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A situação dos recursos

humano em Portugal:
riscos e desafios

Trabalho realizado: João Almeida nº13


Fábio Sousa nº7
André Vieira nº1
Este trabalho serve como elemento de avaliação do
módulo 8 “A Economia Portuguesa na Atualidade” e
foi proposto pela professora da disciplina Isabel
Bourbon.
Recursos Humanos no século XXI: desafios e oportunidades

Nos últimos anos, a recessão económica e as elevadas taxas de desemprego,


implicaram uma transformação radical do mercado de trabalho, que ficou
marcada pelos empregos que desapareceram ou se transformaram.
Durante este processo surgiram novas competências, habilidades e funções,
juntamente, com a necessidade de gerir uma variedade de formas de relação
laboral, entre colaboradores e organização, o que supõe um verdadeiro desafio
para os departamentos de Recursos Humanos em áreas-chave como o
recrutamento ou a formação. Quais são então os fatores-chave que estão a
transformar o panorama do trabalho e das organizações em períodos de
incerteza como aquele em que vivemos? Que habilidades serão exigidas no
futuro?

De acordo com o relatório, Future Work Skills 2020, os principais agentes da


mudança responsáveis pela reconfiguração do panorama da força de trabalho
e das organizações são os seguintes:

1. Aumento da Longevidade: O aumento da esperança média de vida a


nível global, redefinirá o que é uma carreira e as formas de empreender
qualquer iniciativa relacionada com a aprendizagem e a formação ao
longo da vida.
2. Aparecimento de máquinas e sistemas inteligentes: A automatização
crescente do lugar de trabalho fará que os trabalhadores deixem de
realizar tarefas rotineiras e repetitivas.
3. O mundo computacional: O poder ilimitado de processamento
transformará o mundo num sistema programável.
4. A nova ecologia dos media: As novas ferramentas de comunicação
requerem novas formas de literacia (literacia digital).
5. Organizações super-estruturadas: As tecnologias sociais mobilizarão
novas formas de produção e criação de valor.
6. O mundo globalmente conectado: Desenvolvida a interconectividade
global, a diversidade e a adaptabilidade estará no centro das operações
da organização.
Aumento da Longevidade:
Esperança de vida dos portugueses aumenta para 80,78 anos. Mulheres
continuam a ser recordistas da longevidade.

A esperança de vida continuou a ser superior para as mulheres (83,41 anos),


mas a diferença para os homens tem vindo a diminuir, sendo agora de 5,67
anos

A esperança de vida, no triénio 2015-2017, continuou a ser superior para as


mulheres (83,41 anos), mas a diferença para os homens (77,74 anos) tem
vindo a diminuir, sendo agora de 5,67 anos (face a 6,02 em 2008-2010),
adiantam as "Tábuas de Mortalidade em Portugal 2015-2017" divulgadas esta
quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados adiantam ainda que a esperança de vida aos 65 anos em Portugal


atingiu 19,45 anos para o total da população, sendo que os homens podem
esperar viver, em média, mais 17,55 anos e as mulheres mais 20,81 anos, o
que representa um ganho de 0,81 e de 0,78 anos, respetivamente, face a
2008-2010.
O mundo computacional:

Ao encontro do notável progresso em Portugal da ciência e tecnologia

É fundamental embarcar num novo e ambicioso programa que permita


rentabilizar nas engenharias e nas empresas o sucesso das ciências do
Universo.

O Encontro Ciência 2017 [esta semana em Lisboa] permite celebrar o


extraordinário percurso da ciência portuguesa nos últimos 30 anos, refletir
sobre as razões desse sucesso e apontar ideias para o futuro.

Não foi apenas a ciência e a tecnologia que mudaram de tal modo em Portugal.
De 1981 a 2015 a média anual de crescimento da produção científica foi 13%,
a mortalidade infantil decresceu em média 6,7% por ano, e a média do PIB
nacional cresceu 1,9% por ano. Em resumo, a ciência e o Sistema Nacional de
Saúde, indicadores importantes do posicionamento do país no contexto
europeu e mundial, tiveram uma evolução positiva muito superior à evolução da
economia nacional.
O mundo globalmente conectado

Num ambiente cada vez mais conectado, o consumidor acaba por não confiar
nas marcas, segundo última edição do estudo “Connected Life” da Kantar TNS,
no qual 70 mil pessoas em 56 países foram questionadas sobre quatro temas:
tecnologia, conteúdo, dados e comércio eletrónico.

Além disso, as novas tecnologias, como botões de compra e pagamentos


móveis, eliminam mais do que nunca as dificuldades do comércio eletrónico,
mas muitos consumidores não conseguem ver essas vantagens. Os espanhóis
ainda preferem dinheiro ao smartphone. Assim, apenas 23% dos espanhóis
preferem pagar tudo com o seu telemóvel. Além disso, 43% dos utilizadores de
Internet no país dizem que não querem pagar nada com o seu telemóvel. “Para
alcançar uma venda autêntica sem dificuldades, as marcas devem voltar ao
básico “, ou seja, determinar as necessidades reais desacompanhadas na hora
de comprar e entender como alcançar as pessoas nos momentos de compra
mais significativos e relevantes, tais como como indica o relatório.

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