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DIFICULDADES E DESAFIOS DA INFORMATIZAÇÃO NAS ESCOLAS

Vivemos uma época em que a informação e a informatização tem espaço cada


vez maior em nosso meio, assim temos uma interação diária com todos os meios
e todas as formas nesse novo mundo chamado internet.

O acesso à educação é algo primordial a qualquer indivíduo, entretanto, nota-


se que muitas políticas públicas não tem essa preocupação que é a de garantir
a sustentabilidade e a integridade da educação para todos.

Entre as tecnologias encontradas hoje na escola, como por exemplo, a


TV Multimídia, o pen drive e o laboratório de informática, o computador
se revela como maior desafio para muitos professores, porque abrange
além do conhecimento técnico, a compreensão de como utilizá-lo como
uma ferramenta pedagógica. (STINGHEN 2016 p. 15)

Baseados na fala do autor, podemos notar que as tecnologias possuem múltiplas


facetas que necessitam de um acompanhamento e meios didáticos para a sua
utilização buscando propiciar ao aluno uma qualidade significativa no processo
de ensino e aprendizagem.

Infelizmente não é a realidade de muitas escolas, o cerne da educação acaba


muitas vezes em nosso país sendo sucateado de maneira abrupta e sem a
menor cerimônia, muitas vezes o simples fato de negar ao estudante a
oportunidade de expandir o seu meio cultural através da informatização é visto
como algo corriqueiro e natural por parte de políticos e até mesmo da sociedade
pois o histórico de abandono promove aceitação do abandono por parte dos
políticos.

Alem disso, vemos que a própria formação dos professores apresentam-se como
subproduto dessa falta de investimento, os parcos salários tem contribuído de
maneira significativa para a não valorização do professor, este por sinal acaba
por muitas vezes não poder arcar com novas qualificações e explorar novas
metodologias tendo em vista que o oferecimento desses recursos pelo Estado
ainda é bastante precário.

Nesta perspectiva, de total desconhecimento de novos meios, as novas


tecnologias, acabam-se por se tornar estranhas e demasiadas complexas para
o professor, surgindo assim um total desprezo do mesmo por não conseguir
aplicar as suas aulas esse tipo de recurso.

Para que o professor passe de um ensino convencional a um ensino


apoiado nas novas tecnologias, bem como desenvolvido em ambientes
virtuais, exige que a instituição estabeleça o desenvolvimento de um
projeto de formação de professores que priorize a inserção das TICs
numa perspectiva construtiva e reflexiva da ação docente (PEÑA, s/d,
p. 9).

Chavez (2004, p. 02) cita que:

[...] faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a
escrita, e, consequentemente, aulas, livros e revistas, para não
mencionar currículos e programas, são tecnologia, e que, portanto,
educadores vêm usando tecnologia na educação há muito tempo. É
apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna
transparentes para eles. Percebe-se que o uso das tecnologias no
trabalho docente exigem concepções e metodologias de ensino
diferentes das tradicionais, para atender as necessidades
educacionais contemporâneas. Portanto, é necessário que os
professores desenvolvam um debate sobre a relevância das
tecnologias no trabalho docente e sobre a melhor maneira de usá-las,
para que não sejam vistas e trabalhadas como um recurso meramente
técnico (CHAVES, 2004, p. 2).

Saviani (2008, p.13) a respeito da singularidade do ser humano é


enfático ao afirmar que:

[...] o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,


em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e
coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação
diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que
precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para
que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à
descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo
(SAVIANI, 2008, p. 13).

Não obstante a este problema vemos que ainda é muito frágil o


espaço físico disponível nas escolas para essa informatização assim com baixo
investimento o espaço físico diminuto é inconcebível que novas tecnologias
novos laboratórios novas formas de aprendizado sejam disseminados fato que
prende consideravelmente o desenvolvimento do aluno.
Também é importante citar que a maioria das escolas públicas
brasileiras parecem de segurança, uma vez que por se tratar de materiais de
custo elevado é corriqueiro as notícias de assaltos e de roubo furtos as escolas
públicas, tornando estas alvos fáceis para esses bandidos e impedindo
aquisição de novas tecnologias e novos materiais.
Outra dificuldade encontrada tem se referido as nossas regiões
geográficas isso porque o brasil é um país de protuberância continental quanto
a território nossos mais de oito milhões de quilômetros quadrados dificultam
muitas vezes o acesso aos alunos nas regiões mais remotas do país o que causa
um problema gravíssimo haja visto e uma boa leva dos estudantes estão
desacobertados por não consegui acessar este tipo de tecnologia.

Referências

CHAVES, E. Tecnologia na educação. 2004. Disponível em:


http://chaves.com.br/TEXTSELF/EDTECH/tecned2.htm#II. Tecnologia na
Educação. Acesso em Julho 2019.

PEÑA, Maria De Los Dolores Jimenes. Ambientes de aprendizagem virtual: O


desafio á prática docentes. S/D.

SAVIANI, Dermeval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP:


Autores Associados, 2008.
STINGHEN, Regiane Santos. TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO:
DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA UTILIZÁ-LA NO AMBIENTE
ESCOLAR / REGIANE SANTOS STINGHEN Disponível em <
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/169794/TCC_Stinghen.p
df?sequence=1> Acesso em: Julho 2019.

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