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PROCESSOS NÃ O-TRADICIONA
O-TRADICIONA IS DE USINA
USINA GEM
Bibliografia
Metals Handbook, Nontraditional Machining Processes – Machining , 9th ed., vol. 16,
ASM International, pp. 508-593.
Formas Complexas
Miniaturização
Natureza da
Mecanismo Ferramenta Processo Aplicações
Energia
Operações diversas.
Cisalhamento Geometria materiais de fácil
abrasão definida PTU
usinagem.
Mecânica Erosão Partículas em AJM
alta velocidade Corte, Furação,
Limpeza
Abrasão e Ferramenta WJM
Erosão vibratória e Materiais
P Eletroquímica Corrosão
eletroquímica
abrasivos USM frágeis, condutores
ou não.
Ñ Química Corrosão
Eletrodo-ferramenta
e íons dissociados. ECM
Materiais
condutores
T
química de difícil
usinagem.
Térmica Fusão Reagente
U Vaporização (Etching)
A = Ótima; B = Boa;
C = Fraca; D = Não Aplicável
*Vale também para WJM
USINAGEM POR DESCARGAS ELÉTRICAS OU ELETROEROSÃO- EDM
VÍDEO
ELETROEROSÃO POR PENETRAÇÃO (EDM)
100 V
Tensão
35 V
DIDATICAMENTE
200 A
Corrente VÍDEO1
VÍDEO2
PARÂMETROS DO PROCESSO
P = VI P2 E3
[W]
P1 E1 E2
TRM3>TRM1=TRM2
VANTAGENS
Não existem forças de corte;
Sem rebarbas;
Altas relações espessura/diâmetros;
Grande precisão;
Cavidades complexas produzidas em uma operação;
Independe da dureza do material.
LIMITAÇÕES
Baixa taxa de remoção de material;
Existe o desgaste da ferramenta;
Usina somente materiais condutores de eletricidade;
Produz camada refundida e zona afetada pelo calor;
Eletrodos complexos podem requerem grande tempos de fabricação;
Baixa flexibilidade.
USINAGEM QUÍMICA- CM
(a) Ilustração esquemática do processo de Usinagem Química. Não há forças de c orte envolvidas neste
processo. (b) Estágios de produção de uma cavidade por CM. Note a existência de sobrecorte.
Reações Catódicas
2 H 2e H 2
Reações Anódicas
n
M n(OH ) M (OH ) n
vf : avanço
S: área seção transversal
e: resistividade do eletrólito
Servo-system: gap tensão: S e V V: tensão
v f n: valência do elemento químico
n F p h F: constante de Faraday (96500 C)
p: densidade do material da peça
PARÂMETROS DO PROCESSO
Gap: Pequeno risco de curto-circuito
Grande Corrente RS e TRM
: eficiência do processo
A: massa atômica
A I
F: constante de Faraday (96500 C) TRM
p: densidade do material da peça n F . p
n: valência do elemento químico
I TRM
V: tensão
S: área seção transversal V S e
I
h: gap h Reproduz-se o
e: resistividade do eletrólito negativo da
ferramenta
!!!! Dem on st rar eq u ações em cas a !!!!
VANTAGENS
Grande vida da ferramenta (não há desgaste da ferramenta);
Não existem forças de corte;
Sem rebarbas;
Alto desempenho em termos de integridade e acabamento superficial;
Sem tensões residuais.
Cavidades complexas produzidas em uma operação (usinagem em um
único passe);
Independe da dureza do material;
LIMITAÇÕES
Usina somente materiais condutores de eletricidade;
Processo extremamente corrosivo;
Demanda grande manutenção;
Perigo de ignição do H2;
Necessita grande equipamento pois a força de sustentação é alta (9 ton);
Não é recomendado para pequenos lotes (alto custo ferramental e lead
time).
USINAGEM POR ABRASÃO
Alto
nível de
ruído
VIDEO
VÍDEO
Usinagem por ultra som - USM Usinagem por ultrasom rotativo - RUM
1000-8000 rpm
EXEMPLOS
Materiais cerâmicos não condutores
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Potência: 40 a 2400 W
TRM: 10 mm3/min ou 0.018 mm 3/J
Tolerância: 25 m (CNC até 7 m)
RS: 0.25 m (mesh 800 – grão = 9 m) a 0.75 m (mesh 300 - grão = 60 m)
Força de corte: ~5 kgf
Avanço: 25 m a 25 mm/min
Amplitude de vibração: 20-60 m
Vazão do jato abrasivo: 25 l/min
Concentração por volume: 20-60%
Relação profundidade/diâmetro do furo: 40:1
Profundidade < 12 mm, pois reduz a TRM (mas pode chegar até 150 mm)
Diâmetro máximo da cavidade: 38-50 mm
RUM: 500 W; 5000 rpm e usa-se PCD
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Freqüência de
oscilação (~20 kHz) Freqüência
natural
RESSONÂNCIA
(máxima amplitude de vibração)
(amplitude de vibração)