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ANÁLISE SITUACIONAL

NOME: CAIO AUGUSTO NEVES DE OLIVEIRA

Descrição municipal
Entre 2000 e 2010, a população de Cuiabá cresceu a uma taxa média
anual de 1,32%, enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta
década, a taxa de urbanização do município passou de 98,59% para 98,13%.
Em 2010 viviam, no município, 551.098 pessoas. Entre 1991 e 2000, a
população do município cresceu a uma taxa média anual de 2,05%.

População Total, por Gênero, Rural/Urbana - Município - Cuiabá - MT


% do % do % do
População População População
População Total Total Total
(1991) (2000) (2010)
(1991) (2000) (2010)
População
402.813 100,00 483.346 100,00 551.098 100,00
total
População
residente 198.442 49,26 235.568 48,74 269.204 48,85
masculina
População
residente 204.371 50,74 247.778 51,26 281.894 51,15
feminina
População
395.662 98,22 476.532 98,59 540.814 98,13
urbana
População
7.151 1,78 6.814 1,41 10.284 1,87
rural
Fonte: PNUD, Ipea e FJP

Renda, Pobreza e Desigualdade - Município - Cuiabá - MT


1991 2000 2010
Renda per capita (em R$) 615,55 882,97 1.161,49
% de extremamente pobres 5,53 3,37 1,33
% de pobres 20,89 14,11 5,31
Índice de Gini 0,59 0,63 0,59
Fonte: PNUD, Ipea e FJP

% do % do % do
Estrutura Populaçã Total Populaçã Total Populaçã Total
Etária o (1991) (1991 o (2000) (2000 o (2010) (2010
) ) )
Menos de 15
146.019 36,25 140.530 29,07 127.347 23,11
anos
15 a 64 anos 245.656 60,99 325.089 67,26 395.252 71,72
População de
65 anos ou 11.138 2,77 17.727 3,67 28.499 5,17
mais
Razão de
63,97 - 48,67 - 39,13 -
dependência
Taxa de
envelheciment 2,77 - 3,67 - 5,17 -
o

Fonte: PNUD, Ipea e FJP

Vulnerabilidade Social - Município - Cuiabá - MT


Crianças e Jovens 1991 2000 2010
Mortalidade infantil 26,47 23,57 15,49
% de crianças de 0 a 5 anos fora da escola - 79,47 56,00
% de crianças de 6 a 14 fora da escola 15,55 4,28 4,20
% de pessoas de 15 a 24 anos que não
estudam, não trabalham e são vulneráveis, na - 10,09 5,66
população dessa faixa
% de mulheres de 10 a 17 anos que tiveram
2,45 3,21 2,43
filhos
Taxa de atividade - 10 a 14 anos - 5,41 6,80
Família
% de mães chefes de família sem
fundamental e com filho menor, no total de 14,11 13,85 9,13
mães chefes de família
% de vulneráveis e dependentes de idosos 1,14 1,58 0,81
% de crianças extremamente pobres 8,13 5,61 2,70
Trabalho e Renda
% de vulneráveis à pobreza 44,32 34,61 17,21
% de pessoas de 18 anos ou mais sem
- 32,66 20,97
fundamental completo e em ocupação informal
Condição de Moradia
% da população em domicílios com
78,42 82,67 93,01
banheiro e água encanada
Fonte: PNUD, Ipea e FJP

De acordo a análise territorial:

346 atendimentos agendados feitos pelo médico durante o mês de


fevereiro/2017
 270 mulheres – 205 adultas e 65 pacientes para puericultura
 76 homens – 50 adultos e 26 para puericultura

Descrição Pacientes
Atendimento agendado para consultório 346
Fumadores 130
Fumadores participantes dos grupos de orientações 30
Hipertensão arterial 92
Mamografia com resultado normal 120
Mamografia com indicação de US mamária 20
CA mamário 2
Gestantes 45
Puérperas 18
Estes dados foram obtidos na própria unidade de saude

A unidade de saúde está situada no bairro Santa Laura em Cuiabá/MT,


subdividida em 5 micro regiões, a capacidade de atendimento mensal da unidade
está em torno de 350 atendimentos agendados (em consultório e visitas
domiciliares), e 50 atendimentos em demanda espontânea. Os exames de
diagnóstico são feitos pela UPA, hospitais, policlínicas ou laboratórios distritais.
Há alguns laboratórios particulares de baixo custo no bairro, facilitando o acesso
da população. Nossa prioridade e potencialidade é a prevenção, sendo assim,
nossa equipe que está constituída por 1 médico generalista, 1 enfermeira, 8
agentes comunitários, 3 técnicas em enfermagem e 1 secretaria, se divide para
melhorar a propagação da prevenção, com diálogos com a comunidade,
palestras e monitorização dos pacientes. Um dos principais problemas, é a
alfabetização da comunidade, dificultando a administração dos medicamentos,
e listas com restrições alimentares. O diagnóstico situacional permitiu observar
que a Unidade onde trabalho, oferece a maioria dos serviços para a população,
os que não são oferecidos pela unidade a população pode usufruir em outros
locais ainda dentro da rede. O que chama atenção é o aspecto físico da unidade,
banheiros interditados, má ventilação, muitas vezes falta de água para lavar as
mãos.

Micro região 1

Número de famílias 205

Número de pessoas 688

Número de crianças menos de 5 anos 28

Número de gestantes 10

Número de hipertensos 72

Número de diabéticos 7

Número de hipertensos e diabéticos 7

Número de mulheres de 10 – 59 anos 303

Creches 1

Escolas municipal 1

Centro Comunitário 1

Comércios 4

Área de lazer 1 mini estádio


Igrejas 4

Micro região 2

Número de famílias 273


Número de pessoas 598
Número de crianças menos de 5 24
anos
Número de gestantes 05
Número de hipertensos 51
Número de diabéticos 08
Número de hipertensos e diabéticos 59
Número de mulheres de 10 – 59 anos 198
Tabagistas 05
Escolas municipal 0
Centro Comunitário 0
Comércios 3
Área de lazer 1 mini estádio
Igrejas 5

Micro região 3 (Chácaras)

Número de famílias 230


Número de pessoas 443
Número de crianças menos de 5 30
anos
Número de gestantes 10
Número de hipertensos 18
Número de diabéticos 8
Número de hipertensos e diabéticos 3
Número de mulheres de 10 – 59 anos 210
Tabagistas 97
Escolas municipal 0
Centro Comunitário 0
Comércios 0
Área de lazer 0
Igrejas 0

Micro região 4

Número de famílias 390


Número de pessoas 670
Número de crianças menos de 5 90
anos
Número de gestantes 20
Número de hipertensos 98
Número de diabéticos 110
Número de hipertensos e diabéticos 45
Número de mulheres de 10 – 59 anos 190
Tabagistas 140
Creches 1
Escolas municipal 1
Centro Comunitário 1
Comércios 4
Área de lazer 1 mini estádio
Igrejas 4

A micro região 5 e 6, são consideradas descobertas, não possuímos dados


precisos.

O que mais caracteriza o perfil epidemiológico são os números elevados de


pacientes hipertensos. Nosso foco são esses pacientes, localizando e
monitorizando cada um deles, é um trabalho difícil, muitos não aceitam o
tratamento proposto, não olham com bons olhos a prevenção. Muitos tem uma
péssima alimentação, despreocupados com a saúde. Mas estamos fazendo um
trabalho mais intenso durante as palestras, focando no uso contínuo e
programado da medicação, e também na alimentação, exercícios, caminhadas
diárias.

Plano de intervenção

Para a proposta inicial, cadastrar os usuário e dimensionar o risco cardiovascular


de acordo a diretrizes dispostas. Para localizar esses pacientes e fazermos o
devido cadastro, temos de cadastrar de acordo às consultas, e em conjunto com
os ACS´s. Classificar cada paciente de acordo a medidas antropométricas,
comorbidades (diabetes, obesidade, dislipidemia, etc), e resultado dos exames
laboratoriais. A abordagem será direcionada e intensificada de acordo ao grau
de risco cardiovascular, se leve, intermédio ou grave, intensificar as palestras
informativas quanto a alimentação, exercícios físicos e a necessidade do uso
contínuo da medicação prescrita.

Muitos paciente, dos quais necessitam de mais atenção quanto ao uso da


medicação, são analfabetos, frente a essa condição facilitar a comunicação e o
acesso dos agentes comunitários de saúde a esses pacientes. Determinar
periodicidade nas visitas domiciliares do médico e da enfermeira aos pacientes
classificados nos graus intermediários e graves, e também periocidades nas
palestras. Atuar em conjunto com outros profissionais de saúde, para os
pacientes que se classificam em intermediário e grave.

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