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O projeto de lei de abuso de autoridade ressurge num momento particular do processo penal brasileiro, onde duas correntes sistemáticas bastante marcantes se contrapõem com vigor: os que pregam um sistema inquisitório, no qual o juiz atua ativamente no processo e na colheita da prova; e os que defendem um sistema acusatório, segundo o qual a produção da provas está exclusivamente nas mãos das partes (acusação e defesa) e o juiz atua como um terceiro imparcial, em posição equidistante.
Titolo originale
Comentários ao Projeto de Lei de Abuso de Autoridade
O projeto de lei de abuso de autoridade ressurge num momento particular do processo penal brasileiro, onde duas correntes sistemáticas bastante marcantes se contrapõem com vigor: os que pregam um sistema inquisitório, no qual o juiz atua ativamente no processo e na colheita da prova; e os que defendem um sistema acusatório, segundo o qual a produção da provas está exclusivamente nas mãos das partes (acusação e defesa) e o juiz atua como um terceiro imparcial, em posição equidistante.
O projeto de lei de abuso de autoridade ressurge num momento particular do processo penal brasileiro, onde duas correntes sistemáticas bastante marcantes se contrapõem com vigor: os que pregam um sistema inquisitório, no qual o juiz atua ativamente no processo e na colheita da prova; e os que defendem um sistema acusatório, segundo o qual a produção da provas está exclusivamente nas mãos das partes (acusação e defesa) e o juiz atua como um terceiro imparcial, em posição equidistante.