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BRINCADEIRAS NO ÂMBITO ESCOLAR

Aluno: Diogo Siqueira da Silva


Tutor externo: Diane Celilia da Cruz

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Mais do que um simples divertimento, indiscutivelmente a brincadeira tem importância


fundamental no desenvolvimento infantil.
“A criança brinca pela necessidade de agir em relação ao mundo mais amplo dos adultos e
não apenas ao universo dos objetos a que ela tem acesso” (VYGOTSKY, 2001).
As crianças fazem ligações, criando elos entre determinada situação e objeto, entre
expressões do próprio corpo, através de mímicas e sons produzidos pela sua própria voz, e criação
de personagens. Esses elos são feitos através de situações que já foram vividas ou apenas
observadas por elas.
O brinquedo tem um contexto histórico-cultural, onde as crianças utilizam objetos e fazem
desses, outros os quais desejam representar, como por exemplo: na brincadeira a boneca representa
um neném. Porém, muitas vezes os elos feitos pelas crianças são subjetivos e arbitrários, como
quando um objeto quando levado ao ouvido, que pode ser considerado um telefone, é necessário
que as crianças compartilharem entre si os significados criados pelas mesmas para que possam
brincar juntas. Dessa forma é que se percebe o quanto é importante esse “compartilhar” com o
outro, pois faz com que a brincadeira favoreça a constituição de um espaço mental. Nesse mundo do
faz-de-conta, as crianças podem expressar umas para as outras, significados diferentes que
apresentam acerca das coisas e dos outros, permitindo uma diferenciação entre essas significações,
delimitando então as representações mentais para as quais esses significados apontam, por meio da
brincadeira, revelando seu mundo interior, ela aprende fazendo através de suas ações concretas.
A introdução de temáticas favorece que a criança perceba relações entre jogadores e facilita
a objetivação das ações, ajudando na direção e subordinação às regras de conduta.
"Esse processo reflete à criança que incorpore progressivamente a realidade de forma cada
vez mais completa, mais integral, nessa atividade". (ROCHA, 1997)
Através da brincadeira, a criança realiza aprendizagem significativa. Então, pode-se afirmar
que a brincadeira propõe à criança um mundo do tamanho de sua compreensão, no qual
experimenta várias situações, entre elas o “fazer comidinha, o limpar a casa, o cuidar dos filhos”.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, pode-se considerar que, desde os
primeiros anos da infância, encontram-se processos criativos que se refletem, sobretudo nos jogos.

1 Diogo Siqueira da Silva


2 Diane Celilia da Cruz
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEF 0377) – Prática do Módulo I – 16/05/19
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É através deles que as crianças reelaboram, criativamente, combinando fatos entre si e construindo
novas realidades de acordo com seus gestos e necessidades. Também é nos jogos que aparece toda a
experiência acumulada da criança.
No jogo e nas brincadeiras, ocorre um processo interessante de troca, as crianças aprendem a
partilhar e em situações de confronto a negociar, dessa forma deparam com momentos de
desequilíbrio e equilíbrio, surgindo então as conquistas individuais e coletivas. Constata-se, então,
que a ação de brincar é fonte de prazer e ao mesmo tempo, de conhecimento. Neles as lideranças
são desenvolvidas, e aí ela aprende a obedecer e respeitar regras e normas.
Ainda, a criança que brinca, precisa ser respeitada, pois seu mundo é mutante, e está em
permanente oscilação entre fantasia e realidade. Precisa tanto de brinquedos como de espaço, o
suficiente para que se sinta à vontade e dona do mesmo. Acredita se, que dessa forma, a criança vai
construindo seu conhecimento do mundo de modo lúdico, transformando o real com os recursos da
fantasia e da imaginação. Tem a chance de dar vazão a uma afetividade que, frequentemente, é
tolhida na difícil luta pela sobrevivência enfrentada dia-a-dia dentro da escola e por seus pais.
A Declaração dos Direitos da Criança rege o direito de brincar no princípio 7°, “A criança
terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação;
a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito”. Nota-se
que o brincar é direito adquirido e que há muito tempo está preservado em documento que protege a
integridade do desenvolvimento infantil. Nesta perspectiva, cabe-nos entender e historiar a evolução
do brincar.
Antigamente, as crianças de diversas idades e de ambos os sexos, brincavam em locais
livres, abertos e a brincadeira tinha um caráter coletivo e de integração. Subir em árvores, correr
pelos campos e colher frutas já era garantia de diversão. Além disso, existiam brinquedos que eram
construídos nas próprias comunidades. Acredita se que, no século XV, os brinquedos tenham
surgido a partir de imitações realizadas pelas crianças. Elas, na verdade, observavam situações
presentes na vida dos adultos e transportavam-nas para suas realidades. Assim surgiram cavalos-de-
pau, bonecas de espiga de milho entre muitos outros. As brincadeiras iam sendo transmitidas e
alteradas de geração para geração. Representavam um patrimônio cultural de uma comunidade, já
que transmitiam indiretamente os valores, costumes e pensamentos de um grupo de pessoas
culturalmente diferentes. De lá pra cá, as coisas foram mudando na sociedade, e a brincadeira não
poderia parar no tempo, mas sim, ser remodelada para adaptar-se a modernidade.
[...] É enorme a influência do brinquedo no
desenvolvimento de uma criança. É no brinquedo que a criança
aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de numa esfera
visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e
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não por incentivos fornecidos por objetos externos. (VYGOTSKY,


2001).
Como dever, a educação pode desenvolver um trabalho despertando na criança o gosto pela
preservação de suas memórias mais simples, aquelas que lhe dizem respeito e que o singularizam
dentro do contexto mais amplo, resgatando-lhe a autoestima e a própria identidade, preservando os
brinquedos tradicionais, mantendo vivo os modos de criar os saberes e o fazer da população, que se
classificam como cultura tradicional, popular e oral.
Cabe a escola desenvolver projetos trazendo de volta uma infância onde os brinquedos eram
criados, muitas vezes, pelas próprias crianças e que muitas brincadeiras atuais apenas foram
remodeladas, porém a essência permanece a mesma.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Análises a partir das entrevistas

As entrevistas foram realizadas com duas professoras, 23 alunos e com a diretora da escola. A
coleta foi feita por meio de perguntas e respostas anotadas manualmente. Cada professora foi
entrevistada separadamente. As respostas dos alunos foram coletadas, em sua maioria, durante a
realização das atividades diárias, conforme iam acontecendo as brincadeiras e jogos. As perguntas
iam sendo feitas em paralelo a ocorrência dos jogos e brincadeiras e posteriormente anotadas em
registros diários. Após eram analisadas tais anotações e trazidas para discussão as respostas mais
frequentes entre os alunos. A partir das respostas obtidas organizou-se as análises que seguem.

Os professores, quando questionados sobre a importância dos jogos e brincadeiras na Educação


Infantil, afirmaram que:

Desenvolvem o raciocínio lógico e o desenvolvimento integral dos educandos[...] Para


os alunos as brincadeiras e jogos preferidos são o futebol e as demais brincadeiras
realizadas no ginásio de esportes. (PROFESSORAS A E B)

Em relação à pergunta: Com que frequência e em que situações são utilizados jogos e brincadeiras,
obteve-se as seguintes respostas das docentes:

Todos os dias têm um momento disponibilizado para realizar atividades lúdicas com os
alunos. Situações: se a aula que você está ministrando ocorre de fazer brincadeiras e
jogos eles são utilizados. Mas os jogos principalmente no final de semana para dar
encerramento às atividades do projeto.(PROFESSORA A)

Eu uso jogos e brincadeiras todos os dias. Procuro usa-los de acordo com o conteúdo que esta sendo
trabalhado tento adaptá-los conforme a necessidade. (PROFESSORA B)

Acredita-se que, se o professor organizar seus planejamentos voltados para a realização de jogos e
brincadeiras, as crianças podem ser estimuladas diariamente sem ter necessidade de aliar algum
conteúdo para aplicar os jogos. A brincadeira por si só pode oferecer à criança aprendizagens que
são intrínsecas a ela independentemente de outros conteúdos que vem a associar-se.

Quando questionados sobre os jogos serem educativos ou não e o porquê de suas respostas,
responderam que:

Sim. Porque desenvolvem o raciocínio lógico, a percepção visual, auditiva, tátil...e o


desenvolvimento integral porque os alunos aprendem jogando.(PROFESSORA A)

Acredito que são muito educativos, pois possuem regras que devem ser seguidas e isto
leva as crianças a se esforçarem para ganhar ou ser melhor e não ficar sem participar.
(PROFESSORA B)

Sim.porque são auxiliares na aprendizagem e trazem para o cotidiano do alunos mais


prazer ao aprender. (DIRETORA)
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Nas respostas observa-se que todos os professores usam, no seu cotidiano, os jogos e brincadeiras
como instrumentos para auxiliarem na aprendizagem e desenvolverem seus conteúdos. Entretanto, o
brincar na educação infantil não precisa necessariamente ser auxiliar de outras aprendizagens. A
criança precisa brincar porque precisa brincar, ou seja, ela não brinca com a responsabilidade de
aprender alguma coisa, a criança brinca porque é uma atividade que ela realiza com prazer em que
ela se revela e desenvolve suas habilidades nas atividades que executa.

Já na terceira questão os professores citaram algumas das brincadeiras que gostam de realizar para
trabalhar os conteúdos.

Brincadeiras como após ouvir e recontar uma história, dramatizar usando roupas
diferentes que não se referem a história, ouvir uma história e após criar movimentos
variados com o próprio corpo. Cores após trabalhadas com várias atividades os alunos
tiram de uma caixa surpresa pequenos objetos coloridos e vão dizendo aos colegas os
nomes das cores, após criar desenhos ou formas variadas. Belo anel, ovo choco,
bilboquê, telefone sem fio, dança das cadeiras. (PROFESSORA A)

Gosto das brincadeiras que podem ser feitas no pátio ou no Ginásio como: jogos de
bola, atividades com comandos diferentes/variados, brincadeiras com cordas,
bamboles, pés de lata etc. (PROFESSORA B)

Ao analisar as respostas das professoras observou-se que as mesmas utilizam vários tipos de
brincadeiras e jogos no dia a dia e compreendem a importância de aliar as brincadeiras e jogos ao
aprendizado das crianças. Essas atividades trazem muitos benefícios, mas as professoras dizem que
trabalhar com jogos e brincadeiras, exige que o professor se prepare com mais tempo e procure
mais recursos para aliar o brinquedo ao conteúdo que está sendo trabalhado no momento.

Percebe-se com isso que a falta de um planejamento mais elaborado dificulta a dinamização de
jogos e brincadeiras no cotidiano da escola. As professoras, por motivos intrínsecos a seus
contextos de vida, formação e trabalho, em geral, planejam suas aulas mais focadas no ensino
tradicional com atividades repetitivas como a leitura de livros para as crianças onde após esta, elas
devem realizar tarefas como desenhar, pintar, recortar e colar.

Assim, evidencia-se a necessidade de uma maior dedicação, por parte dos professores, à construção
de planejamentos que priorizem atividades lúdicas e deixem um pouco de lado o ensino meramente
expositivo.

Quando questionados sobre o que mais agrada aos alunos e lhes chama atenção, obtiveram-se as
seguintes respostas:

Todas as brincadeiras eles gostam. As que mais chamam atenção são as que possuem
movimentos e sempre com músicas. (PROFESSORA A)

O que mais agrada aos alunos são brincadeiras dirigidas e dinâmicas, brincadeiras
livres na areia e no ginásio. (PROFESSORA B)
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Eu adoro brincar de bola. (ALUNO A)

Eu gosto de pular corda. (ALUNO B)

Todos os entrevistados entre alunos e professores gostam de atividades lúdicas e assim percebe-se
que “o brincar é agradável por si mesmo, aqui e agora.” (MACEDO, PETTY &PASSOS, 2005,
pág.14).

As brincadeiras e jogos proporcionam momentos de prazer às crianças, pois brincando,


aprendem como se desenvolver. Os jogos sempre foram experiência de troca do
conhecimento e ao brincar elas se relacionam e aprendem a se respeitar no contexto
escolar. (Ibid,2007,pág. 31)

Percebe-se uma forte ligação entre o jogo, a aprendizagem e o prazer que a criança demonstra ao
jogar. “O jogo aumenta o aprendizado, garante a diversão num contexto que reúne não só prazer e
fantasia, mas também regras”. (REVISTA NOVA ESCOLA, 2007, pág.28)

Nas brincadeiras as crianças são capazes de se relacionar e desenvolver suas capacidades,


facilitando ao educador avaliar cada criança em sua totalidade, através de seus movimentos e ações
ao interagir com os demais.

Desse modo, cabe ao educador saber explorar e organizar os espaços, disponibilizando às crianças
os materiais que possam facilitar sua aprendizagem através dos jogos e brincadeiras. Ao organizar
esses espaços o educador já deve ter em mente o que e como vai auxiliar as crianças, possibilitando
às mesmas a construção de sua própria autonomia.

Outro questionamento feito às professoras foi sobre o interesse dos alunos em relação às
brincadeiras. A professora A, afirmou que: “O interesse é muito grande e eles pedem quando a
professora não sugere as mesmas”.

Já a professora B, disse que: “os alunos solicitam muito, todos os dias para que tenha o tempo para
brincar independente do que for ser atividade”.

Percebe-se que os alunos solicitam diariamente que se tenha o momento das brincadeiras e jogos,
pois elas esperam por este momento de prazer e de aprendizagens diferenciadas. Isso justifica a
necessidade de introduzir os jogos e brincadeiras no cotidiano das crianças para que as mesmas
possam aprender e brincar ao mesmo tempo.

Sobre a escolha das brincadeiras e jogos as professoras disseram que:

Às vezes se dá conforme a atividade que está sendo desenvolvida é a professora e as


outras são os próprios alunos que escolhem o que querem brincar. (PROFESSORA A)

Costumo dirigir geralmente a hora de brincar e o que brincar, também tem um dia por
semana no qual eles escolhem do que querem brincar e jogar. (PROFESSORA B)
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Percebe-se que as professoras costumam escolher as brincadeiras e jogos que serão


realizados, mas oferecem aos alunos em alguns momentos em que eles possam também expor suas
escolhas. Assim, em geral, quem orienta as brincadeiras e jogos são as professoras, que o fazem,
quase sempre, pensando em brincadeiras que proporcionarão melhores aprendizagens. Contudo,
deixam claro que, em determinados momentos, permitem aos alunos brincarem do que eles têm
vontade, proporcionando assim satisfação em ambas as partes. Segundo o documento Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil:

A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças,


oferecendo-lhes material adequado, assim como um espaço estruturado para brincar
permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais
infantis. Cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de
maneira diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os
temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar ou jogos de regras e de
construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções,
sentimentos, conhecimentos e regras sociais. (BRASIL, 1998, v. 1, p. 29).

Outro questionamento realizado foi se o professor recebe capacitação para aperfeiçoar seu
desempenho na sala de aula com os alunos.

Sim recebemos anualmente cursos de aperfeiçoamento. (PROFESSORA A)

Recebemos alguns cursos de capacitação e aperfeiçoamento para o nosso trabalho, mas


o mais importante é eu me dispor a buscar atividades novas, interessantes dentro da
minha realidade escolar e desacomodar, não ter preguiça ou medo de colocar em
pratica. (PROFESSORA B)

As professoras recebem cursos de aperfeiçoamento e demonstram ter interesse em


formações que foquem a questão dos jogos e brincadeiras. O que talvez impeça uma efetiva
implementação de práticas mais lúdicas em sala de aula seja justamente a falta de tempo e de
motivação para organizar e planejar os melhores meios de aplicar os jogos e brincadeiras no
cotidiano das aulas da educação infantil.

Através das brincadeiras e jogos as crianças são estimuladas tanto no seu crescimento
intelectual como pessoal. Compreende-se, assim, que se o professor buscar meios e diferente
maneiras de desenvolver os jogos e brincadeiras em sala de aula estará proporcionando aos alunos
satisfação ao aprender e brincar.

Como último questionamento foi trazida a discussão de como um jogo pode ser considerado
educativo. Para a professora A, é “quando ele vem auxiliar no desempenho e desenvolvimento do
educando”. Para a professora B,

os jogos educativos são todas aquelas atividades que despertam no aluno o interesse, o
gosto e o prazer de vir a aula e aprender de uma forma prazerosa aquele conteúdo em
estudo. São educativos pois precisam cumprir normas, alcançar os objetivos propostos,
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despertar o gosto pelo estudar e são uma forma de aprender limites e controle
emocional. (PROFESSORA B)
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Percebe-se assim que as professoras compreendem que os jogos são educativos,


independentemente da forma como são desenvolvidos. CLAPARÉDE (1956) apud KISHIMOTO
(1993) faz referência a isso afirmando que todos os jogos são, por sua própria essência, educativos.

Ao final desta análise pode-se perceber que os professores são sabedores da importância de
aliar os jogos e brincadeiras ao seu cotidiano de trabalho. Deste modo, torna-se papel dele próprio
buscar utilizar, em seu cotidiano jogos e brincadeiras como aliados no processo ensino
aprendizagem. Isso, porém, requer que os mesmos disponham de tempo, interesse, materiais
adequados e também incentivos para tal.
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REFERÊNCIAS

AMBIENTE MOODLE. Material Disponível na disciplina de Pesquisa em Educação III – Bases


Metodológicas. Consulta realizada em 24 de outubro de 2012, às 16:00 horas.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial


Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF,1998. v. 1 - 3.

GIL, A.C.Como elaborar projetos de pesquisa.São Paulo: Atlas, 2008

KISHIMOTO, T.M.. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação.Petrópolis,RJ: Vozes,1993

MACEDO,L.SÍCOLI, A.L, CHRISTE, N. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar.Porto


Alegre: Artmed, 2005.

NOVA ESCOLA. Revista de_Educacao_infantil. Edição Especial nº 15, Agosto, 2007.

QUEIROZ, T. e MARTINS, J.L. Jogos e Brincadeiras de A a Z. EDITORA Rideel2002.

QUEIROZ, T. D..Dicionário Pratico de Pedagogia. 1.ed. São Paulo: Rideel,2003

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

VYGOTSKY, L.S. e LEONTIEV, ALEXIS. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São


Paulo: Edusp,1998.

TAILLE, Yves de L., OLIVEIRA, M. K., DANTAS, H., Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias
psicogenéticas em discussão. Pág. 23-36, São Paulo, ed. Summus, 1992.

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