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Vitor F. Kümpel
I
ATIVIDADE
NOTARIAL E DE
REGISTRO
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1. REGIME JURÍDICO
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1. REGIME JURÍDICO
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2. PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE
NOTARIAL E REGISTRAL
1º) P. publicidade;
2º) P. autenticidade – declaração de verdade;
3º) P. segurança – certeza quanto à existência;
4º) P. eficácia.
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3. NOMENCLATURA
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3. NOMENCLATURA
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4. ATIVIDADE DELEGADA
Agentes públicos – são pessoas físicas que prestam
serviços ao Estado e às pessoas jurídicas da
administração indireta (art. 37, CF).
agentes políticos
serv. estatutários
Agentes servidores públicos empreg. públicos
Públicos serv. temporários
militares
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4. ATIVIDADE DELEGADA
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6. SERVENTIAS
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II
INGRESSO NA
ATIVIDADE
NOTARIAL E DE
REGISTRO
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1. ESPÉCIES DE OUTORGA
ingresso
Outorga
remoção
- Ingresso mediante concurso público de provas e
títulos (art. 236, § 3º, CF);
- A Serventia não pode ficar vaga por mais de seis
meses (art. 236, § 3º CF);
- Remoção depende de lei estadual (art. 18 da Lei
8935/94);
- Lei 12.227/06 – a remoção apenas avalia títulos
(art. 46).
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2. CONCURSO PÚBLICO
- Ingresso: concurso de provas e títulos.
- Remoção: concurso de provas e títulos ou apenas
títulos? (titulares que exerçam atividade por mais de 2 anos)
- Realizado pelo Poder Judiciário, participando
(arts. 14 a 19 da Lei 8.935):
a) OAB;
b) MP;
c) Um notário;
d) Um registrador.
- Participa, pelo menos um desembargador e pelo
menos um juiz de direito escolhidos pelo
Presidente do Tribunal de Justiça. 17
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3. REQUISITOS NECESSÁRIOS
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4. FASES DO CONCURSO
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5. PREENCHIMENTO DAS VAGAS
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III
PREPOSTOS
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1. INTRODUÇÃO
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2. REGRAS JURÍDICAS
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2. REGRAS JURÍDICAS
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IV
RESPONSABILIDADE
CIVIL E CRIMINAL
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1. RESPONSABILIDADE CIVIL
Teorias adotáveis:
1ª) Responsabilidade Subjetiva – art. 37, § 6º da CF
- A atividade é delegada do Poder Público, de
forma que este responde objetivamente e
regressivamente contra o Oficial.
- Há decisão do STF e do TJ-SP.
- Min. Octávio Gallotti (RTJ 162/772).
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1. RESPONSABILIDADE CIVIL
Teorias adotáveis:
2ª) Responsabilidade objetiva – art. 37, § 6º da CF
- A delegação é prestadora de serviços públicos de
forma a responder objetivamente como as
pessoas jurídicas.
- Tem regresso contra terceiros (serventuários).
- Há posição doutrinária.
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1. RESPONSABILIDADE CIVIL
Teorias adotáveis:
3ª) Responsabilidade objetiva – art. 22 da L. 8935/94
- Aplica-se automaticamente a lei especial.
- A interpretação gramatical do artigo 22.
- O artigo 22 revogou o artigo 28 da LRP.
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2. RESPONSABILIDADE PENAL
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INCOMPATIBILIDADES,
DIREITOS E DEVERES
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1. INCOMPATIBILIDADES
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2. ACUMULAÇÃO
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3. IMPEDIMENTOS
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4. DIREITOS
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4. DIREITOS
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5. OBRIGAÇÕES (art. 30)
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5. OBRIGAÇÕES (art. 30)
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VI
INFRAÇÕES
DISCIPLINARES E
PENALIDADES
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1. INFRAÇÕES DISCIPLINARES (31)
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1. INFRAÇÕES DISCIPLINARES (31)
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2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32)
Observações:
1ª) Pena só aplicáveis aos Oficiais.
2ª) Falta do escrevente resolvida pela Justiça do
Trabalho.
3ª) Não há advertência entre as punições.
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2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32)
São aplicáveis as seguintes sanções:
1ª) repreensão
- advertência é pena de menor gravidade (censura
verbal).
- repreensão é por escrito e provida de energia
indicativa.
- aplicada falta leve (32, I). Discricionariedade.
2ª) multa
- a lei não estabelece valor.
- deve gozar de razoabilidade e proporcionalidade.
- aplicada em caso de reincidência (33, II).
- reincidência (33, II). 44
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2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32)
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2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32)
Observações:
1ª) sindicância e processo administrativo realizados
pelo Corregedor Permanente e avocáveis pelo
Corregedor Geral.
2ª) o Corregedor Permanente é competente para
aplicar todas as penas, menos demissão.
3ª) a demissão é proposta ao Governador do Estado
através do Corregedor Geral.
4ª) direito ao contraditório e ampla defesa.
5ª) em caso de perda é possível a suspensão até
decisão final (35, I). 46
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2. PENAS APLICÁVEIS (art. 32)
Observações:
6ª) é possível a suspensão preventiva por 90 dias,
prorrogáveis por 30 (36, caput).
7ª) em caso de suspensão:
a) necessário para apuração da falta;
b) para fins de futura demissão:
- é designado interventor ou o substituto.
- metade da renda líquida vai ao titular e a outra é
depositada.
- com a absolvição reverte ao titular.
- com condenação, ao interventor. 47
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VII
TABELIONATO
MARÍTIMO
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1. LEGISLAÇÃO
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2. DIVISÃO ADMINISTRATIVA
- Três distritos:
a) Norte-Nordeste;
b) Centro-Leste-Centro-Oeste;
c) Sul.
- Quatro livros:
a) Protocolo;
b) Inscrição;
c) Indicador Real;
d) Indicador Pessoal.
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3. ATOS A SEREM PRATICADOS
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VIII
TABELIONATO DE
PROTESTO
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1. LEGISLAÇÃO
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2. NOMENCLATURA
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2. NOMENCLATURA
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2. NOMENCLATURA
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2. NOMENCLATURA
- Tipos de protesto
a) Falta de pagamento;
b) Falta de aceite;
c) Fins falimentares.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
1. Apontamento do título
- É o lançamento do protocolo;
- É instantâneo;
- Marcado em horas;
- Tabelião faz aferição formal do título.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
2. Intimação do devedor
- É direito do requerente e do requerido;
- Deve ser fornecida a identificação e o domicílio
do devedor;
- A intimação é feita pelo correio;
- Não devolvido o AR em três dias é feita a
intimação pessoal;
- Certifica-se a recusa.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
3. Pagamento
- Pode haver aceite expresso do devedor
reconhecendo a obrigação;
- O tabelião tem poder para aceitar o pagamento e
dar quitação.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
4. Lavratura do protesto
- É realizar o seu registro;
- Lança no livro a declaração do título apresentado
para aceite ou pagamento e que não foi satisfeito
pelo devedor;
- É registrado em livro próprio;
- O arquivo é feito em microfilme do título.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
5. Averbações
a) Do cancelamento do protesto – o credor pode
anuir que seja averbada a retirada do assento a
indicação do protesto;
b) Das alterações necessárias para atualização dos
registros – a mais comum é a sustação judicial do
protesto cumprida por mandado.
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3. COMPETÊNCIA PRIVATIVA
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IX
TABELIONATO DE
NOTAS
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1. FORMALIZAR JURIDICAMENTE A
VONTADE DAS PARTES
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3. AUTENTICAR FATOS
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4. LAVRAR ESCRITURAS E
PROCURAÇÕES PÚBLICAS
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4. LAVRAR ESCRITURAS E
PROCURAÇÕES PÚBLICAS
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5. LAVRAR TESTAMENTOS PÚBLICOS
6. APROVAR TESTAMENTOS
CERRADOS
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8. RECONHECER FIRMAS
- É exigido para:
a) Mandato;
b) Autenticar a data e assinatura do documento;
- É feita a partir do fichário que contém padrão das
assinaturas a reconhecer;
- A ficha deve conter:
a) Duas ou mais assinaturas padrão;
b) De próprio punho;
c) Colhida pelo tabelião;
d) Autenticação das assinaturas e as datas em que
foram tomadas pelo Delegado ou substituto;
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8. RECONHECER FIRMAS
- O cego tem sua firma reconhecida pelo tabelião
na presença de duas testemunhas;
- O reconhecimento por chancela mecânica é
admissível;
- O documento em língua estrangeira pode ter a
firma reconhecida sem tradução;
- Procuração “ad judicia” não precisa de
reconhecimento de firma (art. 38 do Estatuto).
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9. AUTENTICAR CÓPIAS
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10. REGRAS GERAIS
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REGISTRO CIVIL
DAS PESSOAS
NATURAIS
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1. COMPETÊNCIA
a) Nascimento;
b) Casamento;
c) Óbito;
d) Emancipação;
e) Interdição;
f) Ausência;
g) Opção de nacionalidade;
h) Adoção.
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2. LIVROS
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2. LIVROS
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2. LIVROS
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3. HISTÓRICO
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4. ORGANIZAÇÃO DO REGISTRO
CIVIL
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4. ORGANIZAÇÃO DO REGISTRO
CIVIL
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4. ORGANIZAÇÃO DO REGISTRO
CIVIL
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4. ORGANIZAÇÃO DO REGISTRO
CIVIL
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6. SERVIÇOS PRESTADOS PELOS
OFICIAIS
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6. SERVIÇOS PRESTADOS PELOS
OFICIAIS
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7. DA ESCRITURAÇÃO
- Recapitulando, temos os seguintes livros:
1. “A” – Registro de Nascimento;
2. “B” – Registro de Casamento;
3. “B Auxiliar” – Registro de Casamento Religioso para Efeito
Civis;
4. “C” – Registro de Óbitos;
5. “C Auxiliar” – Registro de Natimortos;
6. “D” – Registro de Proclamas;
7. “E” – Inscrições dos demais atos relativos ao estado civil;
8. Protocolo de entrada;
9. Procurações e substabelecimentos;
10.Visitas do Ministério Público.
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7. DA ESCRITURAÇÃO
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7. DA ESCRITURAÇÃO
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7. DA ESCRITURAÇÃO
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XI
REGISTRO DE
IMÓVEIS
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1. O REGISTRO NO BRASIL
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1. O REGISTRO NO BRASIL
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1. O REGISTRO NO BRASIL
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1. O REGISTRO NO BRASIL
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1. O REGISTRO NO BRASIL
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2. REGISTRO IMOBILIÁRIO
2.1 Conceito
2.2 Histórico
2.3 Sistema brasileiro
2.4 Livros
a. Protocolo
b. Registro Geral
c. Registro Auxiliar
d. Indicador Real
e. Indicador Pessoal 102
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2.5 Princípios
a. Princípio da legalidade;
b. Princípio da publicidade;
c. Princípio da especialização;
d. Princípio da obrigatoriedade;
e. Princípio da força probante;
f. Princípio da individualização do bem de raiz;
g. Princípio da continuidade;
h. Princípio do privilégio;
i. Princípio do controle concentrado. 103
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2.6 O processo do registro
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