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1.

América pré-Colombiana
A América Pré-Colombiana foi assim chamado desde a chegado do Cristovão Colombo em 1492.
As sociedades estavam organizadas em pequenos grupos e eram nómadas.
A América pré-colombiana era composta por civilizações que se desenvolveram na América
Central e na América do Sul antes da chegada do Colombo. Estas civilizações estavam
organizadas politicamente e eram complexas: os Maias, Astecas e Incas.

1.1. Civilizações Maias


As civilizações Maias chegaram por mais 3000 anos a.C e ocupavam uma área de quase 500 mil
km².
As sociedades Maias eram hieráquicas e estratificadas.
Os maias estavam organizados em estados independentes, sua sociedade era dividida em
classes e as cidades eram governadas por famílias nobres.
Os maias não sabiam como usar a roda e os metais para fazer ferramentas, mas praticavam a
escrita, a astronomia e a matemática.
Sua economia era baseada na agricultura, especialmente no cultivo de milho e cacau, cujos
grãos serviam como moeda.
Também exiatia uma camada de aristocrátas distribuidos em altos conselhos administrativos:
religiosos e guerreiros.
O restante da população era formada principalmente pelos camponeses, artesãos e
comerciantes.
Em observação ao céu no desenvolvimento da Matemática, eles criaram o calendário religioso
com 260 dias e o calendário civil com 365 dias.

1.2. Civilizações Astecas


Os Astecas dominaram boa parte do território do México. Eles eram um povo guerreiro que
tinha conquistas vinculados em seus deuses.
Tinham um poder teocrático, acreditavam que tanto o Deus auxiliava a eles mesmas tarefas do
dia-a-dia quando o Deus estva vinculada nas tarefas polítucas.
O mesmo Deus era representado na terra e nos Céus.
Além da guerra contra outros povos, chegaram a dominar 38 províncias ao seu redor, eles
tinham uma dualidade de que o seu Deus era tão criador e também disteuidor.
Sua sociedade era dividida em classes, e, tal como os maias, seus prisioneiros de guerra eram
sacrificados ou escravizados. O imperador, por sua vez, era escolhido por um grande conselho.
Os astecas sabiam escrever e fazer papel e também praticavam a astronomia. O comércio era
altamente desenvolvido no império e a capital abrigava grandes mercados.

1.3. Civilização Inca


Os Incas dominaram, a partir de Cuzco, muitos povos que ocupavam os atuais territórios do
Peru, Equador, Bolívia e Chile. Eles não conheciam a escrita, o ferro, nem a roda, mas seu
império era muito estruturado e burocratizado, e sua sociedade uma das mais organizadas e
disciplinadas que já existiram.
Os incas adoravam o Sol, e em todo o império os templos eram dedicados a ele. O imperador,
chamado “Inca”, era considerado o filho do Sol.
O povo Inca é reconhecido pelas suas construções monumentais. Tinham uma agricultura
extramamente intensiva, produziam o milho, o tomate, algodão, feijão, etc, porém o seu
principal alimento era o milho porque estava inculado a religião.
Foram os primeiros povos a criar animais e a escravisar os seres humanos.
Para os seus acentos existia uma grande diferenciação social, o estado tinha as suas
construções givernados por uma aristocracia hereditária.
No topo encontrava-se o sapa-impar e sua família. O imperador era auxiliado pelas autoridades
religiosas e militares mais importantes.

2. Chegada do ser humano na América


Os sociológicos Clovis encontraram uma pontinha de flexa, foram analisando e perceberam que
tinha aproximadamente 11.500 anos, logo pensaram que o ser humano pode ter chegado a 12
mil anos atrás.
Os cientistas descobriram que o antigo planeta não era mesmo com o actual. No planeta antigo
havia muito feio, algumas regiões tinham mais gelo, a água congelada, até alguns mares. Entre
a portinha da Ásia e América tinha um mar completamente congelado, e seria possível o ser
humano vir da Ásia até a América.
A primeira teoria após ter sido encontrada uma pontinha de flexa diz que o ser humano veio da
Ásia pelo estreito de Bering, mas não necessariamente veio caminhando apenas, ele pode ter
vindo navengando a 12 mil anos atrás.

Tudo ficou diferente quando foi encontrado um crânio muito bem conservado de uma mulher
nas Minas Gerais da Lagoa Santa, em Brasil que tinha os mesmo anos com a pontinha da flexa.
Aí concluiram que o ser humano pode ter chegado a 14 mil anos atrás. Os ossos do crânio
tinham traços asiáticos e a população que vive na América tinha traços mongolis (mongoloides).
Mas o crânio da mulher encontrado em Minas Gerais tinha traços parecidos com as pessoas
que desceram para a Austrália e conservavam os traços do lado dos africanos.
A segunda teoria após ter sido encontrado o crânio em Minas Gerais diz que os seres humanos
que chegaram na América a 14 mil anos atrás pertecem a dois grupos bem diferentes:
 Os seres humanos com traços mongolis; e
 Os seres humanos com traços australianos ou africanos.

Conclusão
O ser huamno chegou na América através do estreito de Bering que é uma pequena região que
ligava o continente asiático e americano.
No meio da divisão entre os dois continentes existia um nar congelado que foi usado como
travessia. Mas na ótica de nuitos cientistas o ser humano não necessarianente tinha vindo
caminhado, porém pode ter chegado navegando na Costa.
A teoria nova do modelo dos dois principais componentes biológicos diz que:
 Um modelo do ser humano teria encontrado mais asiáticos; e
 O outro modelo do ser humano não teria os traços biológicos. São seres humanos com
traços parecidos com os autralianos.
O ser humano chegou da África, foi para Ásia, depois para Europa e por fim para
América.

3. Pré história America


Podemos chamar de período da pré-história americana a transição da história que se deu o
continente americano durante a conquista europeia, já que nenhum povoado além dos Maias e
Astecas tinha prescrito uma história ou algo relacionado a história escrita, propriamente dita.
Existem duas teorias sobre a ocupação das Américas:
 A primeira trata do Estreito do Bering: nesta teoria, afirma-se que asiáticas vieram para
América pela proximidade do território, começaram a ocupar a região do Canadá,
Estados Unidos, Leste, pois as civilizações foram desenhando a região da América do Sul.
 A segunda teoria trata da Niède Guidon: descobriu fosses de antigas civilizações que
datam de um período muito anterior teorias como Estreito de Bering ou de ocupação
via pacífica que civilizações vieram dejangadas e assim podiam ocupar a costa do
Pacífico.
O período Paleolítico data a mais de 10 mil anos a.C, é o período da idade da pedra lascada. As
sociedades eram exclusivamente nómadas e colectivistas.
Com o passar dos séculos chega-se a uma revolução agrária, que originou o surgimento do
período Neolítico que é a idade da pedra polida.
A partir daí começa o surgimento da agricultura. Ao longo da revolução chega-se à Idade de
Metais.
Na idade dos metais surgiu a sedentarização, e começou a surgir a noção da propriedade
privada e do estado que é importante para entendermos as outras civilizações que
desenvolveram a escrita, questões relacionadas com a religião, como é o caso dos Astecas,
Incas, Maias, Homecas e até usos brasileiros que muitos deles já trabalham a noção do estado e
da propriedade privada.

4. Chegada dos Índios


Os Índios vieram da Ásia pelo Estreito de Bering, tinham seus traços linguísticos. Existiam três
grandes radiações da Ásia oara as Américas: Na-Dene, Zuluite e a radiação mais antiga que
colonizou toda parte da Maérica do Norte.
Algumas hipóteses defendem que os primeiros humanos a chegarem nas Américas não tenham
sido asiáticos, mas um grupo de africanos ou polinésios.
Os nativos polinésios possuem a genética principalmente asiática mas também africana.
Para o bioantropólogo Walter Neves, da USP, isso indica que Luzia e seu povo teriam surgido a
partir de uma população com traços vagamente africanos, os quais, na verdade, eram uma
espécie de modelo básico da morfologia craniana dos primeiros seres humanos modernos,
mantido pelos habitantes da Oceania, que ficaram confinados em suas ilhas por dezenas de
milhares de anos.
Essa população teria chegado primeiro às Américas, pelo estreito de Bering. Mais tarde, grupos
da Sibéria teriam se miscigenado com o grupo de Luzia, dando origem aos indígenas modernos.
O estudo da "Nature" comparou centenas de milhares de pequenas variantes genéticas dos
indígenas da América do Sul e da América Central com variantes equivalentes de outras
populações espalhados pelo mundo todo.
O resultado é que justamente os povos da Oceania apresentam sutis semelhanças genéticas
com os nativos brasileiros, como os suruís e karitianas (grupos de Rondônia) e os xavantes
(Mato Grosso).
Os primeiros humanos vieram da Ásia, via estreito de Bering, espalhando-se pelo continente.
Esse grupo teria características "mongólicas", semelhantes às da maioria dos índios atuais.
Os Esqueletos encontrados no continente entre eles, o de Luzia, de 11,5 mil anos, da região de
Lagoa Santa (MG) têm traços "negros", africanos, diferentes dos povos asiáticos que teriam
dado origem aos nativos americanos. A principal hipótese é que elas tenham parentesco com
os povos da atual Oceania.
Os grupos que saíram da África e foram para a Oceania, há dezenas de milhares de anos,
ficaram isolados dos grupos que ocuparam a Ásia e, assim, mantiveram algo da morfologia dos
primeiros seres humanos modernos.
Os dois grupos acreditam em migração por Bering, mas de formas diferentes.
Os cientistas na "Science" sugerem que os grupos ligados à Oceania teriam um papel
secundário na ocupação do continente. Chegaram muito depois, e em quantidade muito menor,
do que os asiáticos.
Já o artigo na "Nature" diz que ambos os grupos talvez sejam igualmente antigos no continente.
Isso implicaria forte miscigenação logo no início da presença humana nas Américas, dando
origem a indígenas como certas tribos da Amazônia, como os suruís.

Evolução da indústria lítica


A indústria lítica ou tecnologia lítica é a produção de ferramentas líticas, ou seja, ferramentas
de pedra (diferentes tipos de rochas e minerais), em oposição à metalurgia.

Estágios da evolução da Indústria lítica


A indústria lítica na pré-história compreende os seguintes estágio:
 O Paleolítico (3 300 000 anos) com a indústria de objetos de pedra e pederneira;
 O Mesolítico (10 000 - 5000), ferramentas são feitas para acumulação (perfuradas, a céu
aberto), com pontas de parafusos (pontas com pedúnculo e barbatanas), com pontas
geométricas microlíticas (segmentos circulares, trapézios, triângulos) e, acima de tudo ,
a produção de pequenas chapas fixadas com resinas a foices primitivas feitas com cana,
osso ou madeira.
 O Neolítico (5000 - 2000), com o uso de pederneira, ouro, prata e cobre, aperfeiçoados
à medida que sua inteligência e destreza manual melhoravam.

Pode-se dizer que as ferramentas líticas constituíram uma aquisição importante para o
desenvolvimento de nossa linhagem, ajudando na adaptação a novos ambientes, permitindo
modificar a dieta alimentar (incorporando tubérculos ou proteínas de grandes herbívoros).

Tipos de técnicas na indústria lítica


Existem vários tipos diferentes de técnicas que foram desenvolvidas ao longo do tempo. Essas
técnicas, que atualmente nos servem para datar os depósitos, foram grandes avanços na
capacidade de controlar o meio ambiente, seu desenvolvimento foi muito lento e modificou os
hábitos de seus usuários.

Uso de metais
O uso de metais daria lugar a uma tecnologia diferente da lítica, mas, basicamente, pode-se
dizer que faz parte, uma vez que se trata de usar minerais, tipos especiais de pedras, que
tiveram que ser processados por procedimentos "complexos". Essa nova forma de indústria
nomeará três importantes períodos pré-históricos, a Idade do Cobre ou Calcolítico, a Idade do
Bronze e a Idade do Ferro.
Quando o conhecimento técnico foi aberto ao domínio de outras tecnologias, a dependência do
desenvolvimento humano no trabalho de pedra foi atenuada, tornando-se uma técnica menor.

Informações de ferramentas líticas


As ferramentas líticas e também os ossos, bem como os restos de sua elaboração, são, dentro
do registro arqueológico, parte fundamental, se não exclusiva, da pré-história mais remota,
para o conhecimento das sociedades humanas que a fabricaram. Esses restos arqueológicos de
materiais são chamados indústrias e fornecem informações importantes, como:
Matéria-prima utilizada, que indica as fontes de suprimento, a área de captação ao redor do
local e os deslocamentos do grupo humano.
Técnica para a elaboração de artefatos, que nos mostram o desenvolvimento tecnológico
alcançado em cada época e sua relação com outros grupos humanos contemporâneos.
A organização espacial das ferramentas no site revela os locais de trabalho.
Traços de uso e morfologia, que fornecem dados sobre sua utilidade ou sobre a dieta que essas
pessoas seguiram.

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