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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA

E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL


CAMPUS ERECHIM

Gustavo H. dos Santos


João Brum
Rafael Salvador
Igor Santos

ENTREPOSTO FRIGORÍFICO:ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE


LARANJAS

Erechim 2017
GUSTAVO H. DOS SANTOS
JOÃO BRUM
RAFAEL SALVADOR
IGOR SANTOS

ENTREPOSTO FRIGORÍFICO:ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE


LARANJAS

Trabalho da disciplina refrigeração e ar


Engenharia mecânica,Instituto Federal de
Educação ciência e tecnologia campus Erechim
Condicionado ; professor Jair Pasuch

Erechim 2017
RESUMO

A conservação de alimentos é um conjunto de processos que garantem as


propriedades dos alimentos por um maior período de tempo, não só para o consumo, mas
para seu transporte e armazenamento. O objetivo principal destes processos é evitar as
alterações provocadas pelas enzimas dos alimentos ou de microrganismos, que podem
causar o apodrecimento dos alimentos e toxinas que afetam a saúde dos consumidores.

O presente trabalho tratará de um projeto de entreposto frigorífico para o


resfriamento e armazenamento de laranja in natura na cidade de Erechim – RS. Visando
a estocagem e conservação da laranja por períodos razoáveis buscamos fazer o
dimensionamento da câmara frigorifica levando em conta a carga térmica do processo,
dimensionamento de tamanho e isolamento ,além dos equipamentos necessários.

Palavras Chaves: Armazenamento de laranjas in natura; dimensionamento câmara


frigorifica, refrigeração industrial.
Sumário
1 INTRODUÇÃO

A refrigeração nos dias de hoje é essencial para diversas indústrias das mais
variadas áreas, define-se como refrigeração o processo de reduzir a temperatura de um
corpo e transferir este calor para outro espaço ou corpo. Dentro da refrigeração deve-se
entender outros conceitos:

ARREFECIMENTO: Abaixamento da temperatura de um corpo até a temperatura


ambiente.

RESFRIAMENTO: Abaixamento da temperatura de um corpo da temperatura


ambiente até sua temperatura de congelamento.

CONGELAMENTO: Abaixamento da temperatura de um corpo aquém da sua


temperatura de congelamento.

ISOLAMENTO TÉRMICO: O espaço refrigerado se encontra a temperatura abaixo


do ambiente que o envolve. Para limitar o fluxo de calor para o interior do espaço
refrigerado a um mínimo prático, é necessário isolar o espaço refrigerado utilizando um
bom isolante térmico.

REFRIGERANTE: É o corpo empregado como absorvedor de calor ou agente de


resfriamento do espaço refrigerado. Ex: Gelo, gelo seco (dióxido de carbono) e
refrigerantes líquidos.

A refrigeração e estocagem da laranja visa prolongar o período de vida da fruta após


a colheita preservando suas propriedades garantindo que o alimento possa ser
consumido. A estocagem de frutas requer duas etapas essenciais:

• Câmara de resfriamento: leva a fruta da temperatura ambiente para a temperatura


ideal de armazenamento.

• Câmara de estocagem: armazena as frutas que saem da câmara de resfriamento


mantendo temperatura e umidade controlada.

O ideal é que a câmara de estocagem e resfriamento sejam distintas em locais


separados, pois as frutas em temperatura ambiente quando resfriadas gera uma certa
umidade que quando condesada sobre os produtos já armazenados podem causar
defeitos na fruta e acelerando sua decomposição.

Levando em conta os conceitos de refrigeração, e um embasamento teórico de


acordo com bibliografias conceituadas na área este trabalho apresenta o desenvolvimento
teórico de um entreposto frigorífico com câmaras de resfriamento e estocagem de
laranjas, com o dimensionamento de seus principais componentes para efetuar o
processo.
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS DO PROJETO

As câmaras frias teoricamente serão implantadas para que atendam as condições de


resfriamento e armazenamento considerando as condições climáticas da envolvidas na
cidade de Erechim-Rio Grande do Sul

2.1 Considerações climáticas da região

Para o projeto foram consideradas as condições climáticas da região como sendo:

TBS (temperatura bulbo seco ) 35°c

TBU(temperatura bulbo úmido) 24°C

Umidade = 60%

2.2 Especificações do produto

Considerando que devemos dimensionar uma câmara fria com capacidade para
resfriar 500 kg de laranja por dia, onde o produto é recebido a temperatura ambiente e
deve ser resfriado até 0°C.

E para a câmara de armazenagem deve ser capaz de armazenar 15000 kg por dia,
onde deve manter a temperatura de 0°C.

2.3 Condições de operação

As frutas serão alocadas em caixas de 20 kg, sendo estas armazenadas em paletes


que suportam 1200 kg cada, para ter maior facilidade de transporte. A movimentação será
feita por uma empilhadeira e 2 operadores cada câmara trabalhando durante 2 horas por
dia.

O sistema deve superar as cargas térmicas do ambiente trabalhando 16 horas por


dia, considerando os momentos em que ocorre uma sobrecarga ou parada momentânea
para a manutenção.

O sistema de iluminação deve atender a recomendação de capacidade de 10 W por


metro quadrado, e deve permanecer ligado enquanto as pessoas estiverem no ambiente.
(COSTA, 1982)

2.4 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS


As características construtivas das câmaras frigoríficas influem diretamente na
capacidade de refrigeração, ou seja, tem responsabilidade direta no aumento ou redução
do consumo de energia elétrica da instalação. Os principais fatores a considerar são:

• Eficiência do isolamento térmico de paredes e tetos;

• Eficiência do isolamento térmico de pisos

• Existência de barreira de vapor apropriada;

• Infiltração de ar em níveis mínimos.

2.4.1 Isolamentos térmicos de paredes e teto

Em câmaras frigoríficas o isolamento tem como finalidade reduzir as trocas térmicas


e manter a temperatura da parede externa isolada, ou seja, próximo do ambiente. Desta
forma pode-se evitar condensação, garantir uma baixa condutividade térmica e boa
resistência mecânica.

• Boa impermeabilidade à água e umidade


• Um baixo coeficiente de expansão térmica
• Pouca variação da condutividade térmica devida à utilização
• Total ausência de odores
• Resistência ao apodrecimento
• Resistência a roedores e outros animais
• Material retardante a chamas

Para a construção de câmaras frigorificas geralmente utilizam-se painéis pré


fabricados , os painéis são fabricados por revestimento metálico com o componente
isolante no meio basicamente são utilizados dois tipos de isolantes:

• Poliestireno expandido (EPS) : é um derivado de petróleo que expandido por meio


de vapor d'água torna-se um material plástico altamente poroso e praticamente
impermeável.

• Espuma Rígida de Poliuretano (PUR): obtida pela reação química de 2


componentes líquidos (isocianato e poli-hidroxilo), em presença de catalisadores.

Comparando os dois materiais percebe-se que o PUR para uma mesma espessura
apresenta coeficiente de transmissão de calor menor sendo assim um melhor isolante,
porem seu preço é bem maior , esta diferença de isolamento pode ser compensada
adotando o EPS como isolante e colocando uma espessura maior, tornando- se assim
uma medida mais econômica e com a mesma eficiência.

Para o nosso projeto adotamos o EPS , com uma espessura de 125 mm , que é o
recomendado para temperaturas entre -5°c e 0 °, o coeficiente global de transmissão é
0,2147 Kcal/m²h°C.
(Figura 1 : coeficiente de transmissão global de calor para o EPS)

2.4.2 ISOLAMENTO TÉRMICO DO PISO

O piso deve ser isolado para evitar perdas de energia assim como nas paredes e
teto, porém sua construção é de forma diferenciada, além dos isolantes térmicos deve
apresentar uma barreira de vapor.

(Figura 2 - esquema do isolamento do piso.)

2.5 ESTIMATIVAS DAS ÁREAS DE LAYOUT DO ENTREPOSTO FRIGORÍFICO

2.5.1 CÂMARA DE RESFRIAMENTO


Considerando que a câmara de resfriamento será dimensionada de acordo com a
capacidade que deve suportar, e que as laranjas serão armazenadas em caixas de 20 kg
alocadas em paletes de 1,2 m², e que para o nosso entreposto a capacidade da câmara
de resfriamento deve ser de 500 kg/dia.

De acordo com estas informações será necessário apenas 1 palete, dimensionando


uma distância das paredes para melhorar o resfriamento e deixando uma área
considerável para o deslocamento dos operadores e empilhadeira estimou-se uma área
de 24,6 m² (4,1 X 6) .

A figura a seguir apresenta um esboço da câmara de resfriamento, com o seu layout

tem relação a posição solar.

(figura 3 - área câmara de resfriamento)

2.5.2 CÂMARA DE ARMAZENAMENTO

Levando em conta as mesmas dimensões dos paletes, para armazenar 15 toneladas


de laranjas é necessário 13 paletes, a distância entre paletes é de 100 mm e a distância
dos paletes para as paredes são de 300 mm, considerando que os paletes estão
empilhados para reduzir o espaço da câmara sendo assim a área da câmara será 40 m²
(5 x 8)

A figura 4 representa um esboço desta câmara de armazenamento, levando em


consideração a movimentação de operadores e empilhadeiras.

(Figura 4 – Câmara de armazenamento)


3 CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA

A carga térmica representa a quantidade de energia por unidade de tempo que o


sistema de refrigeração deve extrair do local para manter uma determinada temperatura.
A carga térmica recebe influência de diversos parâmetros entre os principais temos o
calor por penetração, infiltração, calor provindo do produto a ser resfriado, iluminação do
local, motores de componentes, pessoas no local etc.

3.1 CALOR DE PENETRAÇÃO

O calor de penetração é o calor sensível absorvido pela câmara através das paredes
teto e piso, varia muito de acordo com a temperatura externa ,o tipo de isolamento,
espessura, e área do local. O calor por penetração pode ser calculado por :

Qpenetração= UA(ΔT)

Onde :

T : Gradiente de temperatura do ambiente externo e interno.

A: Área da parede .

U: Transmissividade do isolante utilizados.

3.2 CALOR DE INFILTRAÇÃO

É a parcela de calor que a camara absorve do ar externo cada vez que a porta é
aberta, esta parcela pode ser significativa por este motivo não pode ser deixada de lado.

O calor de inflitração pode ser calculado por:

Qinfiltração=nVQne

sendo que:

V = gradiente do volume da câmara;


n= fator de troca de ar por abertura de porta e infiltração;

Qne = calor necessário para resfriar o ar externo até a temperatura da câmara.

Com os volumes das câmaras já obtidos é possível encontrar os valores de n e Qne


de acordo com as tabelas das figuras 5 e 6, para câmara de resfriamento se utiliza
aproximadamente 4.Enquanto o calor necessário para resfriar o ar externo da câmara fica
entre 19,4.

(figura 5- troca de ar devido a infiltração CATALOGO BITZER COMPRESSORES.)

(Figura 6-calor necessário para resfriar o ar externo ate as temperaturas das


câmaras )

3.3 CALOR DEVIDO AO PRODUTO


A carga térmica devido ao produto que deve ser refrigerado e armazenado é
determinada essencialmente por :

• o calor sensível de refrigeração antes do congelamento ( calor de resfriamento )

• calor latente de congelamento ;

• calor sensível de refrigeração após o congelamento e o calor vital

Trata-se de estimar o calor que precisa ser removido do produto em função de sua
diferença de temperatura e conhecendo suas características como condição de entrada e
saída, calor específico do produto e massa.

Qproduto=m.Cp.ΔT

Onde:

m= massa do produto (kg)

Cp= calor específico do produto.

ΔT= variação da temperatura (°C)

Parte do calor retirado do produto é na forma de calor latente, seja pela evaporação
de parte de sua umidade , seja pela respiração dos produtos vegetais.

A umidade que resulta da respiração é englobada no calor vital, quanto a


evaporação, esta faz a custa do calor do próprio produto e, portanto não altera a carga
térmica de refrigeração da câmara.

Qtotal=mqvital

onde:

Qtotal= calor total;

m=massa do produto;

qvital= calor vital.

O calor vital para diversas frutas incluindo o da laranja pode ser obtido de acordo
com a tabela.
(figura 7- calor vital dos vegetais . COSTA 2005)

3.4 CALOR DEVIDO A DIVERSOS FATORES

Engloba a carga térmica do ambiente devido a iluminação, pessoas, motores das


empilhadeiras e outros componentes, levando em conta que todos eles contribuem para a
formação de calor no interior da câmara tornando essencial considerá-los.

3.4.1 Pessoas

Os trabalhadores dissipam calor para o interior da câmara, deve ser considerado o tempo
e quantidade de trabalhadores que transitam no interior para estipular uma carga térmica,
normalmente tabelas apresentam o calor dissipado por pessoa dependendo da
temperatura da câmara.

( figura - calor de ocupação )

Após estipular a quantidade de trabalhadores e o calor que eles liberam o calor dissipado
por pessoas dentro da câmara pode ser dado usando a seguinte fórmula :

No qual qpessoas é o calor dissipado por cada trabalhador n é o número de trabalhadores


e t é o tempo em que ficam no interior da câmara.

3.4.2 CALOR DEVIDO AS EMPILHADEIRAS


Os motores das empilhadeiras também dissipam calor, que podem ser calculados pela
fórmula:

Onde :

Pcv= potência total da empilhadeira (cv)

t = total de tempo em horas que fica no interior da câmara fria.

n =eficiência dos motores elétricos.

3.4.3 ILUMINAÇÃO

As lâmpadas também fornecem calor muito indesejado para o interior da câmara fria , e
varia muito de acordo com o tipo a ser empregada, sendo muito alto no caso de se utilizar
incandescentes e um teor mais baixo utilizando lâmpadas de sódio.

Depende muito de acordo com a potência utilizada e do tempo em que necessita sua
utilização, considerando em media uma potência de dissipação de 10 W/m² obtêm-se:

Sendo que:

A = área d câmara (m²);

t = tempo de funcionamento das lâmpadas (h/dia).

3.5 RESULTADO CARGA TÉRMICA CÂMARA DE RESFRIAMENTO

3.5.1 Calor de Penetração

Considerando o isolamento das paredes com um coeficiente de transimissao de calor


global de 0,2147 Kcal/m²h°C, e o do piso de 0,16 Kcal/m²h°C, com um temperatura
externa de 35°C e levando em conta que uma das paredes da câmara de resfriamento
está em contato com a parede da câmara de armazenamento (portanto diferença de
temperatura é 0°C), carga térmica de penetração fica:

Paredes Área (m²) Coeficiente Kcal/ h


ΔT global U
Câmara de 18 0 0,2147 0
armazenamento
Oeste 18 35 0,2147 135,26
Norte 12,3 35 0,2147 92,42
Sul 12,3 35 0,2147 92,42
Teto 24,6 40 0,2147 211,26
Piso 24,6 35 0,16 137.76
Total 669.12

Considerando 24 h trabalhadas por dia , a carga térmica fica 16058,88 Kcal/ dia.

3.5.2 Calor devido a infiltração

Verificando os valores nas tabelas, ficamos com :

Volume da câmara 72 m³
n 4
Qne 19,4 Kcal/m³
Qinfitrção 5587.2 Kcal/dia

3.5.3 Calor devido ao produto

Utilizando a equação para determinar o Qproduto temos :

35 °C
ΔT
Fluxo diario 500 Kg
Cp antes do congelamento 0,9 Kcal/Kg°C
Qproduto 15750 Kcal/dia
E o calor vital fica :

Fluxo diario 500 Kg


qvital 0,22 Kcal/Kg 24h
Qvital 110 Kcal/dia

3.5.4 Calor devido as pessoas

Considerando 1 trabalhador que atua na câmara de resfriamento por 2 horas/dia, ficamos


com.

Quantidade de pessoas 1
tempo 2 h
qpessoas 233 Kcal/h
Qocupação 466 Kcal/dia

3.5.5 Calor das empilhadeiras

Com 1 empilhadeira com potência de 4cv trabalhando por 2 horas/dia a carga térmica
fica:

tempo 2 h
Rendimento dos motores 0,85
Qempilhadeira 5948.23 Kcal/dia

3.5.6 Calor devido a Iluminação

Lâmpadas ligadas 2 horas por dia.


Área teto 24,6 m²
t 2 h
Qiluminação 423,12 Kcal/dia
3.5.7 Carga Térmica total

Os resultados referentes a câmara de resfriamento podem ser observados a seguir:

Qpenetração 16058,88 Kcal/dia


Qinfiltração 5587,2 Kcal/dia
Qproduto 15756 Kcal/dia
Qvital 110 Kcal/dia
Qpessoas 466 Kcal/dia
Qempilhadeiras 5978,23 Kcal/dia
Qiluminação 423,12 Kcal/dia
Qtotal 44389,43 Kcal/dia

3.6 RESULTADOS CARCA TÉRMICA CÂMARA DE ARMAZENAMENTO

3..6.1 Carga térmica de penetração

Levando em conta os mesmos materiais construtivos de isolamento utilizados na câmara


de resfriamento.

Paredes Área (m²) Coeficiente Kcal/ h


ΔT global U
Leste 35,2 0 0,2147 0
Câmara de 35,2 35 0,2147 264,51
resfriamento
Norte 22 35 0,2147 165,31
Sul 22 35 0,2147 165,31
Teto 40 40 0,2147 343,52
Piso 40 35 0,16 224
Total 1162,65

Considerando 24h a carga térmica será 27903,6 Kcal/dia.


3.6.2 Carga térmica infiltração.

Volume da câmara 176 m³


n 4
Qne 19,4 Kcal/m³
Qinfitrção 13657,6 Kcal/dia

3.6.3 Calor do produto

Como na câmara de armazenamento as laranjas já estarão a 0°C o calor do produto é 0,


enquanto o calor vital pode ser expresso por:

Fluxo diario 15000 Kg


qvital 0,22 Kcal/Kg 24h
Qvital 3300 Kcal/dia

3.6.4 Calor de Ocupação

Considerando 2 trabalhadores que atuam durante 4 horas por dia:

Quantidade de pessoas 2
tempo 4 h
qpessoas 233 Kcal/h
Qocupação 1864 Kcal/dia

3.6.5 Calor das empilhadeiras

Com 1 empilhadeiras trabalhando durante 4 horas por dia:

Número de empilhadeiras 1
tempo 2 h
Rendimento dos motores 0,85
Qempilhadeira 11896.4 Kcal/dia
3.6.6 Calor devido a iluminação

Com lâmpadas ligadas 4h por dia:

Área teto 40 m²
t 4 h
Qiluminação 1376 Kcal/dia

3.6.7 Carga térmica total

Com os cálculos efetuados a carga térmica para a câmara de armazenamento fica:

Qpenetração 27903,6 Kcal/dia


Qinfiltração 13657,6 Kcal/dia
Qproduto 0 Kcal/dia
Qvital 3300 Kcal/dia
Qpessoas 1864 Kcal/dia
Qempilhadeiras 11896,4 Kcal/dia
Qiluminação 1376 Kcal/dia
Qtotal 59997,6 Kcal/dia

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