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ELABORAÇÃO
Departamento de Articulação Institucional da Secretaria Nacional de
Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades:
Alexandre Araujo Godeiro Carlos
André Peixoto San Martin
Ernani Ciríaco de Miranda
Denise de Souza Almeida
Glaucia Tamayo Hassler Sugai
Isabela Mirna Marques Lourenço
Marcelo de Paula Lélis
Renata Helena Silva
Tatiana Santana Timoteo Pereira
Veronilton Pereira de Faria
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte e que
não seja para venda ou qualquer fim comercial.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Roteiro de Avaliação de Plano Municipal de Saneamento Básico
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
2010, alterado pelo Decreto Federal 8.629, de 2015, determinou que, após 31 de dezembro de
2017, o acesso a recursos da União, quando destinados a investimentos nos serviços de
saneamento básico, estará condicionado à existência de Plano Municipal de Saneamento
Básico (PMSB).
2.3. Planejar o saneamento básico é essencial para estabelecer as soluções de curto, médio
e longo prazo, assim como para definir a forma de atuação de todas as instituições e órgãos
responsáveis, na busca pela universalização com equidade e integralidade, ressaltando a
importância da participação da sociedade nas decisões sobre as prioridades de investimentos e
a organização dos serviços, dentre outras.
2.6. A elaboração do PMSB pode ser feita pelos próprios técnicos da prefeitura municipal
ou contratada pela prefeitura junto a terceiros. Em ambos os casos é importante que, após a
sua elaboração, o Plano seja submetido a uma avaliação para certificar se os conteúdos
previstos na legislação foram contemplados no Plano. É recomendável que esta avaliação seja
feita por profissional que não tenha participado da elaboração do Plano.
2.7. Neste sentido, visando contribuir com os municípios na avaliação de seus Planos
Municipais de Saneamento Básico (PMSB), a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
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Roteiro de Avaliação de Plano Municipal de Saneamento Básico
3. ROTEIRO DE AVALIAÇÃO1
3.1. Inicialmente cabe o registro de que o presente Roteiro tem como característica
possibilitar uma análise rápida e simplificada do PMSB, com foco na verificação da presença,
ou não, dos conteúdos previstos na legislação. A ferramenta não se propõe a checar a precisão
dos dados e informações, nem tampouco a avaliar em profundidade a qualidade do conteúdo
presente no Plano.
3.2. A iniciativa se justifica pelo fato de que organiza o conteúdo previsto na legislação,
segundo um modelo lógico, que respeita todas as etapas, desde o início até a conclusão do
Plano, propondo critérios para se definir uma menção a cada item avaliado. Dessa forma,
contribui para tornar mais simples a tarefa de técnicos e gestores municipais que, mesmo sem
muita experiência, se debrucem sobre a tarefa de avaliar o PMSB.
3.3. O instrumento proposto tem como objetivo avaliar Planos de saneamento básico que
englobem os quatro componentes: abastecimento de água potável, esgotamento sanitário,
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais
urbanas.
3.4. O Roteiro tem por base o conteúdo previsto na Lei nº. 11.445/2007, no Decreto n°
7.217/2010 e na Resolução Recomendada nº. 75/2009 do Conselho das Cidades, tendo como
objetivo identificar a intensidade com que esse conteúdo foi adotado no Plano, sem a
pretensão de esgotar todas as possibilidades de avaliação.
3.5. Uma das premissas consideradas é que o município possui Política de Saneamento
Básico estabelecida em Lei, que antecede e orienta o Plano, motivo pelo qual a avaliação ora
proposta não contempla análise do conteúdo da Política, nem sequer da sua existência ou não.
1
Roteiro adaptado de PEREIRA, T. S. T., Conteúdo e metodologia dos planos municipais de saneamento básico:
um olhar para 18 casos no Brasil. Monografia (Especialização em Gestão e Tecnologia do Saneamento). Curso
da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, 2012. 209 f.
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3.6. Também como premissa, cabe destacar que o Plano deve compreender todo o
território do município, considerando a área urbana e rural, inclusive favelas, ocupações
irregulares, assentamentos, e áreas de quilombolas, indígenas e comunidades tradicionais,
dentre outros similares. No Roteiro, esta abrangência deve ser considerada quando da
avaliação de cada item, no que couber.
3.8. Para efeito didático, a Tabela está dividida em temas, segundo a similaridade existente
entre os itens avaliados. Por exemplo, todo conteúdo que se refere ao levantamento de
informações sobre a atual realidade foi listado dentro da categoria “DIAGNÓSTICO”, assim
como foram incluídos em “PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES” os itens que se referem a
propostas de investimentos e implementação de soluções.
3.10. Embora seja bastante abrangente, o Glossário não pretende esgotar as definições de
cada item, mas sim tornar mais claro o seu significado e indicar palavras-chaves que se
relacionem com o tema. Essas, por sua vez, não se esgotam na relação apresentada, podendo
ser acrescidas outras, de acordo com a experiência de cada avaliador.
3.11. Cabe destacar que o Roteiro é mais facilmente aplicado em PMSBs que seguiram as
orientações para elaboração de Planos disponibilizadas pela SNSA/MCidades, tendo em vista
que, as palavras-chave do Roteiro foram retiradas, em maior quantidade, dos documentos de
referência da SNSA/MCidades. Quando se trabalha com Planos que adotam outros
documentos de referência, o Roteiro requer uma aplicação mais cuidadosa e uma maior
variação nas palavras-chave.
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4. APLICAÇÃO DO ROTEIRO
4.1. Visando à melhor qualidade da avaliação, recomenda-se que o profissional que irá
aplicar o presente Roteiro tenha conhecimento – preferencialmente experiência – de gestão
pública, saneamento básico e planejamento de políticas públicas.
4.2. Para proceder à avaliação, deve-se obter o arquivo digital do Plano, realizar a sua
leitura inicial e fazer a análise de conteúdo por meio da busca de palavras-chaves,
utilizando-se ferramenta de busca do software no qual o arquivo digital foi elaborado. Uma
vez localizadas as palavras, procede-se à análise de conteúdo, verificando em que situação
cada palavra-chave aparece e como deve ser considerada. O fato de determinada palavra-
chave ser localizada no texto, não quer dizer que o Plano contempla determinado conteúdo,
sendo necessário avaliar o contexto ao qual ela está associada e como ela está inserida no
Plano.
4.3. A análise de contexto, realizada nas partes do texto em que as palavras-chave estão
inseridas, permite certificar se o conteúdo em análise está condizente com o teor
recomendado, implicando em uma avaliação de qualidade, ainda que não aprofundada.
Enfim, deve-se atribuir uma menção a cada item avaliado, o que, ao final, permitirá
uma avaliação global do Plano. Cabe destacar que, para cada item avaliado há uma
orientação para definir a menção a ser adotada.
4.4. É importante mencionar que não se faz necessário realizar a busca de todas as
palavras-chave, pois, muitas vezes, ao se consultar determinada palavra, inevitavelmente se
acaba encontrando outras de interesse do item avaliado. Cabe ressaltar, ainda, que algumas
palavras-chave servem a mais de um item avaliado, sendo importante que o avaliador tenha
conhecimento do conjunto de temas e itens a serem analisados, antes de iniciar o processo de
avaliação. Na medida em que os conteúdos forem surgindo, sugere-se que o mesmo seja
avaliado, mesmo que pertença a algum agrupamento de temas que consta mais à frente na
relação de itens a avaliar.
4.5. A aplicação do Roteiro se faz por meio da Tabela de Conteúdo e Avaliação, constante
do Anexo 1, disponível também em planilha Excel. Para cada item da Tabela atribuir menção
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4.6. Importante ressaltar que as menções devem ser feitas de acordo com a abrangência do
conteúdo analisado e a forma como esse é apresentado no Plano, ou seja, o mesmo pode estar
entre dois extremos, desde ser apenas citado até estar relatado com riqueza de detalhes,
incluindo dados, gráficos, croquis, entre outros. Cada item somente pode receber uma das seis
menções previstas. Não havendo elementos para avaliar determinado item, o campo
correspondente deve receber a menção 0 (zero).
4.7. Em cada item avaliado é recomendável que o avaliador faça uso da coluna de
"justificativa/observação" para apresentar justificativas, esclarecimentos, comentários e
críticas, de acordo com a análise realizada.
4.9. Para efeitos do presente Roteiro, consideram-se os seguintes conceitos para os três
níveis de avaliação global:
(i) PLANO VERDE: o Plano apresenta conteúdo abrangente, abordando a maior parte
do escopo necessário, sendo que a parte de conteúdo não incluída no Plano tende a não
inibir o alcance de bons resultados na sua implementação;
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5. REFERÊNCIAS
BRASIL. Plano Nacional de Saneamento Básico. 2014. Brasília. Ministério das Cidades, 215
p., disponível em: http://www.cidades.gov.br/saneamento-cidades/plansab. Acesso em 16 de
agosto de 2016.
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ANEXO 1
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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ANEXO 2
GLOSSÁRIO E PALAVRAS-CHAVES
I. Coordenação do processo
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ênfase nas desigualdades sociais e territoriais em especial nos aspectos de renda, gênero e
étnico-raciais;
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3) Situação dos serviços e sistemas de esgotamento sanitário: além das definições descritas
em II.1, acrescenta-se especificamente para o esgotamento sanitário, a caracterização das
unidades do(s) sistema(s) e as informações sobre a cobertura, níveis de tratamento dos esgotos
e a qualidade dos serviços públicos nas áreas urbana e rural, incluindo os diversos bairros,
distritos, regiões e outras unidades territoriais do município; apontamento das soluções
adotadas pela população sem acesso aos serviços públicos e sua adequação; apontamento dos
problemas existentes e da frequência de ocorrência, como extravasamento, insuficiência da
coleta, interceptação e tratamento; apresentação e discussão dos resultados das análises dos
efluentes das estações de tratamento e do corpo receptor, conforme as resoluções do
CONAMA; análise da estrutura tarifária, da abrangência e dos critérios para acesso à tarifa
social; aspectos de gestão, políticos, institucionais e legais.
4) Situação dos serviços e sistemas de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: além
das definições descritas em II.1, acrescenta-se especificamente para a limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, a caracterização das unidades do(s) sistema(s) e as informações
sobre a cobertura, níveis de tratamento dos resíduos e a qualidade dos serviços públicos nas
áreas urbana e rural, incluindo os diversos bairros, distritos, regiões e outras unidades
territoriais do município; apontamento das soluções adotadas pela população sem acesso aos
serviços públicos e sua adequação; apontamento dos problemas existentes e da frequência de
ocorrência, como descontinuidade da coleta, varrição, pontos de despejo clandestino, mau
cheiro, dentre outros; apresentação e discussão dos resultados das avaliações do tratamento
dos resíduos sólidos; análise da estrutura de cobrança, da abrangência e dos critérios para
acesso a subsídios sociais; apresentação e caracterização das unidades operacionais;
existência de coleta seletiva; mapeamento e caracterização da atuação de cooperativas de
catadores; manejo dos resíduos de construção civil e de serviços de saúde; aspectos de gestão,
políticos, institucionais e legais.
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5) Situação dos serviços e sistemas de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas:
além das definições descritas em II.1, acrescenta-se especificamente para a drenagem e
manejo das águas pluviais urbanas, a caracterização das unidades do(s) sistema(s) e as
informações sobre a cobertura e a qualidade dos serviços públicos nas áreas urbana e rural,
incluindo os diversos bairros, distritos, regiões e outras unidades territoriais do município;
verificação da existência de Plano Diretor, de legislação sobre parcelamento e uso do solo, e
de fiscalização do cumprimento das normas; identificação e nível de atuação dos órgãos com
ação em controle de enchentes; normas e regulação relativas ao manejo de águas pluviais;
problemas de inundações, enchentes, alagamentos, transbordamento de córregos, capacidade
das tubulações, dentre outros; frequência de ocorrência de alagamentos e inundações;
verificação da relação entre a evolução populacional, a densidade de ocupação, a expansão da
área urbana e a quantidade de ocorrências de alagamentos e inundações; manutenção do
sistema; informações sobre existência de reservatórios ou bacias de retenção e detenção,
lagos, "piscinões" ou tanque artificial superficial ou subterrâneo, galerias, sarjetas, meio-fio,
pavimentação, bocas-de-lobo e outros; pontos de estrangulamento; lançamentos na
macrodrenagem; aspectos de gestão, políticos, institucionais e legais.
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11 a 14) Metas de curto, médio e longo prazos para o abastecimento de água potável, o
esgotamento sanitário, a limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e a drenagem e
manejo de águas pluviais urbanas: o plano deve apresentar metas com seus respectivos
indicadores, que possam ser mensurados para curto, médio e longo prazos. Como curto prazo,
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Palavras-chaves: indicador; meta; domicílio; perda de água; tratamento; curto; médio; longo;
prazo; %; ano; horizonte; solução; soluções; gradual; graduais; progressiva.
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23) Visão integrada e articulação dos componentes do saneamento básico nos aspectos
técnico, institucional, legal e econômico: adoção de uma visão integrada e articulada dos
quatro componentes, considerando os seus diversos aspectos técnico, institucional, legal e
econômico, destacando as interfaces e interferências entre eles.
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26) Articulação com o Plano de Segurança da Água: articulação das propostas do Plano de
saneamento com o Plano de Segurança da Água (PSA), quando da sua existência, ou
proposição de diretrizes para a sua elaboração, nos termos definidos na Portaria 2.914/2011 –
MS, como condição fundamental para identificar e priorizar perigos e riscos em um sistema
de abastecimento de água, desde o manancial até o consumidor, e estabelecer medidas de
controle para reduzi-los ou eliminá-los, além de processos para verificação da eficiência da
gestão preventiva.
27) Avaliação e definição de parâmetros para tarifa, taxa, tarifa social e subsídio:
avaliação da situação atual e proposição de diretrizes gerais, estratégias, parâmetros e critérios
para a concessão e a abrangência das tarifas, taxas, tarifas sociais e subsídios, propondo
aprimoramentos ao modelo existente ou indicando outras alternativas, quando couber.
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31) Associação dos programas, projetos e ações com os objetivos e metas: adoção de
estratégia que articule os programas, projetos e ações com os objetivos e metas, para cada um
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Palavras-chaves: internet; rádio; comunitária; jornal; jornais; revista; televisão; cartaz; faixa;
carros de som; relatório; monitoramento; divulgação; acesso; internet.
38) Utilização de órgão colegiado no controle social: definição de plano e mecanismos para
viabilizar a participação da sociedade em todas as etapas do Plano desde o diagnóstico,
passando pelas análises e prognósticos, até o monitoramento e avaliação, por meio de órgão
colegiado.
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42) Revisões previstas a cada 4 anos, anteriormente ao PPA: previsão registrada no Plano
de que o mesmo deve ter revisão periódica em prazo não superior a 4 (quatro) anos,
anteriormente à elaboração do Plano Plurianual do município (PPA).
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ANEXO 3
Art. 19. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano, que poderá
ser específico para cada serviço, o qual abrangerá, no mínimo:
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ANEXO 4
Art. 19. Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos de recursos
hídricos das bacias hidrográficas em que os Municípios estiverem inseridos.
III - os planos regionais de saneamento básico elaborados pela União nos termos do
inciso II do art. 52 da Lei no 11.445, de 2007.
Art. 25. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano editado pelo
titular, que atenderá ao disposto no art. 19 e que abrangerá, no mínimo:
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Art. 26. A elaboração e a revisão dos planos de saneamento básico deverão efetivar-se, de
forma a garantir a ampla participação das comunidades, dos movimentos e das entidades da
sociedade civil, por meio de procedimento que, no mínimo, deverá prever fases de:
III - quando previsto na legislação do titular, análise e opinião por órgão colegiado
criado nos termos do art. 47 da Lei no 11.445, de 2007.
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Art. 34. O controle social dos serviços públicos de saneamento básico poderá ser instituído
mediante adoção, entre outros, dos seguintes mecanismos:
II - consultas públicas;
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ANEXO 5
O Conselho das Cidades, no uso das suas atribuições estabelecidas pelo Decreto n°
5.790, de 25 de maio de 2006, e considerando que compete ao Conselho das Cidades, orientar
e recomendar sobre a aplicação da Lei n° 11.445 de 05 de janeiro de 2007 - Política Nacional
de Saneamento - e Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade - e dos demais
atos normativos relacionados ao Desenvolvimento Urbano e Saneamento Básico;
Art. 1º - Recomendar ao Ministério das Cidades que faça gestão junto à Secretaria de
Relações Institucionais da Presidência da República, para levar ao conhecimento dos Estados,
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Art. 2º. O Titular dos Serviços, por meio de legislação específica, deve estabelecer a
respectiva Política de Saneamento Básico, que deve contemplar:
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Art. 5º. Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos das
bacias hidrográficas em que estiverem inseridos, com o Plano Diretor Municipal e com os
demais planos e políticas públicas para o desenvolvimento social e econômico, de melhoria da
qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante.
Art. 10º. Os planos de saneamento básico serão editados pelos titulares, podendo ser
elaborados com base em estudos fornecidos pelos prestadores de cada serviço.
Art. 12. A União deve considerar o conteúdo desta resolução na definição de seus
programas de investimento a título de condicionantes para o apoio à elaboração de Planos.
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Art. 13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Divulgue-se a todos
os Municípios, Estados e Distrito Federal, em particular no âmbito da campanha dos Planos
de Saneamento Básico Participativos.
MÁRCIO FORTES
PRESIDENTE
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