Sistema Especialista para Manutenção Preventiva em Linhas de

Transmissão - SELT

Fernando Hidalgo Molina George A. Gavioli Jorge Coelho, DSc

Bolsista do PIBIC/CNPq Bolsista do PIBIC/CNPq Professor Titular do Departamento de
UFSC UFSC Engenharia Elétrica - UFSC

LABPLAN – Laboratório de Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica

Departamento de Engenharia Elétrica
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
Fone: +55 48 3331.9731/9933
Cx Postal 476 – CEP 88.040-900 – Florianópolis, SC – Brasil

Resumo parte das atividades dos seus consumidores, pondo

O Sistema Especialista para Manutenção
Preventiva em Linhas de Transmissão – SELT –
aqui descrito foi desenvolvido englobando mais de
50 tipos de problemas para 12 componentes da
linha, o que abrange as falhas mais comuns
encontrada no sistema elétrico brasileiro. Com as
informações obtidas através de inspeções na rede, o
software desenvolvido aponta as soluções mais
comuns e fornece um pré-diagnóstico das linhas de
transmissão (LT), auxiliando a definição das áreas
responsáveis pela programação dos serviços de
manutenção preventiva e corretiva, se
caracterizando como um facilitador para o gestor do
sistema.
Palavras-chave – manutenção preventiva, linhas de
transmissão, sistema especialista
I. Introdução
O fato das linhas de transmissão possuirem
comprimentos longos, pois percorrem o país de
ponta a ponta, passando por diversos lugares, com
terrenos e climas distintos, e seus elementos (torres,
cabos, estruturas,etc.) estarem dispostos em série,
diminuindo consideravelmente a sua confiabilidade,
fazem com que elas sejam o setor mais vulnerável a
falhas no Sistema Interligado Nacional Brasileiro.
Sob um enfoque econômico, essas falhas
atuam como um agente atenuador dos ativos
econômicos a serem recebidos pelas empresas
transmissoras pelo serviço de transporte de energia.
Sua rentabilidade é praticamente assegurada pela
área da manutenção, cuja missão é garantir a
disponibilidade dos ativos de transmissão, em
função dos quais são remunerados os serviços de
transmissão de energia elétrica [1]. Isto tem feito
com que as empresas responsáveis tenham
procurado cada vez mais a introdução e
aperfeiçoamento de técnicas de manutenção. Os
problemas causados pelas falhas não se restringem
apenas às empresas responsáveis pela manutenção,
também causam transtornos e inviabilizam grande
em risco, inclusive, a saúde e vidas humanas.
O programa SELT, que será apresentado neste
artigo, caracteriza-se como uma ferramenta
computacional aplicada na manutenção preventiva
de falhas, sendo de grande utilidade no ambiente de
transporte de energia elétrica. Foi desenvolvido
para instruir, direcionar e agilizar serviços de
manutenção on line ou em atividades de análise em
oficinas. As soluções fornecidas pelo programa são
analisadas pelo responsável do Setor de
Manutenção e o auxilia na tomada de decisões
sobre a realização de inspeções, ensaios e demais
atividades de manutenção, de modo a diminuir o
Tempo Médio de Reparo (Mean Time To Repair) e,
por conseguinte, melhorar o MTTF (Mean Time
Between Failures) da rede [2].
II. Manutenção
Para que os níveis e padrões de qualidade
requeridos sejam alcançados, é essencial que as
atividades de manutenção realizadas pelos agentes
nos equipamentos e instalações da rede de
operação, garantam normalidade, confiabilidade e
continuidade da operação dos mesmos nas
condições nominais de projeto ou naquelas
previamente comunicadas ao Operador Nacional do
Sistema (ONS), dentro dos padrões de desempenho
homologados pelo órgão Regulador Brasileiro
(ANEEL).
As técnicas tradicionais de manutenção
utilizadas no sistema de transmissão pelas empresas
são baseadas na manutenção corretiva e preventiva
[3-5], sendo que esta última pode ser realizada de
duas formas distintas: aérea (através do uso de
helicópteros, por exemplo) ou terrestre. As
manutenções preventivas (tema deste artigo) são
executadas seguindo um roteiro preestabelecido,
que leva em consideração o diagnóstico e
desempenho elétrico da linha de transmissão, sua
idade, desempenho, características próprias, etc.
Anualmente é elaborado um diagnóstico de cada
linha de transmissão que reflete a análise dos

1
desempenhos operativos e de manutenção da linha
no ano anterior, complementado com as
recomendações dos serviços necessários à
permanência ou melhoria do desempenho
apresentado. Também são realizados ensaios e
medições em certos equipamentos e componentes
da linha. Tanto os ensaios como as inspeções têm
por maior finalidade a busca por detectar a ação de
um determinado modo de falha (Failure Mode, [2])
ou defeito antes de seu aparecimento, possibilitando
assim intervenções e reparos, garantindo a
preservação do equipamento.
A manutenção é de grande importância para
evitar que pequenos defeitos em algum componente
da linha de transmissão ganhem dimensões maiores
levando a não-continuidade do fornecimento de
energia elétrica. Porém se não for bem planejada e
realizada, a manutenção pode se tornar uma
potencial causa de falhas na rede elétrica
ocasionando indisponibilidade e perda de receita.
A seguir serão descritas as características
dos Sistemas Especialistas e a interface amigável
do programa computacional SELT.
III. O Sistema Especialista
Um Sistema Especialista pode ser descrito a
partir das três etapas usuais [6-7]: a Base de
Conhecimento, a Memória de Trabalho e o
Mecanismo de Inferências.
A Memória de Trabalho (MT) é o elemento
que armazena o conhecimento concreto, ou seja, o
conhecimento que pode ser considerado fato antes
do processo de inferenciação. Os fatos para o SE,
são, por exemplo, os resultados do fluxo de
potência, os quais são lidos pelo SE. Esta memória
é de caráter transitório, pois sempre novos fatos
estão sendo acrescentados ou fatos existentes
podem ser deletados. A MT é também conhecida
como base de fatos.
A Base de conhecimento (BC) é o elemento
que armazena o conhecimento abstrato (aquilo que
não pode ser considerado fato). Este conhecimento
é baseado em heurísticas ou regras de bom senso,
as quais poderão gerar novos fatos somente se
forem consideradas verdadeiras pelo SE.
Normalmente, a BC é conhecida como base de
regras onde o conhecimento abstrato é armazenado
em um conjunto de regras de produção.
O Mecanismo de Inferências (MI) é o
processador ou interpretador de conhecimento,
sendo considerado o coração do SE [6]. A sua
principal função é combinar o conhecimento
abstrato contido na base de regras, com o
conhecimento concreto armazenado na base de
fatos, inferindo conclusões e gerando novos fatos.
2
O desenvolvimento de um SE se inicia
com a consulta de algumas fontes de conhecimento,
tais como: livros, manuais, relatórios técnicos e
principalmente da experiência e conhecimento dos
especialistas.
O processo de coleta e estruturação do
conhecimento é denominado [7] de aquisição de
conhecimento. Em particular, se o conhecimento é
obtido entrevistando o especialista, o processo é
denominado de elicitação do conhecimento.
O engenheiro de conhecimento é a pessoa
encarregada de construir o SE, enquanto que a
pessoa que possui o conhecimento necessário para
o desenvolvimento do SE é chamada de
especialista.
Parte do trabalho do engenheiro de
conhecimento está relacionado com a seleção de
um formalismo de representação do conhecimento
conveniente, ou seja, depois que o engenheiro de
conhecimento coletou o conhecimento do
especialista, ele deve representar este conhecimento
adequadamente, de forma que o MI possa
interpretá-lo e fazer as inferências necessárias.
O processo de inferir novos fatos a partir
de informações já disponíveis é conhecido por
inferenciação ou encadeamento. Existem dois tipos
de encadeamento: encadeamento para frente
(“forward chaining”) e para trás (“backward
chaining”).
IV. SELT – O programa
Para auxiliar no processo de planejamento e
controle da manutenção foi desenvolvido um
Sistema Especialista (SE) conforme descrito
anteriormente, o qual auxiliará na interpretação dos
dados coletados nas inspeções de campo e dá
suporte na prevenção de falhas.
O programa foi implementado na linguagem
C++, a qual apresenta a possibilidade de se fazer
uma interface que estimule o usuário a ´navegar`
pelo software através de botões, janelas e figuras
relacionadas. Todo o layout das telas do software é
de fácil utilização e a seqüência de perguntas foi
elaborada de modo a estimular o usuário que vai
trabalhar e preencher os formulários.
Tela Inicial do Programa
A tela inicial do programa para manutenção
preventiva em Linhas de Transmissão (SELT) foi
construída com o intuito de reunir todos os
elementos do software apresentando um pequeno
sumário de suas aplicações através de botões,
dispondo-os em seções e adicionando figuras para
facilitar a navegação. O usuário inicia preenchendo
alguns Dados Gerais da Linha, assim como
registrando o responsável pela Inspeção.
 Figura 1 - Tela Inicial do SELT

As perguntas formuladas e os dados que Cada botão existente nesta tela se refere a
identificam a linha permitem o registro e a análise um componente da linha e o click no botão abre um
de um grande número de linhas (toda sua novo formulário onde existem os possíveis
manutenção diária, por exemplo). Dados como problemas que podem ocorrer naquele componente.
nome da linha, características e comprimento são
parâmetros praticamente fixos e bem definidos para
cada linha de transmissão. Já os parâmetros idade
da linha (em anos), hierarquização e análise dos
desligamentos são variáveis com o tempo, devem
ser definidos periodicamente. A hierarquização e
análise dos desligamentos podem ser observadas e
analisadas em reuniões de especialistas
semestralmente (formando um Banco de Dados de
Falhas), sendo passados as decisões dessas reuniões
aos responsáveis. No software pode ser observada a
numeração de 1 a 5 para o item hierarquização,
sendo que o número 1 corresponde à linha menos
vital para o sistema (hierarquização baixa) e o
número 5 corresponde à linha de transmissão Figura 2 - Tela referente à inspeção terrestre
principal do sistema (hierarquização mais alta).
O usuário vai ter na tela para cada problema
Inspeção Terrestre - Componentes da Linha uma resposta binária a ser escolhida: um botão de
Esta segunda tela é acessada através de um marcação para SIM e outro para NÃO. Deste modo
botão com seu nome presente na tela inicial e vem a se o problema tiver sido detectado o técnico vai
ser a principal entrada de dados do programa. É clicar no botão SIM, abre-se uma caixa de texto
neste formulário que o usuário vai preencher todos para que seja digitada a localização (ubicação) da
os itens observados e a partir do que foi preenchido ocorrência do problema. A localização é a distância
o programa buscará em sua base de dados resposta expressa em quilômetros. Todavia existe a
para cada problema encontrado. possibilidade de um problema ocorrer mais de uma
vez na linha. Deste modo o usuário pode digitar
Basicamente os itens inspecionados se
duas quilometragens que no relatório final poderá
dividem em dois, componentes da linha e ensaios
ver que os dois locais serão listados e seus
realizados na linha. Neste primeiro tópico será
respectivos problemas.
abordada a inspeção nos componentes e mais
adiante serão detalhados os tipos de ensaios
realizados.

Figura 3 - Formulário específico de componente
Ao clicar no botão SIM acima mencionado,
o usuário habilita o programa a buscar a
resposta/solução pré-programada que melhor
caracteriza seu problema, fazendo com que o
Sistema Especialista reporte no Relatório Final este
evento juntamente com a solução associada.
Para definir a Base de Conhecimento do
Sistema Especialista foi feita uma ampla pesquisa
em relatórios, artigos científicos, materiais
disponibilizados na internet e foram contatadas 5
empresas do setor elétrico sobre seus programas de
manutenção. Este material foi analisado e
organizado formando a Memória de Trabalho, para
compor os principais problemas e fossem filtradas
as informações mais relevantes em um processo de
inspeção para apresentar as possíveis soluções
(Processo de Inferência).
A pesquisa e os estudos realizados nos
levaram a determinar os principais componentes a
serem analisados. Para cada um desses
componentes foram associados possíveis problemas
e para cada problema foi buscada uma solução
através do Processo de Inferência. Os componentes
julgados interessantes para análise e inspeção
terrestre e que estão presentes no software são os
seguintes:
• Estrutura
• Condutores
• Para-raios
• Isoladores
• Cruzetas
• Grampo de suspensão
• Grampo de Ancoragem
• Ferragens
• Vegetação próxima à LT
• Seccionamento e Aterramento
• Risco às Bases das Estruturas
• Acesso às Estruturas
Há também a inspeção através de
termovisor. Este aparelho tem como finalidade
4
encontrar os pontos de maior temperatura existentes
na linha. Ele é utilizado mais comumente para
inspecionar as emendas e conexões e também as
travessias com rodovias.
Ensaios
Alguns ensaios, que podem ser feitos nas
linhas de transmissão, também podem ser
analisados, tais como os ensaios de vibração eólica
de condutores, cabo pára-raios, resistência de
aterramento e resistividade do solo. O responsável
deve realizar o ensaio e relatar seu resultado no
programa, para que possa ser avaliada a
necessidade ou não de se realizar algum serviço
com o intuito de corrigir uma não conformidade.
Por exemplo, a medição da resistividade do
solo serve como parâmetro e controle para o
inspetor poder comparar com valores padrões
(standard nacionais e internacionais). A medição da
resistência de aterramento é feita para garantir se o
sistema está aterrado com os valores estabelecidos e
regulamentados. A solução e respectiva correção
pode ser feita com o tratamento do solo, por
exemplo ou reparo nas hastes de aterramento [8].
O ensaio de vibração, normalmente feito nos
condutores e no cabo pára-raios, tem como
finalidade evitar uma possível falha e é feito em
locais onde a presença de ventos é elevada.
Fazendo este ensaio e analisando seus resultados
pode ser aumentada a vida útil do cabo, evitando
rompimentos ou curtos-circuitos[9].
O ensaio é realizado com um aparelho
específico acoplado ao cabo. Este aparelho mede o
nível de vibrações e os valores de vibração
aceitáveis são os abaixo de 150 µξ(microstrains), já
valores entre 150 e 200 µξ(microstrains) devem ser
observados com cautela e valores acima de 200
requerem ações corretivas como, por exemplo a
instalação ou substituição de amortecedores na
linha.
A medição da intensidade de vibração dos
cabos pode não ser a maneira mais eficiente de
detectar os problemas relacionados com a vibração,
todavia é a mais factível e econômica técnica de
análise preventiva de manutenção e fonte de dados
para os projetos de LTs, não dispensando os demais
métodos.
Banco de Dados do Usuário
Este item criado permite ao usuário acessar
um banco de dados do sistema especialista e buscar
soluções para as falhas mais comuns já encontradas
no sistema. As falhas são adicionadas em uma
combobox e o usuário escolhe aquela que deseja
saber sua solução. Em seguida deve clicar no botão
Solução e a resposta aparecerá logo abaixo.

Figura 4 - Banco de Dados do Usuário
Existe também a possibilidade do usuário
criar seu próprio banco de dados ou expandir o
banco de dados existente. Foi criada uma
ferramenta que permite a adição de novas falhas e
respectivas soluções. Essa realimentação possível
de ser feita pelo usuário é uma ferramenta
diferencial do programa, facilitando o trabalho e
possibilitando ao usuário dar maior valor ao
programa com o qual ele trabalha.
V. Aplicação do Programa SELT
A funcionalidade do programa será
apresentada através da simulação de uma inspeção
típica baseada em uma inspeção em campo de um
linha de 230kV do sistema Sul-Brasileiro. Esta
inspeção será analisada pelo software e este gerará
um relatório de resultados.
A figura 5 mostra como o resultado é apresentado
pelo SELT. Para melhor visualização este resultado
também é armazenado em forma de arquivo na
pasta do programa e permite ao usuário analisá-lo
em sua oficina.
Figura 5 – Relatório Final
5
Seguem algumas partes do relatório fornecido pelo
SE com as sugestões de serviços a serem
realizados.
Tópico: ESTRUTURAS
Problema: Bases Sujas ou Desniveladas
Solução: Limpar e nivelar a base no Km 4 e 42
Tópico: CONDUTORES
Problema: Esferas de sinalização corroidas ou
danificadas
Solução: Providenciar novas esferas e instalá-las
no local adequado. Localização: Km 8 e 23
Tópico: PARA-RAIOS
Problema: Pára-Raios Poluídos
Solução: Fazer a limpeza dos pára-raios para
evitar um disparo de gap indesejado. Local: Km 15
Problema: Contaminação externa das porcelanas
Solução: Providenciar a descontaminação (se
possível) ou substituição. Localização: Km 15.
Tópico: Vibração eólica dos condutores
Solução: A vibração eólica do condutor se
apresenta próxima ao valor crítico. É necessário
um monitoramento mais constante para analisar a
gravidade do caso.
Tópico: Vegetação Próxima à LT.
Problema: Árvores altas na divisa da faixa sujeitas
a queda sobre os cabos.
Solução: Pedir autorização a Órgão Ambiental
competente para que seja feita a remoção da
árvore que está localizada no: Km 55 e 87
Tópico: Risco às Bases.
Problema: Erosão
Solução: Combate à erosão. Local: Km 15 e 44
Problema: Aterros ou depósitos de materiais e
entulhos
Solução: Remover todo e qualquer depósito ou
entulho localizado próximo a LT. Localização: Km
23
Tópico: COMPONENTES
SubTópico: Isoladores.
Problema: Isoladores quebrados, trincados,
queimados ou com sinais de descargas
Solução: Substituição do Isolador. Local: Km 7, 8 e
15
Problema: Isoladores poluídos
Solução: Lavagem dos Isoladores. Localização:
Km 22 e 27
SubTópico: Ferragens.
Problema: Oxidação
Solução: Substituição dos componentes oxidados.
Localização: Km 44, 65 e 80
VI. Conclusões
Conforme foi apresentado, o programa
SELT tem a capacidade de buscar soluções para os
problemas usuais encontrados em uma inspeção em
Dampo. Destaque-se sua formulação em módulos
que permitem sua atualização tanto da Base de
dados, quanto de novas funções e ensaios. Outras
funcionalidades: pode ser instalado em qualquer
computador e levado diretamente a campo, através
de notebooks, para um preenchimento durante o
processo de inspeção, o que facilita ainda mais o
trabalho da equipe de manutenção.
Finalmente, o programa Sistema Especialista
para Manutenção Preventiva em Linhas de
Transmissão-SELT pode também ser utilizado no
treinamento e capacitação de pessoal, através de
uma interface amigável e da possibilidade da
formação de uma biblioteca de dados (Banco de
Dados de Falhas).
VII. Agradecimentos
Agradecemos ao programa PIBIC/CNPq –
BIP – UFSC pelo financiamento dos bolsistas
envolvidos no projeto.
VIII. Bibliografia
[1] Motta, Sergio Brandão da; Colosimo, Enrico
Antônio. Impactos da Manutenção e dos
Custos da não Confiabilidade de
Equipamentos Sobre as Receitas de Serviços
de Transmissão de Energia Elétrica. Anais do
XVII SNPTEE - Seminário Nacional de
Produção e Transmissão de Energia Elétrica.
Uberlândia – Minas Gerais, 19 a 24 de outubro
de 2005.
[2] Coelho Jorge; COSSIO, Freddy. C. .
Confiabilidade de Sistemas de Transmissão e
Distribuição considerando Falhas de Modo
Comum. Anais do XII Congresso Brasileiro de
Automática, 1998, Uberlândia, 1998.
[3] Moubray, John M.; Tradução: Eng. Kleber T.
Siqueira. Introdução à Manutenção Centrada
em Confiabilidade.
[4] Asgarpoor, Sohrab; Doghman Mohamad. A
Maintenance Optimization Program for
Utilities Transmission and Distribution
Systems. 1999.
[5] ANEEL. Linhas de transmissão.
http://www.aneel.gov.br/67.htm (acesso em:
Out. 20, 2005).
[6] Castilho,E. ; Alvarez,E. Expert System :
Uncertainty and Learning, the Alden Press,
Oxford, UK, 1991
[7] Waterman,D. A. A Guide to Expert System,
Addison Wesley Publishing Company, USA,
1986.
[8] Kindermann, Geraldo; Campagnolo, Jorge
Mario. Aterramento elétrico. 3.ed. Porto
Alegre : Sagra, 1995.
[9] Relatório do Comitê Nacional Brasileiro No.
B2 do CIGRÉ (Conférence Internationale des
Grands Réseaux Èlectrique a Haute Tension),
Belo Horizonte, Out. 2003.