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Neuromuscular
Prof. MsC. Fernando Policarpo
2 Conteúdo:
Estrutura do Sistema Nervoso Central (SNC) e Periférico (SNP).
Elementos do Tecido Nervoso.
Mecanismos de Controle Muscular.
Controle Central do Movimento.
Controle Periférico do Movimento.
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11 Sistema Nervoso Periférico (SNP)
12 Elementos do Tecido Nervoso
Neurônios: Segundo Vander et al. (1981), são a unidade básica do sistema
nervoso, sendo que, apenas 10% das células do sistema nervoso são
neurônios.
13 Neurônio
Em geral, os neurônios motores são maiores do que os sensitivos.
Alguns neurônios se estendem desde o córtex cerebral até a parte mais baixa
da medula espinal, correspondendo a uma distância menor que 60 cm e um
pouco mais de 120 cm em crianças e adultos respectivamente.
14 Neurônio
Encontramos alguns neurônios de características de prolongamentos muito
curtos que alcançam uma outra célula no córtex cerebral.
15 Componentes Neurais
Os prolongamentos dos neurônios são compostos de diferentes estruturas
como neurofibrilas compostas de neurofilamentos.
Ainda temos as partes perceptiva, condutora, terminal sináptico e o corpo
celular.
17 Substância de Nissl
É o retículo endoplásmico com ribossomas.
Na realidade ela é o sintetizador de proteínas, estando também envolvida na
síntese de substâncias neurotrasmissoras.
18 Dendritos
Nos neurônios encontramos uma grande quantidade de dendritos.
São a área de superfície receptiva ou zona dendrítica.
São os dendritos os responsáveis pelo recebimento das informações por meio
de sinapses do ambiente (neurônios sensitivos, interneurônios ou motores).
19 Axônios
No neurônio encontramos apenas um só axônio.
Que é um tubo cilíndrico de citoplasma recoberto por uma membrana
axolema.
O axônio é uma estrutura especializada que conduz sinais elétricos para as
terminações sinápticos
20 Bainha de Mielina
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Na maioria dos axônios encontramos uma estrutura lipoprotéica, que o reveste
concentricamente denominada mielina.
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22 Bainha de Mielina
Nos nervos periféricos é dividida em seguimentos com cerca de 1 mm de
comprimento denominado de Nodos de Ranvier.
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24 Neuroglia
As neuroglias são células estruturais de suporte no sistema nervoso:
Astrócitos;
Oligodendrócitos; e
Micróglia
25 Astrócitos
São subdivididos em protoplámico e fibrilar. Sua real função não esta
devidamente esclarecida.
26 Oligodendrócitos
Os oligodendrócitos predominam na substância branca; formando a mielina no
SNC.
Podendo proporcionar algum suporte nutritivo aos neurônios que envolvem.
27 Micróglia
São células bastonetes tendo núcleo alongado, responsáveis pela macrofagia
no sistema nervoso central (células de defesa).
28 Impulso Nervoso
A transmissão do impulso nervoso no corpo humano se dá por meio de
correntes elétricas, formando um potencial de ação.
Este impulso é transmitido na maioria das vezes por uma axônio.
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responder a um estímulo (aferente).
Condutividade: é a transmissão do impulso ao longo do axônio (eferente).
34 Seqüência de Eventos
1) Aumento da permeabilidade ao Na+ e despolarização.
2) Redução da permeabilidade ao Na+. O potencial de membrana passa a ser de 0 mV.
35 Seqüência de Eventos
3) Repolarização, aumento da carga positiva no interior da célula. Abertura das
+
comportas que controlam os íons de K . Retorno do PRM (–70 mV).
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38 Bainha de Mielina
A bainha de mielina tem com função o isolamento do axônio.
Essa descontinuidade permite que um fenômeno denominado condução
saltatória, conduza o impulso muito mais rápido do que nas fibras não
mielinizadas.
39 Diâmetro do Neurônio
Os neurônios que apresentam um maior diâmetro proporcionam uma menor
resistência ao fluxo de corrente local, possibilitando assim um velocidade mais
rápida na condução.
40 Tipos de fibras nervosas de mamíferos, segundo DeGroot (1994)
41 Classificação numérica empregada para neurônios sensoriais, segundo DeGroot
(1994)
42 Sinapses
) A transmissão (comunicação) entre os neurônios se dá por meio das
terminações neurais (pré-sináptico), para o neurônio receptor (pós-sináptico),
denominada de sinapse ou de junção sináptica.
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43 Sinapse
« Freqüentemente a sinapse se dá, entre um axônio e um dendrito, pode ocorrer
entre:
Um Axônio e um corpo celular
| Dois axônios
A Dois dendritos
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47 Controle do Movimento
A musculatura esquelética tem a capacidade de realizar fundamentalmente
três tipos de movimentos que são:
Movimento reflexo;
Movimento rítmico/autônomo; e
Movimento voluntário.
48 Movimento Reflexo
Esses movimentos são os mais simples, são dependentes de informações
sensoriais e muito pouco do movimento voluntário.
Um bom exemplo é o reflexo de retirada pela dor (arco reflexo).
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50 Movimentos Rítmicos/Autônomos
São de ordem um pouco mais complexa, dependem de atos voluntários para o
início e término do movimento.
Sendo um exemplo a marcha, a mastigação.
51 Movimento Voluntário
São os movimentos mais complexos, tem uma numerosa diversificação e são
altamente dependentes do aprendizado.
A escrita é um bom exemplo deste controle.
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53 Junção Neuromuscular
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55 Fusos Musculares
São receptores mecânicos, responsáveis pela propriocepção.
Estão localizados entre as fibras musculares esqueléticas, denominadas de fibras
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extrefusais.
Cada fuso contém de 4 a 20 fibras musculares especializadas denominadas de
intrafusais.
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57 Aferentes Ia e II
As fibras Ia que são classificados como receptores primários do fuso
neuromuscular, são sensíveis ao estiramento.
As fibras II são receptores secundários, sendo mais sensíveis à velocidade de
alteração do comprimento muscular.
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61 Controle Motor
A percepção de um estímulo sensorial (aferente) recebido provoca uma
resposta através de motoneurônios.
Independentemente do nível do local de interrupção do impulso, a
musculatura esquelética irá responder ao impulso conduzido por um
motoneurônios (eferentes).
62 Controle Motor
Esses poderá ter origem em qualquer um dos seguimentos níveis:
A medula espinhal;
A região inferior do encéfalo; e
A área motora do córtex cerebral.
63 Controle Motor
À medida que a complexidade do movimento é ampliada as via de controle
passa ser da medula espinhal para o córtex motor.
64 Controle Motor
Irão depender do estímulo inicial.
Sendo que o reflexo é o mais simples como já foi descrito.
O controle do movimento poderá ter diferentes vias em razão da
complexidade.
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65 Os Centros Encéfalicos
Na maioria dos movimentos desportivos (exercícios físicos) envolvem o
controle e a coordenação através dos controles encéfalicos superiores:
O Córtex Motor Primário;
Os Gânglios da Base; e
O Cerebelo.
68 Córtex Pré-Motor
Além do córtex motor primário, existe uma outra área no controle do
movimento a pré-motora, que está localizada na região anterior ao giro pré-
central no lobo frontal.
As habilidades motoras de natureza repetitiva que são aprendidas e
padronizadas são armazenadas nesta região.
69 Os Gânglios da Base
São estruturas que não fazem parte do córtex cerebral.
Eles estão localizados profundamente na substância branca.
70 Os Gânglios da Base
Suas funções complexas ainda não estão bem estabelecidas, mas sabe-se
que eles estão envolvidos na manutenção da postura e do tônus muscular.
Além de participarem do início de movimentos repetitivos (marcha e corrida).
71 Cerebelo
É de fundamental importância no controle dos movimentos rápidos e
complexos.
Ela auxilia na coordenação das atividade motoras e na progressão do
movimento.
Proporciona ajustes corretivos das atividade motoras, em razão de outras
desencadeadas por outras partes do cérebro
72 Cerebelo
Ele auxilia tanto o córtex motor primário como os gânglios da base.
Podemos dizer que ele atua como um sistema de integração entre a atividade
programada ou desejada.
Para tanto, ele recebe informações tanto do cérebro e outras partes do encéfalo e
também dos proprioceptivos
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73 exemplo
Consideremos que você esteja sentado e deseja ficar de pé. O seu córtex motor primário
é a parte do encéfalo que toma a decisão de movimentar (ficar de pé). Essa decisão é
retransmitida ao cerebelo. O cerebelo capta a ação desejada e, em seguida, analisa o
estado atual dos seu corpo, como base nas informações (estímulos sensoriais) que ele
recebe.
76 Avaliação
1. Descreva via de impulso aferente de um reflexo simples, quando uma pessoa toca
em um objeto quente e a via eferente no processo de contração.
2. No caso de um movimento de contração voluntária, de descreva os passos e as
estruturas (vias aferente e eferente) envolvidos na execução do movimento da
marcha.
77 Muito Obrigado
Prof. Fernando Policarpo
E-mail: fernando@ucb.br