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XVIII
Introdução:
O significado de Iluminismo
Como se apresenta a Europa no séc. XVIII, economia política e social.
A questão espaço tempo
I) O significado de Iluminismo
Para Falcon ao contrario do se pensa o Iluminismo não é passado, mas presente.
não pode se limitar “causa” das Revoluções Burguesas => que se identifica-se
como”ideologia de uma burguesia em ascensão”. (p.05)
Falcon não descarta a relação entre Iluminismo e Revolução,toda via ele não a caba em si
mesma.
Se alguns historiadores pensam no Iluminismo como: movimento intelectual ocorrido no sec.
XVIII na Europa.
Para Falcon ela tem “muitas outras significações”.
– no plano político:
do discurso Iluminismo que propunha:
“ cidadania centrada a liberdade e na propriedade como valores principais” o que
restou? a vertente autoritária do Iluminismo hostil e distante à participação popular =
elitista. ver nas ditaduras e lideres carismáticos, dos partidos donos da verdade e do é
melhor para todos lembrança dos “déspotas iluminados”.
– no plano político:
O modelo paradigmático da verdade única e indiscutível ciência. Cuja sombra cobre
tecnocracia e burocracia. É o triunfo da racionalidade cientifica. (p.07)
Resumo: Para Falcon o denominador comum era “a consciência de que não se tratava de um
acontecimento, nem apenas d um movimento intelectual, espécie de modismo de uma certa
época, mais sim, de um processo que apenas estava começando – o processo de
esclarecimento do homem”. (p.19)
Não houve uma época de luzes mas um continuo enriquecimento => idéias de
progresso (ver p.19)
Deixando de lado o sentido da época que opta por uma unidade discutível, observa-se duas
europas ao menos
Europa central = cujo pólo principal e não exclusivo é PARIS
Europa periférica = Abrangendo a orla meridional e oriental do continente, alcançando o
centro.
Imanente = fel. – que está contido em, que provem de outro, independente de ação exterio.
Transcendente – que resulta da intervenção de um principio que lhe é superior.
O ILUMINISMO –
As bases sociais
Para G. Gusdorf – pode-se apenas formular hipóteses
Para Venturini – busca na sociedade e nos grupos sociais compreender o iluminismo a partir de
suas raízes. (p. 24)
– Opondo-se à vista marxista que tende “a incluir o iluminismo em si mesmo, aplicando-lhe
seus próprios esquemas” ·afirma ser o Iluminismo a ideologia da burguesia em ascensão.
O lugar comum da historiografia – “caráter burguês” da ideologia Iluminista.
W. dorn = aceita, G. Gusdorf = ratifica
Venturini As relações entre forças burguesas (ativa ou não) e o movimento Iluminista deve ser
consideradas como “problema” e não como “pressuposto histórico” sem isso não é possível
entender a “revolução nobiliária” ou ate mesmo grupos iluministas de nobres como na Itália.
Para Falcon – duas ordens de idéias ficam da polêmica:
a concepção teórico metodológica do historiador => nas respostas às indagações.
Assim poderá o historiador
A) ver como os iluministas eram realmente, ou seja, ver como são para nós.
B) Como eles pensavam a si mesmo, as “mentalidades” ou o que eles são para si
mesmos.
Os caminhos da investigação são complexos – para alguns devem ser
quantitativa (Gusdorf) para outros criticando a quantificação como insturmento
interpretativo (Venturini)