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INTRODUÇÃO
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Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária na instituição de ensino Universidade de Cruz Alta.
zaninimanu20@gmail.com; thatianestrassburguer@yahoo.com.br;
thatianestrassburguer@yahoo.com.br gabriellerigao@hotmail.com
gabriellerigao@hotmail.com;
carlosherminio_mino@hotmail.com carolineantunesnascimento@hotmail.com.
carlosherminio_mino@hotmail.com;
² Docente do curso de Medicina Veterinária na instituição de ensino Universidade de Cruz Alta.
enjorgens@unicruz.edu.br
O objetivo deste trabalho é ressaltar a importância da prevenção a esta importante
enfermidade que acomete os equinos, bem como, salientar a existência de tratamento.
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diversas vacinas contra garrotilho são utilizadas em diferentes partes do mundo. Entre
elas, atualmente em uso, há bacterinas e vacinas de subunidades. As vias de administração
podem ser intranasal (contendo uma cepa replicante atenuada de S. equi,, subsp. equi) que teria
a vantagem de não produzir os efeitos colaterais causados pela administração de vacinas por
via intramuscular ou subcutânea; via subcutânea (contendo antígenos de S. equi,
subsp. equi, S. pyogenes, Micrococcus pyogenes e Pasteurella multocida) sendo indicada
como curativa e preventiva da enfermidade, de acordo com o fabricante; via intramuscular,
composta por uma suspensão de S. equi, subsp. equi,, em soro fisiológico, inativada (ou
inativado) por formol, indicada apenas na prevenção do garrotilho e também, um
uma vacina
bacteriana constituída por cultivos totais de S. equi, subsp. Equi,, inativados por formol e
adsorvidos em gel de hidróxido de alumínio, administrada por via subcutânea e indicada para
imunização ativa. Independentemente da vacina, são necessárias, no mínimo, três aplicações
para o desenvolvimento de imunidade.
A doença tem baixa letalidade e alta morbidade e seus prejuízos econômicos devem
devem-se
à perda de performance e custo do tratamento. O diagnóstico clínico e o tr
tratamento não
apresentam dificuldades, mas a profilaxia é prejudicada pela baixa eficiência das vacinas
disponíveis, com índices de proteção de 50%. O garrotilho pode ocorrer em todas as épocas
do ano, mas o frio e a umidade facilitam a sobrevivência do agente
agente e sua disseminação,
portanto animais que vivem nos estados mais frios e úmidos do país são mais vulneráveis à
infecção. Novas vacinas utilizando antígenos purificados ou de subunidades estão sendo
desenvolvidas com a finalidade de incrementar sua potência
potência e evitar efeitos indesejáveis. São
considerados fatores de risco relevantes para adenite equina o número de eventos de
aglomeração que os equinos participam, o ato de compartilhar recipiente de alimento e ter tido
diagnóstico positivo para. Informações como estas oferecem contribuições epidemiológicas
importantes para a indústria de equinos e pode apoiar o controle da doença.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O garrotilho
lho é uma das principais doenças bacterianas que pode acometer o trato
respiratório dos eqüídeos. Diante do caráter oportunista dos microorganismos cau
causadores, e
devido a ausência do total entendimento sobre a epidemiologia, a análise de fatores de risco
para
ara adenite equina e o controle dessa enfermidade ainda serem limitados, as medidas de
prevenção descritas neste trabalho são de suma importância, para que sejam evitadas perdas
econômicas, tanto com o tratamento quanto a interrupção de programas de treina
treinamento dos
animais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS