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Gnosticismo siríaco-egípcio

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A escola siríaca-egípcia foi uma escola gnóstica que deriva muito de sua forma geral das influências platônicas. Tipicamente, ela
apresenta a criação numa série de emanações de um fonte primal monádica, finalmente resultando na criação do universo material.
Como consequência, há uma tendência nestas escolas em ver o "mal" (ou a maldade) como a matéria, inferior à bondade, sem
inspiração espiritual e sem bondade, ao invés de retratá-lo como uma força igual. Podemos dizer que estas escolas gnósticas utilizam
os termos "bem" e "mal" como sendo termos "relativos", pois se referem aos relativos apuros da existência humana, aprisionada entre
estas realidades e confusa na sua orientação, com o "mal" indicando a distância extremada do princípio e fonte do "bem", sem
necessariamente enfatizar uma negatividade inerente. Como pode ser visto abaixo, muitos destes movimentos incluíram fontes
relacionadas ao Cristianismo, com alguns inclusive se identificando como cristãos (ainda que de forma distintamente diferente das
chamadas formas ortodoxas ou católica romana).

Índice
Escrituras siríaco-egípcias
Obras Setianas
Obras tomistas
Obras valentianas
Obras basilidianas
Referências

Escrituras siríaco-egípcias
A maioria da literatura nesta categoria nos é conhecida ou foi confirmada pela
descoberta da Biblioteca de Nag Hammadi.

Obras Setianas
Assim chamadas em homenagem ao terceiro filho de Adão e Eva, Sete (ou Seth),
que eles acreditavam possuir e ser o disseminador da gnosis. As obras tipicamente
setianas são:

O Apócrifo de João
O Apocalipse de Adão
A Hipóstase dos Arcontes, também conhecido por "A Realidade
dos Regentes" O Apócrifo de João
Trovão, Mente Perfeita
Protenóia trimórfica
Livro Sagrado do Grande Espírito Invisíveltambém conhecido por "Evangelho Copta dos Egípcios"
Zostrianos
Alógenes
As Três estelas de Sete
O Evangelho de Judas
Obras tomistas
Assim chamadas por causa da escola deTomé Apóstolo. Todos são pseudepígrafos. Os textos geralmente atribuídos a ela são:

Hino da Pérola, também conhecido como "Hino de T


omé Apóstolo Dídimo no país dos Indianos"
Atos de Tomé
O Evangelho de Tomé
Livro de Tomé o Adversário

Obras valentianas
São assim chamadas em referência ao bispo e professor Valentim (ca. 153 dC). Ele desenvolveu uma complexa cosmologia fora da
tradição setiana. Em certo ponto, chegou a estar próximo de ser nomeado o bispo de Roma, naquela que hoje é a Igreja Católica
Romana. As obras geralmente atribuídas a eles estão listadas abaixo, sendo que os fragmentos que podem ser diretamente
relacionadas a elas estão marcados com asterisco:

A Divina Palavra presente na Criança (Fragmento A) *


Sobre as Três Naturezas (Fragmento B) *
A Habilidade de falar de Adão (Fragmento C) *
Para Agathopous: O Sistema Digestivo de Jesus (Fragmento D) *
Aniquilação do Reino da Morte (Fragmento F) *
Sobre Amizade: A Fonte da Sabedoria Comum (Fragmento G) *
Epístola sobre Conexões Sentimentais (Fragmento H) *
Colheita de Verão *
Evangelho da Verdade *
A versão Ptolemaica do Mito Gnóstico
Oração do Apóstolo Paulo
Epístola de Ptolomeu à Flora
Tratado sobre a Ressurreição, ou Epístola a Reginus.
Evangelho de Filipe

Obras basilidianas
Assim chamadas por causa do fundador da escola, Basilides (132–? dC). Quase todas as obras são conhecidas por nós principalmente
através da crítica de um de seus oponentes, Ireneu de Lyon, no seu livro Adversus Haereses. Outros trechos são conhecidos através
das obras de Clemente de Alexandria, principalmente a Stromata[1]:

O Octeto das Entidades Subsistentes (Fragmento A)


A The Singularidade do Mundo (Fragmento B)
Ser Eleito Naturalmente requer Fé e Virtude (Fragmento C)
O Estado da Virtude (Fragmento D)
Os Eleitos Trascendem o Mundo (FragmentoE)
Reincarnação (Fragmento F)
O Sofrimento Humano e a Bondade da Providência (Fragmento G)
Pecados Perdoáveis (Fragmento H)

Referências
1. HILGENFELD, Die Clem. Recogn. und Hom. nach ihrem Ursprung und Inhalt (1848).
(em alemão). Jena: [s.n.]
pp. 123 ff. Em falta ou vazio |título= (ajuda)

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