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FÉ NA CASA DE JESUS

Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-24

'Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus


pecados. ' Lucas 5:20

E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo: Quem é este que diz


blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? ' Lucas 5:21

Qual é mais fácil, dizer: Estão perdoados os teus pecados ou: Levanta-te e
anda? Mas, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra
autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico: Eu te ordeno:
Levanta-te, toma o teu leito e vai para casa. ' Lucas 5:23-24

 Todos os nossos dilemas e problemas tem sua raiz no pecado


 Apenas quando vamos até Jesus tudo pode mudar
 Jesus tem o controle de tudo em suas mãos
 Ele sonda as mentes e os corações
 Apenas admiração e espanto não resolve a vida

O REINO DOS CÉUS NÃO É PARA TODOS


Mt 7.21-23

21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a
vontade de meu Pai, que está nos céus.

22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu
nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?

23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

I. NEM TODOS ENTRARÃO NO REINO DOS CÉUS


NÃO BASTA FALAR/TER APARÊNCIA

“Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos


mando?” Lc 6.46

II. É PRECISO FAZER A VONTADE DO PAI PARA ENTRAR


O PERIGO DE UMA VIDA FAKE
A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4:34).
A vontade de Deus é que dirige a nossa vida: 1) Esta é a
vontade Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da
prostituição (1 Ts 4:3).
2) A vontade de Deus é que seu povo se alegre, ore e dê
graças em tudo (1 Ts 5:16-18).

Deus revela a sua vontade para todos aqueles que desejam


obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá
a respeito da doutrina” (Jo 7:17).

Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do


Senhor (Efésios 5:17): “Por esta razão, não vos torneis
insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do
Senhor”.

Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12:2).

Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração


(Ef 6:6).

Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade


de Deus?

1) Regozijam-se em profunda comunhão com Cristo (Mc 3:35).

2) Têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7:17).

3) Têm suas orações respondidas (1 Jo 5:14-15).

4) Têm uma garantia de recompensa na volta de Jesus (Mt


25:34).
Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida
fácil, mas certamente terá uma vida mais santa e mais feliz.

 Disponha-se a gastar tempo em oração.


Só orando poderemos evitar que nossas vontades sejam
transformadas por nós em vontade de Deus.
Não basta orar "se for da vontade de Deus" ou "Se Deus
quiser". Precisamos reservar tempo para perguntar a Ele qual é
a Sua vontade. Se queremos obedecer, precisamos saber qual
é a ordem a ser cumprida.
 Disponha-se a estudar sistematicamente a Bíblia.
A Bíblia é o sinal de trânsito de Deus. Precisamos conhecer este
Código, que só conheceremos estudando.
Como no caso da oração, isto exige tempo e disciplina.
 Disponha-se a correr os riscos das decisões.
Quando estamos dispostos a agir segundo a vontade de Deus,
mesmo que erremos, Ele cuidará de nós.
Todas as grandes decisões da vida devemos tomá-las de acordo
com a vontade de Deus.
 Nosso compromisso básico é transformar as nossas
vontades para podermos experimentar a perfeita vontade
de Deus (Rm 12.2 -- transformai-vos pela renovação da
vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável, e perfeita vontade de Deus.)
III. JESUS NOS DÁ ACESSO AO REINO E NOS CAPACITA A
VIVER

CONSIDERAÇÕES FINAIS

“Jesus quis dizer com isso que se um homem proclama a verdade, com isso
comprova que é um profeta verdadeiro? "Não necessariamente" — parece
que Jesus está dizendo. Um homem que fala a verdade, porém seus atos o
desmentem, é também, em certo sentido, um falso profeta. Portanto, que
cada pessoa examine não somente o seu próximo, mas também a si
mesma.”

As pessoas às quais Jesus condena são qualificadas de falsas em razão de,


em seu caso, a vida e os lábios não estarem em harmonia.

Sua exclamação: "Senhor, Senhor", não passa de um embuste. Por meio


dessa mesma expressão, mesmo agora, neste dia da grande Assembléia
Judicial, eles se apresentam como servos leais de Cristo; entretanto, em
sua vida terrestre, por meio de suas ações, estiveram proclamando o seu
próprio senhorio sobre si mesmo (Ml 1,6ss.; Lc 6.46). Porém, nesse dia do j
u í z o final eles descobrem que, qualquer que tenha sido o êxito alcançado
anteriormente ao ludibriar os outros, e talvez até mesmo a eles próprios
enquanto estavam sobre a terra, não podem engana o Juiz. Ficam excluídos
na fase final do reino. A lição é óbvia: que cada um examine a si mesmo!

É provável que Demas tenha pregado muitos sermões preciosos (Cl 4.14;
2Tm 4.10). E mesmo Judas Iscariotes, não estava ele entre os que foram
comissionados para curar enfermos e expulsar demônios? (Mt 10.1). A
razão porque os homens descritos aqui em Mt 7.22 são condenados não é
que sua pregação tenha sido errônea, ou seus milagres espúrios, ou ambas
as coisas, mas porque não praticavam o que pregavam.

Jesus também declara ser aquele que vem julgar todos os homens. Note-
se: "Muitos me dirão naquele dia... Então lhes direi." Cf. 25.31,32; 26.64;
28.18; Jo 5.22,27; Fp 2.9,10. Deus por meio do Cordeiro, Jesus Cristo,
será o Juiz (Ap 20.11-15). Já aqui em 7.21,22 — daí bastante cedo no
ministério de Cristo — temos um claro testemunho no sentido que Jesus
declara ser nada menos do que ser aquele diante de quem todo o
mundo, crente e descrente, terá de prestar contas. Willian
Hendriksen

“Há nesta passagem duas grandes verdades eternas. Há somente uma


forma de demonstrar a sinceridade de alguém, e é na prática. As palavras
bonitas jamais servirão como substituto das boas ações. Há uma só prova
de amor e é a obediência.” William Barclay

Não é difícil recitar um credo, mas sim é difícil viver uma vida cristã.

Atrás desta passagem está a idéia do juízo. Em cada uma de suas partes
podemos reconhecer a certeza de que algum dia se ajustarão as contas. É
possível que alguém consiga manter a máscara e o disfarce durante algum
tempo, mas sempre chega o momento em que toda falsidade fica
manifesta, e todo disfarce é arrancado. Possivelmente possamos enganar
com nossas palavras aos homens, mas jamais poderemos enganar a Deus.
"De longe penetras os meus pensamentos" (Salmo 139:2). Ninguém pode
enganar a Deus, que vê o coração William Barclay

Quais as lições que podemos aprender com essa passagem?

I. Primeira lição: uma declaração de fé no Senhor não garante o


acesso ao reino dos céus.

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus...”

1. A boa relação com Deus não é questão de palavras.

1.1. O que se é dito com a boca deve ser evidenciado nas atitudes, ações e
reações.

1.2. Deve haver uma harmonia muito grande no que eu falo e no que eu
faço.

1.3. De nada vale alguém simplesmente professar que é discípulo de Cristo,


se de fato não as suas obras não aprovam o que ele diz.

1.4. Tiago já disse: “a fé sem obras é morta...” Quer dizer, minhas obras
devem demonstrar minha fé.
2. Jesus disse que seus discípulos são conhecidos pelas seguintes
atitudes:

2.1. Se permanecerem na Sua Palavra. “Jesus dizia, pois, aos judeus que
criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente
sereis meus discípulos” (João 8.31) Permanecer na Sua Palavra é o mesmo
que obedece-la, praticá-la em todos os aspectos da vida cotidiana.

2.2. Se amarmos uns aos outros. “Nisto todos conhecerão que sois meus
discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13.35). Alguém que tem
Cristo como SENHOR de sua vida, sem dúvida alguma é alguém que ama
seu semelhante, pois se não ama o seu próximo, como amará a Deus? “Se
alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem
não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não
viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também
a seu irmão” (João 4.20-21)

2.3. Se dermos muito frutos. “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito
fruto; e assim sereis meus discípulos” (João 15:8). O que significa dar
muito fruto? Significa que os discípulos de Jesus devem produzir boas obras
que contribuam para o aumento, o crescimento do seu reino.

Aplicação: Cristo tem sido de fato nosso Senhor?

Estou de fato obedecendo a Sua Palavra?

Tenho amando o meu semelhante?

Tenho colaborado para a crescimento do reino de Deus aqui na terra?

Medite nessa advertência: (Lucas 6:46) - E por que me chamais, SENHOR,


Senhor, e não fazeis o que eu digo?

Qual será a próxima lição?

II. Segunda lição: ninguém entra no céu por fazer boas obras.

“…Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em


teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não
fizemos muitas maravilhas? ”

1. Muitas pessoas fazem coisas boas tentando merecer o céu por


conta do que realizam.

1.1. Essas pessoas desses versículos fizeram muitas coisas boas.


Expulsaram demônios, profetizaram e fizeram muitas maravilhas.

1.2. Com certeza muita gente foi beneficiada pelas ações dessas pessoas,
muitos foram curados de doenças, outros tiveram foram libertos de
demônios e outros edificados com as palavras ministradas por eles.
1.3. Esse grupo também além de ter feito a coisa certa e ter beneficiado
muitas pessoas, fizeram tudo isso na autoridade de Jesus, ou seja, no
nome de Jesus.

1.4. Elas clamam a Jesus que se lembrem das boas obras que praticaram,
para que Ele tenha compaixão delas.

1.5. Mas Jesus é categórico e diz: “E então lhes direi abertamente: Nunca
vos conheci; apartai-vos de mim...”

2. A bíblia diz claramente que o homem não é salvo por fazer boas
obras.

2.1. Efésios 2.8-10: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto
não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se
glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas
obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”

2.2. Tito 3.5-8: “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas
segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da
renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós
por Jesus Cristo nosso Salvador; para que, sendo justificados pela sua
graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. Fiel é
a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em
Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e
proveitosas aos homens”

2.3. 2 Timóteo 1.9: Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação;
não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça
que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos”

Aplicação: Em que está baseado sua salvação?

Você faz boas obras para ser salvo por elas?

Estar se baseando na pratica de coisas boas para merecer a salvação?

Se você estar nesse caminho, pule fora, antes que seja tarde demais.

Deposite sua salvação na obra redentora de Cristo.

Vejamos a terceira lição:

III. Terceira lição: nossas obras podem ser vistas por Deus como
iniquidade.

“...vós que praticais a iniquidade”

1. Jesus diz que tais obras foram feitas com iniquidade

1.1. Acredito que a iniquidade nessa passagem se refere o ajuntamento do


santo com o profano
1.2. Fazer as coisas para Deus sem ter a vida reta, é praticar iniquidade.

1.3. Essas pessoas fizeram muitas coisas boas e certas no nome de Deus,
mas só que elas não estavam qualificadas para tal. Elas não eram salvas,
mas mesmo assim faziam obras exclusivas de alguém salvo.

1.4. Posso ter certeza de que não eram salvas pela expressão que Jesus
usa: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim...”. Se fossem ovelhas de
Cristo seriam conhecidas por Ele, pois Ele mesmo disse: (João 10:14) – “Eu
sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas ovelhas sou
conhecido”

1.5. Se de fato fossem ovelhas do Senhor, teriam sido conhecidas por ele,
a razão por não conhecê-las é porque não eram do Seu aprisco.

1.6. Interessante que muitas pessoas usam essa passagem para provar a
perca da salvação, infelizmente não conseguem, pois, a passagem não
reforça tal tese.

2. Quando as minhas boas obras podem serem vistas por Deus


como iniquidade?

2.1. Quando desprezamos os preceitos de Deus: “Odeiam na porta ao que


os repreende, e abominam ao que fala sinceramente. Portanto, visto que
pisais o pobre e dele exigis um tributo de trigo, edificastes casas de pedras
lavradas, mas nelas não habitareis; vinhas desejáveis plantastes, mas não
bebereis do seu vinho Porque sei que são muitas as vossas transgressões e
graves os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate, e rejeitais os
necessitados na porta. Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas
assembleias solenes não me exalarão bom cheiro. E ainda que me ofereçais
holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei
para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o
estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
(Amós 5.10-12; 21-23)

2.2. Quando as fazemos com motivações erradas: “E aconteceu ao cabo de


dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Mas para
Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e
descaiu-lhe o semblante. E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E
por que descaiu o teu semblante? e bem fizeres, não é certo que serás
aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu
desejo, mas sobre ele deves dominar”. (Gênesis 4.3,5-7)

2.3. Quando fazemos para o homem com o fim de mostrarmos uma


aparente espiritualidade. “GUARDAI-VOS de fazer a vossa esmola diante
dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de
vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar
trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas,
para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já
receberam o seu galardão. E, quando orares, não sejas como os hipócritas;
pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas,
para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o
seu galardão. E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os
hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça
que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”
(Mateus 6.1-2; 5; 16)

Aplicação: Quais as motivações que te levam a realizar algo para


Deus?

Faz porque O ama?

Faz porque é grato a Deus por tudo que Ele tem te feito?

Faz porque quer manter um padrão de espiritualidade diante dos homens?

Conclusão: Vamos recapitular as lições que aprendemos?

Uma Declaração De Fé No Senhor Não Garante O Acesso Ao Reino Dos


Céus.

Ninguém Entra No Céu Por Fazer Boas Obras.

Nossas Obras Podem Ser Vista Por Deus Como Iniquidade.

 Muitos serão surpreendidos ao ouvirem do Senhor que Ele não os


conhece. Demasiado tarde descobrirão que não estavam vivendo em
harmonia com os princípios divinos. Não estavam fazendo a
“vontade do Senhor.”
 Devemos estar atentos para o fato, que este texto de Mateus 7, não
está descrevendo a perdição de incrédulos. Os perdidos neste texto
representam os membros da igreja que, em nome do Senhor
operam sinais e que mesmo assim não alcançarão a salvação por
não estarem fazendo a vontade do Senhor.
 Também devemos reconhecer que haverá um tempo em que já será
demasiado tarde para obter a salvação. Então aquele que deseja a
salvação deve estar “agora” muito atento para o que causou a
perdição destas pessoas e tomar todas as medidas necessárias “em
ocasião oportuna” para não cometer o mesmo erro, para não estar
entre aqueles que ouvirão do Senhor “apartai-vos de Mim”.
 O Senhor nos chama para a santidade:
“Porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a
santificação.” 1°Tess.4:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque Eu sou santo.” 1° Ped.
1:16
 Hoje o Senhor nos oferece Sua graça maravilhosa para nos
transformar e nos purificar nos preparando para a volta do nosso
Senhor e salvador Jesus Cristo:
“Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os
homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as
paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e
piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da
glória do nosso grande Deus e salvador Cristo Jesus, o qual a si
mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e
purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de
boas obras.” Tito 2:11-14

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