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SÃO PAULO
2002
Aliena vitia in ocullis habemus; in tergo nostra sunt.
(Temos diante dos olhos os vícios alheios; os nossos estão atrás das costas.)
Sêneca, Da Ira II, 28, 6.
A Jorge de Rezende
AGRADECIMENTOS
Resumo
Summary
1. INTRODUÇÃO 1
2. PROPOSIÇÃO 38
3. REVISÃO DA LITERATURA 40
4. MATERIAL E MÉTODO 53
5. RESULTADOS 67
6. DISCUSSÃO 90
7. CONCLUSÕES 103
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 105
____________________Resumo
___________________________________________________________________Resumo
Cirurgia.
conseqüente anemia.
DIAGNÓSTICO DA DHPN
1991).
1986).
enumeradas:
nos pés.
últimos a desaparecer.
terceiro trimestre.
de placentação dorsal.
cordão umbilical.
______________________________________________Introdução 15
1991).
MÉTODOS INVASIVOS
não há amparo para sua realização, visto que ela irá apenas
concepto.
Determinação do Rh fetal
FIGURA 1 – CORDOCENTESE
concepto.
dopplerfluxométricos e hematimétricos.
adotada.
1990).
terapêutica.
______________________________________________Introdução 28
DOPPLER
circulação fetal.
volumosos.
acompanhamento da DHPN.
Hct fetal.
2
Hct = -1,07 X Vm + 895,75 X RI - 707,72 X RI - 219,91
______________________________________________Introdução 32
de + 3%.
1988).
equação:
hidropisia)
ventricular.
desses procedimentos.
desses fetos.
__________________Proposição
______________________________________________Proposição 39
hiperdinamia fetal.
__________Revisão da literatura
_______________________________________Revisão de literatura 41
HISTÓRICO
(BOWMAN, 1997).
Rh e ABO.
concepto.
_______________________________________Revisão de literatura 43
Grupo de Mari
estudado.
al., 1989).
desnecessariamente puncionados.
da hemoglobina.
pacientes.
al., 2000).
_______________________________________Revisão de literatura 50
Trabalhos no Brasil
Outros trabalhos
gravidez.
respectivamente.
____________Material e método
_________________________________________Material e método 54
Kell)
velocidades é agravado.
proximidade ao transdutor.
los.
NA ME-UFRJ
fetal.
absolutas e relativas.
14
13
12
11
10
Número de casos
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Expected
0
15 20 25 30 35 40 45 Normal
Idade materna
12
11
10
9
8
Número de casos
7
6
5
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Número de gestações
12
11
10
9
8
Número de casos
7
6
5
4
3
2
1
0
-1 0 1 2 3 4 5 6 7
Paridade
anterior.
______________________________________________Resultados 72
1/256.
trabalho.
avaliação.
2.5
1.5
Número de TIVs
0.5
-0.5
-1 ±Std. Dev.
±Std. Err.
-1.5
A B/C D Mean
semanas de gestação.
10
7
Número de casos
1
Expected
0
28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Normal
(5,4%).
2500g.
4
Número de casos
0
1200 1600 2000 2400 2800 3200 3600 Expected
1400 1800 2200 2600 3000 3400 3800 Normal
zonas B/C foi 44,47% (DP de 6,74) e na zona D foi 47,8% (DP de
60
54
48
Hematócrito (%)
42
36
30
±Std. Dev.
±Std. Err.
24
A B/C D Mean
20
16
Número de dias em UTI neonatal
12
-4 ±Std. Dev.
±Std. Err.
-8
A B/C D Mean
(Gráfico 9).
30
24
Tempo de internação (dias)
18
12
0
±Std. Dev.
±Std. Err.
-6
A B/C D Mean
grupos B/C foi 4,35 (DP de 2,80) e no grupo D foi 2,5 (DP de
16
14
12
Período de fototerapia (dias)
10
0 ±Std. Dev.
±Std. Err.
-2
A B/C D Mean
nascimento.
grupos B/C foi 0,24 (DP de 0,44) e no grupo D foi 0,2 (DP de
11).
2.4
2
Número de exangüinotransfusões
1.6
1.2
0.8
0.4
0 ±Std. Dev.
±Std. Err.
-0.4
A B/C D Mean
gestante.
muito precoce.
______________________________________________Discussão 92
concepto.
comunicação transplacentária.
ainda é leve.
resultados.
BOWMAN et al. (1994) afirmam que ela não deve ser realizada
extremamente difícil.
Doppler.
acompanhamento fetal.
______Referências bibliográficas
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