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2019
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2019
K89m Kraemer, Francisco Antonio
Metodologia ativa e experimentação como estratégia
didática no ensino de mecânica dos sólidos na engenharia /
Francisco Antonio Kraemer. – Santo Ângelo: URI, 2019.
74 f. : il. ; 30 cm
CDU: 620.1
Responsável pela catalogação: Fernanda Ribeiro Paz - CRB 10 / 1720
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RESUMO
ABSTRAT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SÍMBOLOS
ε = Deformação adimensional.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
2.5 UEPS................................................................................................................... 31
APÊNDICE A ............................................................................................................ 70
APÊNDICE B ............................................................................................................ 73
APÊNDICE C ............................................................................................................ 74
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1 INTRODUÇÃO
Muito tem sido feito na atualidade para se melhorar o ensino, isso reflete
desejos e tentativas de mudanças significativas nas práticas pedagógicas aplicadas
na docência. Vários métodos pedagógicos utilizados no momento são frutos de
pesquisas passadas, que foram estruturadas para preparar as pessoas para trabalhar
e viver em sociedade. Essas pessoas moldadas pela sociedade, são convocadas a
formar as próximas gerações, mas, devido às evoluções constantes, surgem novas
exigências de formação de indivíduos, profissionais e cidadãos muito diferentes
daqueles que foram necessários no passado. Até as profissões mudaram. Desse
modo é muito importante e necessário que os futuros docentes precisem se reinventar
para atender as necessidades nos moldes que a evolução percorre, caso desejem
sobreviver como profissionais da educação.
A engenharia é uma área do conhecimento desenvolvida para suprir as
necessidades da sociedade, seja de infraestrutura, produção de alimentos,
desenvolvimento de máquinas e equipamentos ou de conforto e bem-estar. O ensino
dentro do campo das Engenharias tem papel fundamental na formação dos futuros
profissionais que a sociedade necessita, e que também está em evolução constante.
Os docentes envolvidos na Engenharia, como no ensino em geral, devem estar
atentos às novas práticas pedagógicas, gerando produtos e metodologias
educacionais que facilitem o ensino e a aprendizagem dos estudantes. Nas
engenharias, no ensino tradicional, o conhecimento era passado pelos próprios
engenheiros com muito exercício, deduções matemáticas e leituras, com base na
repetição e na aprendizagem mecânica. Era dessa forma que se definiam as práticas
pedagógicas no ensino e a aprendizagem nas Engenharias em geral.
A disciplina de Mecânica dos Sólidos nas engenharias, é um dos pilares dos
conhecimentos que os alunos precisam adquirir, pois faz parte do grupo das
disciplinas profissionalizantes básicas para o projeto e o dimensionamento de
componentes mecânicos ou estruturais de produtos ou estruturas complexas. Muitas
atribuições do engenheiro passam por este conhecimento na vida profissional. Os
acadêmicos em si, têm grandes dificuldades na compreensão e visualização espacial
dessas estruturas e dos carregamentos físicos que atuam sobre elas. A análise dos
esforços, das tensões e deformações envolvidos, passa a ser o desafio dos
estudantes na disciplina.
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específico, mas que possa servir de modelo para se gerar diversos outros produtos
educacionais no campo acadêmico.
Dentre os pressupostos e afirmativas mencionadas, a pergunta central que
direcionou o desenvolvimento desta pesquisa, é: Quais as contribuições de uma
UEPS para a aprendizagem significativa dos conteúdos de mecânica dos sólidos?
Escolheu-se para a aplicação da pesquisa a disciplina específica dos cursos de
engenharia, com caráter teórico predominante, denominada “Mecânica dos Sólidos I”.
Portanto, o objetivo geral deste trabalho é realizar um estudo da aprendizagem
dos estudantes de engenharia nesta disciplina, frente a utilização de diferentes
recursos, estratégias e estrutura a partir de uma UEPS. Dentre os objetivos
específicos pode-se citar:
Aprendizagem Subordinada
Segundo Ausubel (2000), na aprendizagem significativa a maior parcela
incidente é do tipo subordinada, dessa forma, os novos conhecimentos são
hierarquicamente subordinados aos conhecimentos preexistentes na estrutura
cognitiva. Os autores Coll, Marchesi e Palácios (2007), destacam que as organizações
dos conhecimentos são hierarquicamente organizadas conectando os conceitos entre
si, entre relações de subordinação, dos gerais aos específicos.
Aprendizagem superordenada
Nesse modo de aprendizagem significativa, os novos conhecimentos são mais
gerais e superficiais em relação aos conhecimentos prévios subsunçores. Essa forma
de aprendizagem ocorre quando os conhecimentos são mais gerais e superficiais do
que aqueles prévios já existente na estrutura cognitiva dos alunos, fazendo dessa
forma que a aprendizagem ocorra por relação de assimilação dos saberes propostos.
Ausubel, Novak e Hanesian (1980), dizem que a aprendizagem será superordenada
quando se aprende novas proposições que condicionaram o surgimento de diversas
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Aprendizagem Combinatória
A aprendizagem significativa de novos conhecimentos e informações não
relacionadas com a subordinada e nem a superordenada, em relação a ideias
relevantes preexistentes na estrutura cognitiva dos alunos, é denominada
aprendizagem combinatória. Para Pozo (1998), a aprendizagem significativa
combinatória dos novos conhecimentos com os já pré-estabelecidos não estão
relacionados hierarquicamente, dessa forma, se encontram no mesmo nível. Ao
contrário da aprendizagem subordinada e superordenada, a combinatória não se
relaciona com nenhuma ideia particular da estrutura cognitiva dos estudantes. A figura
(2), demonstra conceitos da teoria da aprendizagem Ausubeliana, relacionando os
tipos, formas e condições de aprendizagem.
nas suas formações acadêmicas, fazendo com que o docente seja apenas o mediador
e facilitador do processo de aprendizagem do estudante e não o transmissor absoluto
de saber. Dessa forma, pode-se notar a importância da aprendizagem significativa
utilizando as metodologias ativas, e assim, podendo aumentar significativamente a
formação dos professores para que os mesmos possam ser capacitados e instruídos
a utilizarem essas ferramentas educacionais na formação de cidadãos para
desenvolvimento social e cultural de uma nação.
2.5 UEPS
A UEPS, tem por objetivo, desenvolver a aprendizagem dos alunos nas
diversas áreas, pois se não há aprendizagem, não haverá ensino, mas dessa forma,
proporcionando o método de ensino/aprendizagem pode-se gerar materiais que
podem ser potencialmente significativos.
A unidade de ensino UEPS, também pode ser diretamente ligada com uma
metodologia ativa, na qual tende a buscar sequências didáticas que podem auxiliar na
aprendizagem significativa, redirecionando os métodos de aprendizagem tradicionais.
Dessa forma, as sequências didáticas desenvolvidas para determinados conteúdos
são materiais potencialmente significativos que se interligam com as metodologias
ativas pois se objetivam na melhor maneira de expor os relativos conteúdos para que
sejam absorvidos da melhor maneira possível.
Desenvolvida por Moreira (2011) a UEPS tem uma estrutura, uma sequência
de atividades, que é resumida nos tópicos a seguir:
1. Definição do tópico a ser abordado dentro das especificidades que a disciplina exige,
inclusive com seus aspectos declarativos e procedimentais.
2. Criação de situação que leve o aluno a resgatar e expor seu conhecimento prévio,
supostamente vinculado ao tópico em pauta (mapas mentais, mapas conceituais,
situações problemas, questionário, debate, etc.).
componentes mecânicos, ou entre outros que fazem parte de projetos que estão
relacionados ao conforto e bem estar das pessoas em suas vidas cotidianas.
Compressão
Os esforços de compressão são opostos aos esforços de tração, que são
aplicações de cargas axiais em sentidos opostos aos carregamentos de tração. O
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sinal das intensidades das cargas aplicadas tem sinal negativo, assim, pode-se definir
e identificar os esforços de compressão em componentes ou estruturas de projeto.
Conforme citado na seção anterior, pode-se considerar que a tensão de
compressão atua em direção inversa a tensão de tração. Assim, a figura (7) abaixo
pode exemplificar a atuação das cargas nos elementos aplicados.
Figura 7: Elemento sob carregamento de compressão
Torção
Os esforços de torção, são de forma geral mais encontrados em eixos de
componentes mecânicos, que realizam movimentos circulares independentes. As
intensidades das cargas aplicadas em esforços de torção, são resultantes pelo torque
aplicado nas seções transversais dos eixos de componentes mecânicos.
A tensão de torção, visa analisar as tensões e deformações de elementos
basicamente com seção transversal circular que são submetidos a momentos de
torção ou torque T. Esses momentos têm a mesma intensidade T e sentidos opostos,
são grandezas vetoriais e podem ser representados por setas curvas, como segue.
(BEER et al., 2013). A figura (8) ilustra o carregamento de torção.
Segundo Beer et al. (2013, p.410). “Elementos sob torção são encontrados em
muitas aplicações de engenharia. A aplicação mais comum é aquela dos eixos de
transmissão utilizados para transmitir potência de um ponto para outro”.
Flexão
Os esforços de flexão são normalmente resultantes da ação de
carregamentos transversais que tendem a curvar o corpo e que geram uma
distribuição de tensões aproximadamente lineares no seu interior. Essa
distribuição alterna entre esforços de tração e compressão na mesma seção
transversal. O esforço de flexão ocorre em corpos de sistemas de forças externas,
ativas e reativas, e os eixos longitudinais dos corpos estejam contidos em um
mesmo plano.
Flexão é um conceito importante usado no projeto de muitos componentes de
máquinas e componentes estruturais, como vigas e traves. Também será tratado, a
análise dos elementos prismáticos submetidos a momentos fletores M e Mʹ iguais e
opostos que atuam no mesmo plano longitudinal. Nesse caso, dizemos que esses
elementos estão em flexão pura, como segue (BEER et al., 2013). Consideraremos
que os elementos têm um plano de simetria e que os momentos fletores M e Mʹ estão
atuando nesse plano, como nos mostra a figura (9), sob tensão de flexão pura.
Pressão Interna
Os vasos de pressão é um campo de aplicação importante das análises de
tensões planas. Devido à pequena espessura das paredes dos materiais, elas têm
baixa resistência a flexão, e pode-se considerar que os esforços internos que atuam
em certa porção da parede são tangentes a superfície do vaso. Desse modo, as
tensões resultantes no elemento de parede estarão contidas em um plano tangente à
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superfície do vaso de pressão como segue (BEER et al., 1995). A figura (10) abaixo,
nos ilustra as tensões envolvidas.
Tensão Normal
O conceito geral de tensão, representa a intensidade da força interna sobre um
plano específico (área) que passa por um determinado ponto. As forças dirigidas ao
longo do eixo, aplicadas nas extremidades de um componente mecânico, pode-se
dizer que estão submetidas a carregamento axial. As forças internas e tensões
atuantes são perpendiculares ao eixo da barra no carregamento axial. A distribuição
uniforme de tensões só será́ possível se a linha de ação dos carregamentos
concentradas passar através do centroide da seção da barra ou peça a ser analisada,
(BEER et al., 2013).
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A figura 11 também nos demonstra que além das forças aplicadas no centro da
barra, também se tem o somatório de forças que são incluídas pelo momento na
seção, que são resultantes da excentricidade da força expressas na figura 11 (a e b),
assim pode-se identificar que as tensões normais não serão mais simétricas na seção
transversal da barra em análise.
Tensão de Cisalhamento
Segundo Beer et al. (2013), A intensidade da força por unidade de área,
que atua tangente a seção transversal, é definida como tensão de
cisalhamento. Dessa forma, existem forças internas no plano da seção e que
há uma resultante dessas forças. Essas forças internas podemos chamar de
forças de cisalhamento. Assim, a resultante das intensidades das forças de
cisalhamento aplicados a seção, são forças cortantes tangentes a seção
transversal, como pode-se analisar na figura (12), abaixo.
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1
𝐽 = 2 𝜋(𝐶24 − 𝐶14 ) (1)
𝑇 = 𝐹. 𝐷 (2)
𝑇.𝐶
𝜏= (3)
𝐽
𝜏 = 𝐸. 𝜀 (4)
Essa seção tem em vista a análise dos resultados estabelecidos pelos mapas
conceituais iniciais e finais da experiência em sala de aula, além da análise da prova
de conteúdo individual e do questionário de avaliação da metodologia proposta,
quanto a aprendizagem significativa dos acadêmicos.
Na primeira parte dos resultados obtidos por meio dos mapas conceituais pode-
se verificar que os conceitos prévios sobre o assunto eram fracos e havia alguns
conceitos equivocados sobre torção. A maioria dos alunos tinham algum
conhecimento aleatório sobre os esforços de torção, mas ainda não tendo
interligações e aprofundamento teóricos entre os conceitos do conteúdo analisado.
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Notou-se também que alguns alunos tinham uma ideia inicial que os esforços de
torção geravam tensões normais e de cisalhamento. Este conceito era equivocado,
pois a torção gera apenas tensões de cisalhamento em um elemento com esse tipo
de carregamento.
Nos mapas conceituais finais, os conceitos já estão mais definidos e
interligados de forma mais abrangente e sistemática. Foi observado que os aprendizes
utilizaram todos os conceitos e conteúdos descritos na UEPS proposta. Também não
se observou nos últimos mapas conceituais o erro identificado nos primeiros, não
apareceu as tensões normais desta vez. As únicas exceções em que os mapas
conceituais não tiveram interligações mais completas e abrangentes, foi nos mapas
produzidos por acadêmicos que não compareceram em todas as aulas propostas e
também não buscaram os conteúdos desenvolvidos nas aulas determinadas, quando
trabalhado na sala de aula invertida.
A turma de acadêmicos da disciplina foi composta por 11 alunos, mas devido
ao não comparecimento de 1 aluno na última aula aonde foram aplicados os mapas
conceituais, prova manuscrita e o questionário, foi analisado a aprendizagem
resultante dos 10 acadêmicos que comparecem nas aulas. O quadro 4, apresenta o
comparativo entre os mapas conceituais iniciais e finais aplicados na turma.
Tendo em vista a análise da relação dos mapas conceituais iniciais e finais não
levando em consideração a exceção do acadêmico que não obteve uma evolução
significativa entre as concepções, ligações e conceitos apresentados na avaliação
previa e final por motivos de não comparecimento as aulas propostas na sequência
didática, os demais alunos da turma obtiveram uma evolução significativa em relação
seus conhecimentos prévios de torção em relação as concepções finais avaliadas, na
qual os acadêmicos participaram. Dessa forma, pode-se visualizar as ligações
cruzadas e conexões do assunto central conectadas aos conceitos de tensão em eixos
circulares, paredes finas, transmissão de potência e sendo gradativamente
desencadeados utilizando concepções de torque, momento polar de inercia, lei de
Hooke e entre outros mostrados nas relações dos mapas conceituais, podendo dessa
forma ser evidenciado a aprendizagem significativa dos alunos utilizando o método e
os demais recursos engajados pela UEPS.
A avaliação de conteúdo do Apêndice C, foi aplicada aos acadêmicos de forma
individual, para analisar o desenvolvimento dos cálculos de dimensionamento de
componentes mecânicos submetidos aos esforços em estudo, considerando que a
disciplina gera atribuições profissionais de projeto e dimensionamento nesta área. O
Quadro 5 mostra o rendimento dos acadêmicos na avaliação de conteúdo por meio
do instrumento mencionado.
A prova de conteúdo obteve resultados similares aos mapas conceituais,
indicadores da possibilidade de ocorrência de aprendizagem significativa do conteúdo
abordado. Pode-se afirmar que a maioria dos alunos que participaram das aulas e
atividades exercidas, souberam desenvolver os respectivos cálculos e conceitos
pedidos nas questões da avaliação. O rendimento foi plenamente satisfatório, cerca
de 90% com média de acertos excelente (dez), o que não é comum nesta disciplina.
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A exceção, ficou com os alunos que faltaram uma ou mais aulas nas quais as
atividades e a metodologia proposta foram desenvolvidas, tendo uma aprendizagem
menor do que o restante dos alunos da turma.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEER, F. P. et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BEER, F. P. et al. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.
ELMÔR FILHO, G.; SAUER, L.Z.; DE ALMEIDA, N. N.; VILLAS-BOAS, V. Uma nova
sala de aula é possível: aprendizagem ativa na educação em engenharia. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2019.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
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NOVAK, J. D.; CAÑAS, A. J. The Theory Underlying Concept Maps and How
to Construct. Disponível em:< http://cmap.ihmc.us/TheoryConceptMaps.htm >.
Acesso em: 03 nov. 2018.
POZO, J. I. Teorias cognitivas da aprendizagem. 3a. ed. São Paulo: Artes Medicas,
1998.
APÊNDICE A
Questionário de avaliação da metodologia de ensino
Prezado(a) Aluno(a)
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
8 - Cite na sua opinião, melhorias que você acha fundamental na sequência didática
aplicada no ensino desta disciplina?
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Você está sendo convidado (a) como voluntário (a) a participar da pesquisa:
Desenvolvimento de Protótipo Educacional para Atividades Experimentais de Mecânica
dos Sólidos.
identificado(a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Uma cópia deste
consentimento informado será arquivada na URI – Campus Santo Ângelo e outra será fornecida
a você.
CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR
EVENTUAIS DANOS: A participação no estudo não acarretará custos para você e não será
disponível nenhuma compensação financeira adicional. No caso de você sofrer algum dano
decorrente desta pesquisa, o pesquisador se compromete a prestar toda a assistência necessária
visando minimizar o ocorrido e indenizar pelo dano, caso este ocorra.
DECLARAÇÃO DO PARTICIPANTE OU DO RESPONSÁVEL PELO
PARTICIPANTE: Eu, _______________________________________ fui informado (a) dos
objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que
em qualquer momento poderei solicitar novas informações e retirar minha decisão se assim o
desejar. O aluno pesquisador Francisco Antonio Kraemer e o professor orientador Flávio
Kieckow certificaram-me de que todos os dados desta pesquisa serão confidenciais. Também
sei que caso existam gastos adicionais, estes serão absorvidos pelo orçamento da pesquisa. Em
caso de dúvidas poderei chamar o aluno pesquisador ou o professor orientador pelo telefone
(55) 999603806 ou entrar em contato com a URI, Campus Santo Ângelo, localizada na Rua
Universidade das Missões 464, CEP 98.802-470, contato (55) 3313-7900, ou se preferir, poderá
entrar em contato diretamente com o comitê de ética do Campus, pelo telefone (55) 3313-7917.
Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma cópia deste Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas
dúvidas.
APÊNDICE B
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APÊNDICE C
Questão 3 (peso 3): Determine o maior torque que pode ser aplicado na seção do tubo
especificado abaixo? Sabendo que a tensão de cisalhamento do tubo é de 50 MPa.
Unidades do tubo em (mm).