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História Moderna de Portugal

Prof.ª Doutora Isabel Drumond Braga


isabeldrumondbraga@hotmail.com
https://lisboa.academia.edu/IsabelDrumondBraga

Programa

Objetivos da aprendizagem:

O programa visa que os alunos adquiriam conhecimentos em perspetivas diferenciadas. Assim, ao longo
da lecionação devem: a) dominar o enquadramento teórico, os principais conceitos e as categorias
analíticas do campo disciplinar em estudo; b) tomar conhecimento dos principais debates e tendências
recentes no campo historiográfico da especialidade; c) aprofundar a reflexão crítica sobre alguns dos
temas atualmente mais relevantes deste campo disciplinar; d) desenvolver a capacidade de debater e
comunicar oralmente com especialistas e não especialistas; e) desenvolver técnicas avançadas de
pesquisa, leitura e análise crítica de bibliografia especializada.

Competências :

Os estudantes devem: A) Desenvolver uma atitude científica, mobilizando os processos pelos quais se
constrói o conhecimento. B) Adquirir competências metodológicas e críticas na área das Ciências Sociais,

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em particular da História. C) Evidenciar domínio linguístico e conceptual, conhecimento das fontes e da
bibliografia. D) Debater e comunicar oralmente e por escrito os resultados das suas pesquisas.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade


curricular:

A Introdução dos Conteúdos Programáticos promove a reflexão sobre o campo epistemológico desta
unidade curricular, correspondendo ao n.º 1 dos Objetivos. O segundo objetivo permite abordar as
principais tendências da evolução historiográfica e aprofundar algumas das questões mais significativas
para o estudo do tema. As competências enunciadas em A e B serão estimuladas ao longo de todos os
temas do Programa. As competências C e D exercitam-se através das metodologias de ensino e
evidenciam-se através do processo e formas de avaliação.

Metodologias de ensino e avaliação:

Nas aulas anunciam-se as matérias a tratar na aula seguinte, indicam-se leituras e distribuem-se trabalhos
a apresentar pelos alunos, estimulando a participação dos estudantes na discussão dos tópicos da matéria e
da bibliografia de referência. Incentiva-se a leitura de obras de particular alcance com as principais teses
historiográficas sobre as questões a debater, além da escolha de um trabalho que exija um contacto direto
com as fontes. Tanto este modelo de aulas como o sistema de avaliação concorrem para uma estratégia
pedagógica que privilegia o saber adquirido em detrimento do saber transmitido. A avaliação será
contínua tendo como pontos de referência, os elementos e os critérios de avaliação seguintes:
1. Teste (60%),
2. Exposição oral (30%),
3. Presença e participação oral (10%).

Parâmetros de classificação do teste:


a) Adequação das respostas ao que foi solicitado,
b) Domínio da conceptualização histórica,
c) Correção da exposição escrita quer na perspetiva formal quer na do conteúdo.

Parâmetros de classificação da exposição oral:


a) Domínio linguístico e conceptual,
b) Clareza e correção da exposição

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade


curricular:

O modelo de aulas, em conjugação com o sistema de avaliação, permite aos alunos, por um lado,
aprofundar conhecimentos (teóricos, metodológicos, históricos), e, por outro, desenvolver algumas

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competências e capacidades adequadas ao nível de estudos (1º ciclo). Não esquecendo que a
aprendizagem constitui um todo e que as capacidades cognitivas se interpenetram, agindo e estimulando-
se mutuamente, entre os elementos de avaliação (EA), os objetivos a alcançar (Obj) e as competências a
desenvolver (Comp) pelos estudantes, poderá estabelecer-se a seguinte relação: EA 1 – Obj. a, b, c, e -
Comp. A, D. ; EA 2 – Obj. a, b, c, d – Comp. B, C.; EA 3 – Obj. a, c, e – Comp. C, D.

Conteúdos
Introdução
Fontes e bibliografia essenciais para o estudo da História Moderna de Portugal. O conceito de Idade
Moderna e algumas das propostas de periodização possíveis. Linhas de força da Idade Moderna em
Portugal (do final do século XV à revolução liberal).

1. População
O regime demográfico da Época Moderna. A recuperação populacional do final da Idade Média. Da
estagnação do final de Quinhentos à recuperação. O problema da falta de gente e as propostas para
solucionar a questão. As reflexões sobre a população como fonte de enriquecimento do país. As
contagens da população: dos primeiros numeramentos aos inquéritos do final do século XVIII. Os dados
demográficos e a sua interpretação. Assimetrias regionais e movimentos populacionais. População e
reformas administrativas e eclesiásticas. Os inquéritos após o terramoto e as Memórias Paroquiais,
entendidas como o fim de um ciclo de inquéritos em que as informações acerca da população apareciam a
par de outras.

2. Estrutura Social
Sociedade, desigualdade e privilégio. Os diferentes grupos sociais. A graduação das pessoas: funções,
sangue e riqueza. A importância da qualidade do nascimento. As redes clientelares. A complexificação da
morfologia social e o alargamento dos “estados limpos”, com o “estado do meio”. A mobilidade social e
os entraves à mesma. Descobrimentos e guerra como fatores de ascensão social. Os graus académicos e a
promoção social. As cartas de familiar do Santo Ofício como mecanismos de quase nobilitação. A
segregação social pelo sangue e pelos comportamentos. Minorias étnico-religiosas e estrangeiros. Grupos
sociais e vida quotidiana.

3. Poder e Poderes
O sistema político da Época Moderna. A teorização do poder político. Os discursos relativos à educação
do príncipe e a construção da imagem do Rei e da Corte. O quadro normativo destinado ao príncipe e à
nobreza. Governação e exercício da justiça. A função político-social do direito penal real como afirmação
do sumo poder do Rei. Inquisição e controlo social. A intervenção régia e a natureza do Tribunal do Santo
Ofício. Os delitos sob jurisdição do Tribunal e os ritmos de actividade processual. Órgãos, funcionários e
agentes. O papel da Igreja na sociedade portuguesa: âmbitos de intervenção. A reforma da Igreja
motivada por razões internas e externas. Confessionalização e disciplinamento: poderes e agentes. O
catolicismo como religião ritualizada e exteriorizada. A exaltação dos dogmas e a pedagogia da chamada

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Contra-Reforma. Aspectos do culto. As Misericórdias e a assistência. A Coroa, a Igreja e os dispositivos
de controlo de carácter persuasivo e de carácter pedagógico.

4. Economia
A propriedade rural e a propriedade urbana. A terra como garante de riqueza, poder e preeminência
social. Os contratos de exploração agrária. O abastecimento urbano. As tentativas de uniformização de
pesos e medidas. A produção artesanal, a produção industrial e os seus surtos. Comércio interno e
comércio externo. O peso dos produtos coloniais na economia portuguesa. O corso: motivações e
consequências. Técnicas de comércio e preços. A acção do marquês de Pombal na articulação dos vários
sectores da economia. Doutrinas económicas: do mercantilismo ao fisiocratismo. O papel da Academia
Real das Ciências e o divórcio entre o discurso agrarista e a prática quotidiana.

5. Realidades Culturais

As bases da cultura, nomeadamente a língua e as produções sobre a mesma, isto é, gramáticas e


dicionários. Os meios e os agentes da cultura: níveis de alfabetização, públicos, manuscritos e impressos,
imprensa periódica, livreiros, parenética e teatro. Instituições de cultura, tais como escolas, colégios,
universidades, bibliotecas, academias, museus e jardins botânicos. As reformas no ensino. Educação no
feminino. As grandes tendências da cultura do humanismo ao iluminismo.

Bibliografia

Obras Gerais

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Dicionário de História Religiosa de Portugal, direcção de Carlos Moreira Azevedo, 4 vols, Lisboa,
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Dicionário Família Franciscana em Portugal. Ordens e Outras Formas de Vida Consagrada, direcção
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4
Nova História Militar de Portugal, direcção de Manuel Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira, vols
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Estudos Específicos

1. População

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2. Estrutura Social

5
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