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Senhores Deputados.
- Este advogado que subscreve devido a uma peculiar experiência, inclusive junto a Justiça Militar,
atualmente encontra-se como Presidente da Comissão de Direito Militar da 49ª Subseção da OAB/RJ;
situações estas que possibilitaram o conhecimento das questões sobreditas.
- A iniciativa em expor o presente parecer, de forma excepcional e fidalga, tem como principal
inspiração o posicionamento legal no qual “o advogado é indispensável à administração da justiça [...]”
(Art. 133 – CF/ Art. 2°, caput, Estatuto da Advocacia); e que também em seu ministério privado “presta
serviço público e exerce função social” (Art. 2°, §1°, Estatuto da Advocacia); onde conforme NEVES o
“advogado é simultaneamente um garantidor e uma garantia”1, estando seu labor claramente ligado a
comunidade.
1
- NEVES, José Roberto de Castro. Como os advogados salvaram o mundo. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. 238p.
Grifo do autor.
2
- Os ensinamentos do atual Presidente da Ordem dos Advogados, o Dr. Felipe Santa Cruz, foram
também influência para a presente iniciativa, onde de pleno acordo, cito:
“O Brasil não vive, hoje, um momento positivo. Intolerância, ódio, onda punitivista, desemprego e
violência penetraram a sociedade e parecem não ter fim. Em meio a isso, a Ordem dos Advogados
do Brasil tem a difícil missão de incumbir-se de uma atuação contramajoritária, sendo um canal
para grupos vulneráveis e o arauto do direito de defesa.”2
- Deste modo, entende-se ser ao menos plausível, s.m.j, que a Presidência da Comissão de Direito
Militar da 49ª Subseção da OAB/RJ, tendo conhecimento de aspectos que envolvem o PL 1645/2019,
possa caso permitido, dentro de um juízo de conveniência e oportunidade, coadunado com o espírito
participativo da democracia, auxiliar de algum modo aqueles que tratam de um assunto com inúmeras
repercussões.
I - Histórico do PL 1645/2019;
VI - Conclusão.
- Mister citar ainda que o presente parecer segue rigorosamente um caráter informativo/
técnico; tendo como objetivo transmitir informações do ponto de vista jurídico sobre um projeto
de lei; que trata de um assunto ostensivo e se encontra em fase totalmente permissível de estudo por
parlamentares; não havendo qualquer pretensão de críticas a missão das Forças Armadas, seus
princípios ou estruturas de trabalho.
2
- Fúria contra o direito de defesa. Disponível em <https://www.conjur.com.br/2019-mai-05/entrevista-felipe-santa-cruz-
presidente-conselho-federal-oab?utm_source=UltimasNews&utm_medium=link&utm_campaign=noticia> Acesso em 21 jun.
2019. Grifo do autor.
3
- Historiador faz alerta sobre as sombras do nazismo. Disponível em https://www.terra.com.br/diversao/historiador-faz-alerta-
sobre-as-sombras-do-nazismo,032454da998eaee288725b86f437a4d6f8zpc8ld.html> Acesso em 29 ago. 2019.
3
I - Histórico do PL 1645/2019.
2. Em 20/03/2019 ocorreu a apresentação do projeto de lei 1645/2019 que tem uma iniciativa
reservada, pois seguindo os passos de ABREU, “compete, privativamente, ao Presidente da
República, a iniciativa de lei que fixe a remuneração dos militares das Forças Armadas, nos termos
do art. 61, § 1°, II, f, da CF/1988, com redação dada pela EC 18/1998”4; fato este que pode ser
comprovado quando se constata a assinatura do Presidente na Mensagem n° 88, que encaminhou o PL
assinado pelo Ministro da Defesa e da Economia ao Congresso.
5. Em 29/05/2019 é criada Comissão Especial, nos termos do Art. 33, §1° e 2° e do Art. 34, Inc.
II, ambos do RICD.
1. Seguindo os ensinamentos de OLIVEIRA5, de um modo geral as lei ordinárias passam por três
fases, que são a inciativa, a deliberativa e a complementar (promulgação e publicação); sendo que o PL
em estudo se encontra na fase de deliberação, onde é possível a realização de debates em comissões
para posteriormente, os projetos serem encaminhados a cada uma das Casas do Congresso; fazendo deste
modo que uma participação política seja extremamente oportuna; pois se permite assim que eventuais
problemas sejam sanados já pelos congressistas, em vez de se esperar pelo Judiciário, onde muitas ações
tramitam de forma morosa.
4
- ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito administrativo militar. 2. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
Método, 2015. 409p. Grifei.
5
- OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUNO JR. Marco Antônio (Coord.); BARROSO, Darlan (Coord). Direito constitucional –
Coleção elementos do direito. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos tribunais, 2015. 142/143p.
4
2. Consta que até o presente momento, salvo engano, ocorreram ao todo seis reuniões tratando o
tema; quatro delas na Comissão Especial, sendo que a princípio, somente em uma houve a participação
de representantes do Ministério da Defesa. Também foi tomado conhecimento que em tese as tentativas
de alguns populares em procurar o Presidente da República não surtiram efeito, como mostra um vídeo6
disponibilizado na internet.
3. Em todos os casos, tentando evitar dissabores este advogado orienta a todos que vão à busca do
Poder Legislativo, que mantenham um ânimo calmo, respeitoso e cumpridor da legislação em vigor.
4. Compreendo que os militares têm seus regulamentos e os mesmos devem ser respeitados,
entretanto em todos os aspectos da vida, é salutar sempre a busca pelo equilíbrio; neste sentido se
acrescenta o ensinamento de GUSMÃO existente em uma obra de Direito Penal Militar, narrando que “a
transformação do militar num elemento puramente automático e mecânico só pode ser compreendida nas
eras passadas, no regime de monarquias absolutas”7.
2. O político-preventivo pode ser realizado pelo Legislativo através do trabalho das Comissões de
Constituição e Justiça; e pelo Executivo através do veto do Presidente da República, quando o mesmo
entende que o projeto de lei é inconstitucional (Art. 66, § 1°, CF); já o judicial-preventivo é realizado
pelo Judiciário, quando algum parlamentar encontra-se sendo prejudicado de realizar seu trabalho
(solicita-se um mandado de segurança).
3. Desse modo, o PL 1645/2019, está passando pelo controle político preventivo do Legislativo
e a princípio, não se tem conhecimento de haver necessidade da intervenção do Judiciário para amparar
algum parlamentar em exercer seu trabalho; concluindo-se então que um controle realizado nos moldes de
ações diretas de inconstitucionalidade não é possível no momento, fazendo que a atual fase político-
parlamentar passe a ter uma importância relevante.
6
- PL1645. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=fMotpuKJODA> Acesso em 12 Jul. 2019.
7
- Crysólito de Gusmão. Dir. Pen. Mil. Pag 72. Apud LOBÃO, Célio. Direito penal militar. 2. ed. atualizada. Brasília: Brasília
Jurídca, 2004. 218p.
8
- CORTELLA, Mario Sergio. O melhor do Cortella – trilhas do fazer. São Paulo: Planeta do Brasil, 2019. 71p. Grifei.
9
- MASSON. Nathalia. Manual de direito constitucional. 4.ed. rev. ampl. atual. Salvador: JusPODIVM, 2016. 1135/1136p
5
1. Os pontos mais controvertidos na visão deste causídico, salvo melhor entendimento são a
possibilidade de uma redução das remunerações, a gratificação de representação e o adicional de
habilitação; podendo haver ainda outras problemáticas referentes ao projeto de lei.
- Ocorre que como o PL não reestrutura os soldos, mantendo-os fixos em tese até 2023, algumas
categorias que não possam ter um ganho real em suas remunerações terão uma redução do que já ganham,
sendo necessário a compensação da diferença via título de vantagem pessoal nominal (VPN) prevista no
Art. 20, caput, do PL (Pág. 20)..
- Deste modo, sempre de forma respeitosa se compreende que em tese um projeto de lei que já
nasce com essa possibilidade pode traduzir a necessidade de um melhor estudo e de uma eventual revisão.
- A princípio o PL apresenta neste ponto duas celeumas. Uma ao não atender o clamor atual do
próprio parlamento que procura acabar com benesses mesmo que legais, reduzindo gastos; e outra não
seguir a risca o princípio constitucional da igualdade, afinal, conforme OLIVEIRA, “o legislador, ao
criar as normas, não poderá se afastar do princípio da igualdade, sob pena de incorrer em
inconstitucionalidade, sujeitando-se ao controle de constitucionalidade”10.
10
- OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUNO JR. Marco Antônio (Coord.); BARROSO, Darlan (Coord) . Direito constitucional
– Coleção elementos do direito. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos tribunais, 2015. 190p. Grifo do autor.
11
- Frase de Aristóteles. Disponível em < https://kdfrases.com/frase/120428>. Acesso em: 14 Jul. 2018.
12
- SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 33. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2009. 213p.
6
- Outra situação importante foi que a partir de agosto conforme divulgado pela “Revista Digital
Sociedade Militar”13 e pelo site “Montedo.com”14; os militares foram exortados pelas suas instituições
para a observância de critérios disciplinares, que de forma geral faziam referência a alguns tipos de
manifestações.
- O presente parecer não adentrará no mérito das questões acima, entretanto apenas por um
caráter informativo, participa que sobre este assunto, a prima vista, nada foi observado sobre a Lei n°
7.524/86, que em seu Art. 1°, caput, disciplina que “[...] é facultado ao militar inativo, independentemente
das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre
assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente
ao interesse público”.
- Nesse ponto, se não houver modificação no adicional de representação conforme está previsto
no PL, na prática o militar inativo em nada mais poderá ser atingido pelos regulamentos disciplinares,
pois além do disposto na Lei n° 7.524/86; como exigir de alguém um “dever de representação” se não jaz
jus ao adicional correlato?
- O adicional de habilitação pelo Art. 3°, Inc. III, da Lei n° 2.215/2001 (Remuneração dos Militares
das Forças Armadas) corresponde a “parcela remuneratória mensal devida ao militar, inerente aos cursos
realizados com aproveitamento, conforme regulamentação”.
- As principais controvérsias que atingem este tópico provavelmente são os fatos de que muitos
militares que foram para a reserva recentemente não puderam realizar os cursos de Altos Estudos, pois
suas instituições não os tinham para oferecer aos mesmos; bem como se todos aqueles que estão na ativa
poderão realizar tais cursos.
- A única instituição, salvo engano, que ofertava uma grande parte dos cursos (altos estudos) aos
seus militares graduados era o Exército (EB); enquanto que as demais passaram a estruturar suas
estruturas de ensino nesses moldes somente a partir de 2019.
- Assim, com a vigência do PL haverá uma diferença entre os próprios militares. Um militar com a
mesma graduação, porém sendo do EB receberá em 2023 um adicional de 73% enquanto que, muitos de
seus pares de outras instituições receberão somente 45%, visto que os cursos de altos estudos foram
recentemente criados e não conseguirão atingir o pessoal inativo e possivelmente a totalidade dos que
estão na ativa; sendo problemática também a situação dos militares do Quadro Especial do EB que
também não puderam fazer tais cursos.
13
- Revista Sociedade Militar. Advertências dos Comandantes [...]. Disponível em
https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2019/08/ameacas-das-forcas-armadas-contra-associacoes-sao-respondidas-com-
reclamacao-direta-para-o-presidente-da-republica.html>. Acesso em: 30 Ago. 2019.
14
- Montedo.com. Copia e cola: Exército e Marinha repetem nota da FAB sobre associações militares. Disponível em <
https://www.montedo.com.br/2019/08/15/copia-e-cola-exercito-e-marinha-repetem-nota-da-fab-sobre-associacoes-militares/>.
Acesso em: 30 Ago. 2019.
7
- Abaixo podem ser observadas a TABELA ATUAL e a com o PL (Anexo III, Pág. 25, PL).
TABELA ATUAL
TIPOS DE CURSO QUANTITATIVO
PERCENTUAL SOBRE O
SOLDO
Aperfeiçoamento. 20 27 34 41 45
Especialização. 16 19 22 25 27
Formação. 12 12 12 12 12
- Pode-se concluir que caso o PL seja aprovado sem qualquer alteração poderá haver uma grande
diferença entre os militares das forças e entre estes e os da reserva que não puderam fazer os cursos, o que
pode levar na prática a uma contradição com a regra da paridade dos militares (Art. 55, Lei n°
6.880/80), embora o dispositivo legal indicado faça referência aos soldos.
- Ainda que a contradição não ocorra ao ser feita uma interpretação literal, na prática conforme
mencionado isto ocorrerá, e é neste ponto que precisa haver uma reflexão, pois como dizia Celso, antigo
jurista romano citado na obra de NEVES, “conhecer as leis não significa repetir as suas palavras; mas
entender a sua força e seu sentido”15. Entendo como advogado que não se pode utilizar somente a letra
fria da lei; precisamos ousar, tentar averiguar na lei os “fins sociais a que ela se dirige e às exigências do
bem comum” conforme consta no Art. 5° da Lei de Introdução as Normas do Direito Brasileiro.
- Se o governo brasileiro resolver adotar ações que possam resultar no final em uma alteração na
paridade, as mesmas devem ser claras, adotando medidas que atinjam a todos, independentes de
postos e graduações.
- Um perigo que alguns já perceberam é que, fruto de um equívoco, existe uma possibilidade de
ao final, a já citada paridade ser sacrificada (somente para alguns), fazendo que no futuro quaisquer
correções financeiras só sejam aplicadas ao cursos que estão sendo criados ou a outros que poderão ser
desenvolvidos em sequência, ficando deste modo militares inativos e alguns pensionistas sem qualquer
forma de reajuste.
15
- NEVES, José Roberto de Castro. Como os advogados salvaram o mundo. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. 60p.
8
- A solução talvez para situações controvertidas como esta, seja a aplicação dos Princípios do
Direito Justo, que são a Logicidade, a Proporcionalidade e a Razoabilidade, princípios estes que se
aplicam em todos os ramos do Direito e que são utilizados para dirimir tais questões, conforme LARENS
esclarece:
- Neste diapasão talvez fosse oportuno evitar que a diferença atual entre o curso de
aperfeiçoamento e altos estudos categoria I que é de 10%; progredisse ao final para 28%; podendo se
pensar em um valor diferencial mais proporcional.
- Na maior parte das vezes que se comenta sobre os cursos de altos estudos, a palavra
“meritocracia” aparece quase que automaticamente, entretanto o que não se explica é que o uso de tal
palavra pode apresentar distorções.
- O livro A classe média no espelho de autoria de Jessé Souza é elucidativo ao mostrar que essa
expressão é utilizada na verdade para justificar em alguns casos os privilégios de alguns, que nutrem desta
forma um sentimento de superioridade, retirando do Estado toda e qualquer obrigação e colocando aos
mais humildes a responsabilidade de todas as suas tragédias.
- Ao final deste tópico é preciso esclarecer que este parecer não pretende adentrar no mérito da
manutenção ou não da paridade; discorrendo apenas que o sistema que se apresenta para o futuro,
s.m.j, pode contradizer a proporcionalidade e a razoabilidade da administração pública prevista no
Art. 2°, caput, da Lei n° 9.784/99 e de forma reflexa o princípio da igualdade previsto no Art. 5°,
caput, CF.
16
- LARENZ, Karl. Apud CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito constitucional. 10. ed. rev. ampl. e atual. Salvador:
JusPODIVM, 2016. 198p. Grifei.
17
- SOUZA, Jesse. A classe média no espelho. Livro Digital. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. 3464p.
9
1. No primeiro semestre deste ano o Porta-Voz da Presidência ao ser perguntado sobre algumas
insatisfações sobre o PL disse que “[...] não se faz necessário que os estamentos mais inferiores da nossa
carreira tenham a oportunidade de apresentar, de iluminar diretamente a sociedade [...].”18
2. Embora tenha um grande respeito pela figura do Porta-Voz da Presidência, por ser advogado não
posso deixar de dizer que o pronunciamento, ao menos para este que subscreve, foi ouvido com
lamentável tristeza, pois pessoas poderiam ser afastadas da participação na sociedade em função de
posições que ocupam.
4. Especificamente sobre a expressão “estamentos inferiores”, a mesma não deve ser utilizada,
pelos motivos abaixo:
a) Em pesquisa nas graduações, postos e círculos hierárquicos das Forças Armadas não consta
definição para a expressão “estamentos inferiores” que possa indicar a quem foi destinado o
pronunciamento (quem são estamentos inferiores?); situação esta igual no Código Penal Militar (CPM),
no Código de Processo Penal Militar (CPPM) e nas doutrinas de direito militar de ABREU19, LOBÃO20,
LOUREIRO NETO21, ROSSETO22 e CRUZ23;
b) Mesmo com total apreço e profundo respeito à figura do já citado porta-voz; não posso
considerar o pronunciamento em tela, pois a princípio não existe um elemento indicado na obra de
ARAS24, ou seja, um sujeito com competência, conforme estipulado pelo Direito Administrativo para
criação de novas designações hierárquicas e até talvez com certas limitações para pronunciamentos
pessoais;
c) Também quero acreditar que a expressão não partiu da Presidência da República, pois não
seria permissível que o representante de uma nação realizasse pronunciamentos discriminatórios de
qualquer natureza.
5. Deste modo, entendo ter havido um “mal entendido”, e que a expressão em questão não pode ser
considerada.
18
- Sociedade militar. Estamentos inferiores. Disponível em https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2019/06/estamentos-
inferiores-assessor-de-imprensa-do-presidente-causa-polemica-ao-dizer-que-graduados-nao-podem.html. Acesso em 11 Jul.
2019.
19
- ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito administrativo militar. 2. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015. 1p Et seq.
20
- LOBÃO, Célio. Direito penal militar. 2. ed. atualizada. Brasília: Brasília Jurídca, 2004. 1p. Et seq.
21
- LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar, 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 1p. Et seq.
22
- LOBÃO, Célio. Direito penal militar. 2. ed. atualizada. Brasília: Brasília Jurídca, 2004. 1p. Et seq.
23
- CRUZ, Ione de Souza; MIGUEL, Claudio Amin. Elementos de direito penal militar – Parte geral. Rio de Janeiro: Lumen
juris, 2005. 1p. Et seq.
24
- ARAS, José. Direito Administrativo – Método de estudo OAB. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
Método, 2018, 18p.
10
VI – Conclusão.
c) No tocante a uma possibilidade da redução das remunerações que pode implicar na vantagem
pessoal nominada (VPN), a princípio, a mesma indica a necessidade de uma possível revisão do PL.
d) Sobre a gratificação de representação, em tese pode haver colisão com o princípio constitucional
da igualdade (Art. 5°, caput, CF).
2. Caso seja necessário este advogado coloca-se à disposição para sanar eventuais dúvidas,
podendo ser contatado pelos telefones (21) 97515-9495 / (21) 99570-7373, por email:
advo.dr.jose@outlook.com, ou no endereço profissional na Rua Floriano Peixoto, n° 169, Sala 202,
Bairro Centro, Cachoeiras de Macacu (RJ), CEP 28680-000.
3. Esclarece-se ainda que o presente parecer tem um caráter informativo/ técnico, objetivando
uma análise jurídica dentro do panorama atual da sociedade brasileira de um assunto ostensivo e que
se encontra em estudo por parlamentares (PL 1645/2019); tendo sido redigido pelo que subscreve, na
condição de Advogado, Presidente da Comissão de Direito Militar da 49ª Subseção da OAB/RJ,
utilizando as prerrogativas do Art. 133 da CF e do Art. 7°, §2°, do Estatuto da Advocacia (Lei n°
8.906/94) - (imunidade profissional); não tendo havido pretensão de críticas a quaisquer pessoas
físicas/ jurídicas/ instituições públicas; nem tão pouco a nobre missão das Forças Armadas, a estrutura
de trabalho, ou a hierarquia e disciplina das mesmas.
Anexos:
a) Cópias de Carteira Funcional da OAB e Diploma de Presidente da Comissão de Direito Militar da 49ªSubseção-OAB/RJ.
Cópias:
b) Ilm°. Sr. Presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB/RJ = Para conhecimento e, se necessário, defesa deste advogado,
contra eventuais retaliações praticadas pelo governo brasileiro e seus segmentos.
25
- Documentário resgata. Disponível em <https://oglobo.globo.com/cultura/documentario-resgata-as-memorias-de-sobral-
pinto-sr-justica-10638894 >. Acesso em 16 Jul. 2019.