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Fumar é pecado?

O que a Bíblia diz


sobre fumar?
Postado por Presbítero André Sanchez, em #VocêPergunta | Imprimir
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Você pergunta: Hoje vemos muitas pessoas que têm o hábito de


fumar. Nunca encontrei nada na Bíblia específico a respeito do tabaco.
Será que a Bíblia proíbe realmente alguém de fumar? Ou podemos
concluir que pelo fato dela não mencionar nada sobre o fumo não seja
pecado fumar?

Caro leitor, muito oportuna sua pergunta. Realmente não encontramos


nada especifico o bastante a respeito do fumo na Bíblia. Não existe o
décimo primeiro mandamento: “não fumarás”. Porém, é muito
simplista crermos que a Bíblia é apenas um livro de leis que dizem o
que pode ou não pode ser feito. A Bíblia é muito mais do que isso. Ela
traz princípios que nos ajudam a avaliar qualquer tipo de situação e
tomarmos a melhor e mais sábia decisão em qualquer tempo da nossa
vida. Assim, o fato de não constar nenhum versículo específico não
faz do ato de fumar algo liberado e lícito.
Mas fumar é ou não é pecado?

Bom, para respondermos a isso devemos analisar o que significa


fumar e o que está envolvido nesse ato e confrontarmos com a Bíblia
para vermos se esse ato passa pelo crivo da Palavra de Deus.

(1) Fumar é um vício. Todos sabem que a nicotina presente no cigarro


vicia. Existem aqueles fumantes que dizem que param quando
quiserem, mas sabemos que a realidade não é bem essa. O tabaco
vicia em um nível muito profundo, trazendo dependência química
séria. Nesse sentido já temos um elemento contrário ao fumo. Vícios
não condizem com a vida de um crente resgatado por Cristo. A meu
ver o vício de fumar é contrário a busca que o crente deve ter do
domínio próprio (Gálatas 5.23).

Veja também:
- Conheça Sua Bíblia de Capa a Capa (Comece aqui)
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- Método Como Ler a Bíblia E Entendê-la Mais Facilmente (Comece
aqui)
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(2) Fumar faz mal a saúde. Nunca é demais lembrar que o cigarro
contém cerca de 5000 substância tóxicas e que seu uso pode resultar
em câncer e diversas outras doenças graves e algumas mortais. A
Bíblia é clara em apontar que nosso corpo é templo do Espírito Santo
e que devemos glorificar a Deus através desse corpo: “Acaso, não
sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em
vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no
vosso corpo.” (1 Coríntios 6.19-20). Não consigo imaginar como
alguém que faz uso de uma substância tão maléfica ao organismo
possa glorificar a Deus em seu corpo com essa atitude.

(3) Fumar é semelhante a outros vícios condenados pela Bíblia.Alguns


defendem o uso do tabaco apoiando-se no fato da Bíblia não
condenar diretamente o tabaco. Mas é óbvio que as listas de pecados
condenados presentes na Bíblia não são exaustivas. Se o tabaco não
é mencionado, pode ser porque não era um problema na época como
é hoje. Em uma de suas listas, Paulo diz o seguinte: “Ora, as obras da
carne são conhecidas e são (…) bebedices, glutonarias e coisas
semelhantes a estas“ (Gálatas 5.19, 21). Não vejo dificuldade alguma
em comparar o vício do tabaco com, por exemplo, as glutonarias e
bebedices citadas por Paulo. São muito semelhantes. Certamente
esse vício do tabaco pode ser encaixado em “coisas semelhantes a
essas” se considerarmos todo o contexto que trabalhamos acima.

(4) Fumar prejudica a vida do próximo. Hoje já se sabe que mesmo as


pessoas que não querem fumar, mas que ficam próximas a fumantes,
também acabam colhendo os males do cigarro. São os fumantes
passivos. A maioria dos fumantes em algum momento acabam
cedendo ao vício e fumando próximo de alguém (alguns até próximo
de seus filhos dentro de casa), prejudicando essa pessoa. Tudo isso
por causa da força do vício. Apesar de todas as leis buscando
“proteger” os não fumantes, sabemos que na prática as coisas não
funcionam tão bem assim. Considero isso como uma atitude de
violência contra o próximo, já que a pessoa prefere dizer sim ao vício
a dizer sim a saúde do próximo.

Conclusão:

É preciso salientar que o fator viciante do uso do tabaco pode fazer


com que o seu uso vire uma doença na vida da pessoa. O vício fica
tão forte que nem com muita força de vontade consegue largar. Ou
seja, não podemos reduzir esse vício prejudicial apenas ao âmbito
espiritual. Às vezes serão necessários medicamentos,
acompanhamento psicológico e outras ajudas médicas para ajudar a
pessoa a se libertar desse maldito vício. E, é claro, a ajuda espiritual
tão necessária.

Por isso, a igreja deve acolher essas pessoas e orientá-las


corretamente a respeito dessa questão. Mas, é claro, o fator
fundamental é a pessoa reconhecer o seu erro e o prejuízo dele a si
mesma e aos outros. Esse é o primeiro passo para a libertação plena.

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