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CNPq UFAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO


CIENTÍFICA – PIBIC CNPq/UFAL/FAPEAL

RELATÓRIO FINAL
(2018 – 2019)
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA:

Ecologia alimentar da tartaruga verde (Chelonia mydas) e o impacto da ingestão de


plástico

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO:

Ingestão de plástico pela tartaruga verde, Chelonia mydas, na APA Costa dos Corais –
AL

NOME/UNIDADE/CAMPUS DO ORIENTADOR: Robson Guimarães dos Santos/ ICBS/


Campus A.C Simões/ robson.santos@icbs.ufal.br

NOME/CURSO DO BOLSISTA/COLABORADOR: Adriano Carvalho Vasconcelos/


Ciências Biológicas

BOLSISTA CNPQ X BOLSISTA FAPEAL


BOLSISTA UFAL COLABORADOR

*NOME DA GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO (CNPq): não digitar números


*NOME DA SUB-ÁREA DO CONHECIMENTO (CNPq): não digitar números
*Consultar site www.cnpq.br

Maceió - AL, 15/08/2019


RESUMO

O acúmulo de plástico em ambientes marinhos tem se tornado uma enorme preocupação. A


ingestão de plástico por diversos grupos de animais tem sido relatados em diversos estudos e
as tartarugas marinhas representam um grupo de animais que são afetados por esse tipo de
poluição. Portanto, o objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da ingestão de plástico em
tartarugas verdes, Chelonia mydas, ao longo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais
(APACC) que é a maior Unidade de Conservação Federal Marinha Costeira do Brasil. Para
avaliação da ingestão de plástico foi coletado e analisado todo o conteúdo trato gastrointestinal
das tartarugas verdes, Chelonia mydas, encontradas encalhadas mortas ao longo da APACC,
entre os meses de maio de 2018 a dezembro de 2018, durante o Projeto de Monitoramento de
Praias de Alagoas – PMP/AL conduzido pelo Instituto Biota de Conservação. Todo resíduo
encontrado foi lavado e seco a temperatura ambiente. Cada item foi classificado de acordo com
o tipo de material (e.g. plástico rígido, plástico flexível, borracha e nylon) e avaliado em relação
ao seu uso original (e.g. itens relacionado à alimentação, sacolas plásticas ou pesca). A
frequência de ocorrência, peso e número de itens foi calculado para todas as categorias
encontradas. Das 92 tartarugas analisadas, 25% ingeriram plástico. Ao total foram ingeridos 76
itens pelas tartarugas, uma média de 3,3 itens por indivíduo, destacando-se os principais tipos:
plástico flexível e nylon. Quanto a identificação do uso original dos materiais ingeridos, foi
possível identificar 34,1% dos itens, sendo 30,2% relacionados à pesca e 3,9% relacionados à
alimentação. A maior parte dos itens não foi possível determinar o uso original (65,9%) sendo
estes classificados como fragmentos. Em relação ao peso dos materiais ingeridos, estes
representaram 2,64 g, com peso médio de 0,11 g por indivíduo. Nossos resultados demonstram
que a poluição por plástico está afetando tartarugas marinhas que se utilizam APACC como
sítio de alimentação e desenvolvimento. Para evitar que o problema se agrave na região, faz-se
necessário a adoção de medidas seguidas globalmente, como a implementação de legislações
que proíbam ou diminuam a distribuição e uso de materiais plásticos e descartáveis dentro desta
unidade de conservação. Além de ações de conscientização com o público frequentador da
APACC, que também podem contribuir para a conservação da espécie e a manutenção dos
ecossistemas marinhos costeiros.

Palavras-chave: Poluição marinha. Ecossistema marinho. Tartaruga marinha


INTRODUÇÃO e OBJETIVOS

O acúmulo de plástico em ambientes marinhos tem se tornado uma enorme


preocupação. Estima-se que entre 4,8 - 12,7 milhões de toneladas de plástico entraram nos
oceanos somente em 2010 (JAMBECK et al., 2015) e devido à alta aceitação por parte da
sociedade, a produção de plástico e sua liberação no ambiente é intensa, contínua e crescente
(CÓZAR et al., 2014; JAMBECK et al., 2015; PLASTIC EUROPE, 2012; ROCHMAN et al.,
2013; THOMPSON et al., 2009b). A ingestão por diversos grupos de animais tem sido relatada
em diversos estudos (LAIST, 1997; MOORE, 2008; GREGORY, 2009).

As tartarugas marinhas representam um grupo icônico de animais marinhos ameaçados


pela ingestão de plástico, tendo a ingestão sido reportada para todas as espécies e apresentado
uma tendência de aumento ao longo do tempo (SCHUYLER, 2014). A ingestão de pequenas
quantidades de plástico é suficiente para levar uma tartaruga verde, Chelonia mydas, à morte
(SANTOS et al, 2015). Além disso, a ingestão de lixo pode causar efeitos subletais, como a
diminuição do ganho nutricional e exposição a produtos químicos presentes em diversos
resíduos plásticos (GREGORY, 2009; TEUTEN et al., 2009).

O plástico possui características como leveza, relativamente baixo valor de produção e


durabilidade, o que favorece o seu uso e dispersão pelos ambientes, não respeitando os limites
das unidades de conservação. Conhecer o tipo de material e o uso original dos resíduos
ingeridos pelas tartarugas é crucial para tentar prevenir a entrada dos mesmos nos ambientes e
consequentemente minimizar os problemas ocasionados por ingestão de plástico por esses
animais (Santos et al., 2015). Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ingestão de
plástico em tartarugas verdes na Área de Proteção Costa dos Corais, a maior unidade de
conservação marinha costeira do Brasil
METODOLOGIA

1. Área de estudo
A Área de Proteção Costa dos Corais é a maior Unidade de Conservação Marinha
Costeira do Brasil e possui cerca de 120 km de extensão, compreendendo os estados de Alagoas
e Pernambuco. Essa UC propicia refúgio para uma ampla diversidade biológica, incluindo
espécies ameaçadas de extinção, como a tartaruga-verde (Chelonia mydas), que utiliza essa área
para alimentação, reprodução e nidificação.

2. Processamento de amostras e coleta de dados


Para avaliação da ingestão de plástico foi coletado o conteúdo do trato gastrointestinal
(TGI) de 92 tartarugas verdes (Chelonia mydas) encontradas encalhadas mortas ao longo da
APA Costa dos Corais no estado de Alagoas, entre os meses de maio de 2018 a dezembro de
2018, durante o Projeto de Monitoramento de Praias de Alagoas – PMP/AL conduzido pelo
Instituto Biota de Conservação. Para avaliação da ingestão de plástico, todo o trato digestivo
foi analisado (esôfago, estômago e intestino). Todo resíduo encontrado foi lavado e seco a
temperatura ambiente. Cada item foi classificado de acordo com o tipo de material (e.g. plástico
rígido, plástico flexível, borracha e nylon) e avaliado em relação ao seu uso original (e.g. itens
relacionado à alimentação, sacolas plásticas ou pesca). A frequência de ocorrência, peso e
número de itens foi calculado para todas as categorias encontradas.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

Dos animais analisados, 88 foram classificados como juvenis e 4 adultos, apresentando


um comprimento curvilíneo de casco médio de 55,36 cm (DP: 16,76; min-máx.: 33-116,1). De
92 tartarugas examinadas, 25% ingeriram plástico. A frequência de ingestão geral encontrada
foi menor do que a média nacional, onde 70% das tartarugas analisadas ingeriram plástico
(SANTOS et al, 2015). Para melhor compreensão dos resultados, organizamos os municípios
que compõem a APACC por proximidade, e demonstramos a frequência de ingestão de plástico
(Figura 1.). A ingestão nas quatro áreas foi semelhante, variando de 21,7% a 30,4%, sendo
Porto de Pedras e São Miguel dos Milagres os locais que, apresentaram a maior frequência de
ingestão (30,4%).

Figura 1. – Distribuição das tartarugas analisadas nos municípios que compõem a Área de Proteção
Costa dos Corais, demonstrando a frequência de ingestão de plástico.

Ao total foram ingeridos 76 itens pelas tartarugas, destacando-se como principais


tipos: plástico flexível e nylon (Figura 2.), resultando uma média de 3,3 itens por indivíduo. O
plástico foi o principal material de detritos, sendo o plástico flexível o mais abundante (64,4%)
(Figura 2 A), seguido de nylon (30,2%) (Figura 2 B). Nossas analises não constataram a
presença de plástico rígido, material comumente encontrado em outros estudos (TOURINHO
et al, 2010; AWABDI, D. R., SICILIANO, S., & DI BENEDITTO, A. P. M., 2013 e
GUEBERT-BARTHOLO et al., 2011). A elevada frequência de ingestão de plástico e nylon
são comuns em diversas áreas estudadas, seja, em áreas de recifes ou áreas de estuário
(AWABDI, D. R., SICILIANO, S., & DI BENEDITTO, A. P. M., 2013; MACEDO et al., 2011
e GUEBERT-BARTHOLO et al., 2011). Foram também encontrados fragmentos de espuma,
isopor e tecido, ainda que em pequenas quantidades, estes foram classificados como “outros”.

Figura 2. – Tipos de materiais ingeridos pelas tartarugas marinhas, Chelonia mydas, na APACC.
Destacando a elevada presença do plástico flexível.

(A) (B)

Fig. 2 – (A) Fragmento de plástico flexível ingeridos por indivíduo de Chelonia mydas, classificados como
não identificados. (B) Fragmento de material relacionado à pesca ingerido por indivíduo de Chelonia mydas.

Quanto a identificação do uso original do material ingerido pelas tartarugas, foi


possível identificar 34,1% dos itens, sendo 30,2% relacionados à pesca (e.g. nylon, fragmentos
de rede e corda) e 3,9% estavam relacionados à alimentação (e.g. copos descartáveis,
embalagens de balas). No entanto, não foi possível determinar o uso original da maior parte dos
itens (65,9%), sendo estes classificados como fragmentos.
A presença de itens relacionados à alimentação e à itens descartáveis estão se tornando
mais frequente entre os itens ingeridos pelas tartarugas (SANTOS et al, 2015 e AWABDI, D.
R., SICILIANO, S., & DI BENEDITTO, A. P. M., 2013.). A maior parte da produção do
plástico é destinada a embalagens, e muito destas são utilizadas por um curto período, e
permanecem no ambiente por longos períodos (GEYER et al, 2017). Esses resultados revelam
a importância de medidas visando à redução da produção e uso desses materiais descartáveis e
ações quanto à melhor forma de descarte de resíduos sólidos.
Fragmentos plásticos são difíceis de classificar quanto ao uso original, no entanto,
devido à alta semelhança com sacolas plásticas, consideramos que 11,8% do total de itens
podem estar relacionados a sacolas. (Figura 3). Destes, apenas um item é comprovadamente de
uma sacola plástica, por ser uma parte bastante específica (parte central destacável). A
frequência de ingestão desse item é muito similar a um estudo desenvolvido ao longo da costa
do Brasil (SANTOS et al, 2015). Esses dados sugerem que sacolas plásticas podem estar entre
os itens mais ingeridos pelas tartarugas, o que gera grande preocupação pelo intenso uso e
distribuição desse material.

(A) (B)

Fig. 3 – (A) Fragmentos de plástico flexível, classificados como não identificados, porém muito semelhante
à sacola plástica. (B) Parte bastante específica de uma sacola plástica (parte central destacável).

No total os animais ingeriram 2,64 g de plástico, com peso médio de 0,11 g por
indivíduo (DP: 0,19; variação: < 0,01 a 0,74 g). Quando comparamos os valores encontrados
em nosso trabalho com o relatado na literatura como potencial quantidade que pode levar ao
óbito, encontramos que a quantidade ingerida pelas tartarugas na APACC está abaixo do
mínimo necessário para levar uma tartaruga marinha, Chelonia mydas, à morte (SANTOS et
al., 2015)
CONCLUSÕES

Estudos anteriores demonstraram que Chelonia mydas é a espécie em que é mais


comumente observada a ingestão de resíduos antropogênicos (BJORNDAL et al., 1994).
Nossos resultados demonstram que as tartarugas verdes que se utilizam da Área de Proteção
Ambiental Costa dos Corais estão ingerindo plástico, com uma frequência menor do que a
encontrada para o restante do país e em pequenas quantidades.
Estudos para entender o uso e a origem do plástico pode nortear medidas mitigadoras
do problema. A APACC, como maior Unidade de Conservação Federal Marinha Costeira do
Brasil, tem um importante papel na preservação desses animais que estão ameaçados de
extinção. Por tratar-se de uma importante área turística de Alagoas e visando evitar que o
problema se agrave, faz-se necessário a adoção de medidas seguidas globalmente, como a
implementação de legislações que proíbam a distribuição e uso de materiais plásticos e
descartáveis nos estabelecimentos localizados na região.
A elevada frequência de plástico e itens relacionados à pesca indica a importância de
campanhas de conscientização a respeito dos efeitos gerados por esses materiais nos ambientais
marinhos, tendo como público alvo moradores, pescadores, proprietários de estabelecimentos
e turistas. Essas ações podem contribuir para a conservação da espécie, e a manutenção dos
ecossistemas marinhas costeiros e beleza cênica da região.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AWABDI, D. R., SICILIANO, S., & DI BENEDITTO, A. P. M. (2013). Ingestão de resíduos


sólidos por tartarugas-verdes juvenis, Chelonia mydas (L. 1758), na costa leste do estado do
Rio de Janeiro, Brasil. Biotemas, 26(1).

Bjorndal, AB Bolten, CJ Lagueux. Ingestion of marine debris by juvenile sea turtles in coastal
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COZAR, A., ECHEVARRIA, F., GONZALEZ-GORDILLO, J. I., IRIGOIEN, X., UBEDA,


B., HERNANDEZ-LEON, S., … DUARTE, C. M. (2014). Plastic debris in the open ocean.
Proceedings of the National Academy of Sciences, 111(28), 10239–
10244.doi:10.1073/pnas.1314705111

GREGORY, M. R. (2009). Environmental implications of plastic debris in marine settings--


entanglement, ingestion, smothering, hangers-on, hitch-hiking and alien invasions.
Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 364(1526), 2013–2025

GUEBERT-BARTHOLO, F. M.; BARLETTA, M.; COSTA, M. F.; MONTEIRO FILHO, Y.


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J. R. JAMBECK et al., Plastic waste inputs from land into the ocean. Science 347, 768–771
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LAIST, D. (1997). Impacts of marine debris: entanglement of marine life in marine debris
including a comprehensive list of species with entanglement and ingestion records. In J. Coe &
D. Rogers (Eds.), Marine Debris SE - 10, 99–139. Springer New York.

MACEDO, G. R.; FRANKE, C. R.; GARCEZ NETO, A. F.; GOLDBERG, D. W.; LEAL, D.
C.; PIRES, T. T.; ROSTÁN, G. Ingestão de resíduos antropogênicos por tartarugas marinhas
no litoral norte do estado da Bahia, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 11, p. 1938-
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term threat. Environmental Research 108, 131–139.

ROCHMAN, C. M., BROWNE, M. A., HALPERN, B. S., HENTSCHEL, B. T., HOH, E.,
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SANTOS, R. G., ANDRADES, R., BOLDRINI, M. A., AND MARTINS, A. S. 2015. Debris
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SCHUYLER, Q., HARDESTY, B. D., WILCOX, C., & TOWNSEND, K. (2014). Global
analysis of anthropogenic debris ingestion by sea turtles. Conservation biology. 28(1), 129-139.
TEUTEN, E. L., SAQUING, J. M., KNAPPE, D. R. U., BARLAZ, M. A., JONSSON, S.,
BJ+ÂRN, A., ROWLAND, S. J., THOMPSON, R. C., GALLOWAY, T. S., YAMASHITA,
R., OCHI, D., WATANUKI, Y., MOORE, C., VIET, P. H., TANA, T. S., PRUDENTE, M.,
BOONYATUMANOND, R., ZAKARIA, M. P., AKKAVONG, K., OGATA, Y., HIRAI, H.,
IWASA, S., MIZUKAWA, K., HAGINO, Y., IMAMURA, A., SAHA, M., & TAKADA, H.
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THOMPSON, R. C., MOORE, C. J., VOM SAAL, F. S., & SWAN, S. H. (2009). Plastics, the
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Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 364(1526), 2153–2166.

TOURINHO, P. S., IVAR DO SUL, J. A., & FILLMANN, G. (2010). Is Marine Debris
Ingestion Still A Problem For The Coastal Marine Biota Of Southern Brazil? Marine Pollution
Bulletin, 60(3), 396–401. Doi:10.1016/J.Marpolbul.2009.10.013
PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL E DIFERENCIADO DO BOLSISTA OU
COLABORADOR

TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: Ingestão de plástico pela tartaruga verde,


Chelonia mydas, na APA Costa dos Corais – AL

1. O aluno será responsável pela avalição do material contido no trato gastrointestinal dos
indivíduos de Chelonia mydas quanto a ingestão de plástico;

2. O material encontrado será quantificado e classificado de acordo com o tipo de material (e.g.
plástico rígido, plástico flexível, borracha e nylon) e avaliado em relação ao seu uso original
(e.g. itens relacionado à alimentação, sacolas plásticas ou pesca);

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