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Situação-problema:
Projeto Happiness Food: felicidade com uma pegada tropical
Em 2010, Renné, descendente de uma família francesa, pensando na qualidade e
variedade dos produtos de origem vegetal originais do Brasil, fundou a empresa
Naturalité. A empresa, com menos de dez anos no mercado nacional, já possui um
portfólio de produtos no ramo alimentício:
1. Linha Bebidas – chás, sucos, polpas, bebidas alcoólicas;
2. Linha Doce – gelatos e sobremesas prontas;
3. Linha Alimentação – saudável, funcional e in natura.
O foco de seus produtos está nos sabores ricos e saudáveis, entre os mais pedidos estão as
frutas: açaí, guaraná, cacau, coco e pitanga. PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Administração
Renné, preocupado com a lucratividade de sua empresa, que foi afetada diretamente
pelas mudanças/crises políticas e econômicas do país, percebendo que seus clientes não
consomem constantemente, e sim em períodos sazonais, deseja desenvolver um projeto
inovador em busca de novos caminhos: “Happiness Food: felicidade com uma pegada
tropical”. A happiness food é uma tendência gastronômica internacional, que objetiva
melhorar o ânimo das pessoas por meio de uma alimentação saudável e equilibrada.
Afinal, a comida, além de ser prazerosa e saudável, deve oferecer ânimo e felicidade.
Nesse momento, ao conversar com alguns diretores da empresa, Renné teve um insight,
há uma abundância de frutas nacionais ainda pouco conhecidas, o que o levou a pensar
em sabores e aromas ainda não explorados, principalmente da família das Mirtáceas,
como: goiaba, araçá, uvaia, cambuça, guabiroba, grumixama, cambuci, guabijú, além do
abacaxi, cupuaçu e jabuticaba. A dúvida de Renné é se ele deve incorporar esses novos
sabores e aromas em suas linhas atuais ou se deve criar linhas de produtos alternativos.
Pensando em novos projetos, é comum que as empresas passem por algumas adaptações.
Portanto, após uma reunião com o departamento de Marketing, Renné e os diretores
deliberaram que a área de marketing da empresa passaria a “operar” em função das
necessidades dos clientes, visto que a prioridade é estabelecer relação mais duradoura
com os consumidores, além de criar e promover produtos, necessariamente inovadores.
Logo, o antigo departamento de Marketing, em virtude das novas mudanças, passou a ser
denominado Departamento de Clientes. Veja o organograma do novo formato do
departamento:
Figura 1 - Organograma do departamento de clientes