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Introdução

Rotação dos eixos coordenados


Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

ANÁLISE VETORIAL

Alexandre Gutenberg da Costa Moura

14 de Outubro de 2015

Alexandre Gutenberg da Costa Moura ANÁLISE VETORIAL


Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Introdução
Seqüêcia dos Trabalhos
Definições Preliminares

Rotação dos eixos coordenados


Rotação dos eixos coordenados

Produto escalar e produto vetorial


Produto escalar
Produto vetorial
Produto triplo escalar e produto triplo vetorial

Gradiente, Divergência e Rotacional

Função Delta de Dirac δ(x)

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Seqüêcia dos Trabalhos

Nesta apresentação teremos a seguinte seqüência:


I Definições e abordagem elementar.
I Rotação de eixos coordenados.
I Produto escalar ou produto interno.
I Produto vetorial ou produto externo.
I Produto escalar triplo e produto vetorial triplo.
I ~
Gradiente, ∇ψ.
I Divergência, ∇ ~.
~ ·V
I ~
Rotacional, ∇ × V~.
I ~
Aplicações sucessivas de ∇.
I Integração vetorial
I Função delta de Dirac.

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Definições Preliminares

Figura: Adição de vetores

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Definições Preliminares

Figura: Componentes cartesianas e co-senos diretores de A

Se A for o vetor posição r, teremos r = r cos αî + r cos β ĵ + r cos γ k̂, onde x = r cos α,
= r cos β e z = r cos γ.
Aqui, cos α, cos β e cos γ são denominados co-senos diretores, com

cos2 α + cos2 β + cos2 γ = 1. (1)

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Figura: Rotação de eixos coordenados cartesianos ao redor do eixo z

Rotacionando x e y em torno do eixo z no sentido anti-horário de um ângulo ϕ,


mantendo r fixo, teremos,
x 0 = x cos ϕ + y sen ϕ,
0
y = −x sen ϕ + y cos ϕ.
Portanto na transformação (Ax , Ay ) → (A0x , A0y ), teremos
A0x = Ax cos ϕ + Ay sen ϕ,
A0y = −Ax sen ϕ + Ay cos ϕ.

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Rotação dos eixos coordenados

Na transformação (Ax , Ay ) → (A0x , A0y ), teremos

A0x = Ax cos ϕ + Ay sen ϕ,


A0y = −Ax sen ϕ + Ay cos ϕ.

Para três ou mais dimensões usaremos uma notação mais compacta,

x → x1
y → x2
a11 = cos ϕ, (2)
a21 = − sen ϕ,
a12 = sen ϕ,
a22 = cos ϕ.

Com isso,

x10 = a11 x1 + a12 x2 ,


x20 = a21 x1 + a22 x2 .

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Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Rotação dos eixos coordenados

x 0 = x cos ϕ + y sen ϕ,
0
y = −x sen ϕ + y cos ϕ.

x10 = a11 x1 + a12 x2 ,


x20 = a21 x1 + a22 x2 .
O coeficiente aij é o co-seno diretor, o co-seno do ângulo entre xi0 e xj0 , isto é,
a12 = cos(x10 , x2 ) = sen ϕ,
π
a21 = cos(x20 , x1 ) = cos(ϕ + ) = − sen ϕ.
2
Temos que,
2
X
xi0 = aij xj , i = 1, 2 (3)
j=1
Generalizando para N dimenses, teremos
N
X
Vi0 = aij Vj , i = 1, 2, ..., N. (4)
j=1

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Rotação dos eixos coordenados


Pela definição de aij como co-seno do ângulo entre a direção xi0 positiva e a direção xj
positiva, teremos,
∂xi0
aij = . (5)
∂xj
Usando a rotação inversa (ϕ → −ϕ), teremos
2
X ∂xj
xj = aij xi0 , aij = . (6)
i=1
∂xi0

Teremos portanto,
XN XN
∂xi0 ∂xj
Vi0 = Vj = V.
0 j
(7)
j=1
∂xj j=1
∂x i

Os co-senos diretores aij satisfazem a condição de ortogonalidade


X X
aij aik = δjk , aji aki = δjk . (8)
i i

δjk = 1, j = k,
δjk = 0, j 6= k.

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Produto escalar
As projeções do vetor A sobre os eixos coordenados serão
Ax = A cos α = A · î,
Ay = A cos β = A · ĵ
Az = A cos γ = A · k̂
O produto escalar distributivo e associativo:
A · (B + C) = A · B + A · C,
A · (y B) = (y A) · B = y A · B.
em que y é um número. Sabendo que Bx î + By ĵ + Bz k̂, teremos

A · B = A · (Bx î + By ĵ + Bz k̂) = Bx A · î + By A · ĵ + Bz A · k̂ = Bx Ax + By Ay + Bz Az

Com isso X X
A·B= Bi Ai = Ai Bi = B · A
i i

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Invarinciâcia do produto escalar sob rotações

X X X X X X
A0x Bx0 + A0y By0 + A0z Bz0 = axi Ai axj Bj + ayi Ai ayj Bj + azi Ai azj Bj . (9)
i j i j i j

Podemos ainda escrever


X XXX
A0k Bk0 = ali Ai alj Bj . (10)
k l i j

Rearranjando os termos do lado direito, teremos


X XXX XX X
A0k Bk0 = (ali alj )Ai Bj = δij Ai Bj = Ai Bi . (11)
k l i j i j i

Permanece invariante sob a rotação do sistema coordenado.

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Produto vetorial

Definição:
C = A × B, C = AB sen θ. (12)
Temos que
A × B = −B × A (13)
Da definição temos

î × î = ĵ × ĵ = k̂ × k̂ = 0
î × ĵ = k̂ ĵ × k̂ = î k̂ × î = ĵ
ĵ × î = −k̂ k̂ × ĵ = −î î × k̂ = −ĵ
(14)

Propriedades do produto vetorial:

A × (B + C) = A × B + A × C,
(A + B) × C = A × C + B × C,
A × (y B) = y A × B = (y A) × B

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Produto vetorial
Usando a decomposição de A e B, teremos,
A×B = C = (Cx , Cy , Cz ) = (Ax î + Ay ĵ + Az k̂) × (Bx î + By ĵ + Bz k̂)
= (Ax By − Ay Bx )î × ĵ + (Ax Bz − Az Bx )î × k̂ + (Ay Bz − Az By )ĵ × k̂.
As componentes de A × B são
Cx = Ay Bz − Az By , Cy = Az Bx − Ax Bz , Cz = Ax By − Ay Bx . (15)
ou
Ci = Aj Bk − Ak Bj . (16)
O vetor C é perpendicular a A e a B.
O módulo de A × B será obtido por
(A × B) · (A × B) = A2 B 2 − (A · B)2
= A2 B 2 − A2 B 2 cos2 θ
= A2 B 2 sen 2 θ
e
C = AB sen θ. (17)

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Produto vetorial
Lei de transformação vetorial:
Ci0 = A0j Bk0 − A0k Bj0 , i, j, k em ordem cı́clica
X X X X
= ajl Al akm Bm − akl Al ajm Bm
l m l m
X
= (ajl akm − akl ajm )Al Bm
lm

Se m = l o parêntesis desaparece.
Se i = 3, ento j = 1 e k = 2 e as combinações de co-senos diretores serão
a33 = a11 a22 − a21 a12
a32 = a13 a21 − a23 a11
a31 = a12 a23 − a22 a13
Teremos, ento
C30 = a33 A1 B2 + a32 A3 B1 + a31 A2 B3 − a33 A2 B1 − a32 A1 B3 − a31 A3 B2
= a31 C1 + a32 C2 + a33 C3
X
= a3n Cn .
n

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Produto triplo escalar e produto triplo vetorial

Produto triplo escalar: ¯ ¯


¯ Ax Ay Az ¯
¯ ¯
A · B × C = ¯¯ Bx By Bz ¯,
¯
¯ Cx Cy Cz ¯

Produto triplo vetorial:

A × (B × C) = B(A · C) − C(A · B) (18)

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Gradiente, Divergncia e Rotacional

GRADIENTE:
∂ϕ ∂ϕ ∂ϕ
∇ϕ = î + ĵ + k̂ (19)
∂x ∂y ∂z
em que
∂ ∂ ∂
∇ = î + ĵ + k̂
∂x ∂y ∂z
DIVERGÊNCIA:
∂Vx ∂Vy ∂Vz
∇·V = + + (20)
∂x ∂y ∂z
ROTACIONAL: ¯ ¯
¯ x̂ ŷ ẑ ¯
¯ ∂ ¯
∇ × V = ¯¯ ∂x ∂
∂y

∂z
¯
¯ (21)
¯ Vx Vy Vz ¯

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Identidades Vetoriais

A · (B × C) = B · (C × A) = C · (A × B) (22)
A × (B × C) = B(A · C) − C(A · B) (23)
∇(fg ) = f (∇g ) + g (∇f ) (24)
∇(A · B) = A × (∇ × B) + B × (∇ × A) + (A · ∇)B + (B · ∇)A (25)
∇ · (f A) = f (∇ · A) + A · (∇f ) (26)
∇ · (A × B) = B · (∇ × A) − A · (∇ × B) (27)
∇ × (f A) = f (∇ × A) − A × (∇f) (28)
∇ × (A × B) = (B · ∇)A − (A · ∇)B + A(∇ · B) − B(∇ · A) (29)

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Gradiente, ∇ϕ
A variação total de uma função ϕ(x, y , z) é
∂ϕ ∂ϕ ∂ϕ
dϕ(x, y , z) = dx + dy + dz (30)
∂x ∂y ∂z
São variações independentes em x, y e z.
Sabendo que ϕ é uma função escalar pontual, independente de rotações e que tem o
mesmo valor fixo no espaço, teremos
ϕ0 (x10 , x20 , x30 ) = ϕ(x1 , x2 , x3 ) (31)
Diferenciando em relação a xi0 , teremos
∂ϕ0 (x10 , x20 , x30 ) ∂ϕ(x1 , x2 , x3 ) X ∂ϕ ∂xj X ∂ϕ
= = = aij (32)
∂xi0 ∂xi 0
j
0
∂xj ∂xj j
∂xj

∂ϕ
Vetor com componentes ∂xj
, o qual chamamos de gradiente. Simbolizaremos como

∂ϕ ∂ϕ ∂ϕ
∇ϕ = x̂ + ŷ + ẑ (33)
∂x ∂y ∂z
em que
∂ ∂ ∂
∇ = x̂ + ŷ + ẑ
∂x ∂y ∂z
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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Interpretação Geométrica do Gradiente


A derivada total de ϕ(x, y , z) é
∂ϕ ∂ϕ ∂ϕ
dϕ(x, y , z) = dx + dy + dz
∂x ∂y ∂z
µ ¶
∂ϕ ∂ϕ ∂ϕ
= x̂ + ŷ + ẑ · (x̂dx + ŷ dy + ẑdz)
∂x ∂y ∂z
= ∇ϕ · dr (34)

dϕ = C1 − C2 = (∇ϕ) · dr (35)
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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Divergência

A divergência de um vetor V é

∂Vx ∂Vy ∂Vz


∇·V = + + (36)
∂x ∂y ∂z

Divergência de campo de força central:

df
∇ · (rf (r )) = 3f (r ) + r (37)
dr
Se f (r ) = r n−1 ,

∇ · (rr n−1 ) = ∇ · (r̂r n )


= 3r n−1 + (n − 1)r n−1
= (n + 2)r n−1 (38)

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Interpretação Fı́sica da Divergência

Fluxo na direção x:
I Face EFGH
µ ¶

= − (ρvx )x=0 dydz (39)
dt x=0
I Face ABCD µ ¶

= (ρvx )x=dx dydz (40)
dt x=dx

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Interpretação Fı́sica da Divergência


Fluxo na direção x:
I Face EFGH
µ ¶

= − (ρvx )x=0 dydz
dt x=0
I Face ABCD
µ ¶

= (ρvx )x=dx dydz
dt x=dx
· µ ¶ ¸
∂(ρvx )
= (ρvx )x=0 + dx dydz (41)
∂x x=0

O fluxo lı́quido por unidade de tempo será:


· ¸
dΦ ∂ ∂ ∂
= (ρvx ) + (ρvy ) + (ρvz ) dxdydz
dt ∂x ∂y ∂z
= ∇ · (ρv)dxdydz (42)

EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE:
∂ρ
+ ∇ · (ρv) = 0 (43)
∂t

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Rotacional, ∇ × V

O rotacional ∇ × V será
µ ¶ µ ¶ µ ¶
∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂
∇ × V = x̂ Vz − Vy + ŷ Vx − Vz + ẑ Vy − Vx
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
¯ ¯
¯ x̂ ŷ ẑ ¯
¯ ∂ ¯
= ¯¯ ∂x ∂
∂y
∂ ¯
∂z ¯ (44)
¯ Vx Vy Vz ¯

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Aplicações Sucessivas de ∇

Quando ∇ atuar sobre o gradiente, divergente e rotacional, teremos,


1. ∇ · ∇ϕ
∂2ϕ ∂2ϕ ∂2ϕ
∇ · ∇ϕ = 2
+ 2
+
∂x ∂y ∂z 2
2. ∇ × ∇ϕ
∇ × ∇ϕ = 0
3. ∇ · ∇ × V
∇·∇×V =0
4. ∇ × (∇ × V)
∇ × (∇ × V) = ∇(∇ · V) − (∇ · ∇)V
5. (∇ · ∇)V
(∇ · ∇)V = ∇(∇ · V) − ∇ × (∇ × V)

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Equação de Onda Eletromagnética


Equações de Maxwell no vácuo (sem as fontes):

(sem nome)
∇·B = 0
(lei de Gauss)
∇·E = 0

∂E (lei de Ampère)
∇×B = ε0 µ0
∂t

∂B (lei de Faraday)
∇×E = −
∂t
Derivando a lei de Ampère em relação ao tempo, teremos,
µ ¶
∂ ∂ ∂E ∂2E
(∇ × B) = ε0 µ0 ⇒ ∇ · ∇E = ε0 µ0 2
∂t ∂t ∂t ∂t
Da primeira equação B = ∇ × A. Utilizando a lei de Faraday
µ ¶ µ ¶
∂ ∂A ∂A
∇ × E = − (∇ × A) ⇒ ∇ × E = ∇ × − ⇒∇× E+ =0
∂t ∂t ∂t

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Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Equação de Onda Eletromagnética

Como µ ¶
∂A
∇× E+ =0
∂t
então
∂A
E+
= −∇ϕ
∂t
As equações de Maxwell podem ser substituı́das por duas equações; em termos do
potencial elétrico ϕ e do potencial vetor A.

B=∇×A

e
∂A
E = −∇ϕ −
∂t

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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Equação de Onda Eletromagnética


Equações de Maxwell no vácuo (com as fontes):

(sem nome)
∇·B = 0

ρ (lei de Gauss)
∇·E =
ε0

∂E (lei de Ampère)
∇×B = µ0 J + ε0 µ0
∂t

∂B (lei de Faraday)
∇×E = −
∂t
De ∇ · B = 0 temos que B = ∇ × A. Com isso
∂E
∇×B = µ0 J + ε0 µ0
∂t
µ ¶
∂ ∂A
∇ × (∇ × A) = µ0 J + ε0 µ0 −∇ϕ −
∂t ∂t
1 ∂2A 1 ∂ϕ
−∇2 A + + ∇(∇ · A) + 2 ∇ = µ0 J
c 2 ∂t 2 c ∂t
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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Equação de Onda Eletromagnética Equação da Continuidade


De
1 ∂2A 1 ∂ϕ
−∇2 A + + ∇(∇ · A) + 2 ∇ = µ0 J
c 2 ∂t 2 c ∂t
faremos µ ¶
1 ∂ϕ
∇ ∇·A+ 2 =0
c ∂t
e
1 ∂ϕ
∇·A+ =0 (45)
c 2 ∂t
CALIBRE DE LORENTZ.
Com isso
1 ∂2A
−∇2 A + = µ0 J
c 2 ∂t 2
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE:
Aplicando o operador divergência na lei de Ampère, teremos
µ ¶
∂E
∇ · (∇ × B) = ∇ · µ0 J + ε0 µ0
∂t
∂ρ
= −∇ · J (46)
∂t
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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Teorema de Stokes e Teorema de Gauss

TEOREMA DE STOKES:

I Z
V · dr = ∇ × V · dσ. (47)
S

TEOREMA DE GAUSS:
Z Z
V · dσ = ∇ · Vdτ. (48)

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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Lei de Gauss

O campo eltrico produzido por uma carga pontual dado por


1 q
E= r̂. (49)
4πε0 r 2
O fluxo do campo elétrico é
Z Z
q r̂
Φ = E · dA = · dA
4πε0 r2
Z µ ¶
q r̂
= ∇ · 2 dτ (50)
4πε0 r

Sabendo que
¡ ¢
∇ · rr n−1 = ∇ · r̂r n = (n + 2)r n−1 (51)

teremos, se n = −2, µ ¶

∇· =0
r2
em r 6= 0.

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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Lei de Gauss

Z Z
r̂ · dσ r̂ · dσ 0
+ =0
s r2 s0 δ2
0
Na segunda integral, teremos dσ = −r̂δ dΩ e 2
Z Z
r̂ · dσ 0 r̂ · r̂δ 2 dΩ
= − = −4π
s0 δ2 s0 δ2
independente do raio δ. Com isso
Z
q q
E · dσ = 4π = .
S 4πε0 ε0
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Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Lei de Gauss

Z
q q
E · dσ = 4π = .
S 4πε0 ε0
Sabendo que a carga é Z
q= ρdτ
V
teremos Z Z
ρ
E · dσ = dτ.
S V ε0
e ρ
∇·E= .
ε0
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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Função Delta de Dirac


DEFINIÇÃO:
δ(x) = 0, x 6= 0 (52)
δ(x) = ∞, x =0 (53)
Z ∞
f (0) = f (x)δ(x)dx (54)
−∞
em que f (x) é qualquer função bem comportada e a integração inclui a origem e
Z ∞
δ(x)dx = 1.
−∞

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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Função Delta de Dirac


DEFINIÇÃO:
δ(x) = 0, x 6= 0 (55)
Z ∞
f (0) = f (x)δ(x)dx (56)
−∞

em que f (x) é qualquer função bem comportada e a integração inclui a origem e


Z ∞
δ(x)dx = 1.
−∞

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Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Função Delta de Dirac

I (a)
1
0, x < − 2n
1 1
δn (x) = n, − 2n <x < 2n
(57)
1
0, x > 2n
I (b)
n
δn (x) = √ exp (−n2 x 2 ) (58)
n

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Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Função Delta de Dirac

I (c)
n 1
δn (x) = (59)
π 1 + n2 x 2
I (d)
sen (nx)
δn (x) = (60)
πx

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Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

Função Delta de Dirac: Propriedades


Definição:

δ(x) = 0, x 6= 0 (61)
δ(x) = ∞, x =0 (62)
Z ∞
f (0) = f (x)δ(x)dx (63)
−∞
Z ∞
δ(x)dx = 1 (64)
−∞

Propriedades:
I xδ(x) = 0
R∞
−∞ δ(x − a)f (x)dx = f (a)
I

I δ(ax) = (1/a)δ(x), a 6= 0
I δ(x 2 − a2 ) = (1/2a)[δ(x + a) + δ(x − a)]
Representação Integral:
Z +n
1
δn (t − x) = exp (iω(t − x))dω (65)
2π −n

Alexandre Gutenberg da Costa Moura ANÁLISE VETORIAL


Introdução
Rotação dos eixos coordenados
Produto escalar e produto vetorial
Gradiente, Divergência e Rotacional
Função Delta de Dirac δ(x)

FIM

Alexandre Gutenberg da Costa Moura ANÁLISE VETORIAL

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