pessoa e a convida a parar. A ansiedade faz que ela
perca o foco e comece a andar descontroladamente em círculos, sem chegar a lugar
nenhum.

Bicho-papão existe? Lógico que não, mas tem muita gente que morria de medo dele quando
era criança. Infelizmente, muitas pessoas não avançam na vida por causa da ansiedade e dos
medos imaginários. Resumindo: deixam de viver com medo do bicho-papão que pega gente
grande.

O medo imaginário envolve a pessoa e a convida a parar. A ansiedade faz que ela perca o
foco e comece a andar descontroladamente em círculos, sem chegar a lugar nenhum.
Imagine o que aconteceria se você mergulhasse em um rio com o objetivo de alcançar a
outra margem e, na metade do percurso, desse de cara com os olhos esbugalhados de um
jacaré vindo na direção oposta. O que faria?

Suas braçadas, antes provavelmente fortes e confiantes, seriam interrompidas de repente,


assim como sua respiração. No meio do rio, seus olhos encontrariam os do jacaré e ficariam
assim, por segundos intermináveis, à espera de um instante de distração do inimigo.

Nada o convenceria a seguir em frente enquanto aquele monstro de dentes pontiagudos


permanecesse ali. Assim é o medo. Ele nos convida a parar e até mesmo voltar atrás. Mas
de onde vem esse medo?
São as vozes na sua cabeça, dizendo para você que as coisas não vão dar certo. Muitos
familiares e professores vivem repetindo para a criança que as coisas são difíceis e,
indiretamente, que ela não vai conseguir realizar seus desejos. Quando essa criança cresce e
se torna um adulto, essas mensagens vão para seu inconsciente e continuam a pressioná-la.
A pessoa não tem consciência dessas vozes, mas elas ficam criando fantasmas no caminho
de seus projetos.

Esse jacaré que você pode estar vendo nada mais é que um pedaço de tronco ligeiramente
apodrecido pelo contato prolongado com a água. O medo imaginário é apenas um tronco
parecido com um jacaré. Por isso mesmo, você não deve dar-lhe o poder de fazê-lo desistir
de seus sonhos.

Quando os jacarés aparecerem em seu caminho, resista à tentação de desistir da sua


travessia. Olhe bem para eles e verá que são troncos velhos e inofensivos, incapazes de
fazer estrago em sua vida.

Então, você me pergunta: “E a ansiedade, Roberto?”. A ansiedade é uma agitação


provocada pelo medo, que faz a pessoa agir impulsivamente, sem organização e disciplina.
Uma pessoa ansiosa costuma lidar com as coisas de maneira precipitada, movimentando-se
freneticamente quando deveria manter a calma.

Os filmes de faroeste de antigamente com freqüência tinham um episódio no qual um dos


personagens, mocinho ou bandido, entrava em um trecho de areia movediça. O bandido se
debatia desesperadamente e acabava morrendo. O mocinho, quando era jogado na areia
movediça, parava uns minutos para pensar, encontrava uma solução objetiva e escapava.

Ao cair na areia movediça, o pior erro da vítima é o desespero. Quanto mais ela se debater,
mais seu corpo afundará. O segredo é controlar a ansiedade e se movimentar o mínimo
possível, até que encontre a saída.

Se um trecho de areia movediça aparecer durante sua travessia do mangue, lembre-se de


manter a calma e contar até dez. Tenha claro o seu objetivo e mantenha a sua estratégia,
que os resultados virão no momento certo.

Nos momentos de pressão, precisamos manter a calma e a determinação. O medo e a


ansiedade são os grandes inimigos da transformação. Causam estagnação ou desvios
perigosos e, de uma forma ou de outra, impedem o fluxo natural da vida, afastando você da
sua capacidade de crescimento pessoal.

Cuidado com as atitudes antes que seja tarde.

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e
chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a
lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora
de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem
entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais
e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança
tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no
quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro
dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do
caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes
não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos
seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

Razões para Iniciar Agora seu Marketing Pessoal


A necessidade da gestão de carreira e da implantação de um plano de marketing pessoal
está se tornando uma unanimidade. A maioria dos profissionais que temos conversado,
sejam professores universitários, executivos ou empresários, concorda com a importância
de se ter um plano de marketing pessoal para gerir suas carreiras. No entanto, apesar disto,
poucos são aqueles que realmente conseguem transformar esta convicção em uma atitude
prática.

Em função da falta de ação de muitos profissionais, resolvemos apresentar uma série de dez
razões, todas importantíssimas, para motivar aqueles que ainda não resolveram desenvolver
seu plano de marketing pessoal a fazê-lo agora. Já foi dada a largada para a corrida pelas
melhores oportunidades de mercado, e quem não se antecipar acabará ficando para trás.
Vamos às razões:

• Razão 1 - um plano de marketing é como uma “receita de bolo” que pode ser
elaborado em poucos dias, e seu conteúdo, na maioria das vezes, é formado por
idéias práticas e de fácil aplicação, portanto, comece agora!
• Razão 2 – o tempo corre contra você, quanto mais rápido implantar seu plano de
marketing, mais rápido serão os resultados para sua carreira. O que está esperando?
• Razão 3 – provavelmente você já tem inúmeros concorrentes promovendo suas
respectivas carreiras no mercado, e você está ficando para trás. Não espere mais!
• Razão 4 – marketing pessoal é um hábito, e você precisará de tempo para se
habituar com esta nova maneira de agir em sua vida, portanto, corra!
• Razão 5 – marketing pessoal cria novas oportunidades de negócios, e novas
oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então aja agora!
• Razão 6 – um plano de marketing pessoal pressupõe que você conquistará outros
ciclos de amizade, isto certamente dará uma nova perspectiva de prazer e satisfação
a sua vida pessoal e profissional. Mexa-se!
• Razão 7 – o plano de marketing pessoal traz reconhecimento social pelos anos de
esforços, estudos e trabalho. O que está esperando, ande!
• Razão 8 – maior status social é o que obterá com o sucesso profissional conseguido
através de seu plano de marketing pessoal. Vá em frente!
• Razão 9 – a realização de seus sonhos de consumo, de seus sonhos de viagem e de
muitos outros sonhos, poderá ser conquistada através do sucesso obtido com o
marketing pessoal. Apresse-se!
• Razão 10 – a realização profissional traz uma sensação superior de satisfação. É
como conquistar o cume do Everest, algo inexplicável. Porque você não tenta iniciar
agora o seu desafio pessoal? Mas é preciso dar o primeiro passo. Aja agora!

Esperamos que todas estas boas razões tenham conseguido convencê-lo a tomar uma
atitude para iniciar seu plano de gestão de carreira, por isto vamos mostrar o que significa
este plano de marketing pessoal.

Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado. Na verdade, trata-se de um


conjunto de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover a
carreira de um profissional.

Na primeira parte de um plano de marketing pessoal é preciso desenvolver as competências


pessoais do profissional, aqueles atributos que fazem parte de seu comportamento, e que
podem ter um impacto positivo em sua atuação profissional. Qualidades como auto-
motivação, liderança, criatividade, bom humor, capacidade de produzir conhecimentos,
relacionamento interpessoal e sua capacidade de sonhar são os atributos essenciais que
precisam ser desenvolvidos e incorporados a sua carreira profissional.

A outra parte do plano de marketing consiste na aplicação de ferramentas para promoção


pessoal. Construção de uma rede de relacionamentos (networking), criação de um site
pessoal, utilização de cartões de visitas de uma maneira dinâmica, ter um sistema de
relações públicas pessoal, dentre outras ferramentas, certamente ajudarão a promover sua
carreira e sua imagem no mercado de trabalho.

Estes conceitos e ações precisam estar “amarrados” em um planejamento coerente, ou seja,


ao seu “plano de marketing pessoal e profissional”.

Todos nós precisamos de motivação para realizar alguma tarefa, para enfrentar um desafio
e para iniciar alguma empreitada. Implantar um plano de marketing em nossa vida pessoal e
profissional é um desafio. Não sabemos ao certo o que iremos encontrar, certamente
viveremos momentos de “pura adrenalina”, seremos colocados diante de situações
inusitadas, mas tudo isto se justifica pela sensação de vitória e de sucesso que
conseguiremos alcançar ao final desta caminhada. Boa sorte.

Sei que semear é opcional, mas a colheita é obrigatória, escolho colher todos os frutos de
sucessos e abundância que o universo me preparou.

Escolho ser vencedor.

Escolho ser humilde com todos, mas orgulhoso comigo mesmo.

Escolho ser motivado.

Sei que ninguém nem nada neste mundo pode me motivar.

Não existe motivação, a não ser, que eu queira.

Escolho a auto-motivação.
Não espero os outros me motivarem, escolho a auto-motivação.

Não preciso de nenhuma razão especial para em sentir bem...

Mantenho meu balão cheio, não mais serei um "bola murcha" ou um "balão estourado".

Freqüentemente os grandes motivadores do país são criticados. Colocados, infelizmente, no


mesmo balaio de gatos de pessoas que acham que motivar alguém é só falar "vamos lá, vai
dar certo, não desista, levante-se”. Outros vêem a motivação como um meio fácil de ganhar
dinheiro enganando as pessoas. Outros ainda acham, erroneamente, que motivar pessoas é
contar belíssimas piadas com uma performance teatral, arrancar risadas e apelar para o bom
humor. Mas será que motivação é somente isso?

Grandes e clássicos estudiosos da motivação como Maslow, Hesberg, diante de tantas


afirmações poderiam se desgostar a respeito disso tudo. Afinal, motivar pessoas é uma
técnica que exige preparação cientifica e não simplesmente um bom curso de oratória, uma
boa performance teatral ou chavões constantemente repetidos por inúmeros aventureiros
que nem sequer chegaram perto de estudar trabalhos sérios sobre o tema.

Alguns salientam que palestras motivacionais não prestam pois seus efeitos duram pouco.
Pela mesma lógica poderíamos afirmar que almoçar, tomar banho ou escovar os dentes é
desnecessário pois o efeito também dura pouco.

Outros dizem que não adianta estar motivado sem estar preparado. O que eu concordo
totalmente. Porém, será que as coisas são antagônicas? Eu penso que não: a motivação me
faz acreditar nas chances de vencer, enquanto a preparação me dá subsídios para vencer.
Corre-se o risco de alguém preparado não achar que pode vencer pois está desmotivado a
tentar. Corre-se o risco de alguém motivado se frustrar por não estar preparado para vencer.

De qualquer maneira mostrarei neste artigo quando e porque a motivação às vezes não é
suficiente:

1) Geralmente se precisamos motivar muito os funcionários e a equipe pode ser sinal de


que: o clima organizacional não é favorável, as pessoas não são ouvidas, são tratadas como
um número, contratamos as pessoas erradas ou ainda a liderança é falha e as metas, visões e
valores da empresa não estão claros.
2) A motivação não é suficiente quando a pessoa não está preparada, por exemplo, diga
para uma pessoa qualquer, magrinha de morrer ou obesa, que pode vencer um boxeador
profissional e espere o resultado. Eu arrisco: nocaute.

3) A motivação não é suficiente quando não temos condições físicas e habilidades natas de
sermos os melhores no que fazemos. Por exemplo um jogador de basquete de 1,60m ou um
ginasta de 2,00m de altura.

4) A motivação não é suficiente quando não detectamos com clareza o que motiva
determinadas pessoas. Isto é um tanto difícil pela individualidade de cada um e por não
sermos homogêneos a este respeito. Mas tente motivar um vegetariano dando uma bela
picanha e nada vai acontecer.

5) A motivação não dá resultado para pessoas que não se abrem, que não fazem sua parte,
que não querem, que se mantém impermeáveis.

6) Não se aplicam os conceitos ouvidos. Tudo é muito lindo na teoria, mas na prática após
uma maravilhosa noite motivacional as pessoas não mudam e nem tentam mudar.

Certamente existem outros motivos. Convido a você que está lendo este artigo a participar
comentando ou acrescentando informações. Fica aqui a minha promessa de citar a fonte se
for utilizada. Afinal, não será por este motivo que você ficará desmotivado.

O preço das coisas

Muitas pessoas querem ser bem sucedidas na família e nos negócios. Muitos admiram
aqueles que se tornaram profissionalmente reconhecidos, realizados e bem pagos. Muitos
chamam estas pessoas de sortudos. Porém, poucos percebem que todas as coisas têm um
preço. Sim, um preço. Com o sucesso profissional não é diferente. Embora nos jornais não
apareçam o que os bons profissionais precisaram suar, treinar e abdicar para chegarem ao
topo, cada vez mais percebo que ninguém vence uma corrida sem estar o suficientemente
preparado. Sorte, na verdade, não existe. Existem pessoas que aceitam pagar o preço do
sucesso pessoal e profissional. O preço de ser um bom palestrante, por exemplo, é treinar
muito, investir em cursos, ler muitos e bons livros, ter coragem de enfrentar a platéia. Sem
pagar o preço é muito improvável que alguém venha a ser um palestrante de sucesso. Assim
também acontece em qualquer (qualquer mesmo) profissão da vida. A questão é: Eu quero
pagar o preço? Que preço eu prefiro pagar? Existe o preço de se estudar e se aperfeiçoar.
Ou seja, deixar o lazer de muitas noites, o futebolzinho, o churrasco, o descanso. Também
se existe o preço de não estudar. Ter menos chances de emprego, ser passado para trás por
ter poucas informações e geralmente ganhar menos do que quem estudou. Muitos querem
uma vida familiar dos sonhos. Um casamento legal, um bom relacionamento com os filhos.
Mas isto também tem um preço, seja investir tempo com a família, abdicar de ter sempre a
razão, ser fiel ao cônjuge e aos filhos. Na verdade até para escrever este artigo, tive que
pagar um preço. Gastar alguns minutos, pensar um pouco. Mas o importante na verdade é
perceber que tudo, tudo mesmo tem um preço. Qual deles você quer pagar? Pense a
respeito.
O Perigo da Arrogância

Gostaria de começar este artigo com uma história oportuna que li na internet e reescrevo
abaixo:

Arrogância americana
O diálogo abaixo é tido como verídico e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da
Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de
Newfoundland.

Os americanos começaram educadamente:


— Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam prontamente:


— Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O capitão americano irritou-se:


— Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.

Mas o canadense insistiu:


— Não. Mude o SEU curso atual.

A situação foi se agravando. O capitão americano foi se exasperando e berrou ao


microfone:
— este é o porta-aviões uss lincoln, o segundo maior navio da frota americana no atlântico.
estamos acompanhados de três destróieres, três fragatas e numerosos navios de suporte. eu
exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte. repetindo um - cinco, graus norte, ou
então tomaremos contramedidas para garantir a segurança do nosso navio.

E o canadense respondeu:
— Isto aqui é um farol. Câmbio!

Muitas empresas quebram pois a sua arrogância não permite que elas enxerguem a
necessidade da mudança e de se mudar o curso. As vezes a arrogância é tanta que pensam
que quem tem que mudar é o cliente. Ou seja se não gosta do nosso produto passar bem.
Algumas empresas são tão arrogantes que diante de uma mudança drástica no cenário, no
hábito do consumidor preferem ficar estáticas sem repensar sequer seus produtos e serviços
. O velho jargão que não se mexe em empresas que estão vencendo não é verdadeiro.
Muitas empresas que mantinham a primeira posição nos mais diferentes segmentos do
mercado hoje não passam de mais um belo case de marketing. Quem é o culpado disso?
Com certeza muitos mas um dos principais a arrogância. Ela faz com que desprezemos o
adversário, suas estratégias e que entremos numa zona perigosa de conforto. E quando
menos se damos conta o concorrente já nos engoliu, a empresa perdeu mercado e como
dizem por ai a vaca foi pro brejo.

A arrogância consquista vitimas tanto físicas como jurídicas. Ela pode destruir casamentos,
profissões, relacionamentos e o próprio desenvolvimento profissional. A arrogância cega.
Faz nos parecer prontos, acabados, invencíveis e intocáveis.

A arrogância faz a gente pensar de duas maneiras: ou nos achamos deuses ou temos certeza
que somos!

A arrogância sempre produz alguns frutos meio duvidosos: ela sempre produz uma falsa
sensação de superioridade, de agressividade aos outros e da má impressão que um título,
posição ou cargo definam em que grau o ser humano esta.

Alias, se você esta lendo este artigo até agora pode ser um excelente sinal pois os
arrogantes dizem que não precisam de informação e que tudo o que é diferente do que eles
pensam não passa de bobagens e de perda de tempo.

A arrogância nunca anda sozinha. Ou ela atrai puxa sacos, pessoas falsas ou igualmente
arrogantes ou ela atrai a solidão para si mesmo. Afinal quem agüenta um arrogante? Quem
sabe nem ele próprio.

Não deixe a arrogância pegar você ou sua empresa. Um abraço e até a próxima.

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