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DR. SRFFRRY
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FRRNCEZR
POR
M. C. MESQUITA PORTUGAL
PORTO R. JA N E IRO
LI VRAR IA CHARDRO'\ L I YRARI ., CLASSJCA
lEllD I IRMlO fUHC ISCO ALVES & c.a
RUA DAS CARlfKI.I'l.AS, HA l:ll, RUA DO OI!VJDOR. 13-t
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L IçO Es oE Co usAs
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_. ..)..>-LlÔRA.RIA CHARDRON, de Lei lo & Irmão- PORTO
Livraria Francisco Alves & c.a- RIO DE JANEIRO
LrcoEs DE CousAs
PELO
DR. S A F F R A Y
PORTO R. JANEIRO
LIVRARIA CHARDRON LIVRARIA CLA S S!CA
LElLO & IRfti!O FRANCISCO ALVES & c. a
RUA DAS CARI\TE LI 'l 'A S , 144 1 3 4, R UA DO OUVlDOR, 134
Imprensa Moderna~ de Manoel Lello.
r. da Rainha D. Amelia, 61 - Porto
DR. SAPFRAY.
LIÇÕES DE COUSAS
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POENTE NASCENTE
esquerda direita
ESTMLI.ol.
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IT-0 AR
m - A AGUA
Fig.t24.- As nuvens
J~'ig. 29.- Cô1·te d'um terreno em que se abriu u1n p o ~:o ;-u-Lesiano
IV.- O l<,OGO
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Fig. 39.- DlO.rq•sio(11"\);rf, qu e to rn o u p1ática. a. ma~:hin<-~ a. vapor
V. - ·"'
O BpM OU MAU TEMPO
VIL-AS PEDRAS
Fig: 56
T
diversas. Algumas apresentam-se com aspecto de peda-
ços de assucar; outras enconto·arás que são transparen·
tes e terminam por facetas, semelhantes ao assucar candi.
Fig. 65.- Forno para cal ( uma porção do torno suppõe - se aberta)
Fi ~. 75.- Sede d.as fó1·mas dad<.~ ú argilla par·a fabr·ic;u· UltL vaso
Fig. í6.- Coro os dedos, o oleiro d:'1 <:tO barro a fórrna t'equel'ida
Fi g 4 90 . - ra lhe do c rysta l
'
A madeira é constituida pot· um coujuncto de (lbras,
especie de flos mais ou menos compridos e duros. JJ;ntre
as fibras encontram-se tubos muito pequenos, pelos quaes
circula a seiva. O grão da madeira é constituido por par-
tes ôcas e cheias; se as partes ôcas siio numerosas e
gt·andes e as fibras espessas, diz-se que o grão é gros-
seiro; se, pelo contt·ario, as fibras são fluas e entremea-
das de espaços vasios ditncilmente visiveis, diz-se que o
grão é fino .
Fig. 91.-Porç ;·lo rle urna 1-odella de prnh ei r·o, mostraudo a cascn,
o ulburno e as carnadas alJnllêrO:o
lo'il(. 111.-Machad o d e bronze ;:~ ç ha Fifõ:. ltS.-An ti)!l'l fOrma .:!e p c:dra flarc&
do em um tllmulo anti~o o {abrio:o dos ma c hados de broru:e
Flg. t 14.- Fundi ção em cai:3..a. (0 modelo está meio enterrado na are1a)
Fig. 14.3.- PhaseA por que passa o fabrico de uma escova de dentes
XX-O LlNHO
L"'í:I-0 CA 'RAMO
XXII.- O ALGODÃO
Fi g . t60 .. - O al go do eiro
sulos logo que estes estão maduros, isto é, abertos por si.
N'essa occasifLO é facil exlrabir dos casulos as sementes
com a sua pennugem branca; é isto o que se chama des-
cm·oçar o algodão. Como a pennugern ou cotêw, adbere
com força ás sementes, seria um trabalho longo e fasti-
dioso o lazer a limpa á mão, o que contribuiria para au-
gmentar despr·oporcionalmente o valor do algodão. Por fe-
licidade, inventaram-se rnacbinas muito simples que, com
rapidez e perfeicão, executam essa tarefa.
Outr'ora re"servavam·se para o tempo da semeadura
as sementes, que não eram necessarias; os mais pruden-
I'
XXIII-A LÃ
XXIV -A SÊDA.
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L'\. V - OS TECIDOS
XXVI-O COURO
Fig.~tO!.-JSurradur~ do oouro
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sahiam as materias volateis, os gazes inllammaveis. Em
i 765, um engenheiro francez chamado Lebon distillou a
2~6 LIções de C ousao
XXlX-0 AQUECIMENTO
18
242 L1ç.ões de Cousas
XXX- OS CEREAES
[Fig.(226.- A sega]
XXXL-0 PÃO
Fig. 235.- Machina para ra~ar as batatas, afim de extrahir d~ellas a fecula
quer pela agua que cahe sobre uma grande roda, quer
por uma machina a vapor.
..
venaria. Accende-se n'elle o fogo com lenha secca; e,
258 Lições Je Cousas
Fig. 24.1.- Peneira. Foi cortada uma parte da caixa que a contém~
para mostrar a disposição do apparelho·
XXXJII-0 VINHO
..
que seja pequeno o numero d"elles, logo as faz fermen-
tar, porque se multiplica com urna rapidez extraordinaria .
274 Lições de Cousas
XX..XV-0 SAL
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XXXVI-O ASSUCAR
.,
I
Fi g~ 284.- Agrião
Fig. 2fl9.- Mezõl onde se deita a tinta e rôlo parn a sua distribuição
bom que conheça corno elles foram feitos, porque assim lbe
hiio de inspirar mais interesse, e elle os empregará com
mais prazer. Conversemos, pois, um pouco ácerea dos prin-
cipaes instrumentos do collegial. Assignalamos sobretudo
os seguintes: a penoa, a tinta. o lapis, a J'Pgua, o giz. a
borracha, a caixa de tintas o os pinceis. Do papel e dos
livros nada dir.· mos, porque já tocamos n'este assumpto.
As pennas que agora usamos foram inventadas ainda
núo ha muito tempo: pelo menos, niio eram empregadas
ha cincoenta annos. Os nossos
avós serviam-se de pennas de
ganso, convenientemente sec-
cas, nas quaes, com l1m ca ...
nivet!', faziam um bico tendo
quasi a mesma fórma que o
das peunas actuaes.
As pennas de qlle hoje
nos servimos siio de aco. Se
fosseL"'H de ferro, o mâis pe-
queno esforço as fdria dobrar,
e não retomariam por si a
primitiva fónna. As de aço,
pelo contrario, st~o flexíveis, e
elasticas: dobram um pouco,
se lhes carregamos na ponta,
porém, por si logo se endi-
reitam.
Para fabricar uma pen-
na, siio precisos doze opera-
rios. Cada um d'elles é sem-
pre encarregado da mesma
J<'jg. 804.- O menino do collegio especie de trabalho, e por
isso adquire uma extraordi-
naria habilidade. Um só operaria núo seria capaz de aca·
bar uma penna em dez minutos; entretanto doze opera-
rios durante um minuto pódem fazer cem.
Querendo-se obter uma penna, tem-se de cortar urna
pequena larnina de aco, dar-lhe a fórma curva, fazer-lhe a
ponta, fendel-a, dar-lhe cOr, etc. Tudo isto se faz por meio
de machinas muito engenhosas.
0'>servando os ramos novos de um carvalho, have-
mos de vér, em algumas partes, pequenas excresceneias
de cõr verde: chamam-se galhas, e siio produzidas pela
ferroada de uma mosca. Ae; ~alhas conteQm tª!ÜllO, do
Os otcnsilios do Collegial
XLI-AS IMAGENS
Flg. 320.- O musoulo biceps e os seus tendões. Modo como elle actua
pa:ra fazer dobra:r o braço
Pag.
Aos que estudam. 5
I. A terra e os astros 7
11. O ar. 16
UI. A agua. 25
IV. O fogo. 34
v. O bom ou mau tempo 40
VI. Uma casa 49
VII. As pedras. 57
VIII. A cal - O cimento 64
IX. O gesso - Suas applicações . 72
X. A argila - Os tijolos - A olaria. 79
XI. A louça fina e a porcelana. 84
XII. O vidro e o crystal . 91
XIII. As madeiras 97
XIV. O ferro e o aço 106
XV. O cobre - O bronze - O latão 115
XVI. O chumbo- o estanho- O zinco 122
XVII. O ouro e a prata. 130
XVIII. As pedreiras e as •ninas 138
XIX. A meza do toucador 148
XX. O linho . 157
XXI. O cánhamo 165
XXII. O algodão. 173
XXIII. A lã. 179
XXIV. A sêda. 188
XXV. Os tecidos. ,. 196
XXVI. O couro 206
374 Indice
Pag.
XXVII. O lampeão - A vela de sebo- A vela de
stearina. 215
VXXIII. O gaz - O petroleo 223
XXIX. O aquecimento~ 234
XXX. Os cereaes 242
XXXI. O .Pão. 252
XXXII. O chocolate - O abá - O café 260
XXXIII. O vinbo . 270
XXXIV. A cerveja- A cidra 278
XXXV. O sal . 285
XXXVI . O assucar. 291
XX~ VII. Os condimentos. 299
XXXVIII. O papel 308
XXXIX. Historia de um livro . 316
XL. Os utensilios do collegial. 325
XLI. As imagens. 334
XLII. O corpo hutnano . ::142
XLIII. A educação dos sentidos- A vista 353
XLIV. O ouvido-O olfato-O gosto-O tacto 363
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Guin de t·oJn'oJ·saç.ã<J e-m
portugut'/.. e ita l ia n o • . 1 vol. MAXIM1ANO DE LEMOS
(~uia d e convot·sação em
p ortui{U('Z e h e~ p anhol 1 vol. Z oologia e lt,~ m e ntar. • 1 yol.