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ROSANCHESZI
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vados.Copyr
ight©2004par
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nguapor
tuguesada
CasaPublicadoradasAssembléiasdeDeus.AprovadopeloConselhode
Doutr
ina.

Preparaçãodosori
ginai
s:KleberCruz
Revisão:Luci
anaAlves
Capa, pr
ojet
ográf
icoeeditoração:
Flami
rAmbr
ósi
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CDD:
248-Vi
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SBN:
85-
263-
0645-
6

Ascit
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çãode1995daSoci
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ançamentosdaCPAD,
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tenossosi
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CasaPubl i
cadoradasAssembléi
asdeDeus
CaixaPostal331
20001-970,RiodeJanei
ro,RJ.Br
asi
l

1ªedi
ção:
2004

2ªEdi
ção2005
ANTESDELER


Sev ocêencont r
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adurant
ealeit
ura
dest
ee- book,vocêpodenosaj udarfazendoarevi
sãodo
mesmoenosenv iando.”
Precisamosdeseuauxí li
opar aestaobr
a.
Boalei
tura!
E-booksEvangélicos

SUMÁRI
O
Dedi
coest
eLi
vro
Pref
áci
o
Par
teUm:
VocêeoSexo

1.TempodeRel acionamentos
Puber.
..Oquê?
Otempodas" cantadas"chegou
Asapar ênciasnem sempr eenganam
Oqueé" fi
car"?
Osserialkissersest ãoàsolt
a
Ah,vocêquernamor ar?
Nem sempr eocor açãoacerta
Vocêest áapai xonado?

2. "Fi
car"eNamor ar
Amoroupai xão?
Namor ol
oooooooongo. .
.
Quantosanosv ocêtem?
Val
eapena" ficar
"?
Exi
stenamor ocri
stão?
Ahoradeencar arospais
Vocêéciument o?
Comoenf rentarumat rai
ção?
MaturI
DADEenAMORo
Vamosconv ersarsobr
eS- E-
X-O?

3. Fal
andosobr eSexo
Sexoebanalização
Épecadobeijarnaboca?
Oquehádeer radocom osexovir
tual
?Quandoperderav
irgi
ndade?Oquesão
afr
odi
síacos?Épecadot erf
ant
asi
as?AIDSecamisi
nha

4. MasturbaçãoeMásTurbações
Oqueémast ur
bação?
Cuidadocom asmást ur
bações
Oqueépol uçãonotur
na?
Nãocaiadocav al
o
Espanteopássaro!
"Pequei
.Eagora?"
Háumal utadentr
odev ocê

5. QueHistóri
aÉessadeOpçãoSexual
?
Volt
andonot empo..
.
Orgul
hogay?
Afarsadogenegay
Nãoénaturalsergay?
Oqueéhomof obi
a?
Porqueexi
stem tant
oshomossexuai
s?
Homossexualismoépecado?
Past
oresgays?
Épossív
eldeixarahomossexual
i
dade!

6. Tent açãoàVi sta


Porquev ocêét ent
ado?
Resistaaol eão!
Nãof ujadour so!
+Vel ozes+Fur i
osos
Tudoér el
at i
vo?
Cuidadocom o" eu"
Eeeeeeeeuuuu. ..
Oegoéi nflável
Vençaogi gante!
Tenhaf é!

Par
teDoi
s:VocêeoMundo

7.TempodeRel aci
onamentosI
I-oMundo
Um grandeexempl o
Fuj
adaapar ênciadomal .
..
Vocêeoseugr upo
Junte-
seaosbons
Comoédi f
ícilserdif
erent
e..
.
Quedr oga!
Suicí
dioàpr estação
Nãoexager ena" mal
hação"
Suav i
daéumaágua?

8.Ami goseI ni
migos
Amorem ação
Quem éopr óximo?
Supermandament o
Sem ceraVi vaapaz!
Amel horresposta
Éfácilperdoar?
Setentavezessete
Porqueper doar?
Ami godev erdade

9.AbaixooPr econceit
o!
Respeitoébom, eeugost o!
Comeceporv ocê
Respeiteo" homem i nt
eri
or"
Cuidadocom aMc- alimentação
I
ssoépr econceito!
Di
scri
minaçãor
acial
Ri
cos,pobr
es&cia.
Di
ga"Não"aoódio

10.VocêeaMí dia
Bytes,ki
lobytes,megabyt
es.
..
N@v eg@répr eciso
Oqueébl og?
www. evangelize.
com.br
ADOLESCENTESS/ A
Desli
gueaTV!
Vocêgost adef i
l
mes?
Tudoav er
?
Nadaav er!
Gamemani a
Vocêgost adeLANhouse?

11. EstudoouNada
Yahoo!
Porqueestudar?
Tom &Jerry
Estudant
eouest udi
oso?
Osdezmandament osdoestudi
oso
Vocêéaqui l
oquel ê
Geraçãoperdida
Sej
aum v encedor!
Nãohál i
mitesparaestudar

12. NãoSej aum For a-da-


Lei
Éti
caeet i
quet a
Éti
ca?Oqueéi sso?
"Nãodev osat i
sfaçõesani nguém!
"
Cuidadocom oquef ala
"Nãogost odecumpr irl
eis'
Respeit
eosemáf oro!
ALei easl eis
ECA!
Quem nãodev e,nãot eme
ParteTrês: VocêeaFamí li
a

13.TempodeRel aci
onament osI
II
-aFamí
l
ia
Fiqueatent
o!
Sem famíli
anãodá!
"Oqueeuganhocom i sso?"
"Mãe,cadêmeusanduí che?
"
Bonsexempl os
"Obedecer,eu?
"
Aprendaaobedecer
Pensenofut
uro

14. FaçaasuaPar te
Cadaum nasua?
Valeapenaobedecer
"Nãogostodel evarbronca"
"Desl
igueessesom! "
"Nãopossocur ti
rum heav ymet
al?
"
"Euquerodestruir
"
Nadadeconf li
tos!
Paisseparados
Conteatédez

15. NãoValeaPenaMent i
r
Quem éopai damenti
ra?
Péssi
maescol ha
Sóumament iri
nha?
Valeapenafalaraver
dade
Arecompensa
Mudeenquant ohát
empo

16. AsApar ênciasdosPai


sEnganam
Confl
it
odeger ações
Refl
it
aum pouco
A"chatice"dospais
Refl
it
amai sum pouco
Sej
adiferentedamai or
ia
Conversecom el es
Vençaaansi edade

17. Conv i
verÉPr eci
so
Evangel
izeasuaf amí l
ia
Suavidafalamaisal t
o
Pri
mos, ti
os&cia.
Vocêeseusav ós
Comov aioseuirmão?
"Vouchamarmeui rmão!"

Par
teQuat
ro:
VocêeDeus

18. ORelacionament
omai sI
mpor
tant
e
Comoserfiel
?
Oqueéof rutodoEspí
r i
to?
VocêeaBíblia
Aindal
hefalt
aumacoi sa!
Vocêador
aaDeus?
Nãojogueconver
saf
ora!
El
eresponde!

19. Present esparaVocê!


Deustem donspar avocê!
Oqueébat ismocom oEspírit
o?
Revesti
ment odepoder
Comor eceberopoderdoal to?
OsdonsdoEspí ri
to
Nãoconf unda
Comor eceberosdons?
"Qualéami nhachamada?"
Deusescol heuvocê! .

20. Vocêj áAssinouoContrat


o?
"Santo,eu?
"
Cuidadocom oexagero
Oqueésant i
fi
cação?
"Oqueeuganhocom i sso?"
Mant enhaoônibuslot
ado
CheiodoEspí r
it
oSanto!
Assineocontrato!

Bi
bli
ogr
afi
a

Dedi
coest
eli
vro.
..
AomeuSal v adoreSenhor .Sem El e, nadaeuf aria,mascom omeuAj udador
tenhoal cançadomui tasv it
ó¬r ias!Todaagl óri
aaJesusCr isto,que,apesarde
mi nhasi numer áv eisf raquezas, meama!
Aosmeuspai s, Renat oeCél ia,aquem dev oami ¬nhaf ormaçãonadout ri
na
doSenhor .Fuium adol es¬cent e" impossí vel"egr açasael esapr endidesdecedoa
discer ni rent reocer toeoer rado, escol hendooca¬mi nhodasal vaçãoem Cr i
sto.
À Luci ana — mul herv irtuosa que encont reisem pr o¬cur armui to —,
companhei r
af ielem t odososmomen¬t os.Eàmi nhaf i
lhaJúl ia,um pr esentede
Deusquechegouànossacasanodi ademeuani versário!
Ao meu i rmão e ami go Ronal do Rodr i
gues de Sou¬za. Como
diretor -execut i
v odest aedi tora, deu- meaopor tunidadedev erest aobr apubl icada.
Aomest reAnt ôni oGi l
ber t
o.Lendoosseusl ivroseapost i
las, ai
ndaem mi nha
adol escênci a,inter essei -mepel oensi nodaPal avra.Hoj e,conheço- obem deper t
o
— quepr i
vil
égi o!— et enhoapr endi doai ndamai spormei odesuav idadedi cada
i
nt egr alment eaoensi no.
Aospast or es:
JoséPr adoVei ga—ami gosi ncer oeconsel heiro, um homem def é.
Val dirNunesBí cego( i
nmemor i
am)—aquem Deususou, noi níci
odemi nha
conv ersão, par ai mpul sionar-meàpr egaçãodoev an¬gel ho.
Maur il
oGonçal vesdeFr eitas—um pai ,um ami goespeci al,um exempl oem
tudo.
Fr anci scoJosédaSi l
va—um obr eirodef ibra,zelosodasãdou¬t ri
na.
Dedi cot ambém, com gr at i
dão, aFl ami rAmbr ósio, peloseuesme¬r ocui dado
aoconf eccionar ,com t oquedesi mpl icidade,acapadest el i
vro,ondeascor ese
l
et ras t i
v eram excel ent e harmoni a;e a Luci ana Al v es que,com sua not óri
a
eficiênci a, cont ribuiupar atornarest et ext omai sf l
uent e.
E,em especi al,av ocê,adol escent e!Rej uvenesciaoescr ev erest el i
vro,pois
mer gulheiem seumundoemesent i
,denov o,um ado¬l escente.Er econheço:só
agor adescobr i comoéper i
gosae, aomesmot empo, mar avi
lhosaessaf ase!
Sehouv esseespaçonessadedi catóriacomoem meucor ação,t eriade
escr ev erum l i
v rosoment ecom nomes,agr adeciment osemençõeshonr osas...A
essaspessoasespeci aist ereiopr azerdeent regarumaobr aaut ografada.Tal vez
assi m esgot e-ser apidament eapr imei raedi ção. .
.

Pr
efáci
o
Nospaísesemergentes,comoéocasodoBrasi
l,fator
esoutr
os,agr
egados
aeste,r
esul
tam num cons¬tant
eaument
odocont
ingentejovem.Éoquemost r
am
as est
atí
sti
cas.A igrej
a,como um segmento da socieda¬de (
humanamente
falando),nãof ogeaessef enômenosoci al .
Cerca de 65% da i greja ev angél ica br asileira é const i
tu’ da de j ovens,
predomi nandoocomponent ef emini no.O r ebai xament oconst ant edospadr ões
mor aisdasoci e¬dade,nol azer ,nonamor o,naescol a,notrabalhoeem i númer os
out r
osambi entesder el
aci onament os,desaf i
aaj uv entudecr i
stãnoseuv i
verem
todososaspect os.
Édel ament arquesóhápoucot empoai gr ejaco¬meçouaor i
entaroseu
pov osobr eosassunt osdaf a¬mí lia,com dest aquenacr iançaenoj ov em.Os
mal esepr ej uízosdecor rentesdi ssosãoi ncal culávei s.
A escol a,ogov ernoeosmei osdecomuni caçãoi ns¬truem v agament ea
respeitodosassunt osdemai ori nte¬r essedaj uv ent ude— como,porexempl o,os
fatosde¬cor rentesdasexual idadehumana—,masnãoeducam sobr eisso,no
sent i
doexat odot ermoeducar .Éai grejadoSenhorquet em amensagem cer ta,
eficazesanador adapar tedeDeus, atrav ésdasSagr adasEscr it
uras.
Aacei taçãonat uraldomalécadav ezmai orpel asoci edadesem qual quer
protestodopov o,comoéocasodochamado" sexol i
vre"
,segui dopel otambém
condenáv el hedoni smoem ger al .
OlivroAdol escentesS/ A, queopast orCiroSanchesem opor tunahor aacaba
del ançar,édamai orut i
l
idadepar aol ar,osadol escen¬t esej ovens, pr ofessor esda
Escol aDomi nical,obr eir
osquel i
der am essesgr upos,equal querout roobr eiroque
l
idacom or ebanhodoSenhor ;enfim, paraai grejaem ger al.
Comoopr ópr ioleitorv erá, opast orCi rocobr enoseul ivropr aticament et udo
sobr eoadol escent e;dossi mpl esecomunsf enô¬menosdapuber dadeat éàsmai s
diversassit uaçõescompor tament ai
s, t
ant odent rocomof oradol ar .Elei nclui,com
tatoeobj et i
vidade,ocasodomauv ídeo,queest áhoj epr esent enol arv intee
quat r
ohor aspordi a,ensi nandoemot ivandoaspessoas,apar t
irdai nfân¬ci a,a
pensareagi rdef or maer rada.
O pr esent eeof uturocer t
ament edi r
ãoqueot rabalhodopast orCi rona
elaboraçãodest el i
vronãof oiem v ão.Tudopar aagl óri
adoSenhoreaedi fi
cação
doseupov o, naspi sadasdaf é, segundoaPal avradeDeus.

Past
orAnt
ôni
oGi
l
ber
to
PARTEUM

VocêeoSexo
Tudotem oseutempo
det
erminado,ehátempoparat
odo
opropósi
todebai
xodocéu.
(
Ec3.1)

Foge,também,dosdesejos
damoci dade;esegueajusti
ça,
afé,acari
dade[amor]eapazcom
osque, com um coraçãopuro,
i
nvocam oSenhor.
(
2Tm 2.22)

CAPí
TULO1

TEMPODERELACI
ONAMENTOS

"
TUDOTEM OSEUTEMPODETERMI
NADO,
EHáTEMPOPARATODOOPROPóSI
TODEBAI
XO
DOCéU.
"
Ecl
esi
ast
es3.
1

Vocêsabi aqueaadol escênciat em sidoconsi


deradaoper íodomaisdi fíci
le
i
mpor t
antedav i
da?Issopor quev ocênãoécr i
ançanem adul t
o,et odospar ecem
sabermai sdoquev ocêoquepr ecisaeoquedesej a.Eum t empodedef inições
sobrev ocêmesmo; tempodei nde¬pendênci a—oupel omenosabuscadi sso.
Adolescência é um t empo de mudanças em que ocor ¬rem o
amadur eci
ment odosi st
emar eprodut i
vo— apuber dade—,al ém docr esciment o
físi
co acelerado edespr oporci
onal .Soma- sea isso a capacidadedepen¬sar
abstratament e.
Éum per íododeexager os,quandoseamaeseodei ademai s.Enf
im,éum
tempoder elaci
onament os—com af amí li
a,com osamigos,com omundo. ..Quer o
conv er
sarcom v ocêsobreessesr elacionamentos.Evamoscomeçarporaquel es
quemai smexem com ocor açãonessaf ase.
Mas...umaper gunta:Vocêsabeoqueépuber dade?

Puber .
..Oquê?
Amadur eceréum dospr ocessosmai si mpor tantesdav i
da.Eaadol escênci a
éumaf asedet ransiçãoem queaspr i
nci paismudançasacont ecem.Ent raem
cenaaPUBERDADE!O queéi sso?Éonomedadoàsmudançasf í
si casque
resul tam em mat uridader epr odut i
va.
Elacomeça,ger alment e,aosdozeanos,at ivadaporumapar t
edocér ebro
chamadahi pot ál
amo.Nãoseassust e!Sóest ouci tandoessaspal avrasdi fícei
s
par af azeruma r ápida expl i
cação.No i nício desse pr o¬cesso,o hi pot ál
amo,
segui ndo i nst ruções de genes ul t
rami croscópi cos,dá si nalpar a a gl ândula
pituitár i
asecr et arhor môni os...
Ent ram em cena, ent ão, outrasgl ândul as, comoat i
reóide, asupr a-renaleas
gônadas,quepr oduzem mai shor môni os...Em r esu¬mo,t odaessapar af ernáli
a
hor monal est imulará o cr esciment o do cor po e o desenv olviment o de
caract erí
sticasdeadul to.
Com oi níciodesseamadur eciment o, vocêest aráapt opar aar eprodução.As
meni nasat ingem esseest ági odedesenv ol v
iment oum oudoi sanosant esdos
gar otos.E essa mat uridade é acompa¬nhada dos i mpul sos sexuai s,que
mor alment enãopodem sersat i
s¬feitos.Porquê?Cal ma. .
.
Apuber dadeémar cada, paraasmoças, peloi níciodamenst r
uação, queem
ger aléi rregul arporunsdoi sanos.Ossei oscr escem, surgem pêl osnocor po, eos
quadr isseal ar gam.
Nocasodosmeni nos,háout r
ossi nais:inst abilidadeouf alhadav oz— em
razãodoaument odascor dasv ocais— cr esci ment odepêl ospubi anos,i nícioda
ejacul ação,bem comoaument odost estí¬culoseal ongament odopêni s.Est e
também pode f icar er eto nos moment os mai s i nopor tunos, ger ando
const rangiment os.
Sem amadur eciment opl enonãoépossí velassumi rum r elacio¬nament o
sério, comoonamor o.Er elacionar -secom al guém sem compr omi sso, apenaspar a
satisf ação dos i nst i
ntos,é uma at i
tude per igosa,que t rará conseqüênci as
desagr adáv ei s.
Ot empodas" cant adas"chegou
As" cantadas"f azem par t
edaadol escênci a,ev ocêest arásede¬par ando
com el asnodi a-a-dia.Mui t
assãoengr açadasesem nenhu¬macr i
ati
vidade.Quem
sabev ocêj át enhaouv idoal gumas,como:" Quegat a!Sóf al
tami ar";"
Vocêé
model o?";" O seu cachor rinho t em t elefone? ";" Você caiu do céu e não se
machucou? ",eout ras...
El aspodem v irdeal guém com boasi ntenções,quepensaem namor ode
verdadeeem const ruirumaf amí l
ia.Mashápessoasapr oveit
ador ascuj oobj etivoé
apenas" tir
arumacasqui nha"dev ocê.
A Bí bliaadv erte:"Filho,sehomensper versosqui serem t entarv ocê,não
deixe"( Pv1. 10, Bíbli
anaLi nguagem deHoj e).
Tenhacui dadopar anãoseenv olv ercom apr i
meirapessoaqueapar ece.
Apr endaadesenv ol verum sensodedef esa, af i
m dedet ec¬taraspessoasquese
aprox i
mam com i ntençõesi mpur as.Sev ocêéumamoça,sai bal idarcom as
"cantadas"— embor aosr apazest am¬bém asr ecebam —,quecost umam ser
freqüent esnessaf asedav i
da.
Quem nãogost adeumaboaconv er sa?I ssoénor mal.Cont udo,hápessoas
que,àsv ezes,v al
em- sedeum " bom papo"par anosi nduziraomal .Lembr a- sedo
queacont eceucom Ev a,noj ardim doÉden?El ar ecebeuuma" cant ada"ef oi
enganadapel oDi aboque,per sonificadoem umaser pente,ai nduziuaoer r
o( 2Co
11.3: Gn3. 1-6).
Vocêest ánomundo, masnãof azpar tedel e.Oapóst oloPaul odi sse:"...não
vosconf ormei scom est emundo. .."(Rm 12. 2)Éne¬cessár ioquev ocêt enhamui t
o
cuidadopar anãoseri nfluenci adopel oscost umesepr ocediment ossecul ares, que
nadat êm quev ercom ospadr õesapr esent adosnaPal avr
adeDeus( 1To2. 15- 17).

Asapar ênciasnem sempr eenganam


As" cant adas"ger almente são pr ecedi dasde expr essõescor porai
s.Por
exempl o,quando al guém querchamarat enção ou t em o i nteres¬se de se
apr oximar ,est ufaopei to,gesticulaexager adament e,bal ançaocor po,rimui to(
e
alto),dei xaobj etosdev aloràmost r
a,aj ei
t aoscabel os,et c.At entepar aossi nai
s.
Se per ceberque se t r
at a de alguém quer endo apenas se apr ov eit
ar,evitea
apr oximação.
Caso al guém com quem v ocêt enhaal gum cont ato — o queénor mal,
principal ment enaescol a— seapr oxime,obser veossi naisdement i
ra,poiso
ment i
roso,pormel horquesej a,tendeaapr esen¬t aral gumasat it
udesqueo
denunci am.Sabi adi sso?
Oment irosodesv iaosol hosquandoper guntadosobr eassunt osdel i
cados;
piscacom f reqüênci aquandoaconv ersadecl inapar aum assunt ocompr ometedor;
i
ncl ina-separ at rás;responde" Não"ebal ançaacabeçaaf ir
mat ivament e,mesmo
quedel eve;pedequeoi nter
locutorr epitaaper gunta,com i nt ui
todeganharmai s
temponael abor açãodeumar espost a.Eassi m pordi ante.
Tal v
ezv ocêpense:" Eleécr ent eef reqüent aoscul tos.Cr eioqueéuma
pessoabem- intencionada" .Cuidado!Nem t udoquer eluzéour o!VejaoqueaBí bl
i
a
diz:"Aidosqueaomalchamam bem eaobem, mal!Quefazem daescur i
dadel uz,
edal uz,escuri
dade,
ef azem doamar godoce, edodoce, amargo!"(I
s5-20)
Nãobastaalguém pareceroudi zerqueécr i
stão.Épreci
sode¬monst r
arisso
(Mt7. 20)
.|
pqueoapóst oloPaulodisseem 1Cor í
ntios5.
11?"..
.nãov osassoci ei
s
com aquel e que,dizendo-se i
rmão,f ordev asso,ou avarento,ou idolatr
a,ou
mal di
zente,oubeberr
ão, ouroubador;com otalnem aindacomai s.
"

Oqueé" ficar"
?
"Fi
car"tem v ári
asdef i
nições.Par aal guns,éaquel aami zadequeesquent ou
de v ez e já está quase v ir
ando um namor o.Ocor re quan¬do duas pessoas
começam af azercer tascoi sasqueami gosnãof azem,comot r ocarpequenos
"selinhos"—bei j
osl evesnaboca.
Embor at odos,na adol escênci a,est ej
am ansi osos porv iv erem gr andes
avent uras,háj ovensum pouco mai scui dadosos.Pr eferem adot arum quase
namor o — aquel e" f
icar "mai sdur adour o par af azerexper i
ênciasv i
sando um
compr omissosér io."Fica-se"pr i
mei¬r o, paradepoi sassumi rum namor o,casohaja
afinidademút ua.
Paraout ros,o" ficar
"éum t ipoder elacionament omoder ninhochamado
"namor o de f éri
as"ou " amorde v erão".Vi vem moment os de pr ocuras e
descober t
as e,pr ovav elmente,v iajam com o desej o de v i
veruma av ent
ura
amor osa— al godi ferent edoconv enci onal— ousi mplesment edeencont rarum
companhei ro.
"Nãohár azãopar apr eocupações.Par aqueesquent aracabeça?Oquev ale,
nessemoment o,éopr azerpel oprazer ", di
zem ospsi cól
ogosquenãoconhecem a
Pal avradeDeus.Et alvezv ocêper gunt e:"Porquet erresponsabilidade,se,par a
mi m,oquev aleéopr azersem medoesem amor ,comodi zumacançãodeum
grupoconheci do?"

Osser i
alkissersest ãoàsol t
a
O"ficar"éf ocadoexcl usivament enopr azersem responsabi li
da¬de—aquel e
em queor apaz" pega"v ár i
asmeni nasnamesmanoi te.Criou-seumacul turaem
queamai oriadosadol escent esv êosr elacionament oscomopur adiv ersão.
NosEst adosUni doshámui osser
t ialkil
lers,f
amososassassi nosem sér i
e—
psicopatasquemat am pormat ar ,
eomáxi mo« depessoaspossí vel.Masent reos
j
ov ensexi stem osser ialkissers,cuj adi versãoébei jarem sér i
ee" f
icar"com o
mai ornúmer odepessoasnumames¬manoi t
e.Oquev ocêachadi sso?
Paraosj ov ensquenãot emem aDeus,serum ser ialkisserémot i
vode
orgulho.Masest ejacer todeumacoi sa:ohábi tode" f
i¬car"épecami nosoesur gi
u
entreaspessoasmundanas.Lembr a-sedoqueaBí bl
iadizem 1João2. 15?" Não
amei somundo, nem oquenomundohá. .
."
Se v ocê já se per guntou se " f
icar"é cer to ou er r
ado.anas cont i¬nua
"fi
cando",infeli
zment eest ápecandoduasv ezes:primeiropor queo" fi
car",em si,j
á
épecami noso,porserum r elacionament oíntimoesem compr omi sso.Ademai s,
fazeralgosem conv icçãodaapr ovaçãodeDeuséout ropecado( Rm 14. 23).
Você" f
ica"com umapessoaapósaout r
a?Chegouat rocarbei j
oscom
váriasem umamesmaf esta?Vi vecor rendodecompr omi ssos.'
'Est ánahor ade
repensaressasat itudes.Quem sópensaem " fi
car"estácom medodeamadur ecer.
Eissoémui t
onecessár i
oparaquev ocêv ençanav i
da.
Hápsi cólogosdizendoque" f
icar"nãotem nadademai s,desdequenãohaj a
exageros.Dizem queé" fi
cando"queo adol escentedesenvolveaaf et
ivi
dade,
conhecemel horseucor poesuasr eações.Emai s:com aexper i
ênci
aadquiri
da,
podeest arpreparadoparaum rel
acionament oduradouro.
Nãoacr edi
tenisso!Relaci
onar-secom alguém quandoseest áem fasede
amadur ecimento,princi
palmente na condição de "ficant
e",nunca é um bom
negóci
o.

Ah, vocêquernamor ar?


Você est áv i
v endo um moment o mui to especi ale,ao mesmo t empo,
perigoso,em queav ontadedeest araol adodeal guém dosexoopost oéquase
i
nsupor t
ável,nãoémesmo?Oper i
goéose¬gui nte:naadol escência,tudopassa
pelacabeça,menososcompr o¬mi ssossér i
os.Seio quant o édi verti
do viver
apenaspar aopr azer ,masoqueadi antat eralgunsmoment osdepr azere,depois,
umav idainteir
adepr oblemas?
Épr ecisolevarasér i
oor elacionament ocom al guém.Est araol adodeuma
pessoaapenaspar apr eencherum v azionãoénadabom.Porout rolado,quer er
namor arsér i
oquandoai ndanãoseest ápr eparadopar ai ssoéf azeracoi saerrada
nahor aer r
ada.
Nãoquer odei xá-loconfuso.Pori sso,v amosav ançarem nossaconv ersa,
poucoapouco.Onamor o— namor odev erdade— sóf azsent idoquandoset em
em ment eum compr omissobem mai ssér i
o:ocasament o.Eent endocomoé
dif
ícilparaum adol escent epensarem namor osério.
Sem dúv idas,nessa i dade,o " f
icar "é mui to mai si nteressante.E os
sexólogosdepl antãoest ãoporaídi zendoque" ficar"éamel horcoi sa.Dizem:
"Desdequehaj apr evençãocont radoençassexual ¬ment et ransmi ssí
veis,você
podef azert udooqueseucor açãoman¬dar ".Mast enhacui dadocom oseu
coração!

Nem sempr eocor açãoacerta


Nãoent endeu?Éi ssomesmo:t enhacui dadocom oseucor ação!Qual quer
psicólogoqueescr eveparar ev i
stasousi t
esv oltadosaosj ovenseadol escent es
dir
ia:" Conf i
eem seussent i
ment osei ntui¬ção".Saibaquei ssoéper igoso—
perigosíssimo!
APal avradeDeusdi z:"Enganosoéocor ação, maisdoquet odasascoi sas,
eper v erso;quem oconhecer á?"(Jr17.9)Vocêpodeol harpar aalguém ese
apaixonaràpr imeiravist
a.Issoéum r i
sco.Masnãosi gnifi
caqueessapessoasej a
aqueof aráfeliz.Osseusv aloresestãoacimadequal quersentimento.
Nãouseoseucor popar aopr azerir
responsáv eleinconseqüente,poisissoé
pecado.Deusquerquev ocêt enhapr azer,
masnahor acertaecom apessoacer t
a.
Nadade" curti
rav idaadoidado" .Osalvoem Cr ist
ot em domíniopróprio(Gl5.22)e
vence as t entações,f ugin¬do dos desej os pecami nosos que sur gem na
adolescênci a( 2Tm 2.22).
ABí bli
adizqueonossocor poéot empl odoEspí ri
toSant o(1Co6. 19,
20).
Sabiadi sso?Ent ãocuidebem del e.Reserve-oparaapessoaquemer eceráoseu
amor—al guém quepoder ápar ti
lharcom v ocêal egr i
asedi f
iculdades;al guém que
poder ácr i
arfil
hoscom v ocêeconst r
uirum l ardemui t
af el
ici
dade.
Seest i
v erdi spostomesmoanamor areconv enci dodequej ápossuia
mat uridadenecessár iapar aisso,v áem f rente.MasnãoseesqueçadequeJesus
devet erpr i
oridadeem suav i
da.Sef orpar aabandonarasuaf éporcausade
alguém, vocêest áem umacanoaf urada!Nadapodesermai simpor tantedoquea
alegri
adeser viraCr i
stoet eracer tezadav i
daet erna( Lc10. 19,20) .
Ao pr ocur aral guém par anamor ar,lev eem cont aumacondi ção básica
apont ada( naBí bl i
a:" Nãov ospr endai saum j ugodesi gualcom osi nfi
éis;porque
quesoci edadet em aj usti
çacom ai njusti
ça?Equecomunhãot em al uzcom as
trevas? "(2 Co 6. l4)Vocêj áper cebeuagr andei ncompat ibi
lidadedei déi
ase
compor tament osquepodehav erentreum cr enteeum i ncr
édul o?
Imagi net erdeconv i
vercom um i ncrédul opel orest odav i
da!Nãoéesqui si
to
vocêest arnocul to,easuanamor adanumadi sco¬t eca?Ouv ocêpar ti
ciparda
escoladomi nical, eoseunoi vof i
carf umandonopát iodot empl o?
Pr ocureal guém queper t
ençaài grejaet enha,aci madet udo,um bom
testemunho cr i
st ão — al guém que pense como v ocê e possua a mesma
preocupaçãocom av i
daespi ri
tual.Leiaem suaBí bli
aAmós3. 3e1João3- 10.

Vocêest áapai xonado?


Euseiqueav ont adedenamor ar,nessaf ase,émui togrande.Der epente
vocênot aqueal goest r anhoest áacont ecendo.Sent equepar tedeseucor ação
nãoémai sseu,nãoémesmo?Vocêcomeçaapensardemai sem al guém e
percebequeest ásof rendodomal—mal ?—queamai orpar tedosser eshumanos
sofre,apai xão!
Quem j áf i
couapai xonadosabe:omundomuda, asper cepçõesar espeitoda
pessoaamadasão exager adas— sempr epar ao bem,écl aro — eal gumas
alt
eraçõesf í
sicassãof aci lment epercebidas, t
udoporcont adapai xão.
Écomum oapai xonadof icarinstável,mal -humor ado,ansi oso.agr essivoe
sem apet it
e.El ecost umaesquecer -sedet udoeper derosono.Concent rar-senas
coisasquenãot êm r elaçãocom oserama¬doedesej adoéquasei mpossí vel.
Ar espost apar aessasmudançasi nvoluntár i
asest ánof unciona¬ment odo
própri
oor ganismo.Sem queset omeconsci ênci adi sso,quem est áapai xonado
l
iberaneur otransmi ssor es—amai orpartedel esest i
mul ant es—par aocor pot odo.
Essas subst âncias causam aquel as sensações t ão car acterí
sti
cas, como
batiment os car díacos acel er ados,mãos suadas,per nas bambas,al ém dos
famososaper tosnopei toeum cer t
onónagar gant a.
Umadessassubst âncias,adopami na,él iberadapr i
ncipalmentequando
vocêseencont racom apessoaamada.Daíaquel aeuf or ia,osent i
ment odeest ar
nasnuv enseaf amosaansi edade.Al gumaspessoasmai ssensí veispodem at éter
febre,falt
adeapet i
teei nsôni aquandodi stantedoserquer i
do.
Vocêdev eest arseper gunt ando:" Apai xãoéumadoença? "Claroquenão!
Mast enhacui dado.Apessoaapai xonadapodef azercoi sasmoment âneas,como
promet eroquenãocumpr irá.Ésempr ebom esper arpassarospr imeirosmeses,
aquelesem queo" fogodapai ¬xão"estábem al to,par at erumadef i
niçãomel hor
acercadapessoaamada.
Quersaberdeumacoi sa?Apai xãosempr eacaba!Pori sso,paraconst rui
r
um r el
acionament osólido,épr ecisoamardev erdade( 1Co13- 4-6)
.Um namor o
cuj
oel ement opr i
ncipaléapai xãodur apouco." Amorepai xãonãosãoamesma
coi
sa? "Não.
Embor aapai xãoquasesempr esur j
apr imeir
ocomoumaneces¬si dadeda
naturezahumana— el asedápormei odeal gum t ipodev ínculoaf et
ivo:uma
atr
açãof ísicaouv isual
,umaadmi ração,et c.— oamorésuper i
or,poisv al
ori
zao
serhumanocomopessoa.
Casov ocêest ej
adomi nadoporumapai xãoapont odeper derosono,or ea
Deuspar aquel hedêamesmat ranqüi l
idadedosal mi st
aDav i
:" Quandomedei t
o,
durmoem paz. .
."(
Sl 4.
8, Bí
blanaLi
i n¬guagem deHoj e)
Gostoudest ecapítul
o?Esper oquesi m.Nopr óximo, ascoisasv ãoesquentar
um pouqui nho,eabor dareimai sdi retamenteo namor o.Não podemosdeÍ xar
passaressaopor t
unidadedeconv er sarmosso¬br eisso.Vocêdev eestarcom uma
dúvida..
.Seonamor oépar apessoasmadur as,eo" fi
car"éperigoso,oquef azer?
Vir
eapági na.

CAPí
TULO2

TEMPODERELACI
ONAMENTOS

".
..DEXI
MEOSTDOOEBAMAÇROEOPCEDAOQUETÀODEPETRONOS
RI
OEDAECROMRAOS, COM PCAI
CÊI
NA,ACEARI
RRAQUENOSETSÁPOTPROSA,
OALNHDOPRAAJSEUS,ATUORECSONUOMADRDAFÉ.
..
"HEBREUS12.
1.2

Deaor cdocom umapqsi eusadeumaui nrv


esr i
ddae,nãoipomt r
aem qaul
odrem asI rt
easdeumapl ravaaet ej
asm.Aúnci acsioai pr
otmatneéqueapi remr i
a
eaút ml iaIr
teaset ej asm nol gaurcr t
eo.Or setopdoeserumat taolbçguanaque
vcoêpdoeani dal ersem pobr lmea.I ssoorcor epoqr uenósnãol meoscdaal r
tea
i
sladoa, masapl r
av aacmooum t doo.
Talvezoassunt oem quest ão,em suament e,estejadamesmaf ormaqueo
i
níciodest ecapítulo—embar alhado.Quetal recomeçar mos?
".
..deixemost odoembar açoeopecadoquet ãodeper tonosr odeiae
corramos,com paci ência,acar reir
aquenosest ápr oposta,ol
handopar aJesus,
autoreconsumadordaf é.
..
"(Hb12. 1.2)
Épossí velquev ocêtenhaal gumasdúv idas:"Estousenti
ndomui taat ração
pelosexoopost o.Oquedev of azercomoadol escentecr i
stão?Estouapaixonado?
Devo esper arum pouco par a namor ar? Como? Não posso ' fi
car'nem um
pouquinho?Sópossonamor arsér i
o?Oqueeuf aço?"
Essas quest ões são mui to complexas,não é mesmo? I magino a sua
expressãodecur iosidadenest emoment o.

Amoroupai
xão?
O amorr epr esent a um conj unto de sent i
ment os,ações e pa¬dr ões de
pensament os.At éapai xão— al iment adaexcl usi va¬ment epelaat ração— pode
estarcont idanel e, poi sel anuncasubsi stei solada.
Como v imos,quando al guém est á apai xonado,exper i
ment a mudanças
orgâni casedecompor tament o.Apai xãoal teraomet a¬bol i
smoepr ov ocar eações
diversas— boaser uins.Tr ata-sedeum sent i
ment opassagei roquepr iori
zaa
i
mpul sividadeeoencant ament o.
Oapai xonadof i
ca" embr i
agado"pel oobj etodesuapai xão,esuasr eações
são adi stração eaal t
apal pi
t ação do cor ação em al gunsmoment os.Como
alguém seapai xona?Par aqueapai xãoacont eçabast aum ol har,um sor r
iso,um
elogio, um e- mai ldespr etensioso. ..
Às v ezes,el aét ão intensa que o seu por tadoracr edita que j a¬mai s
consegui ráabandoná- l
a.Quandonãocor r
espondi da,t orna-seper igosa,podendo
gerardesesper o.Pori sso,ocasament onãodev er esul t
ardeum namor ocur to,
baseadonapai xão.
Sóoamorpodeuni raspessoasdev erdade.Vej aoqueacon¬t ecenomundo
dasest relasdoci nema,damúsi capopedoes¬por te:" namorosr elâmpagos"que
acabam em " separ ações i ns¬t antâneas" .Há al guns anos,um f amoso cant or
conheceuumaat rizem seupr ogramadeTV e,um mêsdepoi s,deci diut r
ocar
ali
ançascom el a.
Oenl acedur ouapenasquat romeses!Oqueacont eceu?Todospensav am
quesedar iam bem, quet r
atava-sedeamoràpr imei rav i
sta.Nav erdade, esseéum
bom exempl odepai xão.El av aiembo¬r ader epent e,damesmaf ormacomo
surgiu.
Calma. .
.Est enãoéum " li
v rodef of ocas"...Masv ocêj ádev eterouv i
dof alar
dacant or aeat ri
zJenni ferLopez ,queest áent r eascampeãsder elacionament os
rápidos,f r
ut osdemer apai xão.Seupr imei r
ocasament o,com um gar çom,dur ou
um ano!Poucot empodepoi s,começouanamor arum dançar inocom quem se
casouapósset emeses.Omat ri
môni odur ouapenasoi tomeses!
Quermai sum exempl o?Com quat romesesdenamor o,ofamosoj ogadorde
basquet eDenni sRodmaneaat ri
zCar mem El ectraf i
zeram votosem LasVegas
(EUA) ,ter r
adoscasament osexpr essos.Opedi dodeanul açãov eioem nov edias!
Rodman al egou est arcom¬pl et ament e bêbado quando acei tou par ti
ciparda
cerimôni a.Bem, dei xe- mepar arporaqui ,paranãoserchamadodef of oqueiro.

Namor oloooooooongo. ..
Não pense que a sol ução para ger aramorsej a aument aro t empo de
namoro.Háduast endênciasgeraisem r elacionament oslongos;di minuiçãodo
amor— casoexi sta— ouexager onasi ntimi dades.EoSenhor ,com cer teza,não
querqueissoacont eça.Pr ocur
eandardeacor docom av ontadedEl e( Rm 12.1, 2).
Muitosacr editam quenamor oslongospr oduzam mat ur i
dade, autocont rolee
amor.Contudo, seot empodenamor oest ender -semui to,oamort endeaesv air-
se
poucoapouco.E,sem essav ir
tude,nãohár azãopar anamor ar.Quant oaos
confl
i
tosebr iguinhas, t
en¬dem aaument ar .
Ademai s,vocêachaqueum casaldenamor adosqueest ãojun¬t osháci nco
oudezanos,queseamam dev erdadeequedesej am unir-sedef i
ni t
ivament eo
maisbrev e possível,f i
caram todo esse t empo apenast rocando car tinhasou
e-mail
s,além deolhar
esapai¬xonadosebeijosdot i
po"seli
nho"?
Cui
dadocom oaument odasi nti
midades.O Tent adorandaem der r
edor
tor
cendo pel a queda dos salv
os em Cr i
sto( 1 Pe 5.8).Caso você j
á estej
a
namor ando alguém hábast ant
et empo e,porconse¬qüênci a,exager
ando nas
i
ntimidades,vejaoqueaBí bl
iadiz:"
Ent
rando-seapressadamentedepossedeuma
herançanopr i
ncípi
o,oseuf i
m nãoserábendito"(
Pv20.21).

Quant osanosv ocêt em?


Nãoexi steumai dadeespecí f i
capar acomeçarum namor o,masaBí bliaf az
umadi stinçãoent reagi rcomomeni noepor t
ar-
secomoadul to( 1Co1111) .Éa
mat uri
dadequedet ermi naquandov ocêdev eassumi rum compr omi sso, eel anem
sempr ev em com oav ançodai dade.
Háj ovensdev inteanosquesecompor t
am comoset iv
essem quat orze.
Antesdepedi ral guém em namor oouacei t
arumapr opost a,ponder esobr eo
assuntoesóv áem f rent eset ivercer tezadesuamat uridade.
Quant oài dadepar asecomeçarum namor o,out r
osf atoresde¬v em ser
consider ados:adet er mi naçãodospai seospr i
ncípi osdaPal av radeDeus.Caso
sinta-
sepr eparadopar aonamor o,conv er
secom seuspai s.Façaacoi sacer t
ae
vocêser áf el
i
z.
Onamor odev eserumapr epar açãopar aocasament o.Em ger al
, quem quer
namor ar ,tendoem v i
st aocasament o, deveant est ermi ¬narosest udoseapr ender
umapr ofissão, parat ermei osdesust en¬tarumaf amí l
i
a, embor anadai mpeçaque
essepr ogr essocont i
nuedur anteocasament o.
Tome cui dado par a não f icart ão "embr iagado"de amor ,a pont o de
esquecer -sedet udo.Mant enhaospésnochão.Quem sabev ocêr eclame:" Estar ei
mui tov elho!"Não,v ocênãoest aráv elho,mascom ai dadecer t
a,amenosque
tenhacomeçadoaest udarmai st ardeouexper i
ment adomui tasr eprov ações,o
quer epresent am exceçõesàr egr a.
Dependendodapr of
issãoqueescol her,cert ament et erádeest u¬darmai s
algunsanos.Apesardessaesper a,quenãoét ãol onga,v ocêt er áumamet a
defini
danav i
da.Nãopodehav ertempomai spr opíciopar asei ni ci
aronamor o.

Val eapena" fi
car"?
Quem " fi
ca" env olve-se em r elaci
onament os super f
ici
ais, sem
com¬pr omi sso,irresponsáv eis,per igososepecami nosos.Ent endo o quant oé
di
fícilabri
rmãodeumaav enturaadoi s.Estarcom al guém,t r
ocandobei j
ose
abraços,sem compr omi sso,er at udooqueeuquer i
aem mi ¬nhaadol escência
antesdeassumi rum compr omi ssocom Jesus.
Nav erdade, sóoSenhorpr eencheuov azi
oquehav i
adent rodemi m, queme
obrigavaabuscarout rasopçõesdepr azer,comoo" f
icar"— est e,então,nãoer a
um modi smo, masj áexisti
a.I ssopr ov aquenãosout ãov elho..
.
Ospr azer
esdomundosempr epar ecem super i
or esaosquepodem,ser
desfrutadosnapr esençadeDeus.Masquando,def ato,usuf ruí
mosdav erdadei
ra
comunhãocom oSenhor ,vemosquant ot empoper demosporquer er"
curtir
"av i
da.
Sev ocêai ndanãoest ámadur o,ocupe-se,prepar e-separ aav ida.Nadade
"f
icar"!Oqueadi ant a"pegar "todosout odas, edepoiscasar -separaserinfeliz?
Equant oaosi mpul sossexuai s?Vamosf alarsobr ei ssomai sadi ¬ante,e
vocêent enderáqueépossí velv i
verdiari
amentesem ne¬nhum r el
acionamento
sexualeai ndat erumav i
daf eliz.Nãofaçadosexoum f im em simesmo,poishá
outrascoi sasmai simpor tantes.
CreiaqueapazdeDeusépoder osapar aguardarosseussent i
¬mentose
pensament os( Fp4. 7;I
s26. 3) -NãofoiporacasoqueJesusenf ati
zouqueasua
pazédi fer ent
edadomundo:" Deixocom v ocêsapaz.Éami nhapazqueeul hes
dou;nãol hesdouapazcomoomundoadá. .
."(
Jo14.27,Bíbl
ianaLinguagem de
Hoje).
Seiqueédi f
ícil
,masnav i
daháf asescompli
cadas,et emosdepassarpor
elas.Émel horagüent arasol idãoagoradoquesof r
erumadorbem mai ordepois.
Você poder á se sent i
rai nda mai ssó,se comet erum pecado.Lei a de novo
Provérbios20. 21.

Existenamor ocristão?
Osmeuspai svi
ver am em umaépocaem queoconcei todenamor oer abem
dif
er entedomeu:ocasaldenamor adosl imitava-seapegarnamãoesent arj unt o
nosof á,ounem i sso.Namor ava-senacasadospai s.Nami nhaépoca,i ssoj áer a
dif
er ente...Ehoj eoconcei tosecul ardenamor oébem mai sli
beral.
Bast apr est aratençãoàspr opagandasr eferentesaoDi adosNa¬mor ados
paraper ceberqueaênf aser ecainosexo.Par aasoci edademoder na,
namor osem
sexonãoénamor o.Viv emosem um mundoem quear elaçãosexualpode" rolar "
aténopr imei r
oencont r
o!
Eracomum,ant es,osr apazespedi rem aopaidamoçapar anamor á- l
a.
Agor a, t
udoser esol veent reel esmesmos, sem queaf amí l
iasaiba.Écl aroqueos
j
ov enssempr equer em independênci a,liberdade,masoext remismo,querdeuma,
querdeout rapar t
e, éper i
goso.
Nãodef endoonamor odeant i
gament e,poi sv i
vemosumaout r
ar ealidade,
em queosv al
oresmudar am, eal gumasadapt açõessãoi nevi
távei
s.Masdef ender
oupr ati
carot ipoder elacionament oacei t
opel osj ovensdomundoécandi datar -se
aoi nferno( Tg4. 4; Ap21. 8).
Comooj ov em cristãodev eencar aronamor o?Quandomadur o,pr epar ado
paraum r el acionament osér io,dev eencar á-l
ocom r es¬ponsabi l
idade,obser vando
que a pal av r
a" amor "não est á cont ida em " namor o"poracaso.O namor o
verdadei rodev eserv i
vidoporpesso¬asqueseamam,enãoporaquel asquet êm
atr
açõespassagei ras.
Af inal i
dadedonamor oépr oporcionarum mai orconheci men¬t omút uo.
Namor aréassumi rumar elaçãof ixadi antedaf amí li
a,dosami gosedoscol egas
deescol a.Ét ercompr omi sso,f idelida¬de,companhei rismo.O namor odev et er
comoobj et ivoocasament o.Esseéoconcei tocr i
stão,quedi f
ereem " gêner o,
númer oegr au"dosecul ar.

Ahoradeencararospai s
Algunspaisexi
gem queor apazpeça-l
hesper missão,ant
esdenamor ara
fi
l
ha.Nãoi nt
erpr
eteissonegativamente,poi
sel est êm t
odoodi rei
todesaber
quem af i
l
hairánamorar.Éum gestobonitoapresentar-
seaeleser ev
elarassuas
i
ntençõesquantoaofuturo.
Hápai squenãof azem essetipodeexigência,masnãodei xequesaibam
porout r
aspessoasquev ocêest ánamor ando.Quandoospai sdor apazouda
moça—oudeambos—r eprov
am um namor o,procur
esaberopor quê.
Sehouv eralgumaquest ãogr aveenvolvi
da,onamoronãodev econti
nuar.Se
exi
stev erdadeir
oamorent revocêeseunamor ado;seambosacr edi
tam est
arna
vontadedeDeus; emesmoassi m ospaissejam cont
ra,or
em enãosei r
ri
tem,para
que,poucoapouco, elesseconvençam dequepodem est arerr
ados.
Nãopr ovoqueosseuspai snem ost enhacomoi ni
migos.Essaat it
udenão
agrada a Deus.Lembr a-se de Esaú? Irado por ter perdi
do a bênção da
pri
mogeni tura,rel
aci onou-
se com mul heres que não agradavam a seus pai s,
apenaspar aprovocá- l
os( Gn26.35).Nãoi mi¬teEsaú,poisaBí bli
aochamade
"f
ornicári
oepr ofano"( Hb12.16).

Vocêéci ument o?
Namor arémui tobom;dáaquel asensaçãodet eralguém com quem cont ar
,
nãoémesmo?I ssonosl eva, nat uralment e,apr eocupar mo-noscom onamor adoe
protegê- l
odequal quer" per igo" .Um poucodeci úmeébom epodeat éf azerbem
par aoegodoout ro.Mas, em excesso, sócausapr oblemas.
Defi
niro ci úme é t ão di fícilque médi cos e psi canali
st as apresen¬t am
diferentest eoriasar espei t
o.Al gunsdi zem,porexempl o,quear aizdoci úmeéa
fal
t adaser otonina—hor môni ol igadoàaut o-estimaqueger aomedodeper dera
pessoa amada.E esse medo mani festa-se mai s quando sur ge uma ameaça
concr etaàr elação.
Outrosci ent i
stasassoci am oci úmeaf atoressoci ocult
ur ais,de¬pendendo
dacr iaçãooudof atodeapessoat ersofridoumat rai
ção.Hát ambém aquel esque
def i
nem oci úmecomoum zel o, quepodeserusadodef ormaposi ti
va,ajudandoa
fortalecerov í
ncul o.Masoper igoéquandooci úmet orna-sedoent i
o,apont ode
fazeral guém v erindí ci
osdet raiçãoem qual querat i
tude.
Comocont rolaroci úme?Oi dealésegur ara" onda"nomomen¬t oedepoi s
conv ersarcom cal ma.Odi ál ogoéi mpor tant epar aaument araconf iança.Quando
seuci úmeéobsessi vo,v ocênãoconf iaepõe" minhocas"nacabeça.Enamor o
sem conf i
ançanãosubsi st e.
A mel hormanei r
adev enceroci úmeem excessoépr iori
zarascoi sas
sagr adas.Quandov ocêv alor izademai sum r elacionament o,coloca- oem pr i
mei ro
l
ugarem suav ida.Noent ant o, Jesusnosensi naaamarpr i
meirament eaDeus( Mt
10.37; Lc10. 27) ,eissoéf undamen¬t alpar av ocênãocai rnatent açãodei dolatrar
umapessoa.

Comoenf rent arumat r


aição?
Onamor oéumaet apadav i
daquepodeserdescr i
tacom duaspalavras:
paixãoef el
ici
dade.Osenamor adosv i
v em gr udadosenãoi maginam aroti
nada
vi
dasem acompanhi adooutro.Ét udodi ver¬ti
do,engraçado...
Equandoascoi sasmudam def igura?Oqueacont ecequandoum dosdoi s
decidetrai
r?At rai
çãopodeat énãoacabarcom or el
aciona¬mento,mascausa
abaloesof r
imento.I
ssosem falardasconseqüên¬ci asespi r
it
uais.
Ni
nguém estálivredat r
aição,ev ocêt em desabercomol i
darcom esse
problema,paraquenãof açadeleum f i
m em si mesmoeper caasuaconf i
ançaem
Deus.Lembr e-
se:omai simport
ant eparav ocêéasuasal vação!Nadalhepodeser
maispr eci
osodoqueesset esouro(2Co4. 7).
O quef azerem caso det rai
ção,perdoar ?Bem,perdoaréum pr incipi
o
cri
stão,masépr ecisoponder arat équepont ooper dão— segui
dodeumanov a
chance,um r ecomeço— nãoser áum consent i
mentoparaumadecepçãoai nda
maior.Sev ocêper dera conf i
ança,ébom ev it
armanterum relacionament o.
Perdoar,si
m.Env olver
-sedenov o,não!
Nocasament o,acoisaéum poucodi ferente,eoper
dãoimpli
camanut enção
domat ri
mônio.Nonamor o,v ocêt em achancedeper doareaf astar-
se.Eeu
recomendoqueacont eçai sso,mesmoquev ocêsofraum pouqui
nho.Quem t rai
duranteonamor odáindicaçõesdequet r
airánocasamento.Émelhornãoar riscar.

Mat ur I
DADEenAMORo
Lembr o- medami nhaadol escênci a.
..Quant asnãof oram asme¬ni nas—
al
gumas nem t ão meni nas — porquem me apai xonei.Umas — poucas —
corresponder am,out rasnão.Nessaf asedav i
da,émui t
of ácilseapai xonare
"t
rocarospéspel asmãos" .Tenhamui tocui dado,poishát odaumav idapel a
fr
ent e.Env ol
ver-secegament ecom alguém éper igoso.
Oamoré,sem dúv ida,um sent iment omadur o.Naadol escência,écomum
exper i
ment arem- sev ári
osmoment osdepai xão.Unsdu¬r am mai s,outrosmenos,
mas depoi s que se passa porel es,v ê-se que er am apenas sent i
ment os
passagei ros.
Vocêquermesmonamor ar?Vour efor mularaper gunta:Vocêj áestápr onto
parai sso?Mat uri
dade, em geral,
sóv em apósaadol es¬cência.Comonãoset rata
depassat empo,sódev epensarem namo¬r o— r epi
to— quem t em ocasament o
comoal vo.
Ademai s,antesdecomeçaranamor aralguém,v ocêpr ecisaconhecerum
poucomel horessapessoa.Namor onãoépar asef azerexper iências,poisv ocê
estarálidandocom osent imentodeal guém.Ei ssoémui tosér i
o!
Quant aspessoasque, porumadesi l
usão, jamaisconsegui r
am serf eli
zesna
vi
dasent i
ment al!Nãoquei r
aserocausadordeum maldessaor dem auma
pessoa,nem sej aal guém cuj onamor of rust rador esult
aráem mar casemoci onais
i
napagáv eis.

Vamosconv ersarsobreS-E-X-O?
Existe uma gr ande pr essão sobr e os jovens para que,a cada di a,se
rel
acionem sexual mentemai scedo.Ossexól ogosquenãov alo¬ri
zam aBí bli
a
Sagrada — quase t odos — f azem r ecomendações como " Use cami sinha,
protej
a-se",eaomesmot empoor i
ent am osadol escentesaser elacionarem com
quem equandoqui serem.I ssoémui toper i
goso!
Deusnãocr i
ouosexopar aqueoserhumanoapenasr ecebaedêpr azer,
sem nenhumar esponsabi l
idade.OSenhorquerquesi n¬tamospr azerpormei odo
sexo,masdent rodeum r elaci
onament oaut ori
zadoporEl e:ocasament o.
Apesardeomundosercont r
árioàv ontadedeDeus,v ocêdev ev alor
izaro
queaBí bl i
adiz:"Nãov ivam comov ivem aspessoasdest emundo, masdei xem que
Deusost ransf
or mepormei odeumacompl etamudançadement edev ocês.
Assimv ocêsconhece¬r ãoav ontadedeDeus,i st
oé,aqui loqueébom,per f
eitoe
agradá¬v elaele"(Rm 12. 2.Bíbli
anaLi nguagem deHoj e).
Querconv
ersarmai
ssobr
esexo?Sónopr
óxi
mocapí
tul
o..
.

CAPí
TULO3

FALANDOSOBRESEXO.
..

"FOGE,TAMBéM, DOSDESEJOSDAMOCIDADE;
ESEGUEAJUSTI çA,AFé,ACARIDADEEAPAZCOM OS
QUE,COM UM CORAçãOPURO,INVOCAM OSENHOR.
"
2TIMóÓEO2 .22

Vocêj ánotoucomoosexoest ánoimagi náriodaspessoas?Par eceat éque


tudo,nav i
da,giraem t ornodopr azersexual.Aspr opagandas,em suamai oria,
usam- nopar achamaraat enção.Expl ora-
seoassunt oem l i
vros,rev i
stas,fi
lmes,
músi cas...Eospr ogramashumor í
sti
cos?Suaspi adassempr eenf ocam osexo,
sejadef or madi r
eta,sejasubjet i
vament e.
Par ecequeaspessoaspensam em sexoot empot odo.Ouv i,háal gum
tempo,ocasodeum r apazr ecém- casadoqueest avapr eenchendoumapr oposta
deempr ego, quandodepar ou-secom oespaço" Sexo:
____ ___
______
_".Comonãohav iaasopçõesM ouF, eleacabouescr evendoo
seguinte: DUASVEZESPORSEMANA!
Brincadeirasàpar te,osexonuncaf oiem simes¬mo,pecami noso.Deuso
estabeleceupar aserdesf ru¬tadonar el
açãomat r
imoni alantesqueopecado
en¬trassenomundo( Gn2. 21-25).Todasascoi sasv ivasnouni versodev em sua
vidaaopr incí
piodosexo: flores,animaiseser eshumanos, quedependem dauni ão
entremachoef êmea—excet uando-se,éclaro,asr eprodu¬çõesassexuadasent re
certostiposdei nsetosepl ant as.
Em provérbi
os5. 18.estáescri
to:"Sej
abendi toot eumananci al
,ealegra-te
com amul herdatuamoci dade")Est
etextorefere-
seaol adof ísi
codoamorepr ova
queosexo,quandopr ati
cadodent r
odospr incí
piosdaBí bliaSagrada,além de
prazeroso,tem aaprova¬çãodoSenhor( Hb13-4).
Opecadoest áem v aler
-sedosexopar apr osti
tui
r-
se:" Fugidapros¬titui
ção.
Todopecadoqueohomem comet eéf oradocor po;masoquesepr osti
tuipeca
contraoseupr ópr
iocorpo.Ounãosabei squeonossocor poéot emplodoEspí ri
to
Santo,quehabi taem vós,proveni
entedeDeus, equenãosoi sdev ósmesmos? "(1
Co6. 18.19)

Sexoebanal ização
Nosdi asdehoj e,osexov em sendobanal i
zadopel oserhuma¬no.Há
verdadei rosabsur dosocor rendo no mundo,eDeust em j ulgado econt inuará
punindoahumani dadeconf ormeosseuspe¬cados( Gn19. 24- 26;Rm 1. 18-32) .
Écl aroquehát ambém at i
tudesext remi stasem r elaçãoaosexo.NoEgi to,
um gr upor eligiosopr oibi
uosseusi ntegrant esdecome¬r em pepi nosporcausade
suaconot açãosexual .NaPol i
nési a,hápoucot empo,asmul hereser am pr oibidas
decomerbananaecocoporcausadof ormat o.
NoI rã,aat ri
zGoharKhei randi shf oicondenadaa74chi cotadasport er
beij
adoor ost ododi r
etorAl iZamanidur ant eacer imôni adeent regadospr êmi os
deum f est ivaldeci nema.Pel aleimuçul mana,qual quercont atof í
sicoem públ i
co
entre homem e mul hernão casados é expr essament e pr oi
bido.I sso t udo é
exager o,poi soqueél evadoem cont asãoaspect ossubj etiv
os,dosquai sse
pretendet irarconcl usões.Masem cont raposi ção,osv aloresmor ai
st êm si dot ão
deturpadosqueat itudesl egítimas,cont ráriasài mor ali
dade,t am¬bém t êm si do
consider adasext remi stas.
Quem hoj eécont r
aasr ev i
staspor nogr áficas,osf i
lmeser ót i
cos,asdanças
l
asci vaseasmúsi caser oti
zant eséconsi derado" careta",ret rógrado.I ssodenot a
quant oosexov em sendobanal izadoem t odoomundo.
Háci nqüent aanos,or eidaAr ábi aSaudi ta,Ibn- Saud( 1880- 1953) ,chocouo
mundoaosev anglor i
ardet erser elacionadosexual men¬t ecom dezesset emi l
mul heres!El e di zia que possui ut rêsmul heresdi ferentespornoi te — excet o
durant easguer ras— dos11aos72anos,quandomor reu!Ser iaissomot ivode
orgulho?
Deus não cr i
ou o sexo par a serusado sem qual querr egra.É pr eciso
entenderqueoSenhorof ezpar apr opici arpr azerapessoascasadasquese
amam,com apossi bili
dadeder eceberdádi vasquecompl et em essar el
açãode
amor : osf il
hos.
Sexocom qual querpessoaesem nenhum l i
mi teét udooqueanat ureza
carnaldesej a( Gl5. 19-21)Cont udo,v ejaqualéav ont adedeDeus:" ...av ossa
santifi
cação:quev osabst enhaisdapr ost itui¬ção. .
.Por quenãonoschamouDeus
paraai mundí cia,maspar aasant ifi
cação"( 1Ts4. 3-7)

Épecadobei
jarnaboca?
Nãov ouresponderdei
mediato,poi
squeroparti
lharcom v
ocêalgumas
cur
iosi
dadessobreobeij
o..
.
Cal
cul
a-sequeumapessoat r
oca,em média,24mi lbei
j
os— det
odosos
tipos,dosmat ernai saosapai xonados— aol ongodesuav ida.Noper íododa
Renascença,o bei jo nabocaer aumaf ormadesaudação mui to comum.Na
Inglat erra,aochegaracasadeal guém,ov isi
tant ebei jav aoanf itr
ião,suamul her,
todososf i
lhoseat émes¬moocachor roeogat o!
Em t er mosci ent í
ficos, obei joédescr i
tocomoaj ust aposi çãoanat ômi cados
doi smúscul osor bi cul aresdabocanoest adodecon¬t ração.Ent endeu?Vocêsabi a
queaci ênci adedi cadaaoest udodosbei j
oséaf i
lemat ologi a,equef ilemat of obia
éonomedadoaomedo—oumel hor ,pav or—debei j
ar?
Osbat iment oscar dí acossobem,em médi a,de70par a150pormi nuto
dur ant eobei j
o,f or çandoocor açãoabombearbast ant esangue,poi sascél ulas
pedem mai soxi gêni opar at rabal har .I ssot r
azumasér iedev ant agenspar ao
or gani smo:i nibe a i nsôni a e as dor es de cabeça,bem como i mpede o
desenv olv i
ment odedoençasnoapar elhoci r
culat ório,noest ômagoenav esí cul a.
Porout rol ado,sabi aqueum bei jopoder epassar250v í
rusebact ér i
as
diferent es?Quandosebei jaal guém, r
esí duosdesal i
vaper ¬manecem em suaboca
port rêsdi as!Pori sso,em 1909,um gr upodeamer icanosqueconsi der avam o
cont at odosl ábiospr ejudi cialàsaú¬decr iaram aLi gaAnt ibei jo.
Em cada bei jo,osapai xonadost r ocam pequenasquant idadesdeágua,
albumi na,subst ânci asor gâni cas,gor dur asesai s.Háumaf e¬br egl andul arquese
dissemi napel asal ivae, pori sso, éconheci dacomodoençadobei jopr olongado.
Um j ov em cr ent enãodev esai rporaíbei jandoqual querpessoa.Mas,ese
est i
v ernamor ando,podebei j
ar?Háal gum l imi tepar aobei jo?Ouocasalde
namor adosdev eest abel ecerassuaspr ópr i
asr egras, sabendoat équepont opode
ev oluirem mat ériadebei josecar í
cias?
Nav erdade,hábei joebei jo.Esabe- sequeépr at i
cament ei m¬possí vel
namor arsem bei jar— al guns conseguem.Não quer o pr o¬pora v ocê uma
sant idadeext remada, massermoder adonobei jooaj udar áar esi stiràst ent ações.
Tenhacui dadocom esset al"bei j
of rancês"em queasl í
nguasseent relaçam
— aexpr essãof oicr i
adaporv ol tade1920,naFr ança—,poi st rata-sedeuma
i
nt imi dader eserv adapar aocasament o.Nãoadi antav ocêor ar, l
eraBí blia, j
ejuare,
depoi s,ent regar -seaesset ipodebei j
o.
Concor dev ocêounão,obei j
odesencadei aopr ocessopr epa¬r atór iopar ao
sexo.E,uma v ezat i
v ada,como par aressa máqui na?A mel horsaí da énão
esquent arosmot or es. .
.
O bei j
of unci onamai soumenoscomoof errodepassarr oupa.Sev ocê
mol harapont adodedoet ocarr apidament eapar teinf e¬r iordof er r
oquent e,seu
dedo não ser áquei mado.Por ém,seo mant iverencost ado no*f erro,aágua
i
medi atament e se t r
ansf orma¬r á em v apor,e v ocê sof rerá uma dol or osa
quei madur a.
Em out ras pal av ras,t udo depende da i nt ensi dade.Quant o mai ¬ora
i
nt ensi dadecom quev ocêseent regaaqual quert ipodei nt i¬mi dade,sej aat r avés
deum bei jo,sej aat rav ésdecar ícias,ser ámai sdi f
ícilr esi stiràst ent ações,eo
fracassooesper a.Quandopr olon¬gado, obei j
oat i
vaa" máqui nasexual ".
Par aquebei jari ntensament eseoobj eti
v oai ndanãoéar elaçãosexual ?A
Bí bl
iaSagr adaal erta: "Tomar áal guém f ogonoseusei o, sem queassuasv est esse
quei mem?Ouandar áal guém sobr easbr asas, sem quesequei mem osseuspés? "
(Pv6. 27, 28)
Oquehádeer r adocom osexov i
rtual?
O que é sexo v irt
ual? É aquel e pr aticado sem env olviment of ísi¬co,
acompanhadoounãodamast urbação.Usam- seout rosmei ospar aobt ençãodo
prazer,comoconv ersast elefônicaseat el
adocomput ador,em sal asdebat e-papo
—ouchat s.
Quala di f
erença ent re o sexo v irtuale o r eal? Se pr aticado for a do
casament o,porpessoasquenãot êm v íncul omat rimoni al,
épecado!" Sexov i
rtual é
pecado? "Si m!Equem i nsisteem suapr áticaest áigual ment eem pecado.Embor a
osexor ealenv olvaconj unçãocar nal,biblicament eopecadonaesf erapsicológi ca
também t razconseqüênci asnegat ivas( Mt5. 28) .
Nãot enteusarsubt erfúgi
ospar asat i
sf azeroseudesej odepecar .Sejauma
pessoaequi li
brada.Tenhadomí nioprópr io( Gl5. 22) .Aspessoasquenãot emem a
Deussão i ncontinentes( 2 Tm 3- 3),i sto é,não conseguem domi narosseus
desejos.Masv ocêéum ser vodoSenhorecont acom aaj udadaquEl equehabi ta
em você, oEspí rit
oSant o( 1Co6. 20) .
Talvez v ocê ar gument e:" Eu não r esisto.Não consi go me cont ro¬l ar".
Consegue, sim!Al i
ás, acercadodomí niopr ópr i
o, aBí bliadiz:Melhoréol ongâni mo
doqueov alente,eoquegov ernaoseuespí ritodoqueoquet omaumaci dade"
(Pv16. 32).
Casov ocêi nsistaem pecar" v i
rtualment e" ,saibaqueaconse¬qüênci aser á
real
!O mel horé conf essaro seu pecado a Deus e abandonaressa pr ática
pecami nosa,poi sar eincidênciacausar ámai oresmal esav ocê.Lembr e-sedeque
ami sericórdiadeDeuségr ande( Lm 3- 22) ,masquandoi nsisti
mosnomesmoer ro,
fi
camossozi nhos( Pv29. 1; Ap2.20,21).

Quandoper derav ir
gindade?
Eimpr essi onant ecomooj ovem dehoj eébombar deadocom conv i
tespar a
per derasuav irgindade,t antoor apazcomo,pr incipal¬ment e,amoça.Vi r
gindade,
par aomundo,ési nôni modeanomal ia.Pareceat équeserv ir
gem ét eruma
doençagr ave,nãoémesmo?
Paracomeçar ,vocêpr ecisasaberqueper derav i
rgindadenãodev eserasua
prioridade.Écl ar oque,sepensarni sso— querdi zer ,"naquilo"— ot empot odo,
mai scedooumai st arde,seent regaráaopecado.
Não seapr esse.Tomecui dado.Vocêj áabr iuumapaçoqui nha?O que
acont ecequandosef azi ssoapr essadamente?El adi ssol ve-
seem suamão.Éi sso
que acont ece quando nos apr essamos. Lembr a-se de pr ov érbios 20. 21?
"Ent r
ando- seapr essadament edepossedeumaher ançanopr i
ncípi
o, oseuf i
m não
serábendi to."
Talvezv ocêper gunte-." Como saberseser eif eli
zsexual ment e,senão
conheceromeupar ceiroantesdocasament o?"Or a,essanãoéamel hormanei r a
deconheceral guém ant esdocasament o.Épr eci¬soquehaj aconv ersanoper íodo
denamor oenoi v ado.I sso,sim, éamel horsolução.Eaconv ersadev eserf rancae
sem medo.
Conv ersarsobr eoquê?Per guntetudo,sem medoouconst rangi¬ment o.
Procur e saber,porexempl o,se el etem al gum pr obl ema como i mpot ência,
ejacul ação pr ecoce, et c. A moça que sof reu al ¬gum abuso e que,
conseqüent ement e,possuial gum trauma t am¬bém dev e decl ará-
lo ao f ut
uro
esposo.
Junt os,poder ãoseaj udarepr ocurarum especi al i
staqueosacon¬sel he
sobr ecomov enceral gum pr oblema.Af i
nal,odi álogof r
ancoesi ncerodev eestar
present e na v ida do casalmesmo ant es do casament o.Ocul taralgum f ato
rel
ev ante,i ncl usive na ár ea sexual ,pode t razerpr oblemas sér ios par a os
recém- casados.
Masv oltandoaoassunt odav ir
gindade,apesardeoj ovem serpr essionado
a,cadav ezmai scedo, perdê-la,nãov ánessa" onda".Eusei queamai ori
adosseus
ami gosnãoémai svir
gem er irádevocê, casoai ndaosej a.
Lembr e-sedeque,bi bli
cament e,sãopoucososf iéi
s( Sl12.1).Façapar te
desses" poucos" ,eDeusoabençoar á.Apor t
apar aaper diçãoél arga(Mt7. 13),e
osi ncrédulossempr epr ocurarãoocami nhodopecado.Sej asanto,separ adodo
mundo, poissem sant i
ficaçãoni nguém v eráoSenhor( Hb12. 14).
Namor o...Noivado. .
.Casament oesex o!Oquev ocêachadessaseqüênci a?
Embor apar eça" careta",elat em aapr ovaçãodaPal avradoSenhor .O quev ocê
prefere:segui rasor i
ent açõesdepsi cólogosquenãoconhecem av ontadedeDeus
ouosconsel hoscont i
dosnasEscr it
uras?Si gaaBí bl
iaSagr ada;elaéal âmpada
quei l
umi naoseucami nho( SI119.105).

Oquesãoaf rodisí
acos?
Apal av
ra"afr
odisí
aco"v
em donome" Af r
odit
e",adeusagregadoamor .Os
afr
odisíacossãosubstânci
asàsquaisatri
bui-seopoderdeaument arodesejoe
melhorarodesempenhosexual .Noentanto,mui t
asdascr ençasvêm defatores
comoasemel hançacom osórgãossexuai
souasupost aaçãocomoest imulante
nosistemanervoso.

Amendoi m eout ros


O amendoi m concent ra bast antevit
ami na E,que é impor t
ante paraa
produção de hor môni ossexuai s.O al ho e a cebol
a são con¬diment oscujas
substânci
asaj udam adi l
atarosv asossangüíneos.Ev i
teconsumiressesal i
mentos
deformaexager ada.
Exi
steumacr ençadequeasbebi dasalcoóli
cassejam est
imulantessexuais.
Masoál cool,pr i
ncipalment eem gr andequantidade— aocont rá¬ri
odoquese
pensa—,f uncionacomoum depr essordosistemaner vo¬soepr ovocaar edução
dalibi
do.

Chocol ateeost ras


Écl aroqueeunãosuger i
ri
aapr oi
biçãodeum al imentotãosabo¬r osocomo
ochocol ate!Ele,ali
ás,cont
ém oami noácidotr
iptofano,queaument aapr odução
deser otonina— r esponsáv
elpelasensaçãodebem- est
ar.Masnãoexager e!Os
médicosdi zem queassubst ân¬ci
ascont i
dasnelepodem f azermal ,seconsumi do
deformaexa¬ger ada.
Há " ost
ras"— querdi zer,outras — coi sas que al guns chamam de
afr
odisíacas:asost raseacatuaba.Ostr
as?Sim, poiselascont êm zinco,elemento
queajudanapr oduçãodet est
oster
ona,ohor môniomascul inof undament alparaa
exci
taçãosexual .
Eacat uaba?Cadaumaqueopessoali nventa.
..Dizem queelaécapazde
melhorara disposição e combatero estr
esse.Pesqui sasmost r
aram que ela
esti
mulaoapet i
tesexualdosratos.Nãoqueir
asaberqual éoef ei
toem você!
Comosev ê,hámui tassuposiçõesei déiasfantasiosasem t or
nodesse
assunt
o.Mas,haj aounãopr odutosealimentosqueest i
mu¬lem sexualment
e,
esseti
podeassunt onãolheinter
essatant
onomoment o, umav ezque—r epi
to—
osexoéparapessoascasadas.

Épecadot erfantasi as?


Nãoépecadoi magi nar -secom apessoaamada, desdequeospensament os
sejam bons.Casocont rário,al ém depecami nosos,poder ãoinduzi ràpr ática,mai s
cedooumai st arde,depecadosmai or escont raoSenhor .Pori sso,aPal avrade
Deusensi na-nosat erbonspensament os( Fp4. 8;Cl 3-1,
2).
Oapóst oloPaul odissequet odasascoi sasnossãol ícitas,masnem t odas
conv ém (1Co6. 12).Temosdesaberdomi narosnossosi nsti
nt osesent iment os,e
nãonosent regar mosael es.O queécomum par aaspessoasmundanasnem
sempr eoser ápar aosser vosdeDeus.
Nomundof ala-semui toem f etiche.Oqueéi sso?Tr at
a- sedeum obj eto,um
compor t
ament oouumapar tedocor poquedesper taum desej osexualmai ornas
pessoas.Éconsi der adoum compl e¬ment oparaabuscadopr azer .
Aov erum obj eto,sent i-l
o,chei rá-looupr ová- l
o,pessoasdomi ¬nadaspor
fantasiasfi
cam exci tadas.El asdependem dof et i
chepar aser ealizarsexual ment e
ecadav ezmai spr ecisam exager arnadosa¬gem.I nfeli
zment e,sãopessoasque,
em ger al,sofrem depar af i
li
a— di stúr bioquef azoseupor tadorsent irpr azer
apenasmedi antear ealizaçãodef antasi as.
Nãosedei xedomi narpori sso.Val ori
zeaPal avradeDeus,Ai n¬daquel he
digam v ocêest ánacont ramão,nãoi mpor t
a.Oqueadi antavocêdesf r
utardesses
prazeresaqui nat er raenãoent r
arnoRei nodeDeus?Penseser i
ament eni sso.
Evit
eal i
ment aressasf antasiaspormei odeconv er
sascom ami ¬gosdo
mundo.Tenhacui dadot ambém com aspi adinhaspi cant
es.Nãoper caoseu
tempoouv i
ndoef alandocoi sasquenãoagr adem aDeusent reosseusami gos( I
s
6.1-8).

AI DS
QueaAI DSéper i
gosat odossabem.Al iás,éamai sperigosadasdoenças
sexualment et ransmissív
eis.E ospsi cól
ogosdepl antão t
êm at éum di scurso
decorado:" Paraev i
taraAI DS,bast ausaracami si
¬nha,queési mpleseprática,e
podeserencont r
adaem qual querfarmáciaousuper mer cado".
Claroqueébom pr oteger-se,poi
snãoéapenasoHI V—v í
rusdaAIDS—que
podesercont r
aídoem relaçõessexuai s.OHPV,um v ír
usper i
gosoquef avoreceo
surgiment o do câncer ,também é t rans¬mi ti
do sexual mente,além de out ras
doençasv enéreas.
Embor aof at
odepr oteger-se,usandocami si
nha,em si ,nãosejapecado,
rel
acionar -
sef oradocasament o}protegidoounão,éumaat it
udepecami nosa,
contrári
aàv ontadedeDeus.Ehápsi canalistas,médicosesex ólogosdesprovidos
dequal quert emordeDeusdi ¬zendoque, com acami sinha,v
ocêpodesedi v ert
irà
vontade, poisnãoexpõeasuasaúde.
Cui
dadocom esset i
podeconsel ho!Issonãopr ov ém doSenhor !Par aas
pessoasquenãot emem aDeus,ousodecami sinhaéumaf ormadepr oteger-
se
dagr avi
dezi ndesejadaedasdoençassexual ¬ment etransmi ssívei
s.Masi ssonão
asl i
vradopi ordet odososmal es:opecado.Est enãosócausaamor t
ef ísi
ca,
comocondenaaof ogodoi nf
erno( Ap21. 8).
Amel hormanei radepr oteger-seeev i
tarumagr avidezi ndesejada,al ém de,
acimadet udo, terumaconsci ênciatranqüi l
adi antedeDeus, émant er-sepur o.Nos
EstadosUni dos,apesardesuacul turamat erial
istaedi stanciadadeDeus,há
i
númer osj ovensquef i
zeram um pact odesemant erem pur osatéocasament o.
Façacomoel es.
Concordoqueoj ov em devat omarcui dadocom asuasaúde,masamai or
prevençãoéf ugirdopecado( 2Tm 2. 22)|
ABí bliaSagr adadi z:"OqueDeusquerde
vocêséi sto:quesej am compl etament ededi ca¬dosael eequef i
quem l ivresda
i
mor ali
dade"( 1Ts4. 3,Bíbli
anaLi nguagem deHoj e).Isso,sim,pr oteger ávocêde
qualquerdoença.
Quersabermai ssobr esÕxo?Nopr óximocapí t
ulo,quer ocon¬v ersarcom
vocêsobr eum assunt oquepodeest arti
randooseusono.Est ácur ioso?Vi rea
página!

CAPí
TULO4

MASTURBAçãOEMáSTURBAçõES
"DEI
XO-VOSAPAZ,AMINHAPAZVOSDOU;
NãOVO-LADOUCOMOOMUNDOADá.
NãOSETURBEOVOSSOCORAçãO, ZE.
NEM SEATEMORI "
João14.27

Aoconv er ter-seaCr i
st o,um j ov em passouat ernov oshábi tos.Naescol a,
todosper ceber am asmudan¬ças,pr inci palment eum pr ofessorquenãocr iana
ex i
s¬t ênciadeDeuseouv iraasexpl icaçõesdor apazsobr eopl anodesal vação
em JesusCr isto.
Quer endodei xaroj ov em conf uso, poisper ceber aqueagor ael esóf al
av aem
Jesus, chamou- opar aumaconv ersa:
—Vocêest át ãodi ferent enosúl ti
mosdi as...Oquehácom v ocê?
— Ah,pr ofessor ,Jesusémar av i
lhoso!El ef ezumagr andeobr aem mi nha
vida. .
.
— Tudobem,t udobem. ..Nãopr ecisamef alarmai snada— opr ofessoro
i
nt errompeu.— Eusóquer opedi r
-lheumat ar efa.Pegueessaf olhaem br ancoe
escr evadeum l adot udooquesabesobr eJesus.
—Cl aro, prof essor ,com t odoopr azer—r espon¬deuoj ovem, eufóri
co.
— Cal ma— r etrucouopr ofessor .— Nãoacabou.Euquer oquev ocêv irea
folha e t ambém escr ev at udo o que sabe sobr e o Di abo — di sse,em t om
sar cástico, acredi tandoqueconf undi ri
aogar ot o.
Animado, oj ovem f oipar acasae, depoi sdeor ar,começouaescr ever,tendo
aBí bli
aaber taaol ado:" Jesuséaúni capor tapar aasal v
ação( Jo10. 9).Eleéo
cami nho,av er dade,av ida( Jo14. 6).El eéoúni coMedi ador..
."Oseuent usiasmo
em escr ev ersobr eJesuser at ãogr andequev i
rouaf olhaecont inuouaescr ever
sobr eEl e...
Quandosedeucont a,r est avaapenasum pequenoespaçonapar teinfer i
or
deum dosl adosdaf olha.
— I h,eut inhadeescr eversobr eoDi abo!— di sse,pensandosobr eoque
responder iaaopr of essor .
Sabeoqueel eescr ev eunoespaçor estant e?
—NÃOHÁLUGARPARAODI ABO!
Mor aldahi stór i
a:nãodêl ugaraoTent ador( Ef4. 27;Pv1. 10).Elesempr e
buscar áopor tunidadespar ader rotá- l
o;r esista- ocom f i
rme¬za( 1Pe5. 8;Tg4. 7).
Nãoper mi taqueel edei xeoseucor açãot urba¬do, maspeçaaoSenhorJesusque,
acadadi a, oenchadepaz, par aquev ocêsej aum v encedor !

Oqueémast ur bação?
Conv ersaremos nest e capít
ulo sobre um assunt o cont r
overso desde a
anti
güidade.Houv eum t empoem queamast urbaçãoer a," comprov adamente",
prej
udicial àsaúde.Hoj e,hámédicosqueadef i¬nem comoumapr át
icasaudáv el
.
Par a algumas pessoas,t rata-se de um pecado gr avíssi
mo — si mil
arà
prosti
tuição.NaI r
landa,porexempl o,nacomuni dader ur
alIni sBeag,quem pr ati
ca
amast ur baçãoépuni doseverament e.Masoutr osav êem comoumaat ivi
dadetão
normal quant oalmoçaredor mir
.
Exi steumat endênci
acadav ezmai screscent edeseconsi deraresseat o
soli
tár
io como não pecami noso.Os psi cólogos e sex ól ogos basei am-se no
argument odequeoadol escent eestápr ontopar aexper i
ment araexcitaçãoeo
orgasmo.Porqueesper art antopar adesfrutardessasexper iênci
as?
Procurareifalarsobr eessepol êmi coassunt odaf ormamai sequi ¬l
ibrada
possí v
el,pautandoasmi nhasaf ir
maçõeseor i
entaçõesnaPal avr
adeDeus.Não
pretendoapenasr esponderseamast urbaçãoépecadoounão,masabor daras
i
mpl icaçõesdel aem suav ida.
Em uma def i
nição si mpl es,mast urbação — que possuiout ros nomes
pejorati
v osimpublicáveis—éumaf or
madeaut o-
estimulaçãosexualpelocont at
o
damão,quel evaaoor gasmo.Noent anto,par amui t
os,el aémai squei ssoe
assumedi mensõesper i
gosas, t
ant ofí
sicaquant oespir
it
ual mente.
Équasei mpossí velal guém passarport odaaadol escênci
asem pr aticara
mast urbação,easpesqui sast êm conf i
rmadoi sso.Ai dadepar aoiníciodessa
práti
ca, em geral,
édet r
ezeanospar aosmeni ¬nosequat orzeparaasmeni nas.

Cuidadocom asmást urbações


Em mi nhaadol escênci a,nuncat i
vedúv i
dassobr eamast urbação— sempr e
aconsi dereium pecadocont raDeus.Eusabi aqueer aumapr át i
caer radaet odas
asv ezesum gr andepesof i
cav asobr eami nhaconsci ênci a...
Entretant o,lembr o-medequeasmast urbaçõesnãochegar am amecausar
mást ur bações!Comoassi m?Sent ia-mepr of undament ear rependi do,pr omet i
aa
Deusquef ar i
a o possí velpar a não cai rdenov o no mesmo er ro — embor a
estivessecer todaquasei mpossi bi¬lidadedi sso—e, ent ão,mel evantav a.
Tiveum ami gonai grejaquenãoagi adamesmaf orma.Aocon¬t rári
o,não
consegui aobt eracer tezadoper dão,poi spensav aquecomet eraum pecado
i
mper doáv el.I nfeli
zment e,quando el e se mast urbav a,f icav av árias semanas
prostradoe, àsv ezes,entregav a-seapecadosmai sgr av es, chegandoaabandonar
oscul tos.
Esseat osol i
tári
opodeset ornarum mauhábi to.Lament av el¬ment e,alguns
j
ov ens se ent r
egam a esse v ício quando sol t
eiros e t êm di ficuldade de
abandoná- lo.I ssopoder ápr ejudicaronecessá¬r ioaj ustament oconj ugal ,poi
so
vici
ado, mesmodepoi sdocasa¬ment o, t
endeacont i
nuarcom essapr ática.
Eopi oréqueamast urbaçãoof ereceaoI nimigoaopor tunidadedeacusá- lo,
prejudicandoasuav idaespi r
itual.Quem comet eessepecadosent ev ergonhae
raivadesimesmo.Set iverdei raum cul to,talv eznãov á,t
emendoqueochamem
paradarum t estemu¬nho.Com que" cara"seapr esentar á?
Nãoper mi taqueamast urbaçãot ransf or me-seem mást urbações!Jesus
dissequenãodev emost urbaronossocor ação( Jo14. 1.27) .Tur bar -
seét ornar-
se
apreensi vo,t riste;perturbar -
se.Quem est ácom ocor açãot ur bado,sem acer t
eza
dequeoSenhorper doouosseuspecados, éal v ofácildoAdv er sário.
APal av radeDeusdi z:".
..seonossocor açãonoscondena, mai oréDeusdo
queonossocor açãoeconhecet odasascoi sas"( 1Jo3. 20) .Ousej a,v ocênão
dev ef icarcom um pesonaconsci ênciaot empot odo,poi sissosól het r
ará
prejuízo.Peçaper dãoaDeus, eEl efar áumaobr aem seucor ação.
Mui t
osj ovensquesemast urbam,cr ent esounão,exper i
men¬t am esse
sentiment odecul pal ogoapósapr áticadoat o.Com cer teza,al guém cr iadonos
cami nhos do Senhor— a menos que sua consci ênci a est eja caut erizada ou
calejada—sesent iráaindamai scul pado.
Senti
r-
secul padoear repender-
seéum bom si nal.Mas,seessev aivém
ocorrercom freqüência,causarádanosàv i
daespi r
it
ual.Opr ocedi
ment ocorretoé
nãoseent regaraopecado.Em umaguer ¬ra,ossoldadosl utam com br avura.
Nenhum del escoloca- seàf rentedosi ni
mi gosedi z:"Matem- me".Leiaem sua
Bíbli
a1João5. 18.
Damesmaf orma,v ocêprecisavenceramast urbação.Aindaquet enhade
l
utarmui to,nãoseent regue!Sejav al
ente!
(APal av
radeDeust em umamensagem
parav ocê:"Aindanãor esist
ist
esat éaosangue,combat endocont raopecado. .
.
Seguiapazcom t odoseasant if
icação,sem aqualni nguém v er
áoSenhor "(Hb
12.4.14)

Oqueépol uçãonot ur
na?
Quandodor mimos,sonhamose,nesseest ado,nãot emoscont rol
esobr eos
sonhos.Masest es,em par te,reproduzem oquev emosepensamosnodi a-a-
dia.
Sev ocêv êr evistasouf i
lmespor nogr áficos,achancedet ersonhoser óti
cosé
mui togr ande, concor da?
Ossonhoser óti
coscost umam r esultarem pol ução— emi ssãoinvoluntári
a
deesper ma.Nãoépecadoacor dar" mol hado" ,nessecaso.Cont udo,sei ssonão
está ocor rendo de modo nat ural,mas em v irtude do cont ato diári
o com a
por nogr afi
a,opecadoest áem al i¬ment ardesej oscar naiseilí
cit
os.
Háj ovensquesãomui t
o" li
gados"em r evi
stas, fi
lmesousi teseróti
cos.Par a
eles,écomum t ersonhosem queser elacionam sexu¬al mente.Elesnãopecam
pelo sonho ou pel a emi ssão i nv olunt ária de sêmen,mas porgost arem de
por nogr afi
a.Porout rolado,exi s¬t em out r
os,t ement esaDeus,quer ejeitam a
por nogr afi
ae, mesmoassi m, têm pol uções.
Apol ução,em si ,énor mal .Nãoexi stepecadoni sso.Elaocorrepor queas
suas f unções sexuai s estão pr ont as par a ent rarem ação quando chegaro
moment ocer to.Nãot urbeoseucor açãoporcau¬sadi sso.Oi mportanteév ocê
fugi rdosdesej osdamoci dade( 2Tm 2- 22),aquel esqueol evarãoasat isfazerà
car ne, asuanat ur ezadecaída( Gl5.16- 21) .
Portanto,nãoconf undapol uçãocom um t ipodemast ur
baçào.Apr imeiraé
i
nv ol untári
aei nconsciente,a segunda é pr at icada de modo consci entee
i
nt enci onal.

Nãocaiadocav al
o
Quem pensa quea mast urbação éapenasum " pecadinho."— um er ro
pequeno,um pecadilho—,er esolveprati
cá-
lav i
ciosamen¬t e,estácor rendosérios
ri
scos.Hácoi saspequenasquet êm grandesrepercussões.
NaBí bliaSagr
ada,hár eferênciasaofatodequeoSenhorj ulgaepuneoser
humano não só pel as suas más obr as,mas t ambém pel os seus maus
pensamentos( 1Sm 16.7;Mt5. 27.28).Amast ur
baçãodev eserev itada,poispode
seraportapar apecadosmai ores.
Conta-sedeum r eiquepar t
iuparaumabat alha,eum deseussúdi t
os,
encarr
egadodepr eparar-l
heocav alo,nãoobserv ouqueem umadasf er
raduras
fal
tavaum pr ego.Noaugedabat al
ha,aausênciadaquel epequenopr egofezcom
queaf er
radur asesolt
asse.
O prejuízofoigrande:ocav alopisouem f al
so,eor eiacaboucai ndodo
cav alo.Com aqueda,el emor reu,eoexér cito,desor i
en¬t ado,per deuabat al
ha.
Com basenesseepi sódi o, surgiuodi tado: "Porum pr ego, perdeu- seumaf erradur a;
porumaf er r
adur a,um cav alo;porum cav alo,um r ei;porum r ei,umabat alha;por
umabat alha, umaguer ra; eporumaguer raper deu- seum r eino" .
Nosdi asdopr of etaMal aqui as,sacer dot esof ereciam ani maisde¬f eit
uosos
no al t
arde Deuse acr edi t
av am que não hav i
a malal gum ni sso.Uma f rase
empr egadai ronicament epel opr ofet anaquel esdi aspar ar eferir-
seaessapost ura
repr ovável foi:"..
.nãof azmal !"( Ml 1. 8)
Quandooassunt oémast urbação,mui tosdi zem:" Nãof azmal !Deusnãose
i
mpor ta com i sso,poi snão épecado" .Na v erdade,não ébem assi m.Essa
at i
vidadepodeat énãopr ejudicaroor ganismo,em umapr imei r
aanál ise,masnão
dev eserconsi deradanor mal .
Nãocr eioqueel asej aum escapepar anãoseent regaràpr ost i
¬t uição, como
mui tosaf i
rmam.Não!OSenhorf ezopr azersexualpar aserdesf rutadopel ocasal ,
enãodef ormaegoí sta.Pori sso,écomum ocompl exodecul pal ogoapósa
mast urbação.Éaconsci ¬ênci aqueai ndaf unci ona( Rm 2. 14,15) .
Quem semast ur bacom f reqüênci a,dási nai sdeegoí smo,i mat u¬r i
dadee
falta de aut ocont role. Al ém di sso, env olv e f antasi as nada saudáv ei
s
emoci onal ment e.
Mast urbaçãoépecado,pr incipal ment epor quesóset ornai nteres¬sant e
quandosev êal gumar ev istapor nogr áfi
caouum f i
lmeer óti
co,ousei magi na
possui ralguém.Eaquiest áopr obl ema:ni nguém pr a¬t i
caesseat opensandoem
belaspai sagensdanat ur eza...
Porout rol ado,v ocê não pr eci
sa pensarque comet eu um peca¬do
i
mper doáv el,caso t enha se mast urbado.Como a pal av ra" mast urbação"não
apar ecenaBí blia,mui tosaassoci am àpr ost itui¬ção.Emui tadi scussãot em
sur gidosobr eoassunt o.
Infeli
zment e,háadol escent esquedepoi sdeci ncomi nut osdemast urbação
ficam hor asouat émesmodi asi nat ivos, em r azãodor emor so.Écl ar oqueoi deal
énãosemast urbar .Masdei xá- l
opr ostrado,casov ocêpeque,ét udooqueo
Inimi godesej a.Lev ant e-se!Vocêt em um Adv ogado, JesusCr isto( 1Jo2. 1) .

Espanteopássar o!
Écl aroqueni nguém est ál ivr
edemauspensament os.Eaor ien¬taçãoda
PalavradeDeusépar anãoosacei tarmospassi vament e.Nãoépor quet emos
di
ficuldade de ev itá-l
os que el es devem serconsi derados normai s.De j ei
to
nenhum!Um pássar opodeat éso¬br evoarasuacabeça,masv ocênãoper mitir
á
queeledesçaef açaum ni nhonel a!
Nãoseent regue.Espant eopássar o!Procurepensarem coi saspu¬r ase
honest as(Fp4. 7,
8) .Penseem Deuseem suaPal avr
a( Cl3- 1,
2).(
Lembr e-
sedoque
di
sseopr ofetaIsaí asacer cadoSenhor :"Tuconser v
arásem pazaquel ecuj a
ment eest áfirmeem t i;porqueel econfiaem t i
"(Is26.
3) A
Osegr edodosucessoest áem v encerast entações.Tomemui t
ocui dado
com oquev ocêv ê—r evistas,programasdet elevi
são, ví
deoouDVD, games,si t
es
daI nt
er net,etc.— esi gaoexempl odeJó.El edesv iava-sedomal( Jó1. 1)ef ez
umaal i
ançacom osseusol hos,af i
m denãof r
acassarmor al
mente(Jó31. 1).
Jesusensi nou:" Acandei adocor posãoosol hos;desor t
eque,seost eus
olhosf orem bons, todoot eucor pot eráluz.Se, porém, ost eusol hosf orem maus,
ot eucor poser át enebr oso.Se,por tan¬to,al uzqueem t ihásãot rev as,quão
grandesser ãotaist rev
as! "(Mt6. 22.23).
Tenhacui dadocom oscont atosf í
sicos— casov ocêest ejana¬mor ando—
poisépormei odel esqueosdesej ossexuai ssãoacent uados.Nãof oiporacaso
queoapóst oloPaul oal ertou:" .
..nãosabei squeonossocor poéot empl odo
Espírit
oSant o,quehabi t
aem v ós,pr ovenientedeDeus,equenãosoi sdev ós
mes¬mos?Por quef ostescompr adosporbom pr eço;gl orifi
cai,pois,aDeusno
vossocor poenov ossoespí ri
to, osquai sper t
encem aDeus"( 1Co6. 19,20) .
Ev i
te,também,ouv irpiadaspi cantes,expressõeschul asemúsi ¬cascom
i
nsinuaçõessexuai s.Sev ocêgost adeouv iressascoi sas,f açacomoopr ofeta
Isaí
as, queconf essouoseupecado: "Aidemi m, quev ouper ecendo!Por queeusou
um homem del ábiosim¬pur osehabi t
onomei odeum pov odei mpur osl ábi
os...
"
(Is6.5).
Lament avelment e,háj ov ensqueat éusam obj etospar aal can¬çaropr azer
soli
tário,oquef azcom queopecadoganheem qual ifi
cação.Mast urbar -separ a
sentir-
seal i
v i
adoéumacoi sa,masusardeobj et
ospar aobt ençãodepr az eréout ra
bem di ferente.E,mesmoqueDeuscondenet antoumapr áticacomoaout ra,Ele
saber áfazeradi sti
nçãoem gr auent reelas.Nãoacr escent epecadosobr epecado
(Is30.1).

"Pequei .Eagor a?"


Talvezv ocêest ejapensando: "Eut enhol utado.Masnãoadi ¬anta.Acabonão
resisti
ndoepecocont raDeus.Ser áqueoSe¬nhormeper doa?Comof açopar a
venceressepr oblema deuma v ezport odas? "Em pr imei rol ugar ,saiba que
enquant oest ivernomundohav erábat alha.
Vitóriadef i
nitiv
a?Sóquandov ocêdei xarest emundo.Poren¬quant o,dev e
subiraescadadasant i
ficação,conqui st andov itór i
ast ododi a.Vocêsabi aquea
sant i
fi
caçãoécomoumaescadaquenãot em oúl ti
modegr au?Cadav ezquev ocê
sobeum,oSenhorl hedi z" Sant i
fi
que- seai nda".Lei aem suaBí bl
iaApocal ipse
22.11.
Casot enhasemast urbadoal gumasv ezes, nãosepr ostre!Levan¬t e-se!Não
deixeoDi abo, oacusador , l
ev á-l
oàder rota.Af i
nal ,osanguedeJesusopur ifi
cade
todopecado( 1Jo1. 7).“Seconf essar ¬mososnossospecados,el eéf i
elej usto
paranosper doarospeca¬dosenospur ificardet odai nj
ustiça"( 1To1- 9).
Nãosecul peot empot odoporf racassardev ezem quando.Sai baquea
graçadeDeusépoder osaeopoderdeDeusseaper fei¬çoanaf r
aqueza!O
apóst ol
oPaul oconv i
v i
acom um pr oblemaqueoat or ment avamui t
o.Mas. ..quer
saberdeumacoi sa?A gr açadeDeusf oi-
lhebast ante( 2Co12. 7-10)Seel e
combat euobom comba¬t e,acabouacar reiraeguar douaf é( 2Tm 4. 7.8)
Sev ocêv ierasemast urbar ,peçaper dãoaDeus,queéoseuAmi goeo
entendemel hordoqueni nguém.El econheceoseucor ação:" Comoum paise
compadecedeseusf ilhos, assim oSe¬nhorsecompadecedaquel esqueot emem.
Poisel econheceanossaest rutura;lembr a- sedequesomospó"( Sl103- 13.14).
Nuncaper mi taqueamast urbaçãoassumagr andesdi mensõesem suav i
da.
Nãobr i
nquecom el a,permi tindoqueset orneum v ício.Lute!Massev ierapr ati
car
talato,peçaper dãoepr ossiga.Af i
nal ,éal gopar aserr esolvidoent rev ocêeDeus.
Confesseoseupecado,dei
xe-
oeav ancecomoum bom sol
dadodeCrist
o(Pv
28.
13).OSenhorv
alor
izaaper
sist
ênci
aenãoseagr
adadequem ol
hapar
atrás(
Lc
9.
62).

Háumal utadent r
odev ocê
Quer o concl uiressa conv er
sa sobr e a mast urbação ensi nando- l
he uma
estratégiapar av encerast entações.
Um homem pr omov i
aem umapr aça,aosf i
nsdesemana,umal utaent re
cães.Hav i
aum gr andecãopr et o,eout r
o, também enor me, bran¬co.Cur i
osament e,
ocãov encedorer asempr eaquel eem quem odonoapost av a.Todosf i
cavam
admi rados, poisoscãeseqüi valiam em f orça.
Porque,or aganhav aum,or aout ro?Oquehav i
aport rásdi sso?Ni nguém
sabiaque, dur ant easemana, odonodoscãesal iment avamai sum doqueoout ro.
E,nessecaso, ganhav asempr eocãoqueest avamel horaliment ado.
Dentr o dev ocêháumal ut
a.A suanat urezacar nall ev ant a-
secont raa
espiri
tual(Gl5. 16) .Sabequem v encerá?Quem est iverme¬l horal iment ada!Essaé
aest ratégi
a:al iment e-
sedaPal avr
adeDeusedi ga" Não"àst ent açõesdoDi abo
(Mt4. 1-11).
Encha- se do Espí ri
to Sant o( Ef 5. 18;Gl5. 22).Não al i
ment e a car ne
sati
sf azendoassuasv ontadespecami nosas( GL5. 19-21).Ocu¬pe- se(Ne6. 1-3;Ez
16.49) .Nuncaf iquesem f azernada,poi si ssoémui t
oper i
goso— " Ment evazi

ofi
cinadoDi abo" .Foiassi m queum gr ander eideI srael.Dav i,f racassou( 2Sm
11.1-4).
Gost oudeconv ersarsobr ei sso?Temosai ndamui t
o aconv ersare,no
próximocapí tulo,v amosf alarsobr eum assunt oai ndamai spol êmi ¬co.Nãof i
que
com essaexpr essãodecur i
osi dade.Bast av i
rarapági na.
CAPí
TULO5

QUEHI AÉESSADEOPçãOS
STóRI EXUAL?

"
OSCéUSEATERRATOMO,HOJE,
PORTESTEMUNHASCONTRATI,QUETETENHO
DAEAMORTE,
PROPOSTOAVI ABêNçãOEAMALDIçãO;ESCOLHE,
POIS, DA,
AVI PARAQUEVIVAS,
TUEATUASEMENTE."DEUTERONôMIO3 0.
19

Vocêj áper cebeucomoomundoest áchei odecont r


astes?Enquanto,em
al
gunspaí ses,hál i
ber
dadeem excesso,em out ros,pessoassãocondenadasà
mortepori nfraçõesbanai s.
Est amosem um paí sdemocr át
ico,em quet odostêm odi r
eit
odeescol her
um partidopol í
ti
co, um ti
medef utebol,umar eli
giãoeum est il
odev i
dacompat í
vel
com asl eisv i
gent es.I
nfeli
zmente,hápessoasquef azem escolhascontr
áriasàs
l
eisesof rem porcausadi sso.
Al iberdadesex ualéum assunt opol êmicoemui todebat i
doem t odoo
mundo.Ser ialegítimaal utapel
osdi r
eitosdoshomossexuai s?Cr ei
oquesej a
i
mpor tant ev ocêsaberoqueosent endidospensam, masl embre-sedequesãoas
Escr
iturasqueapr esentam apalavrafi
nal sobreesseassunt o.

Volt
andonot empo. .
.
Ocompor tament ohomossexualexi stehámui t
ot em¬po,embor ahojeest ej
a
setornandoum modi smo.Em SodomaeGomor r
a—ci dadesdestruídasporDeus
em razãodeseuspecados— j áexi st
iam pessoasqueapr eci
avam esseest il
ode
vi
da( Gn19.1-13) .Eosr el
atosdasEscr i
turasmost r
am queessecompor tamento
sempreexist
iu( Lv18. 22:20.131.
NaGr éciaant i
ga,ondeohomossexual ismoer aumapr át
icacomum,não
haviatermoespecí fi
copar adesi gná-lo.O f i
lósofoSócr ates(469-399a. C.)era
adeptodo"amor "homossexual comoamai salt
af ormadei nspi
raçãopar ahomens
pensanteseachav aqueosexohet erossexual serviaapenasparapr ocriação.
O exército grego encor ajavao al istamento decasai shomossexuai s.Os
gregosacreditavam quedoi samant esl utar
iam at éa mor te,lado a l ado.Os
homensmai sboni t
oser am escol hi
dospar aocomando.
Sabia que Al exandr e,o Gr ande ( 356-323 a.C) ,reida Macedôni a,era
bissex ual? Seu amant e mor r
eu em bat al
ha e teve um dos f une¬rais mais
sunt uosos da Babi lôni
a.Os pr eparati
vos foram tantos que el
e só pôde ser
realizadosei smesesdepoi sdesuamor te!
Ot emívelimperadorNer ot ambém v iveu uma v i
da sexualreplet
a de
escândal os.Mandoucor tarost estí
culosdeum j ovem paratransf
ormá- l
o em
mul her .Numacer imôniapúbli
ca,"casou-se"com orapaz,quevesti
aov éunupcial.
Essav ocênãosabi a!Ofamosodr amat ur
goWi ll
i
am Shakespeare(1564-616)
eraapai xonadoporWi l
li
am Hart,quet r
abalhavaem suacompanhi ateatralcomo
responsáv elpeloschapéus.Shakespear ecasou-seaosdezoitoanoscom Anne
Hat haway .
..Mesmoassi m,chegouaocúmul odeconv encerasuairmãacasar -se
com Har t.afim detê-l
omai sper
to.

Orgulhogay ?
Há controv érsi
as sobr e quem i nvent ou a pal avra" homossexua¬l i
smo" .
Algunspesqui sador esdi zem queel aapar eceupel apr i
mei rav eznumat rocade
cor respondênciaent redoi salemães, KarlUl ri
chseKar lKer t
ber ry,
em 1868.Out ros
def endem queai déiaf oidamédi cahúngar aKar olyBenker t,em 1869.
Maist arde,em 1895,o poet airl
andês OscarWi kie — o mai sf amoso
homossexualdasécul oXI X—popul ari
zouapal avra" homossexual ",aoserj ulgado
epr esoporf lagrantei ndecênci a.Édel eaf rase:"Amarasimesmoéoi níciodeum
romancequedur at odaav ida".
Asi aGLS— gay
gl s,lésbicasesi mpat i
zantes— f oiinv entadaem 1994pel a
j
or nalist
aSuzyCapo,dur anteospr eparati
v osdoFest ivalMi xBr asil.Masasi gl
a
quev em sendout ili
zadanoBr asilatual
ment eéGLBTS— gay s,lésbicas,bissexuais,
transexuais(incluindo-set r
a¬v estsedr
i ag-queens)esi mpat i
zant es.
Em 28dej unhode1969, um grupodehomossexuai senf rentouapol í
cianum
barem Nov aYor k.Par af estejaroacont eci mento,insti¬tui
u- seoDi adoOr gulho
Gay ,nosEst adosUni dos.Noúl ti
modomi n¬godej unho, gaysel ésbicasfazem um
grande f esti
valno Vi llage,f amoso bai r
ro de Nov a Yor k.Esse acont eci mento
mar couoiníciodeum mov iment oqueespal hou-serapidament eport odapar te.

Af arsadogenegay
Nomundodascel ebridades, ohomossexual ismoécul tuadoeapr oveit
am- se
asopor tuni
dadespar apr omov ê-lo.Hát antosquepr ati
cam ouapoi am essemodo
devidaqueéquasei mpossí v elaopi niãopúbl i
canãoadmi ti
rqueserhomossexual
étãonor mal quantoserhet erossexual .
SegundoaBí bliaSagr ada,oserhumanot em l i
vre-arbítr
io,li
ber¬dadepar a
escolherentreobem eomal ,entreav idaeamor te,et c.Masi ssonãoaut ori
za
ni
nguém aaf ir
marqueDeusest ejadeacor docom apr áticadohomossexual i
smo
ouqual queroutraescol ha.
ApesardeoSenhorr espei tarasnossasescol has,Elesempr enosmost ra,
pormei odesuaPal av r
a, ocami nhoem quedev emosandar( Mt7. 13,14;I
s30.21).
Recentemente,um amer i
cano,Jer al
dDeRosset ,resolveuv enderporv i
nte
mildólaresosseust estí
culos.El edeci diuabri
rmãodessapar t
edocor popor que
desejaassumi r-
set ransexual ,masnãot em di
nheiropar aar carcom oscust osda
ci
rurgiademudançadesexo.El edef i
ne- secomoumamul herapr isi
onadanocor po
deum ho¬mem sem di nheiro.
Em 1993,ogenet icist
aamer i
canoDeanHameranunci ouadesco¬ber tade
umar egiãodocr omossomoX, chamadadeXq28, herdadadasmães, queabrigari
a
um gener elaci
onadoàor ientaçãosexual.
Na época, mui tos se apr ovei
taram disso par a af i
rmar que o
ho¬mossexual i
smoser i
agenét ico.Seisanosdepois,um gr upodeespe¬ci alist
as
canadensesexami nouosanguede53par esdeir
mãos,t rezeamai sdoqueos
pesquisadosporHamer ,econcl ui
userim¬possív
elsustent
arat eoradogenegay
i .
Há inúmeros fatores que ger am a homossexualidade,mas nenhum é
genético.Sãoaspessoasqueescol hem teressecompor t
ament o.Ninguém égay
oul ésbicapori mposiçãodanat ur
eza,comopensaRosset .Deusf ezosser es
humanospar aserem homensoumul hereseosdot oudecar acterí
sticasqueos
dist
inguem mui t
obem.

Nãoénat ur alsergay?
A exager ada ênf ase que se dá ao homossexual i
smo como sendo al go
natural,atual ment e,f az par ecerque as pessoas que não o acei ¬tam sej am
anormai s.Hámui t
apr opagandaaseuf av ornasescol as,eal gumaschegam a
distr
ibuirpr eser v
at i
v osaosal unos,com f olhe¬tosquei ncent ivam qualquerpr ática
desexo—i nclusi veahomos¬sexual —, desdequehaj apr oteção.
Sergay ,deacor do com aPal avr
adeDeus,ét erum compor ta¬ment o
anormaleant inatur al.Nor malenat uraléquer errelacionar -
secom pessoasdo
sexoopost o." Nãot endesl idoque,nopr incípio,oCr i
adorosf ezmachoef êmeae
disse:Por tanto,dei xaráohomem paiemãeeseuni ráàsuamul her,eser ãodoi s
numasócar ne? "
,(Mt19. 4,5)
Quem di sseaspal av rasaci maf oioSenhorJesusCr i
sto.EEl eenf atizouque
Deussóf ezhomem emul her.Elecr i
ouef or mouohomem par aserhomem, ef ezo
mesmocom amul herpar ael aagi rcomomul her.Deusf ezaambospar ase
compl etarem mut uament e( Gn2. 7,22}
ABí bl i
aSagr adaét ãocl arasobr eesseassunt oqueapr esent a,noensi no
sobreocasament o,osdev eresdohomem edamul her.Nãohádev erespar a
alguém queest ejaf oradessepadr ãoest abelecidoporDeus. .(Ef5.
22- 31).
Hápessoasqueescol hem v iverdeacor docom padr õeséticosev al
or es
famili
ares,enquant oout raspr eferem irdeencont r
oat udoi sso.Umasopt am por
umav i
dasegundoospr ecei t
osbí blicos;ou¬t r
as,porum compor tament odi st
ant e
dequal querpr i
ncí piomor al.
Tudonav idadependededeci sões,sej am boas,sej am más.Vocêdev et er
em ment equeDeusr espeitaasnossasescol has,masdesej a

Oqueéhomof obia?
Geral
mente,aspessoasquecondenam ohomossexual ismosãoacusadas
pel
acomuni dadeGLBTSdepr at
icarhomofobia.O queéi sso?Éumaav ersão
mór bi
da,um ódi
oincontr
olávelaoshomossexuai s.Trat
a-sedeum pecadograv e,
poisohomóf oboodeiaosgays,apontodequererquet odosmor ram.
Deacor docom aBí bl
ia,ocrentedeveamaropecadoreodi aropecado.
Afi
nal,éopecadoquecausamal essobremalesaoserhumano.Nomundo,há
pessoasque,além deodiarosgay s,sãocapazesdeagr edi
-losouatémesmo
matá-l
os,comoosgr uposneonazist
as.
Nãocabeaocr enteteródi oaosgay s.Em Salmos1. 1,est
áescr i¬toquenão
devemosnosassent arnar odadosescar necedores.Masi ssonãosi gnificaque
devemosdespr ezaroui gnor araspessoasnãosal vaspel oev angelhodeJesus
Cri
sto, mesmoquesej am homossexuai s.
Porout rolado,v ocêpr eci
sat ercuidadopar anãoseri nfluenciado.Mui t
os
são osadol escentesque,v ulneráv eissenti
ment almente,caem em ar madi lhas,
envolvendo-se af eti
vament eet ornando-se prati
can¬tes de at os cont rári
os à
vontadedoSenhor .
At endênciadosadol escent esquando sedepar am com " cant a¬das"de
homossexuai séagi rbruscament eouent r
arem pâni co.Nadadi ssor esol ve.Em se
tr
atandodeumapessoapr óxima,dei xecl
aroquev ocênãot em nenhum i nteresse
poressapr ática.Elapoder áent ri
st ecer-
senahor a,masv ocêev i
taráomal .
Ameopr óximo,independent ementedesuaopçãosexualouci rcunst âncias
em queel eseencont re.Eissonãoi mpli
capar t
il
hardeat itudespecami nosasnem
serconiventecom el as.Todav ia,comocr i
stão,vocêdev esergent il,
sabendocomo
tr
ansmi ti
raospecador esoev angel hodasal vação(1Pe3- 15).

Porqueexi stem t antoshomossexuai s?


Aexposi çãoàl it
er atur aer óti
caoupor nográfica, pri
nci palment enai nf ânci ae
naadol escênci a,podel ev araessaescol haer rada.Lercont oser óticosouv er
revi
st aspor nogr áfi
caséaguçarosi nst i
ntospar aomal .Fujadi sso( Sl 101.3) .
Vocêj áper cebeucomomui tosf i
lmesapr esent am um per sona¬gem gay ,
que,na mai oria das v ezes,é si mpát i
co,di v
er t
ido e educa¬do? I sso é uma
estratégi apar ai nduzirosespect ador esaacr editarqueserhomossexual éum bom
negóci o.Aexposi çãoàmí di a,por ¬tant o,podel ev aracompor t
ament osest ranhos.
Mui tos homossexuai st êm conf essado que sof reram maus- trat os e
agressõesv er baisnai nf ânci a.E essesf atoresnão podem serdes¬pr ezados
quando se desej a apont ar as r azões pel as quai s al guém escol heu a
homossexual idade.
Apedof il
iaéumadaspr incipai scausasdaescol hapel ohomossexual ismo.
Muit osgay sel ésbicassof rer am abusosdeadul t
osquandocr ianças.Cr escer am
com esset rauma, queacabouev oluindopar aumaopçãoequi vocadadev ida.
Out ro f at or que cont ribui par a que uma pessoa t enha t endênci as
homossexuai séapost ur ai mor alporpar tedospai s.Gr andepar tedopensament o
edocompor tament odeum adul toéassi mi l
adanai nfânci aenaadol escênci a.
Ai nf l
uênci ador el ativ i
smot ambém éumasdascausasdehav ert ant os
homossexuai s.A Bí bli
a apr esent av erdades absol utas — l eia em sua Bí bl i
a
Romanos3- 23;6. 23—,masoshomensquenãov alori
zam aPal avradeDeus
pregam quet udoér elativo,i nclusi veadeci sãopel asexual idade.Rej eiteessa
fi
losof iadi aból ica;oriente- sepel asEscr i
turas( Sl119. 105).
Tenhacui dadocom asi nf luênci asdecol egas.Lament avelment e, aspessoas
quenãoconhecem aDeussão,com f acilidade,influen¬ci adaspel ospensament os
quecont rari
am asv erdadessagr adas.Sabemosqueomundoest ánomal igno( 1
Jo5. 19)equeoDi abot em cegadoosent endiment osdosi ncrédul os( 2Co4. 4) .
Nãoháhomossexuai sdenasci ment o,por ém,àsv ezes,umapessoapode
ser di reci onada a esse compor tament o por causa de al guns pr obl emas
rel
aci onadoscom asaúde,comoporexem¬pl odesequi l
íbrioshor monai s.Tudo
i
sso,noentanto,possuit
ra¬t
amento.
O homossexual i
smo é uma escol ha equi vocada e que traz terrí
vei
s
conseqüênci
asaosseuspor t
ador
es.Além dosef ei
tosespi r
it
uai
s,f
ica-seàmer cê
dasdoençassexual mentetr
ansmissí
vei
s,dav i
olência,dosprobl
emasemoci onai
s
— comoomedoeaansi edade—,dadepr es¬sãodecor rent
edasolidão,além do
senti
mentoder ej
eição.

Homossexual i
smoépecado?
Não há dúv i
das: o compor tament o homossexual é expr essament e
condenado pel aPal av radeDeus.O apóst olo Paul o di ssecom cl ar ezaqueo
homem queser elacionasexual ment ecom out r
ohomem pecacont raDeuseser á
condenadopori sso( Rm 1. 27, 28).
Em 1Cor í
nt i
os6. 10,omesmoapóst oloapr esent aum gr upodedezt i
posde
pessoasquenãoent rarãonodeDeus, entreel asosef emi nadoseossodomi tas.
Apal avra" efemi nado"— nogr ego,l ínguaem queoNov oTes¬t ament of oi
escritoor i
ginalment e—r ef
er e-seaopecadodahomos¬sexual i
dade.El aeot ermo
"sodomi ta"descr ev em asat itudespassi ¬v aeat ivaem umar elaçãoant inat ural,
sejaent rehomens, sej aentr emul heres.
Não pensequehaj ahomossexuai sdenasci ment o eque,pori sso,não
estejam comet endopecado.Vocêacr editaqueDeuscr ia¬r i
aal guém com cér ebro
femi nino e or gani smo mascul i
no ou o i nv er
so? El ej amai s condenar iao
homossexual i
smo, seaspessoasj ánascessem assi m.
Nav erdade, osgay ssent em-sesepar adosdeDeus—poi sopecadoaf ast ao
serhumanodoSenhor( I
s59. 1. 2)—eacabam sendoenganadospel oI nimi go( 2Co
4.4),achandoquej ánascer am homossexuai sedev em assumi ri ssoper ant ea
sociedade.
Porqueohomossexual ismoépecado,set rata-sedeum r elaci o¬nament o
amor oso?Oamorsót em valorquandonãobuscaosseuspr ópr i
osi nter esses( 1Co
13.5) .Querersat i
sf azerum desej ocar nal,tendocomodescul paosent i
ment odo
amor ,éegoí smoenãoanul aopecado.
Concor doqueossent i
ment ossej am capazesdesobr epuj arar azãoem
mui tosmoment os.Masni nguém podej ust i
ficarosseuser r
oscom baseni sso.
Deusquerquer esi stamosaopecado( Hb12. 4),poisonossocor açãoéenganoso
epr opensoaomal (Jr17. 9;Rm 7. 19,20) .
I
nfel
izment e, al gumas pessoas não conseguem domi nar os seus
sentiment ose, pori sso, fi
cam sej ust i
ficandoequer endoconv encerat odosdeque
estãocer tas.Nãosomosnósnem onossocor açãoquet êm apal av raf inalsobr eo
queépecadoounão.Soment eaPal avradeDeuspodeconv encer -
nosdoer r
o( Pv
20.9) .
Nuncapensequev ocêest ácer t
opor quepensaqueest ácer to!A Bí bli
a
Sagr adaf aladehomensquepensav am queagi am cor reta¬ment eequeDeus
estav amm el esmast iveram gr andesdecepções( Jz16. 20: 1Sm 15. 10- 28) .

Past
oresgay
s?
Est
amosv i
vendoem umaépocadif
íci
l
,em quelí
deresquer
em,queaBí bli
a
seadapteaeles,enãoocontr
ári
o.Vej
aoqueapós¬t ol
oPaulodisseacer
cados
úl
ti
most empos:".
..vi
rát
empoem quenãosof rerãoasãdout r
ina;mas,tendo
comi chãonosouv idos,amont oarãoparasidout oresconf ormeassuaspr óprias
concupiscênci as"(2Tm 4. 3).
Ét ri
steadmi tirisso,mashoj ehásupost ospast oresgaysei grejaspar a
homossexuai sem t odapar t
e,ei ssotem confundi domui tagente.Jesusdi sse:" E,
porsemul t
ipli
carai ni
qüi dade,oamordemui tosseesf ri
ará"(Mt24. 12).Essas
duascoi sast êm lev adopessoasanegar em asv erdadesdaPal avr
adeDeuspar a
seguirhomensdespr ovidosdeaut ori
dademor al eespi r
itual.
Esses" past ores"di zem queomai si mpor tanteéoamor .
..Pensam que
podem j usti
fi
car -
secom essear gumento.Ora, écl aroqueDeuséamor !Masoseu
amornãoanul aasuaj ust iça!OSenhorésant o,ev ocêt ambém devesersant o( 1
Pe1. 15,
l6).
Seriamui tofáci ljustifi
cart odososnossoser r
oscom oar gumen¬t odequeo
que v al
e é o amor !Todosest ari
am salvos,i ndependen¬t emente de qual quer
ci
rcunst ânci
a.Nãoacr editeni sso!SigaaBí blia!Lembr e-sedequeapor tapar aa
sal
v açãoéest rei
ta(Lc13. 23.24)equesãopoucososf i
éis( Sl12.
1).
Não embar que nessa canoa f urada de achar que,por que exi stem
homossexuai sditospast ores,Deusapoi ari
aessecompor t
amentopecami noso.De
j
eitonenhum!OSenhorj amai sser i
aconiventecom ai ni
qüi dade(2Cr7. 14;Tg4. 8).

Épossí v eldeixarahomossexual idade!


Conquant ooSenhorJesussej acont r
aohomossexual i
smo, Elequerl ibertar
ohomossexual ,af im dequeest e,def ato,encont reaf eli
cidadeeest ej
aem pl ena
comunhãocom El e( Jo8. 32,36).
Paraquem def endeai déiadequeaspessoasj ánascem homos¬sexuai se
que,pori sso,j amai sconsegui rãol ibertar-sedessemal ,recomendoal eiturado
l
ivroODi aem queNascideNov o,edi tadopel aCPAD.Oaut or,pastorJoãoCar l
os
Xav i
er,cont adet alhadamen¬t ecomoDeusol ibert
oudohomossexual ismo.Hoj e,
eleécasado, tem um f il
hoepast or ei
aumai grej
a.
ABí bli
aSagr adaaf i
rmaque" .
..seal guém estáem Cr isto,novacr i
atur aé:as
coi sasv elhasj ápassar am;ei squet udosef eznov o"(2Co5. 17).Embor asej a
difícilumat ransf ormação,épossí vel,sim,queum homossexualdei xeessav ida,
par aassumi r,def ato, asuav ocaçãov erdadei r
a.
Écl aroquequant omai st empoal guém f i
carenv olvi
docom esseest il
ode
vida, tantomai scompl icadaser áasuamudança.Tudode¬pender ádasuaf orçade
vont ade, dasuadeci sãoem mudardev ida.
Ninguém consegueapagarf ogoj ogandosobr eel egasol i
naouál cool ,nãoé
ver dade?Da mesma f orma,quem querabandonaro homossexual i
smo dev e
assumi rumapost uracont rári
aaessepeca¬do,enãoesper arquet udoocor ra
nat uralment e.Deusf azapar tedEl e,masohomem pr ecisafazerasua( Tg4. 8).
Nãoháumaf ór mul amági capar av enceresseouqual querout ropecado.É
fundament alr econhecerque o homossex ual
ismo não é uma pr áti
ca nor mal ,
nat ural,esi m pecami nosa.Al ém di sso,épr eci¬soent regar-seaCr i
stodet odoo
cor ação: "Entregaot eucami nhoaoSenhor ;conf i
anele, eeletudof ará"(Sl 37.5).
Quer o cont inuarf alando com v ocê,no pr óximo capí tulo,acer ca das
tent ações.Seioquant oédi fí
cilnãocederael as,masj ápasseiporal gumas
ex periênciasquemei mpulsionam apar ti
lharcom v ocêoqueapr endi.Valeapena
virarmai sumav ezapági na.
CAPí
TULO6

TENTAçãOàVI
STA

"
PORQUEACARNECOBIçACONTRAoE SPí
RITO,
EoE SPí
RITO,
CONTRAACARNE;EESTES
OPõEM-
SEUM AOOUTRO;PARAQUENãOFAçAISOQUEQUEREIS.
"GáLATAS5.
17

Vocêsabiaqueénor malum cr entev er


dadeir
osert entado?Anor maléo
contrári
o di
sso,poi so I nimigo estápr eocupado com osf i
éise,pori sso,os
i
mpor t
una i
nsist
ent ement e.O Di abo anda em der r
edor ,br amando como l eão,
esperandoumaopor t
unidadepar alev
arocr enteàderrota(1Pe5. 8).
Muit
osconf undem t entaçãocom pr ovação.Masest av em deDeus,com o
objeti
vodeaper feiçoarosal v o.Jáat entaçãonuncapr ov ém doSenhor .Apesar
disso,Eleper
mi t
equeocr entesej at
entado,paraprovarasuaf idel
idade.Leiaem
suaBí bl
iaJó1e2.
Quem éoagent edat entação?ABí bl
iaensinaqueDeusani nguém tenta( Tg
1.13).Quem t
entaéoDi abo(Mt4. 3;1Ts3- 5),oIni
migodenossasal mas.Elet eve
aousadi adetentaropr óprioFilhodeDeus( Mt4.1-11).
MasJesus— onossoSumoSacer dote— em tudof oitentadoenãopecou,
podendo compadecer-
se de nossas f
raquezas.Somente El
ev enceu t
odas as
tent
açõese,pori
sso,podenosajudarquandosomostentados(Hb4.15)
.

Porquev ocêet entado?


Astentaçõesocorr
em porquev ocêpossuit rêsini
migos:acarne,oDiaboeo
mundo.Quem éoseumai orini
mi go?Provavel
ment e,v
ocêresponderáquesejao
Diabo.Noentanto,
háalgumascoi sasquev ocêpr ecisasaber
..
.
Quandoeuer aadolescente,li
,em um liv
reto,umanar rat
ivaquerespondea
essapergunt
a:

[
...
]oev angelistaMoodynoscont aar espei todeum negr ocrentenosEst adosUni dos.Era
um escr avo.Um di aacompanhouoseupat rãonacaçaaosmar recos.Est eer aincréduloe
i
ncomodav a-secom oescr av otr
anqüi l
oepi edoso.Nocami nhozombav a:
— Quando me f al
aste,uma v ez,do t eu Jesus,t ambém di sseste que er as tentado
fortementeporSat anás.Nãoent endobem i sto.Eu, quedi zesserum i ncrédulo,per t
enço,portanto,
aoDi abo.Masel enãomemol est a.Nossoi rmãonegr opedi ui nti
mament eaoSenhorJesuspor
sabedor i
a,par aquepudesser esponderacer t
adament e.Ant esquepudessef azê-lo,passouum
bandodemar recos.Seupat rãoat i
rou,eal gunsf or am al v
ejadosecaí ram.
— Rápi do—el eor denou.—Apr essa-tepar apegarosmar r
ecosqueai ndav i
vem,por que
podem escapar ;osmor t
ospodesdei xar
, estesjápeguei dequal querf orma.
Oescr av oexecut ouaor dem ev oltoucom al gunsmar r ecosqueai ndaesper neavam.Ent ão
disseaoseupat rão:
— Senhor ,hápoucoper guntasteporqueoDi abomet entavaenãoat i
.Acreditoque
tenhas,hápouco, ordenadoexat ament eaqui l
oqueoDi a¬boor denaaseuauxi li
ar,sobreti
.
—Rápi do, apr essa-t
eet razeosai ndav i
vos; osmor t
ost enhodequal ¬querforma.
(SeteCar acterísti
casdeUm Ver dadeiro Cr i
stão,Wi m Mal go,pp.24, 25,Chamada da
Mei a-
Noi t
e).
Essahi stóriamost r
aqueast entaçõesat ingem t odososcr ent essinceros,poiselesest ão
vivos.Écom essesqueoDi aboest ápreo¬cupado, poissuami ssãoér oubar,mat aredest r
uir(Jo
10.10).

Resi staaol eão!


Em 1Samuel17,v emosqueDav ienf rentout r
êsi nimi goseosv enceu— o
l
eão,our soeogi ganteGol ias.Ol eão,quer epresent aSat anás,Dav ipegoupel a
barba,frenteaf rente.Parav encerour so—f i
gur adomundo—, eleusou_amesma
estrat
égia.Masaoenf rentarogi gant e,tev edeusarout r
asar mas.
Opositordaobr adeDeusdesdeopr incípio,oDi abor ecebev áriosnomese

tulosnaBí bl
ia:Sat anás( Ap20. 2).Di abo( Ap12. 9).dr agão( Ap12. 3) ,prí
ncipe
destemundo( Jo12. 31),prí
ncipedaspot estadesdoar( Ef2. 2),deusdest eséculo
(2Co4. 4).tent ador( Mt4. 3),adv ersár io( 1Pe5. 8),serpent e( Ap12. 9),paida
ment i
raehomi cida( Jo8.44).Belzebu( Mt12. 24)el eão( 1Pe5. 8).
El
et em mui t
osagent es( Ef6. 11) .Quandoanal isamosaaçãodel eàl uzdas
Escrit
uras,percebemosqueamai orpar tedeseuscoman¬dadosv isaadesv iaros
verdadeiroscrent esdosgenuí nosensi na¬ment osdeCr i
st o.Issopor queomundo
estánomal i
gno( 1To5. 19),sendoosnão- crentesf i
lhosdoDi abo( 1Jo3. 10) .
Apr eocupaçãodoI ni
mi goécom aI grejadoSenhor ,eel enãodescansa—
alguém dissequeel et r
abalha24hor aspordi aeai ndaf azhor aext ra, noi ntuitode
ti
rarov erdadeirocr entedesuaposi ção.Pori sso, aPal avradi z:"...resistiaodi abo,
eelefugi r
ádev ós"(Tg4. 7).
.
Embor asej aeleoagent edat ent ação, nãoéopr incipal inimigodocr ent
e.Ele
estáport rásdet odasasmásobr as,masonossopi orinimi goest ádent rodenós
—acarne.ODiabo,
comot ent
ador
,val
e-sedacar
ne,anat
urezahumanacaída.
Nãof uj
adoleão!Massaibaque,parai
sso,v
ocêprecisaest
arrev
estidoda
ar
maduradeDeus(Ef6.10-
18).

Nãof uj
adour so!
Vocêj ánot oucomoour soéum ani malboni t
inho?Exi stem at éosur sinhos
depel úcia..
.Masnem penseem quer erpassaramãonacabeçadeum ur sode
verdade!Tr ata-sedeum ani malf eroz!E,poressemot ivo,éf igur adomundo,que
apenasapar entatercoi sasboas.Sabedequemundoest ouf alando?
ABí bli
aapr esent a,pel omenos,t rêstiposdemundo.Opr imei roéomundo
habitável(Jó37. 12)—opl anetaTer ra—, cr
iadoporDeus( Hb11. 3; Gn1. 1).Oout ro
éahumani dade.(Jo3. 16) .Eot erceiroéomundoi nvisível(Tg4. 4) ,domi nadopel o
Diabo( Jo16. 11;2Co4. 4) ,com oqualv ocênãodev eamarnem seconf ormarcom
(1Jo2. 17-19; Rm 12. 2).
Vença esse " urso"pel af é( 1 Jo 5. 4) .Sabe como os cr ent es anti¬gos
venceram? Pel afé!Porel a,Abelof er
eceu sacr i
fício acei tável;Enoque f oi
tr
asladado par a o céu;Noé f oif eito herdei ro da j ustiça;Abr aão al cançou a
promessa;Sar aengr av i
douf oradai dade;Isaqueabençoouaseusf ilhos;Joséf ez
mençãodasaí dadosf i
lhosdeI sraeldoEgi to;Moi sésr ecusouserchamadof il
ho
daf i
lhadeFar aó;Raabenãoper eceucom osi ncrédul os...
Além di sso,pel af é,Gi deão,Bar aque,Sansào,Jef té,Dav i,Samuelemui tos
outrosv enceram reinos, f echaram abocadosl eões, apa¬gar am af or çadof ogo, da
fr
aquezat i
raram forças. .
.Tudopel afé( Hb11) .GlóriaaDeus!

+Vel ozes+Fur iosos


Entreosadol escent esdomundopr eval
eceaf il
osof iahedoni sta:" Seal godá
prazer,ent ãof aça".Cui dadocom osdi v er
ti
ment osqueenv olvem r i
scosesão
contráriosàsl eis.Adr enalinanãoét udo!Quant osj ov enst êm per di doassuas
vi
dasporcausade" moment osr adi cais"!Estude;ocupe- secom coi sasqueof arão
crescerepr efir
aosent reteniment osquenãooexponham aoper i
go.
Seiquev ocêàsv ezessent e-seoni potente.Vocêacr edita,pel of at odeest ar
bem " crescidinho",quepodef azeroquequi ser
,enadademall heacont ecer á,não
émesmo?Lament o,mast enhodei nfor¬mar-l
hequeascoi sasnãoacont ecem
assim.
Mui tos f i
lmes enchem os ol hos dos adol escent es, t ent ando-os
i
rres¬ponsav elment eagost arem decoi sasper igosas.Vel ozeseFur iosos,por
exempl o,éum f i
lmeque,em v irtudedosucessodebi lhet eri
a,l evouospr odutores
af azeruma cont inuação ai nda pi or— +Vel ozes+Fur iosos.À semel hança do
primeiro,enf atizaopr azeri nconseqüent e,quet em lev adomui tosj ov ensàmor te
ouài nv al
idez .
Vocêt em l imites.Nãopensequepodef azert udo.I stosóacont e¬ceno
cinema!Acor depar aar eali
dade!Esqueçaessai déiadequeoi mpor tant eécur t
ira
vi
da,com mui ta adr enal i
na,v eloci dade,bebi ¬das al coól icas,r elaci onament os
i

citos,v i
agensal ucinógenas. ..Et udosem sof rerum úni coar r
anhão!I ssoépur a
i
lusão.Nãosedei xelev arpel osef eitosespeci ai
s.
Nãoest oudi zendoquev ocênãopossasedi v
er ti
rcom osami gos— desde
quesej am di verti
ment ossadi os,masoseumai orpr azerdev eest arnascoi sas
espi
rit
uais:"Bem-av
entur
ado o var
ão que não anda segundo o consel
ho dos
í
mpi os.
..Antes,t
em oseuprazernaleidoSenhor
,enasual eimeditadediaede
noit
e"(SI1.1.
2).

Tudoér el ati
vo?
Você pr ecisa t omar mui to cui dado par a não ser cont aminado pel o
relativismodasoci edadeei nclinar-seav ivercomosenãoexi st issem v alores
absol ut os.Nomundo,t odospr ocur am t erassuaspr ópriasr egr as.A v i
dados
adol escent es,em ger al,écont ro¬l adamai sporsent imentosei mpul sosdoquepor
regr as.I ssof azcom quenãov alorizem osconsel hosdosmai sv el hosesi gam O
seupr ópr iocor ação.
Ent endoque,nessaf ase,v ocêécondi cionadoadarv aloràsr egrasat ravés
dasexper iências, masosegr edopar aserpl e¬nament efel
izév alorizaraPal av r
ade
Deus( SI119- 9,11,130) .Pr ocuret erexper iênci ascom Jesus, conhecendo- o,acada
dia( Os6. 3; 1Tm 2. 4).
Set omaraf il
osof i
ar elativistacomobasepar aasuav ida,v ocênãot er áem
quesef i
rmar .Nosmoment osdedi ficul
dade,aquem r ecor r
er á?Vençamai sessa
tent açãodeconsi derart udor elativoeadmi taqueaBí bli
aSagr adaapr esent aa
ver dadeabsol utaacer cadeDeusedesuav ont ade( Jo17. 3,
17; 8.32) .
Out rosgr andesper igossãooensi nodat eor i
aev olucioni stanaescol aea
resul tante desumani zação do homem.I sso ger a proble¬mas e di fi
cul t
ao
conheci ment osobr eDeus,oCr i
ador .Acei t
epel aféav erdadedaGênesi s1.1:"No
princípi ocr iouDeusoscéuseat er r
a” .
Sai baque,embor aoconheci ment oci ent í
fi
cosej ai mpor tant e,exi steaf alsa
ciênci a,cuj ascar act erísticaspr i
nci pai ssãoanegaçãodaexi stênci adeDeuseda
salv açãoem Cr istoJesus,al ém dat enta¬t i
v ader ejeit
arout or narr elati
v asas
absol ut asv erdadesdai nfalívelBíbl i
aSagr ada.
Não dêouv idosat aisensi nament os( 1Tm 6. 20,21;Sl14. 1).Ne¬nhum
cient i
st aémai ssábi odoqueDeus.O apóst ol
oPaul ousouat éumaf orçade
ex pressãopar adi zerquea" loucur adeDeusémai ssábi adoqueoshomens"( 1Co
1.18- 25) .

Cui dadocom o" eu"


Ouv i
,háal gunsanos,um pr ogramader ádi oqueapr esentouumapesqui sa
i
nteressant e.Nãomel embr odonomedopr ogramaedosapr esentadoresnem de
quem f ezapesqui sa,masgr aveioseur esultado— aspal avrasmaisf al
adasem
todoomundo- ,"eu, amoredi nheiro".
Fiqueicur iosopar asabercomochegou- seàquelaconcl usãoecomeceia
observarser ealment easpessoaspr onunciav am aspal a¬vrasmenci onadaseo
porquêdi sso.
Porqueapal avra"dinheiro"ét ãomenci onada?Nãoser iaporqueoshomens,
em suamai ori
a,sãomat eri
alist
aseegocênt ricos?Aspes¬soas,pornat ureza,
apegam- set antoaodi nheiroqueJesusf ezques¬t ãodeal er
tar:"Nãoajunt ei
s
tesourosnat er
ra. .
.Porqueondeest i
v erov ossot esouro,
aíestarátambém ov osso
coração"( Mt6.19- 21).
Acheii nt
rigant eof atode" amor "estarent reaspalavrasmai sf al
adaspor
pessoasmat er
ialistasesober bas.Maschegueiàconcl u¬sãodequeoamorque
preval ecenomundo— seéquepodemoschamari ssodeamor— éosexo,o
erotismo.Aexpr essão" fazeramor "
,porexempl o,refer e-seaosexo.
Em nossosdi as,mui tospõem del adooamorf raternaleaaf etivi
dade,e
valorizam em excessooer oti
smoeosexol iv
re.Issoéum si naldequeest amos
próximosdot empodof i
m —Jesusv i
rábr ev ement ebuscarosseusser v os(2Tm
3.1-5; Mt24. 12) .
Ent retant o,porqueapal avra" eu"éamai sf aladaem t odoomundo?Or a,o
mundoédomi nadopel oDiabo( 1Jo5. 19),ef oielequem pr i
mei rov al
eu-sedo" eu",
aot ent ari gual ar-seaDeus( I
s14. 12-15).ABí bli
adi zqueosseuspecadosf oram a
sober baeav i
olênci a( Is14.11-,Ez28. 15-17) "
Vocêj áper cebeuqueháumagr andepr essão—umav erdadei ratentação—
para que v ocê assi mi le o pensament o egocênt rico da soci edade?A f il
osof i
a
predomi nant eépr i
mei ro"eu";em segundol ugar,"eu" ;e,em t er ceiro,também " eu".
Éacul tur adonar ci sismo, condenadapel aPal av r
adeDeus( Gl 2.20; Jo3.30).
Jesuscont ouumahi stóriadeum homem egocênt r
icocuj apl an¬taçãohav i
a
produzi domui to,eel enãosabi aoquef azer :"Quef arei?Nãot enhoonder ecolher
osmeusf rutos"( Lc12. 17).Depoisdepensarbast ant ear espei to,disse:"[EU]Far ei
i
sto:[ EU]der r
ubar eiosmEUscel eir
os,e[ EU]edi ficar eiout rosmai ores,eal i[EU]
recolhe¬r eit odasasmi nhasnov i
dadeseosmEUsbens;e[ EU]di reiàmi nhaal ma:
alma, tensdepósi tomui t
osbens, paramui tosanos;descansa, come, bebeef ol
ga"
(Lc12. 18,19) .
Aquel ehomem sópensav aem simesmo:" Eu,euemai seu" .MasJesus
concl uiuassi m ahi st óri
a:" .
..Deusl hedi sse:Louco,est anoi tet epedi rãoat ua
alma,eoquet enspr eparado,par aquem ser á?Assi m éaquel equepar asiaj unta
tesour osenãoér icopar acom Deus"( Lc12. 20,21).

Eeeeeeeeuuuu. .
.
Hav i
aum sapoem um pânt anoquenãoest avasat isfeit
ocom oseumodo
deser.Olhav aparaocéuei nv ejav aasav es, quev oavam alegr emente..
.
—Comoeugost ari
adev oar—suspi rava.
Um di a,t
eveumai déiabr i
lhante.Chamoudoi sami gospássar osecombi nou
com elesosegui nte:
— Voumor deressepedaçodeár vore,ev ocêssegur am deum l adoedo
outrodogalho.Quandov ocêsbat erem asasas, voaremosj unt os.
Ospássar osconcor dar am, eláest av aosaposobr ev oandoaf lorest a.
..Tudo
pareci
ai rbem,quando os ani mai s,embai xo,r esolveram f azercoment ári
os
elogi
ososacer cadoquev iam.
—Quei déiaextraordinária!Quem t ev eessai déia?—per guntavam.Àmedi da
queosapoouv iaoscoment ár i
os,enchi a-sedeor gu¬lho.Nãosupor tandomai s,
respondeu:
—Eeeeeeeu!—Buuum!
Diadessesest avadi ri
gindonapont eRi o-
Ni t
erói,noRi odeJanei ro,quando
um car r
opar ouder epent eàmi nhaf rente..
.Apesardosust o,pudelernum dos
adesivoscoladosnopár a-brisadov eículoumaf r
asemui toi nt
eressante:" Osapo
tem olhogrande,masv i
venal ama" .

Oegoéi
nfl
ável
Cui dadocom o" eu" ,istoé,oor gul ho,asober ba,onar cisismo.Quem conf ia
em simesmoegost adef alaraosout rosqueéi mpor tant e,ouquef ezal go
bril
hante, apenaspar a" contarv antagem" ,poder ásof reruma
Jesus cont ou uma par ábol a — hi stór i
a que t em como obj et
ivoi lustrar
sit
uaçõesdav ida—em quedoi shomensf oram aoTempl opar aorar.Um del es,o
fari
seu,f ezquest ãodej ustifi
car -
seper ant eDeus,or gulhando- sedesuasobr ase
compar ando- se com o pobr e homem que est av a ao seu l ado em est ado de
compl etahumi lhaçãoper ant eoSenhor .
Sabeoqueacont eceu?Jesusconcl uiuapar ábol aenf atizandoqueohomem
quesehumi l
hou,apesardepecador ,f oipar acasaj ustifi
ca¬do,poi s"...qualquer
queasimesmoseex altaser áhumi lhado,equal querqueasimesmosehumi l
ha
seráexal tado"( Lc18. 9-14) .
Ent endoque, par av ocê, oquev aleéoagor a, poisopassadoéobsol eto, eo
futuro,mui t
oi ncer t
o.Nessaf asedav ida,v ocêt em di f
iculdadepar aent enderas
palav r
as" não"e" esper e"e,pori sso,querf azerpr evalecerasuav ontade.Mas
aprendadesdecedoqueocami nhodoegoí smonuncaéum bom negóci o.
Pr ocur econhecerav ont adedeDeus,em humi ldade,l endoaBí bli
aSagr ada,
paraqueasuaf ormaçãonãosej aprej udicada( 1Jo2. 14-17) .Vejaoconsel hoque
aBí bl
iadei xoupar av ocê:" ..
.j ovens. ..rev esti-
v osdehumi ldade,por queDeus
resisteaossober bos,masdágr açaaoshumi l
des"( 1Pe5. 5).
Nãoper mitaqueoor gulho,asober baouoegoí smot omem cont adoseu
coração.Oegoéi nfl
áv ele, talcomoum bal ãodegáschei oem ex cesso, explodirá
aqual quermoment o..
.

Vençaogi gante!
Lembr a-sedost rêsi nimigosdeDav i
?O l eãoéf iguradoDi abo- ,our so
representaomundo. ..Eogi gante?
Oseumai ori nimi goest ádentrodev ocê:acar ne,aquel edesejopar aomal ,
paraoi moral.ABí bliat ambém apr esent aapal avra"" carne"nosent idol it
er al(Nm
11.4,Gn9. 4)er eferindo- seàhumani dadedeJesus( Jo1. 14:Cl1. 21,22) ,aopoder
dohomem ( 2Cr32. 8; Jr17. 5)eaumanat urezaobedi enteaDeus( Ez11. 19).
Nosent i
doqueest ouabor dando,el aest áassoci adaaoger medopecado
quer esideem nós, deixando- nospropensosaomal( Rm 7. 19, 20;8.6,
7) .Omundoe
Satanássãoi nimi gost er ríveis,masest ãodol adodef ora.Acar neest ádent r
ode
você ( 1 Pe 2. 11)e l uta cont r
a a sua nat ur eza espi rit
ual,com o obj etivo de
i
nter r
om¬perasuacomunhãocom oEspí ri
toSant o( Gl 5.16,17).
Oapóst oloPaul oexpl i
cacom cl ar ezaal utaqueháem nossoí nti
mo:“ ..a
i
nclinaçãodacar neémor te; masai ncl
inaçãodoEspí ritoév idaepaz.Por quant oa
i
nclinaçãodacar neéi nimi zadecont raDeus"( Rm8. 6,7).
Sabiaqueacar neéum gi gant e,comoGol ias?EDav iusouasegui nte
estratégiaparaenf rent á- lo:t omouocaj ado,quer epr esent aopoderdeDeus( Lc
10.19);desceuaor ibei ro,i stofaladehumi l
ha¬ção;pôsci ncopedr inhasem seu
alf
or j
e,figur
adocor ação,r eposit
óriodenossamuni çãoespi ri
tual( SI119. 11);e
usouaf unda,com aqual l
ançouapedr aqueder r
ubouogr andeGol i
as.
Af undaéumaf igur adanossaf é.Com el a,nósv encemosomundoe
também a car ne.Sabi a queem 1 João 2. 14 há t rêsmensagenspar av ocê?
Primei a,VocêÉFor
r te.Segunda,APal av radeDeusEst áem Você.Ter ceira,Você
JáVenceuoMal
i
gno.Cr
eiani
ssoev
ençapel
afé!

Tenhaf é!
Nasoci edademoder na,v ive-seem um mundodemudançasepr oblemas
globais.Osadul tosnãot êm si docapazesder esolverascr ises— pr obl emasde
energia,fome,t errorismo,ameaçadeguer ranucl ear—,dei xandoosj ov enschei os
deper guntassem r espost as.
Omundoémui t
oper i
goso, poi sassuasf alsasf i
l
osof i
asacabam, deumaou
deout ramanei r
a, l
ev andoamai oriadosadol escent esaoengano.Seoj ovem nãoé
contami nadopel onar cisismo,hedoni smo,r el
ativismoouev olucionismo,l áv em o
pessimismo.
Muitosest ãosesui cidando, em todapar te, por
quenãot êm maisesper ança.
Desiludir
am- secom af alt adeempr egoedeopor tunida¬des,al ém dosobst ácul os
paracur sarumaf acul dade.
Jovem,nãosedei xel evarpel onegat iv
ismo,quepodeger arcon¬f li
tosem
seucor ação.Sai baqueCr istoéaúni car esposta( At4.12)Oapóst ol
oPedr odi sse:
"Paraquem i remosnós? "( Jo6. 60-69)Jesuséapor taeocami nhopar aasal vação
(Jo10. 9:14. 6).Soment eEl epodel hedarapazv erdadeira,aohabi tarem seu
coração( Jo14. 23,27) .Nãoper caasuaf é!
Sev ocêt iveral gumadúv idasobr eoquel euat éagor aoudesej arconv er sar
um poucomai scomi go, escr eva- me.Ser áum pr azerpo¬derr esponder .Meue- mai l
éciro.sanches@uol .com. br.

PARTEDOI
S
VocêeoMundo
OtemordoSenhoréopr incí
pio
dasabedori
a;bom entendi
mentot êm
t
odososquel heobedecem;oseul ouvor
per
manecepar asempr e.
(
Sl111.
10)

Rogo- vos, pois,irmãos, pela


compai xãodeDeus, queapr esentei
s
ov ossocor poem sacr i
f í
cioviv
o,santo
eagradáv elaDeus, queéov ossocul t
o
r
aci
onal.Enãov osconf ormeiscom est e
mundo, mast ransf ormai-vospela
r
enov açãodov ossoent endimento,
paraqueexper i
ment ei
squalsej a
aboa, agr adáv eleper fei
ta
vont adedeDeus.
(Rm 12. 1,
2)

ÓAPí
TULO7

TEMPODERELACI
ONAMENTOSI
I
-OMUNDO
"
SEFORPOSSí
VEL, VEREM VóS,
QUANTOESTI TENDEPAZCOM TODOSOSHOMENS.
"
ROMANOS12.
18

Oqueév iverem soci edade?I ssot em sidoum gr an¬dedesaf i


opar amui tos
adol escentesquequer em cadav ezmai sseri ndependent esev i
verem gr upos
fecha¬dos — t urmas.Mas quer of alarcom v ocê sobr eai mpor tância de
relacionar -
sebem com aspessoasdomundo, sabendof azerami zades."
Todasaspessoast êm di f
iculdadedeser elaci
onar .Vocêj áper cebeucomo
há guer ras port oda par te?Jesus pr ev i
u que i sso acont eceri
a( Mt24. 6).Os
pretext ospar anãov iverem har moni asãoosmai sdi versos:i ncompat i¬bil
idade
reli
giosa, disput aport errit
ór io,preconcei to..
.
Nãoháamorpar acom opr óximo!Masénessemoment oquev ocê,como
ser vodeCr i
sto,t em debr il
har!Jesusdi sse:"...quem meseguenãoandar áem
trevas, mast eráal uzdav i
da"0o8. 12).Et ambém:" Assimr esplandeçaav ossaluz
diant edoshomens. ..
"( Mt5. 16)
O queésoci edade?Segundoomeuv elhoebom di cionárioAur élio,éum
"agrupament odeser esquev i
vem em est adogr egário;gr upodei ndivíduosque
vi¬vem por v ont ade pr ópr ia sob nor mas comuns;gr upo de pessoas que,
submet idas a um r egul ament o,exer cem at iv
idades comuns ou def endem
i
nt eressescomuns" .
Que t alconhecer mosuma out ra opinião?Dei xe-me consul tarum out ro
dicionár i
o,oMi chaelis:" Soci edade,éagr upament odehomensoudeani mai sque
vivem deacor docom umal eiquel hesécomum .Vi uquei nteressant e?At éos
animai sv ivem em soci edade!

Um gr andeexempl o
Jesuser aumapessoasoci ável.Eledemonst r
oui ssoaopar t
ici
pardeuma
festadecasament o, em CanadaGal i
léia(Jo2. 1-11),ondeset ornouoper sonagem
princi
pal.Em um casament o,quem sãoospr otagoni stas?Osnoi v
os!Masondeo
Senhorest á,tudoéconsi der a¬dosecundár i
o.El eésempr eomai or!
Aopar t
ici
pardasbodasdeCana,Jesusconf irmouai nstitui
çãodi v i
nado
casament o( Gn2. 18- 25),oper andonaocasi ãoum gr andemi l
agreJo2. 11).Ele
também nosmost roucomoéi mpor tantesersoci ável.Hápessoasext remistasque
compar ariam essaat it
udeaodeest arnar odadosescar necedor es(Sl1. 1),não
fosseopr ati¬canteopr ópri
oSenhorJesus.
Viver em soci edade si gnifi
ca est ar ent re as pessoas do mundo,
i
nf l
uenciando- as,comooMest re,enãosendoi nfl
uenci adoporel as(Fp2. 15)
.
Sabemosqueest amosnest emundodepassagem ( Jo15. 19),masnãot omei sso
"aopédal etra".Quem pensaque,pel of at
odet ermor adapr eparadanocéu( Jo
14.1-3),
dev eseaf astardet odasaspessoas, estámui toenganado.
Aindaqueest ejamosnai minênciadeencont r
aroSenhorJesus,quandoEl e
vierbuscarasuaI greja,dev emosv iverdignament eper ant easoci edade,af im de
termosbom t estemunho, agr adandoaoSenhor( 1Tm 3. 7).

Fuj
adaapar
ênci
adomal
..
.
.
..MASNÀOEXAGERE!
O cr
ent
epodepart
ici
pardequal
querf
est
aouev
ent
o,desdequenãose
contami ne?Não,exat ament e.Hácoi sasqueosal voem Cr i
s¬todev erejei
tarde
todo.Di gamosquesej aconv i
dadopel at urmapar airaum bai l
e..
.Vocêachar i
a
corretoacei t
aroconv ite?
Embor anosbai leshaj apessoascom asquai sdev aconv iver,oambi entenão
permi tir
áquev ocêf i
quei sentodepecarcont raoSenhor .ElaBí bl
iaSagr adaécl ara
quant oai sso: "Abstende- vosdet odaapar ênciadomal "(1Ts5. 22)
Parav ocêsepr ejudi
car ,não épr eci
so pr at
icaro mal ;bast aapa¬r entar
fazê-l
o!Háum di t
adoquedi z:"Paraamul herdeCésarnãobast aserhonest a;é
precisopar ecerhonest a".Nãobast asercr i
stão;énecessár iopar ecercr i
stão!
Alguém di rá:"Ninguém t em odi reit
odecui dardami nhav i
da!Oi mportante
soueueDeus" .Nadadi sso!Aapar ênci anãoét udo,maséi mpor tante,sim.E,às
vezes,porcausadaapar ênciadomal ,alguém tem asuav idaar ruinada.Ajacom
equilí
br i
o, eDeusoabençoar á.
SabemosqueoSenhorJesusf oiapessoamai ssant aqueandounest aterra
—El enuncapecou( Hb4. 15)-Nem pori ssof i
cavaem t otalisolament o.Elev i
vi
aem
sociedade, epar t
ici
pav a, comov imos, def estasdecasament o( Jo2. 1-11),j
antares
(Lc5. 32) ,
ent reoutrosev entossoci ais.
Hápessoasquepensam quesersant oéi solar-se.Acredi t
am que,par ater
umav i
dadeconsagr ação,épr eci
soseaf astardoconv ívi
ocom osout r
os.Jesus
nãoagi aassi m, eoseuexempl odevesersegui do( Jo13. 15).

Vocêeoseugr upo
Viverem soci edadenãoét erumav idadecompr omi ssocom aspessoas
nãocr entes.Não!Quem v iveàr odadosescar necedor es,par ¬ti
lhadasmesmas
coi sasqueel espr at i
cam, comof aziaopr ofetaI saíasant esdet erumaexper iência
mai spr ofundacom oSenhor( Is6. 1-8).
"Nãopossot erami gos? "Cl aroquepode.Al i
ás,aadol escênciaé,af aseda
vidaem quemai squer emosf az erpar tedeumat ur ma.Por ém,osgr upos,em
algunscasos,exer cem i nfluênci asnegat ivassobr eosi ndi ví
duos.Pr ovadi ssosão
asf amosast ribosur banas, quei nduzem mui tosj ovensapr ati
caromal .
Comocr ente,v ocêpodet erami gosent r
easpessoasdomun¬do,est udar ,
trabal har, participardeumaf estadeani versáriooudecasament o,etc.Sónãodev e
adot arosseushábi tos!ABí bl
iaf aladoj ov em Dani el
,quev ivi
aem soci edadesem,
cont udo, secont ami nar(Dn1. 8).
Tenhamui tocui dadoaosemi sturarcom pessoasquenãot e¬mem ao
Senhor .Sev ocêt i
v ercol egasnaescol aqueusem dr ogas,bebam ef alem coi sas
"pesadas"ot empot odo,af aste-sedel es!Nãosedei xel evar.FaçacomoI saíase
Dani el
, quesepr eser varam af im deal cançarabênçãodeDeus.
Você sabe porque mui tos j ovens começar am a f umar ,beberou usar
drogas?Pr essãodat urma!" Fazerpar tedeum gr uponãoéumanecessi dadepar a
sev i
verem soci edade? "Cl aroquesi m,haj av i
staasoci edadeserf ormadapor
vár iosgr upos.Masnãoseesqueçadequeosmai simpor tantessãoasuaf amí li
ae
aI gr ej
a.
Def ato, háem v ocêumat endênci agr egár ia—umanecessi dadedeconv i
ver
em gr upo.Eapr ópr iaPal avradeDeusnosor ientaaper t
enceraum gr upo, àfamí li
a
crist ã,formadopel osdomést icosdaf é( Gl6. 10).Nascemosdent r
odeum gr upo,
aliás, omai si mpor tantedet odos- , afamí li
a.
Junt e-seaosbons
Ninguém podev iver" il
hado" ,isolado.ABí bli
aSagradaempr egaexpr essões
queapont am adependênci aquet emosdasout r
aspesso¬as.Lei aem suaBí bli
a
João15. 12;At os2. 22;Gál atas5. 13,26;Col ossenses3- 9e5.26.Per cebeu?Tudoo
quev ocêf azoudev ef azerenv olv eosout ros.
Um pr oblemasér i
oqueat ingeaj uv ent udesãoasgangues.El ast êm um
grande poderper suasiv o sobr e o públ ico t een.Sozinho,um gar oto não t em
coragem def azerdet ermi nadascoi sas,mascom out r
osécapazdecomet eratos
viol
entoseat écr iminosos,j unt e-seaosquef arãobem àsuav i
dacr istã,enãoa
grupinhos que só ser v em par ai mpedi -lo de t ercomunhão com o Senhor .
Lembr e-se:".
..asmásconv ersaçõescor r ompem osbonscost umes"( 1Co15. 33V)
Viverem gr upoénecessár i
o; por ém sai baescol herascompanhi as!
Háum di t
adoquedi z:" Diga- mecom quem t uandas,eeut edi r
eiquem és" .
Essepensament oest ár egistradonaBí bl iaSagr adacom out r
aspal avrasede
modomai sespecí fi
co:" Andacom ossábi oseser ássábi
o,por ém,ocompanhei r
o
dost olosseráaf l
igido"( Pv13- 20) .
Quandoexi steumanecessi dadepr edomi nantedeafi
r mação,v ocêset orna
vulnerávelàpr essãodogr upo.Sai baqueasuaf ont
edesegur ançadev esera
comunhãocom oBom Past or( Jo10. 27,28) ,enãooqueamai oriadizef az.
Você querf azerpar te de um gr upo? Faça par te da t urma que t em
compr omi ssocom Deus,queser eúnepar alouv araoSenhoret rabalharem sua
obra.SabeondeJesusest ava, quandot inhaapenasdozeanos?Ent r
eosdout ores!
Fazendooquê?Apr endendo( Lc2. 46) .FaçacomoEl e—al i
e-seàquel esquepodem
fazê-l
opr ogredir.

Comoédi fí
cilserdi ferente..
.
Comoj ávimos,ospr ofetasI saíaseDani elv encer am apr essãodogr upo.O
pri
mei roat échegouaserl evadopel a" onda",masdepoi sconf essouoseupecado
eseaf ast oudaquel escuj osl ábioser am impur os( I
s6. 1-8).JáDani elt omoua
decisãodenãosecont a¬mi nar( Dn1. 8).Queat itudenobr e!Nãosedei xoul evar
pelamai o¬ria,mant endo- sef irmeem seupr opósi todeser vi
raDeuscom um
coraçãoí ntegr o.
Mui tosquer em serexat ament ecomoat urma— f azeroqueel afaz,dizero
queel adi z,pensaroqueel apensaeusaroqueel ausa. .
.Sãocapazesdef azer
qualquercoi sapar anão" pagarmi co".
Secal çasl argasest iverem namodapar aosr apazes,pr oblemadequem
usarcal ças j ustas.Se uma j ovem andarde modo engr açado ou t iveruma
pronúnciadef eit
uosa, serámot ivoder i
sosecoment á¬riosmal dosos.
I
ssoocor r
eporcausadomedodeserdi ferent edamai oria.Nãoaj aassim!
Vocêél uzedev eserdi ferent e,br i
lhandoem mei oàescur idão( Fp2.14,15).Não
aceiteidéi as,gest os,manei ¬r asdeandaref alardomoment o,impost ospel a
moda.Nãocedaàpr essãodogr upo.
Écl aroqueserdi f
erent el het raráalgunspr oblemas;masnãosepr ejudi
que
porcausadi sso.Sequi serem r irdev ocê,queof açam!Mai st arde, v
ocêv erácomo
estavacer toem nãoi rno" embal o".
Nuncai miteospadr õesdomundo.Nãousepi ercingouf açat atuagem par a
serum clubberouparecerecl
ético.Vocêésalv
oem Crist
oedev eapresent
ar".
..as
marcasdoSenhorJesus"( Gl6.17).
"Nãoimitem acondutaeoscost umesdestemundo, masseja,
cadaum, uma
pessoanov aediferent
e,mostrandoumasadi areno¬v
açãoem t udoquantofaze
pensa.Eassi mv ocêsaprenderão,deexperi
ênci
aprópri
a,comooscami nhosde
Deusrealmentesatisf
a¬zem av ocês"(
Rm 12.
2,NovoTestamentoVivo).

Quedr oga!
Lembr o-medequant asv ezesmeof er eceram ci gar ro,drogas,bebi das,eeu
disse" Não" .Fuibani dodogr upo,masdepoi sdeal gunsanos,mui tosdaquel es
j
ov ensest av am com av idat odaat rapalhada;al guns,pr esos;out ros,i nfelizment e,
mor tos.Gr açasaDeus, hoj epossoescr e¬v eressesconsel hosav ocê, poisr esistià
pressãodogr upo!
Porqueosci gar r oscont inuam aserconsumi dospel osj ov ens,apesarde
saber em queessehábi tocont ami naospul mões,aument aor iscodecâncere
prej udi caasar térias?Porqueoal cool ismoent r
eel eséum pr obl emat ãosér io?
Quant os adol escent es,a cada di a,pegam aquel e pr i
mei ro cigar ¬roe
i
nspi ram,l iteralment e,suj eirapar aosseuspul mões!Tudocomeça,ger alment e,
com um " ami go"of erecendoumat ragadaaal ¬gum j ovem quenuncaf umou.Eest e
nãot em cor agem der ej eitarapr opost a.
Omar ket ingdasbebi dasal coól icasedoci gar rosempr eapel apar aoj ov em.
Bast aum ol harmai sat ent opar aper ceberi sso.Asempr esaspassam af alsai déia
dequeosseusconsumi dor essãopessoasf eli
zesebem r elaci onadas— est ão
sempr e em f est as ani ¬madas,cer cados de mul her es e homens boni tos.A
realidadeéou¬t r a,nãoémesmo?
SabeporqueoBr asilécampeãoem aci dent esdet rânsi to?Gr a¬çasao
alcool ismo.Dependendodaquant idadedeál coolinger i
da, algunsór gãosdocor po
trabal ham comoseapessoaest i
v esseem est adodesono.Oál cool—quedr oga!
—i nt er ferenacapaci dadeder eação, noat odedi ri
gi r,naav al
iaçãodev elocidadee
nacoor de¬naçãomot or a.
At oler ânci adasaut ori
dadesem r elaçãoaoconsumodebebi dasal coól i
casé
preocupant e.Nosanúnci osdet elev i
são,nãohásequerocui dadodeal ertaros
telespect ador esacer cadosmal esqueoál coolpodecausaraoor gani smo,como
ocor re nas pr opagandas de ci gar r
o.Nas est ações de met rô,mi lhar es de
est udant esmenor esdei dadesedepar am com apel ati
v osanúnci osdebebi da.
Você é bombar deado com essas pr opagandas. .
.E,como se i sso não
bast asse,osseuscol egasf icam i nsistindopar av ocêbeber ...FaçacomoDani el;
diga " Não" .Sai ba que mui tos começam beben¬do soci alment e e se t ornam
alcoól atras.Pori sso, Sal omãoal ertou:
"Nãool hespar aov inho, quandosemost raver mel ho, quandor esplandeceno
copo, eseescoasuav ement e.Noseuf i
m mor derácomoacobr a. .."(Pv23- 31, 32)

Sui
cídi
oàprest
ação
Mui
tas pessoas pensam que o consumo espor ádi
co de drogas —
pri
ncipal
ment ebebi
daal cóol
ica— nãof azmal.Entr
etant
o,elaspre¬j
udi
cam a
saúde,bem comoat rapalham osestudosepertur
bam or el
aci
onamentocom a
famíl
ia.Eissoéapenasocomeço. .
.
Vocêsabi aqueoál coolprov ocacirrose,hepat ite,hipertensãoepr oblemas
cardíacos?Sabi aqueamaconhacausaapat iaeper dadamot i
vação,al ém de
prejudicaramemór i
aeor aciocí
nio?Eacocaí ¬na?Est aéumadasdr ogasmai s
perigosas, capazdecausardegener açãomuscul ar,aluci naçõesedel ír
ios.
Quant asf amíl
iasdesf eit
as!Ocâncer ,out rasdoençaseav iol
ênciaest ãoaí,
most randoquant oosj ovenst êm sidoenganados!Ei ssoéobr adeSat anás,que,
com assuasar mas,procuradest r
uí-los(Jo10. 10).
I
nfel i
zment e,osadol escentest êm exper iment adodr ogasporcur iosidade,
parat erpr azer,pelapr essãodosami gos,aument araaut o-
estimaouf ugirde
problemasesi tuaçõesinfelizesem casaounaescol a.Aseduçãodasdr ogaséum
grandet orment o,nãoémesmo?
Tenhacer tezadequeel asal imentam eger am v i
olência.Um usuár iode
drogas,em ger al,morreem decor rênciadet rêscoi sas:ov erdose,assassi natoou
suicídio.Rev i
sta-sedaar madur adeDeusev ençaessat entaçãodi abóli
ca( 2Co
10.4; Ef6. 10-18).
Fuja!Usardr ogaséomesmoquecomet ersuicídi oàpr estação.

Nãoexager ena" mal hação"


Mui t
osj ovensf azem ext r
av agânci aspori nfluênci adat urmaoudeal gum
í
dol o.Sent em- sei nf
er i
or i
zadosaocompar ar-secom al ¬guém er esolvem segui r
um model oinat i
ngível debel eza.
Aanor exi aéum pr obl emacadav ezmai scomum ent reasmeni ¬nas.Oqueé
i
sso?Éumai nanimaçãoquel ev aaoemagr eciment o– àsv ezes,àmor te-,
desencadeada pel af al t
a de al i
ment ação adequada.Out r
o pr obl
ema par a as
moci nhasé a bul imia — car act
er i
zada pel ai ngest ão excessi va de al i
ment os,
segui daporv ômi tospr ov oca¬dospel apr ópr i
apessoa.
Nocasodaanor exia,aj ovem,quer endot erum cor poper fei
to,fazr egi mes
exager ados,dei xa decomere,quando come,não i nge¬r ealimentoscom os
nutrient esnecessár i
ospar aoseudesenv olv i
¬ment o.Isso, poucoapouco, tor na-se
umaobsessão, eela,sem queper ceba, vai def i
nhando.
Vocêpr ecisa,sim,cui dardeseucor po,masnãoexager e.Nãot enhai nv ej
a
dogar otomuscul osoquedesper taoi nt er essedequaset odasasmeni nasda
escol a.Nãoépor queaquel ameni nadei xaosr apazessem f ôlegoquev ocêt em de
possui rformaspar ecidascom asdel a.
Tenhacui dadopar anãosercont ami nadopel ocompl exodei nferioridade,
queof arápensarqueéf eiodemai s,i ncapaz,equeosout rost êm tudo,ev ocê,
nada.Sai baquecadapessoat em oseu, v alor ,principalment ev ocê,um segui dorde
Cri
st o( Mt10. 31).Acei teasimesmocomoDeusof ez.Vocêéf r
utodaobr aedos
cuidadosdi vinos.
Dei xedel adoessacul t
urada" mal hação" ,docul toaocor poqueexi st eent r
e
aspessoasdomundo.Quant osj ovenssent em-sei nferi
orizadosesepr ejudi cam
em mui tasár easpor quenãoconse¬guem al cançarum padr ãodebel ezaacei t
áv el
pelogr upo.
Pr eocupe- secom coi sasmai si mpor tantes,comoosseusest u¬dos.Cui de
dasuaapar ênci a,tenhacui dadocom aal iment ação,f açaexer cí
cios,pr atique
espor tes,massem exager ar.Lembr e-sedoqueaBí bli
aSagr adaaf irma:" ...o
exercí ciocor por alpar apoucoapr o¬v ei
ta,masapi edadepar at udoépr ov eitosa. .
."
(
1Tm 4.
8)

Suav idaéumaágua?
Nocasament oem Cana,queci teihápouco,Jesust ransfor mouaáguaem
vinho.Bem,v ocêsabequeaáguaéi nodor a,insípidaei ncolor— sem chei ro,sem
saboresem cor .Hácr entesquesãoexat ament eassim:suav i
daéumaágua!Não
têm obom chei rodeCr i
sto(2Co2. 15), quer epresentaumav i
dadei nfluênci a;não
têm sabor , comoumacomi dasem sal( Mt5. 13);nãot êm cor ,obr i
lhodeCr i
stona
vida(Mt5. 14-16) .
Sev ocêsent equeasuav i
daéumaágua,t enhoumaót i
manot í¬cia:Jesus
aindat r
ansf ormaáguaem v inho!EEl edesej at ransfor má-lo!(2Co5- 17)OSenhor
querquev ocêsej aumapessoai nfl
uent e!
Vocêdev eexer cerinfl
uênciasobr easpessoas.Nãoépel of at
odev iverem
um mundopecami nosoquev ocêcomet erápecadoNão!SegundoaPal av r
ade
Deus(" .
..ondeopecadoabundou,super abundouagr aça"(Rm 5. 20)Sai baquea
graça de Deus em sua v i
da é poder osa,não só par a mant ê-lo sant o,mas
principalmen¬t epar ainfluenciaraspessoasaoseur edor .
NoAnt igoTest ament o,v emosoexempl odopr ofetaEliseu,cuj av idaer a
obser vada( 2Rs4. 9).Todav ia,quem deuomai orexempl odei nf l
uênci asobr eas
pessoasf oiJesus,que,comohomem,v iv i
aent reospecador es,i nduzindo- osat er
umav idasant a(Lc5. 27-32).
Jesusf oiaum casament oondehav iadiversaspessoas, com asi déiasmai s
variadas, massei mpôs, nãosedei xandoenganarpel omododeagi rdel as.Éassi m
quev ocêdev ef azer,andandocomooMest r
eandou( 1Jo2. 6).Quandof orauma
festa,nãosedei xeinf l
uenciar.Mant enhaapost uradecr i
stão.
Naescol aequandoest i
vertrabal hando,aj adamesmaf orma.Nadadev e
fazê-lomudardeat itudeounegaraf éem Cr istoJesusque" ..
.em t udof oitent ado,
massem pecado"( Hb4. 15).sendoconsi derado" ..
.v arãoapr ov adoporDeus"( At
2.22).
Conv ersamosum poucosobr eai nf l
uênciadosgr upos, masgos¬t ariamui to
def alarsobr eosami gos.Vocêsabecomoagi rem r ela¬çãoael es?Eosi nimi gos?
Af i
nal,oqueéami zade, ecomoconqui st á-la?Esper ov ocênopr óxi mocapí tulo.
CAPí
TULO8

AMI
GOSEI
NIMI
GOS

"
OHOMEM QUETEM MUI
TOSAMI
GOSPODECONGRATULAR- SE,
MASHÁAMI
GO
MAI
SCHEGADODOQUEUM I RMÀO.
"
PROVéRBI
OS18.
24

Vamosconv er
saragor asobreosr el
acionament oscom amigosei nimigos.
Vocêdev esaberque" amigo"éumapal av r
ader iv
adadeamor .Econv ersamoshá
pou¬cosobreest esent i
ment oelev
adoqueexpr i
meoal t
ruí
s¬mo— oopost ode
egoísmo.Eéaqui queacoi sacome¬çaaf i
cardifí
cil
.
Sabiaqueoserhumanoéegoí st
apornat ureza?Veiaascrianças:apesarde
i
nocentes,desdecedo agem demodo egoí sta.Dêum obj eto qualqueraum
garoti
nhoedepoi stentet i
rardele.
..Ar espostaser á:"Émeu!Medá!Medá!Eu
quero!Euquero!"
Seralt
ruíst
aimplicalutarcom vocêmesmo, i
ndodeencontroàsuanat ureza.
Foipori sso queJesusdi sse:“Seal guém querv irapósmi m,negue- sea si
mesmo. .
”(Lc9.23)

Amorem ação
Deusdeuomai orexemplodeamorquandoenv iouoseuúni coFi l
hoao
mundo par asal varahumani dade( Jo 3.
16).Seo Senhorf osseegoí st
a,nem
existi
ríamos.Maspor queEleprovaesseamorpar aconosco,pecadores,erecebeu
ov oluntár
iosacrif
íci
odeJesusCr i
sto(Rm 5.8)
,podemost erpl
enacomunhãocom
Ele.
Nãoexi steamort eór
ico.Amorsóéamorquandodemonst rado.Seest e
sent i
mentopr essupõeação,aquem v ocêdeveamarecomo?ABí bl
iadi zque
dev emosamaraJesus,demonst r
andoesseamormedi anteapr áti
cadaPal av
ra
(Jo14, 23)
.
Bem,quem amaaPal avr
adeDeus,pr ovaissomedi t
andoneladi ari
amente
(Sl1. 1-3).Vejaoquedi sseosal mi sta:"Oh!Quant oamoat ual ei
!Éami nha
medi taçãoem t odoodi a!
"( SI119.97)
Qualdeveseranossaat it
udeem r elaçãoàv ol
tadeJesusCr i
sto?Apenas
esper arporEle?Não!Dev emosamarav i
ndad’ El
e( 2Tm 4. 8)
.Equem aama, faza
últi
maor açãodaBí bl
ia:(
"Or av em SenhorJesus! "(Ap22. 20)
Oquev ocêpensasobr eamaraJesus,asEscr ituraseav indad’ Ele?Tudo
i
ssopodel heparecerdifí
cil,masaBí bli
asi mplifi
caosmandament ossobr eoamor
quando di z que dev emos amaras pes¬soas.Você sabi a que,amando- as,
demonst ramosamoraDeus, àsuaPal av r
aeàsuav i
nda?
Nãopensequesej af ácilamaraspessoas!Anat urezahumana, —r epi
to—é
máeegoí sta,
esóoEspí ritoSant opodemol dá-l
aconfor meaPal avra(Sl119-9).A
Bíblia dizquev ocêdev eamardev erdadeosseusi r
mãosem Cr isto" Meus
fi
lhinhos,nãoamemosdepal avra,nem del íngua?masporobr aeem v erdade".(1
Jo3. 18) .
Masnãoésói sso.Vocêt em deamarosi nimi gostambém!Eessaéa
mel horf ormadedemonst raroseuamorpar acom DeusesuaPal a¬vr
a.Amaros
ami gosei rmãosnãoéf ácil,poist odoequal quersent i¬mentosincerodeamor
requerr enúncias.Entret
ant o,amarquem nosodei a,ouquem queronossomal ,é
umat arefamui t
omai sdifícil
.

Quem éopr óximo?


Muitaspessoasnãoamam opr óximopor quesópensam em simesmas.
Porém,v ejaoquedi zaPal avr adeDeus:" Or a,aquelequepossui rrecursosdest e
mundo,ev i
raseui r
mãopadecernecessi dade,ef echar -lheoseucor ação,como
podeper manecernel eoamordeDeus? "( 1Jo317, Almei daRev i
st aeAtualizada)
Apal avr
a" próximo"r ef
er e-
semesmoàpr oximi dade.Eopr ópri
oDeusse
encarregadeapr oximardenósaspessoasnecessi tadas.Lei aem suaBí bl
iaLucas
10.31,32eEzequi el33.8.Opr óximonãoé, ne¬cessar iament e,um irmão, um ami go
ouumapessoanecessi tada.
Àsvezes,opr óximoéaquel egar oto" chato"quev iv
epr ovocadov ocê.Quet al
aj
udá- l
o?"Comoassi m?Aj udarquem nãomer ece? "Issomesmo!Fal edeJesus
parael e.Nãoconsegue?Dê- lhe,então,um f olheto,um l i
vro.Issoéumagr ande
aj
udaaopr óximo!
O Mest r
edosmest resnãosoment eensi nou-nosaamaropr óximo;El e
mesmodemonst roucomopodemosf azeri sso.Jesusv iaosser eshumanoscomo
ovelhassem past or( Mt9-16) ,preci
sandodeaj uda.Suav idafoimar cadapel oamor
àspessoas( I
.c19. 101
Até na cruz,sent i
ndo t err
ívei
s dor es,El et ev e compai xão do pr ó¬ximo,
perdoandoosseusof ensoresedi zendoaoi nfratorcr ucif
ica¬do:“ '
Hojeest arás
comi gonoPar aíso”( Lc23.33-43) .

Supermandament o
Hámui t
osqueseal egram f
azendomalaopr óxi
mo.Agem as¬si m por
que
sãoinfl
uenci
adospel
opríncipedestemundo,oDi abo(Jo16.11;2Co4. 4).Mas
vocêjáconheceoSal
vadorJesuse,pori sso,dev
eexercercom alegri
aasublime
tar
efadeamar.
Al
guém podedi
zer
:"EuamoaDeusdet odoomeucor ação".Cont
udo,senão
amaropr óxi
mo, seudiscur soserávazio.Nãoseesqueçadi sso:oamoraDeusse
resumeem amaraspessoas!Af i
nal,"
seháalgum out r
omandament o,t
udonesta
palavraser esumeAmar ásaot eupróximocomoat imesmo"(Rm 13.9).)
Jáparoupar apensarni sso?Tudooquef izerpodesernadapar aDeus,caso
nãohaj aamorem seucor ação!Talvezvocêpergunte:"Comof açoparateramor?
Nãoconsi godesenv olveressesent i
ment o"
.ÉoEspí r
it
oSant oquem odesenv ol
ve,
quandov ocêobusca( Rm 5. 5;Gl5.
22).
Entr
etant
o,não pensequenão sej apreciso l
utarcom ossent i
men¬tos
cont r
ár i
osaoamor ,comooódi oeoegoí smo.Quandoasuaconsci ênciaoacusar
dessespecados, saibaqueéoEspí r
itoSantoquerendotrabal
harem suav i
da.Não
resista!Permitaaaçãod’ El
e!

Sem cer a
Amarosi nimi gosédi f í
cil?Comeceamandoosseusami gos.I ssot ambém
não é t ão fáci l
.Há pessoas,despr ov idas de t odo af eto natu¬r al,que não
conseguem sequeramaraquel esqueasamam!
Sabermant erami zadesj áéum bom começo.Enãoháami zadev erdadeir
a
sem amor .Você conhece as car acterísti
cas do amor ,se¬gundo a Bí bl
ia?O
apóst oloPaul odi ssequeoamor :"tudosof re,tudocr ê,tudoesper a,t udosupor ta.
A car idade [o amor ]nunca f alha;mas hav endo pr ofecias,serão ani qui
ladas;
hav endol í
nguas, cessar ão;ha¬v endoci ênci a,desapar ecerá"(1Co13- 7, 8)A
Vocêest ádi spostoaserum ami godev erdade?Sej asi ncer o!O queé
sinceridade?Si gnifica,li
ter
alment e," sem cer a".Cont a-seque,hámui tot empo,um
vendedordev asosdo Or i
ent et evea" br i
l
hant e"idéiadej untarcom cer aos
pedaçosdeum v asoquebr ado. ..
Ele pintou o ext eri
ordo v aso e o col ocou na pr at
elei
ra.Sabe o que
acont eceu?Al guém compr ou o obj et
o sem saberque est av a quebr ado.Que
decepção!Quandoocompr adorencheuov asodeágua,el epar t
iu-seem v ári
os
pedaços.Sur giu,ent ão,apal avra" sincero" ,quesi gnifi
caíntegro, v
erdadei ro.Éisso
queJesusesper adev ocê( Mt917; Fp2, 15) .
Apessoasi ncer anãot em máscar a.Elaéoqueéesust ent
aoquedi z
.Eas
suas pal avras são conf ir
madas pel as suas at i
tudes,como acont eceu com o
profetaSamuel :"..
.oSenhorer acom el e,enenhumadet odasassuaspal avr
as
deixoucai rem t erra"(1Sm 319) .

Vi
vaapaz!
Vocêest ádispostoav i
verem pazcom t odos?ABí bli
aSagradaensina:''
Se
forpossí vel,quantoest i
verem v ós,tendepazcom t odososhomens"( Rm 12.18).
Quando não épossí vel
?Quando umapes¬soaset orna,def ato,agr
essivae
ameaçador a.Nessecaso,v ocêdev et ãosoment eafastar
-sedel
aenãor evidaras
provocações.
Piordoqueserodi adoporal guém ér etal
iar
.Nuncaf açai
sso!Jápensouse
Deusf izessei ssocom v ocê?Or a,Eleoamoumesmosabendoqueépecador( Rm
5.8).Àpr imei r
av i
sta,importar-
secom osi nimigosnãoénadaagr adável
.Porque
preocupar -secom al¬guém quequeroseumal ?
Paraamai oriadaspessoas,amel horatit
udeédesej aro malpar aos
i
nimi gos.Quet alconferi
roqueaBí bli
adizar espei
to?“Quandocai roteuinimigo,
nãot eal egr es,nem quandot r
opeçarseregozije,oteucoração"( Pv24. 17)Judas
tevea" coragem"det rairaJesus!OSenhort i
nhat odoodi r
eitoder ej
eitá-
lo,mas
nãoagi uassi m( Lc22.48).
Quandoal guém lhef i
zermal,pense:"ComoJesusagi r
ia,seest i¬vesseem
meul ugar?"Éassi m quev ocêdeveagi rem r el
açãoaosi nimi gos.Nãoexi st
e
postur amel hordoquef azer
-l
hesobem.Quandof azemosi sso,amont oamos
"brasasdef ogo"sobr eacabeçadel es,deixando-oscom a" cabeçaquent e"de
remor so(Rm 12. 20).
Em Pr ov érbios26. 4,5estáescri
toquenãodev emosr esponderdef orma
desrespei tosa às pessoas que nos pr ovocam. Ou sej a,v ocê não dev e
responder -lhesásper aoui roni
camente,comoel as,mascom mansi dãoet emor(1
Pe3- 15).Af i
nal ,"Arespost abrandades¬via,O fur
or,masapal av ra,durasúbitaa
i
ra"( Pv15. 1) .

Amel horresposta
Em Sal mos 109. 4,est á escr it
o:" Em paga do meu amor ,são meus
adver sári
os; maseuf açoor ação".Épossí velque,mesmof azendoobem aosseus
i
nimi gos,elescont inuem per versos.Nessecasooquef azer?Or e!Dei xeav ingança
com Deus:" Nãov osv ingueisav ósmesmos,amados,masdail ugarài r
a,por que
estáescr i
to: Minhaéav ingança; eurecompensar ei
,dizoSenhor "( Rm 12.19)
ComoJóf oiabençoadodepoi sdesof rerumat er
rívelpr ovação?Or ando
pelosseusami gos( Jó42. 10) .Sóqueest es,nav erdade,eram " amigosdaonça" ,
poisoacusav am ot empot odo,irri
tando- o.Mesmoassi m,el et evemi sericórdia
deles.At i
tudeadmi ráv el,nãoacha?
Omundoensi na- nosaserdur oscom aspessoas.Mas,par amant ermosa
nossasal v açãoeal cançar mosum gr andepr êmiodoSe¬nhor ,temosdeandarna
contramão( Mt5. 46,47) .Nãov i
vacom ódi oem seucor ação!Oseucompr omi ssoé
com Deus,eEl eor ecom¬pensar á(Ap22. 12).Lembr e-
se:aor açãoéamel hor
respost a.

Éfácilperdoar?
Não,nãoéf ácil!Anossanat urezadecaí dasempr equerv i
ngançaeoDi abo
seaprov eit
adi ssopar anostentaranãoper doar.Noent ant
o,v ocêt em of r
utodo
Espír
it
o( Gl5.16.
22) .queodi f
erenciadohomem nat ural(
1Co2. 14-16).
Embor av ocêt enhaanat urezacar nal,quemani f
esta-sepormei odeobr as
i
nfrut
íferasdi versas( Gl5.17-21),oEspí ri
toSant oépode¬r osopar aimpediras
suasat i
tudeser rôneas, afi
m detorná- l
oumapessoaamant edapazeper doadora.
Écomum ouv irpessoasdi zendoqueper doam,masnãosees¬quecem do
quelhesf i
zeram.I ssoéper dão?Não!Per doarimpl i
camudançadeat i
tude,enão
apenasopr onunci ament odepalav rasocas,apenaspar asel i
vrardaacusaçãoda
consciência.
Admi ti
rqueper doouumapessoa,sem,cont udo,querertercomu¬nhãocom
el
anãoéumaat itudecoer ente.Écl ar
oqueoof endi
do,porpr ecauçãooupar a
evi
taral gum const rangi mento,dependendodagr avi
¬dadedaof ensa,t em todoo
dir
eit
odenãoquer ert ermaiscer tosv ínculoscom oof ensor.Por ém nãodev e
al
iment arrancorem seucor ação.
Set ent av ezesset e
ComoDeusnosper doa?El el ança" osnossospecadosnaspr ofundezasdo
mar "(Mq7. 19)edi z:“Por queser eimi ser i
cor di
osopar acom assuasi niqüi
dadese
deseuspecados. .
.nãomel embr ar eimai s"( Hb8. 12).Eai nda:".
..jamai sme
l
embr areideseuspecadosedesuasi niqüidades"( Hb10. 17).OsanguedeJesus
Cri
st onospur i¬fi
cadet odopecado( 1Jo1. 7).
Deusseesquececompl etament edenossospecados, t
ratando-noscomose
nãot ivéssemosf eit
onada.I ssoéper dãoaut ênt i
co.Vocêser i
acapazdev eraquel e
queoof endeucomosenuncat ives¬sef eit
oal gocont r aasuapessoa?Di fí
cil
, não?
Todav ia,quandoof rutodoEspí rito( Gl5. 22)éger adoem v ocê,issot orna-se
possív el
.
Nãoi mponhal imi t
esaoper dão,como:" Sóv ouper doaressav ez".Aoser
pergunt adosobr eoassunt opel oapóst oloPedr o— quesupunhaquesedev eri
a
perdoaral guém apenasset ev ezes—,Jesusf oiclaro:"Nãot edi goqueat éset e,
mas at é set entav ez es sete"( Mt18. 22).Jesus mul ti
pli
cou o númer o par a
demonst rarqueoper dãoéi l
imitáv el.Lei aem suaBí bliaLucas17. 4.
Um gr ande pr egador ,chamado Char l
es H.Spur geon,di sse o se¬gui nte
acercadoper dão:" Quandov ocêent err arum cachor rolou¬co,nãodei xeacauda
destepar af ora!"(OrgulhoFat al,Richar dW.Dor tch,CPAD, p.191)

Porqueper doar ?
Quandov ocêsenegaaper doar,estásendoi njusto.Jesusquef oii
nj uri
ado,
tort
urado esubmet i
do àsmai sdi versasf ormasdehumi lhação,não negou o
perdão.E El e não per doou apenas de modo col eti
vo( Jo 3- 16),Ele perdoou
i
ndividualment e — a Judas,chaman¬do- o de ami go ( Mt26. 50).a Pedr o( Lc
22.60-62),aomal feitorcr uci
¬ficado( Lc23. 43) ,aosseusal gozes( Lc23- 34)ea
você!
Talvezv ocêpense: "Jesussóper doouat odososquel hefizeram mal por que
EleéDeus" .Def ato,Jesusnuncadei xoudeserDeus,mas,naquel emoment o,Ele
nãosev aleudesuanat urezadi vi
na,pr eferi
ndosof rerat éof im comohomem.É
possívelper doarcomoEl e.Opr egadorEst êvão,sendoapedr ej
ado,caiudej oelhos
edisse: "
Senhor ,nãol hesi mput esestepecado"( At7.60).
Sabiaqueper doaréum mandament o?Jesusdi sse:"..
.quandoest iverdes
orando,per doai,set endesal gumacoi sacont r
aal guém.par aquev ossoPai ,que
está nos céus,v os per doe as v ossas of en¬sas”( Mc 11. 25).Si ga,poi s,o
ensinament odaPal av r
adeDeus: “
supor tando- v
oseper doando- vosunsaosout ros,
seal guém t iverquei xacont raout ro;assi m comooSenhorv osper doou,assi m
fazeivóst ambém"( Cl 3-13).

Amigodev er
dade
Émui t
obom t eramigos!Passeiamai orpartedotempof alan¬doquev ocê
tem deamar ,perdoar.
..Porquê?Por quev ocêpreci
¬saapr endercomoserum
amigodev erdade.Afi
nal,aBíbl
iaSagradadi zquetudooquequer emosquenos
façam,devemosf azerpri
meiro(Mt7.12).Sequerconquistaramigosv erdadeiros,
sejaalt
ruí
sta.
Ah,comov aleapenat eramigossinceros!El
estêm oconsel hocertoparaa
hora cert
a.Podemos compar t
il
harsegredos.Suas crí
ti¬cas sempr e são bem
recebidas,poisconst r
óem.Seel ogi
am,épar aani marenuncapar ai nduzirà
vaidadeeaoor gulho.
Oelogi
odeum ami goénecessár i
o.Nãopensequesej apeca¬doel ogiarou
receberel ogi
os.Opr oblemaest áem vanglori
ar-se.VejaoqueaBí bli
aaf i
rma:"Um
aoout roajudoueaoseucompa¬nhei rodisse:Esf orça-
te!Eoar tíf
iceani mouo
ourives,eoqueal i
sacom omar t
elo,aoquebat enasaf r
a,di zendodacoi sa
soldada: Boaé...
"(Is41.6,7)
Amigossincerospr eci
sam serconqui stados.Tal vezvocêpensequenão
tenhaami gos,mesmopr ocurandoseral t
ruíst
a.Masnãosepr eocupe.Háum
Ami goquesempr eest aráaoseul ado.Quem?AquEl equedi sse:"Ninguém t em
mai oramordoqueest e:dedarasuav idapelosseusami gos"(Jo15. 13).
Bem,voupar arporaqui ,poi
snãoquer ocansá-lo.Sedesej ar,descanseum
pouqui nhoouf açaout raat i
vi
dade.Masnãoseesque¬çadeque,aov olt
ar ,est
ar ei
esper ando-onopr óxi
mocapí tulo.
CAPí
TULO9

ABAI
XOOPRECONCEI
TO!

"
MAS, SACEPçãODEPESSOAS,
SEFAZEI COMETEI
SPECADOESOI
SREDARGüI
DOSPELALEICOMO
TRANSGRESSORES.
"
TIAGO2 .
9

O preconceitoestáem t odapar te.Nasescol as,exis¬tem ast ur


masdos
popularesedosexcl uídos.Mui tosjovensnãoconseguem i ngressarem nenhum
grupoeacabam " sobrando",tornando-semot iv
oder i
soebr in¬cadeir
asdemau
1
gostoporpar tedoscol egas.Issojáacont eceucom v ocê:
Écomum v ermospessoasdesr espeitandoasescol hasumasdasout r
as—
i
ssoépr econcei
to.El asresolvem por ¬tar-sedef ormahost ilem r el
açãoaum
deter
mi nadogr u¬popornãoconcor darcom assuasat it
udes.Essapost ur

peri
gosa,poi s Deus deu aos homens o l i
v r
e-ar
bítr
io,e,se el es escolherem
caminhoser rados,omáxi moquepo¬demosf azeréor arporel eseaconsel há-los
(Ez33-1-8).
Nãocabeanósdespr ezarouper seguirumapessoapor queescolheuum
esti
lodev i
dapecami noso,cont r
ári
oàv ontadedeDeus.Vocêdev eobser v
arque
cadaindiví¬duopossuil i
berdadedeescol ha( 1Co6. 12).Tenhasem¬pr eocui dado
derespeitaraspessoas, hajaoquehouv er.

Respei t
oébom, eeugost o!
EDEUSTAMBÉM!
Quem v ocêdev er espei tar?ABí bliaensi naquedev emosr espeitarospai s,
honr ando-os,poi sisso,al ém deserum mandament o,tem comoconseqüênci aso
prolongament odav i
daeosucessonosempr eendi
ment os.Lei aem suaBí bli
a
Efésios6. 1-3.
Háv ári
aspessoasqueexer cem aut or i
dadesobr ev ocê:opr e¬si denteda
Repúbl ica,o gov er
nador ,o pr efeito,apol ícia,ospai s,o past or,o pr ofessor .
..
Respei tet odasasaut oridadesconst it
uídas( 1Tm 2.1-3) .Or eporel asedei xeo
Senhorcui dardet udo,poi saspessoasqueocupam posi çõesdeemi nênciasão
porper mi s¬sãodeDeuscol ocadasem t aisposi ções.
E quant o aos pr of essor es? I nfel
izment e,uma das pr of i
ssões menos
respeitadaséadepr ofessor .Masi ssopr ecisamudar !Elest êm asubl imemi ssão
deeducarpessoas.Oapóst oloPaul o,seguindooexempl odoMest reJesus,pôde
dizer:"Sedemeusi mitador es, Tornei também eu, deCristo"( 1Co11. 1).
Comov ocêv êospr of essor es?Vocêosr espeit
a?Sai baqueDeusdesenv ol
ve
o seu car áterpormei o del es,sej a os da escol a secular,sej a os da escol a
domi nical,principal
ment e.
Osmi nistr
osdoev angel hot ambém dev em serrespei tados,poi sf oiJesus
quem ospôsnaI grej
a( Ef4. 11).Quem despr ezaum past orest ádesr espeitandoo
própri
oDeus,quedi sse:"Evosdareipastoressegun¬doomeucor ação,quev os
apascent em com ciênci
aecom i nteli
gência"(Jr3.15).Er espei
tar
,nessecaso,
i
ncluiaobedi ência(
Hb13. 17)
.
Enfim,todasaspessoasmer ecem r espei
to.Nuncasubest i
meal guém pela
aparência,pelaidadeouout r
oaspectosubj et
ivo.Deuscondenaaacepçãode
pessoas( Dt10.
17;Tg2. 9)
.Lament
av el
ment e,háadolescentesquenãor espei
tam
osidosos.Zombam del escomosej amaisf ossem envelhecer(Sl90.
10).Nunca
façaisso!

Comeceporv ocê
Vocêsabi aque,ant esder espei t
arosout ros,pr ecisar espeit
arasimesmo?
Or espei toparaconsi goéal goquemui t
oscr entesnãoapr enderam adesenv olver.
Issonãoquerdi zerquev ocêdev av alo¬ri
zar-seem ext r
emo,em det riment odo
próxi mo.Não!
Respeitara simesmo é conheceras coi sas que podem pr ejudicara
comunhão com Deus e r ejeitá-las.Si gnifi
ca r enunci ara t udo o que pode
prejudi cá-lo.Vocêéf ormadoport r
êspar t
es:espí rito, almaecor po( 1Ts5. 23) .Ter
umaat ençãoespeci al com cadapar tesignifi
cat eraut o-respeito.
Estáficandocompl i
cado?Cal ma. .
.Nãosepr eocupe.Bast av ocêent endero
quesãoecomof unci onam essast rêspar tes.Ocor pocomuni ca-secom omundo
mat erialmedi anteossent idos:v isão,audi ção,ol fato,pal adaret ato.Além di sso,é
oi nv ólucrodapar teespi rit
ual.Ousej a,a"casa"ondeaal maeoespí ri
tomor am.
"Masal maeespí ri
tonãosãoamesmacoi sa? "Não.Apesardei ndi visíveis,
têm f unçõesdi f
er ent es.Aal maéoquev erdadei rament ev ocêé—nel aest áasua
per sonal idade.El av iv i
fi
caoseucor poeousapar aquev ocêsecomuni quecom o
mundo.Éel aqueof azpensar ,sent ireagi r
.
Jáoespí ritoéapar tepel aqualv ocêador aaDeus( Jo4. 23,24) .Nãoo
conf undacom oEspí r
itoSant o,quequerhabi taroseuespí ¬ri
to.Éoespí ri
to
humano— domi nadopel oEspí ritoSant o— quedet ermi naasaçõesdaal mapar a
com Deus( I
s26. 9) .
Lembr a-sedeMar i
a,a mãedeJesus?O queel a dissequando est ava
ador andoaDeus?" Ami nhaal maengr andeceaoSenhor , eomeuespí ri
toseal egra
em Deus,meuSal vador "(Lc1. 46, 47) .Assimf icaf ácilsabercomor espei tamoso
espí rito.Épormei odaal ma, ondeat uam ai nteli
gênci a, av ontadeeosent i
ment o.

Respeit
eo" homem interior
"
Comor espei t
arocor po?Estandoem comunhãocom Deus,oseu" homem
i
nteri
or"(2Co4. 16)—f ormadoporespí ri
toeal ma—f arácom quev ocê,pormeio
deseucor po,glori
f i
queehonr eaoSenhor .Entendeu?
Apar temai si mportantequevocêt em éoseuespí ri
to;pormei odelevocê
adoraaDeusemant ém comunhãocom El e.Cuidebem doseuespí ri
to!ABíbli
a
ensi
naqueoespí rit
ohumanopodepe¬car( 2Co7. 1).Como?Sendoel eum canal
deador açãoaDeus, aidolat
ri
apodebl oquearacomunhãocom oSenhor .
Idolat
ri
a?O queéi sso?Éamaral guém oual gumacoi samai sdoqueo
Senhor.Porisso,aBí bli
adizquenãodev emosamarodi nheir
onem omundo( 1
Tm 6.10;2Tm 4. 10).Lutecom sentiment os,pensa¬ment osouv ontadesqueo
l
evem acomet eropecadodai dol
atr
ia.Respei t
e,pois,apar t
emai simpor t
ant
edo
seuser—oespí rit
o.
Seoseuespí ri
toestiveralimentadocom aPal av r
adeDeus,sant i
fi
cado,a
suaalmaser ácont agi
ada, f
azendocom quev ocêtenhasent i
mentosbons( Fp4.7)
,
pensament ospur os( Fp4.8)edesej odefazercoisasqueagr adem aDeus.I ssoé
respeit
ar-se:cul
ti
v aroespí ri
todet almodoqueest eimpulsi
oneaal maaf azero
queagr adaaoSenhor .
Masaexpl icaçãoai ndanãoacabou.Vocênãopodeseesquecerdocor po.A
Bíbli
aochamadet emplodoEspí r
it
oSanto( 1Co6. 19.20).Énelequeest ãoas
"port
as"par aaent radadecoi sasboaser uins.Portas?Quepor tas?Av i
são,a
audição,ool f
ato,opal adareot ato.Lei
aem suaBí bli
aMat eus6.22,23:2Timóteo
4.3,
4;Salmos141. 3;2Corínti
os6. 17.

Cuidadocom aMc- aliment ação


Além doscui dadoscom av idaespi rit
ual ,respei t
eosl i
mi tesdoseucor po.
VocênãoéoSuper -homem nem oI ncrívelHul k.Cui debem dosseusol hos;sej a
moder adonaexposi çãodel esàl umi nosidadedosgames.Cui dadocom osseus
ouv i
dos!Sabi aqueel esnãosupor tam det ermi nadosní v ei
sdebar ulho?Nãoouça
músi casem v olumemui toal t
o;issoépr ejudicial aost ímpanos.
Cui dadocom oseuol fato.I nfeli
zment e,háj ovensquechei ram cocaí nae
out r
asdr ogasque,al ém deosaf etarem psi col ogi cament e,pr ejudicam assuas
narinas.Usardr ogast razcompl icaçõesf ísi
casement ai
s,bem comoépecado
cont r
aDeus:“ Seal guém dest r
uirot empl odeDeus,Deusodest r
uirá;por queo
templ odeDeus, quesoi sv ós,esant o” ( lCo3. 17) .
Nãocomaal ém dacont a!Issoégl utonar ia( Gl5. 21).Nãoseembr i
ague( Gl
5.21; Ef 5. 18), e al iment e-se de modo bal anceado — cui dado com a
Mc- ali
ment ação,excessi vament egor dur osa...Vocênãoest ápr oi
bi dodei ngerira
bombacal óri
ca" hambúr guer+refriger ante+bat at asf ri
tas"— quecont ém mai sde
mi lcalorias!Por ém nãof açadi ssoumar otina.Namedi dadopossí vel,pr ati
que
exercícios.
Bem, agor aquej ásabecomoser espeitar ,v amosconv ersarsobr eor espeito
ao pr óximo.Esper o quev ocênão seconf unda com essa mi nha " salada"de
assunt os...Todav i
a,como est amosf alando sobr er espeito,não qui sper dera
opor t
uni dadedeabor darosassunt osaci ma.

I
ssoépr econceito!
Segundoomeuami godi ci
onárioMi chaeli
s,preconcei
toé:" Concei¬toou
opini
ãof or
madosant esdet erosconheci ment osadequados".
Em 2001,est i
ve na ci dade de I mper at
ri
z,Mar anhão — no Nor ¬deste
brasil
eiro.Queci dademar avil
hosa!Quepov oespeci al!Lem¬br
o- medequeos
i
rmãosmeof ereceram diversasfrut
asesucosdar egião,um t
ant
oest ranhospar a
mim.
Preferibeberossucosqueconheci aat éque,apósmui t
ai nsist
ênciapor
partedosi rmãos,r esolviexperimentaroutros!Quedel íci
a!Comomear r
ependide
teradiado— porpur opr econceito— ami nhadeci ¬sãodeconhecerosaborde
sucost ãodel i
ciosos,apesardeexót icos.
Éi mportanteobser varqueopr econceitoépr oduzi
donocor a¬çãodequem
sel i
mitaàapar ênci
a,sem l evarem cont aaessênci a.Vocênãopodedespr ezar
al
guém sem ant esconhecê- l
o.Nuncaj ul¬gueumapessoapel aapar ência.
Jesusensi nouosegui nteacercadosf al sosprofetas:
" .
..pelosseusf r
utosos
conhecerei
s"(Mt7. 20).Note:nãoépel aapar ência,
maspel asobr as—f r
utos.I
sso
não querdi zerque odi ará uma det er¬minada pessoa porel a prati
carobras
pecaminosas.Você se af astará del
a,par a não seri nfl
uenci ado.Cont udo,ao
mesmot empo,interce¬deráaoSenhorporel a.
Nuncaocr entedevedespr ezaropr óxi mo,aindaqueest eper t
ençaaum
grupomar gi
nali
zado.Agr açadeDeusnosmot iv
aaev angeli
zar( Tt2.11).Equem
evangel
izanão" passadel argo"(Lc10.31,32).Dev emosamari ncondici
onalmentee
procur
arv i
¬verem pazcom t odasaspessoas.

Discri
mi naçãor aci al
Háv ár
iosgr uposr ejei
tadospel asoci edade.Nãoadot eumapost u¬rade
desprezo a el es.É pr eci so or arpel as pessoas mar ginali
zadas,e,hav endo
oportunidade,ev angel izá-las.I nfeli
zment e,mui t
agent eédi scri
minadaporcausa
dacordapel e, dot ipodecabel o,etc.
Osnegr osai ndasão v í
timasdedi scrimi nação r acialem boapar ¬tedo
mundo.O pr econcei toqueel essof rem émui tof or te.Por ém abondadeoua
maldadenãosecompr ov am pel ascar act erí
sticasf í
si ¬cas.Ocor po, comov i
mos, é
apenasoi nvólucr o;aper sonal i
dadedeumapessoaest ánaal ma,queéi nvisív
el .
Sev ocêénegr o,br ancooudeout raet nia,sai baquedev esent i
r -
sehonr ado,
enãoi nferi
orizado.Nãof iquet ri
st e,seal guém oconsi ¬derainferior.ÉoSenhor
quem oexal t
aef azdev ocêum exempl oasersegui do.Somosaf amí li
adeDeus,
daqual f
azem par te" ..
.ho¬mensdet odat r
ibo, elíngua, epov o,enação"( Ap5- 9).
"Nãogost odej aponêsnem dej udeu" ,dizem aspessoaspr econcei tuosas.
Porqueagi rassi m,seDeusamouomundo( Jo3- 16) ,eJesusent r
egouav i
dapor
todos( Hb2. 9) ?Ét rist
econst atarqueexi stem j ov enscom essecompor t
ament o!
MasoSenhorv êaal madaspessoas, nãoacordapel eouanaci onalidade.
Nocéu, nãohav erásepar açãoporcont inent e, país,estadoouci dade!Todos
oscr entessãoconsi deradosci dadãosdocéu( Fp3- 20,21).Siga,poi s,oexempl o
deDeus:El enãof azacepçãodepessoas" .
..eamaoest rangei
ro,dando- lhepãoe
veste"(Dt10. 17,18) .

Ricos,pobres&ci a.
Ricosepobr esdev em seramadoseev angelizados;ami ssãodocr enteé
l
evar-lhesaPal avr adeDeus.Jesuspr egouaospobr es(Lc4.18)et r
ansmiti
uuma
l
içãoi mpor tantecont r
aopr econceit
osoci alnapar ábolaregist radaem Lucas
10.25-37.
Apr ovadequeCr ist
onãoer apr econceit
uososãoasmul tidõesformadas
porricos,pobr es,doent es,est
rangei
ros,etc.—queoacompanhav am (Lc6.17;Mc
10.46).ABí bli
aaf irma:"Ouvi,meusamadosi r
mãos.Por ventur
a,nãoescol heuDeus
aospobr esdest emundopar aserem ri
cosnaf éeher deir
osdoRei noquepr omet eu
aosqueoamam? "(Tg2.5).
Pori ncrívelquepar eça,atéosr i
cosconst ituem um gr upomar gi
¬nali
zado.
Embor av ocêsai baquemui t
aspessoas,def ato,t enham enriqueci dodef orma
i

cita e cor rupta,o seu amordev el evá-l
o à compai xão.O pr ópri
o Jesus
evangelizouosr icos,apesardeconsi ¬derarocor açãodel esmai sdur oqueodos
pobres( Mt19- 24).
APal avradeDeuspr eservaadi gnidadedaspessoas,masconde¬naoque
deer radopr ati
cam.Pori sso,nãosej aconi v
entecom ospecador es( 1Co5.9) .
Ame- oseaj ude- os,ai
ndaquet enham optadoporum cami nhodemor te(Pv14. 12)
.
Écl ar
oqueoshomossexuai sformam par tedosgr uposmar ginali
za¬dose
carentes de aj uda.Todav ia,não sej a conivent e,associ ando-se com el es e
soli
dar i
zando-se com os seus pecados.Como v imos,el es desobedecem às
Escri
turas,quecondenam or elaci
onament oantinaturalentrepessoasdomesmo
sexo( Lv18.22; 20.13;Rm 1.27; 1Co6. 10)
.
Além del es,outrospr ecisam seral cançadospel aor açãoepr ega¬çãodo
evangel ho— opoderdeDeuspar aasal vaçãodosquenEl ecrêem (Rm 1.16).Ore
em fav ordaspr osti
tut
as,dospr esi
diári
oseport odoscuj av i
daest ej
amanchada
porpecadoscont raDeuseat i
tudesinconvenientescont raasoci edade.

Di ga" Não"aoódi o
Em dezembr ode2003,em SãoPaul o,um gr upode" car ecas"—quepr egam
oódi oaosquechamam demi nor ias—obr i
goudoi sj ovensasal tardeum t rem em
mov iment o.Um mor r
eu, eoout roper deuum br aço.
Essesr apazespr ecisam conheceroamordeDeus.El esnãosa¬bem quant o
valeumaal ma!Eest ãocom ocor açãodomi nadopel oDiabo, cuj ami ssãotrípliceé
roubar,mat are dest r
ui rJo.10. 10) .Mas o sangue do Cor deiroi macul ado e
i
ncont ami nado, JesusCr isto,foi der ramadoport odasaspessoas( 1Pe1. 18,19; Hb
2.9).
Nuncaseesqueçadequev ocênãopodeconcor darcom opeca¬dodequem
querquesej a.Suami ssão,comoser vodeCr isto,éamar ,or are,sepossí vel
,
evangelizarat odos( Mc16. 15,16) .Nuncaal iment eo ódi o,ai nt oler
ânciaea
discri
mi nação.Si gaoexempl odeJesusCr i
sto( Lc.23. 34).
Sóconseguev eromundodef or madi fer ent eapessoacuj ocor açãor ecebeu
oamordeCr isto(Rm 5. 5).Quem nãot em Jesusnocor açãof acilment eodi aráseu
semel hant eapenasporel eserdi ferent e.
Comoagi ri
aodi tadoralemãoAdol fHi tler, casoconhecesseaJesus?Jamai s
teri
aodi adoosj udeusecomandadoat entat ivadeext ermí niodessepov o,no
séculopassado.Ov erdadei r
ocr istãoéi ncapazdeodi ar,dehost i
lizaropr óximo,
nãoi mpor tandoasdi feren¬ças.ABí bliaSagr adaadv ert
e:" Irai-vosenãopequei s;
nãoseponhaosol sobr eav ossai ra"( Ef4. 26).
Sabercompr eenderasi tuaçãodaspessoaséf undament alpar aev i
taro
preconcei to,quei mpede- nosdeanal isaropor quêdascoi ¬sas.Opr econcei tuoso
simplesment enãogost adeal guém oudeal gumacoi sa.Àsv ezes,pormot i
v o
banal,écapazdet i
rarav i
dadeseusemel hant e!
Osal v
oem Cr istonãodev econcor darcom oer rodaspessoas.El edev e, si
m,
posicionar-secont raopecado.Cont udo, issonãosi gnifi
cat eródi odequem pr ati
ca
opecado.O pr ofetaJonaspr egoucont raopecadodeNí nive,mas,aomesmo
tempo, quer iaqueosni nivi
tasf ossem cast i
gados( Jn4. 1-3).
Lembr e-sedequeasuamot iv ação,ao pr egaro ev angel ho,dev esera
salvaçãodaspessoas, enãoadest ruiçãodel as.
Bem,quandov ocêcomeçaral eropr óxi mocapí tulo,est aremosquasena
met adedest elivr
o...Vamos!Nãodesi st aagor a!Dêum " cli
que"napr óximapági na,
poi
svamosmudar"
tecnol
ogi
cament
e"deassunt
o!Ent
endeuadi
ca?

CAPí
TULO10

VOCêEAMí
DIA

"
EXAMI
NAITUDO.RETENDEoBEM.
"
1TESSALONI
CENSES5.
21

Nunca,nahi stóri
adahumani dade,asi nfor
maçõeschegar am aténóscom
tantar apidez!Ant es,asnot í
ciasdeal gumapar tedomundochegav am com muit
o
atra¬so. .
.Atéquesur gi
ram ot elefone, or ádio,atelev i
são,ocomput adore—mai s
recentement e— aI nter
net ,amoder nat elefoniacel ul ,opal
ar mt op. .
.Estamosna
eradai nf
or maçãoedat ecnol ogia.
ABí bl
iaensi naquenãodev emosnosconf or marcom omundo( Rm 12.
2),
masv ocênãov aificarparado" olhandoabandapassar ".Vocêt em desabercomo
extrairdamí diao quel heébenéf ico.Af i
nal,aPal avradeDeusnosmanda
exami nart udoer eteroqueébom, nãoémesmo?
Noent anto,oqueémí dia?Éoconj unt odev eículosoumei ospel osquai
sas
i
nf ormações chegam at év ocê — j ornais,r evi
st as,rádio,t elevi
são..
.Quero
conv ersarcom v ocê especi ficament e sobr e a mí di
a eletrôni
ca,que env olv
e
com¬put ador,Internet,t
elev i
são, v
ideocasset e,DVD, games, etc.

Byt
es,ki
loby
tes,
megaby
tes..
.
Vocêjátem comput
ador?Não?Issoéumaquestãodetempo..
.At
endênci
a
é que, num futur
o próxi
mo, todas as casas tenham pel
o menos um
microcomput a¬dor .Casoj ápossuaum,pr epar e-separ atrocá- l
oem br eve— ou
pel
omenosf azerum upgr ade—, poisatecnol ogiadai nformaçãonãopár a!
Lembr o-medeque, em minhaadol escênci a,omeusonhoer af azerum cur so
dedat i
lograf i
a. .
.Nãoconsegui .Atéhoj enãoseidi git
arcom t odososdedos. .
.
Quandoest avapensandoem f azeraquel ecur so—queer aodomoment o—, recebi
umapr omoçãonaempr esaecomecei atrabal harnaár eadei nfor mát i
ca.
Eut r abal hav acom um PC quet inhaoi to megaher tz dev eloci
dade,dez
megaby tes deespaço em HD — di sco rígido — emenosdemi lkil
obytes de
memór ia!Sev ocêconheceum pouqui nhodeconf i
gura¬çãodecomput ador,sabe
quedescr ev ium " dinossaur o"
.Par aset erumai déia,estouescr evendoest el i
vro
em um PC— j áar caico— com 1, 1gigaher tz,HDdev integi gaby t
esecom 120
megaby tesdememór ia!
Interessant ecomoacapaci dadedecompor arby
t tesdoscomput a¬dor es
aument ousem quef ossenecessár ioampl iarosdi scosdear ma¬zenament ode
dados,que,al iás,di minuíram det amanho!Um di scoquecompor t
ahoj equar enta
gi
gaby t
esémenorqueodedezmegaby tes.Quersaberadi ferença?OHDmenor
compor ta40. 960. 000.000deby tes,enquant oomai orapenas10. 240.000.
Bem,v amosmudardeassunt o,poi sessesnúmer osest ãocon¬f undindoa
minha memór ia cent ral— chamada CI RO,Cent ro de Informações Rápi das e
Objeti
vas.Eai ndat emosmui toaconv ersar..
.

N@v eg@répr eci so


Quando v ocênasceu,a I nter netpr ov avelment ej á exi stia — bem,est ou
i
magi nandoquesej aum adol escent e.Eusouapenasum pouqui nhomai svelho—
oumel hor,exper iente— quev ocêev isur giressagr ander ededecomuni cação
i
nternacionalquel i
gacom¬put ador esat ravésdel i
nhast el
ef ôni casouconex ões
permanent es.
Éimpossí velimagi naromundodehoj esem aI nt ernet.Ideal iza¬danosEUA,
nadécadade1960,el aengl obami l
har esder edesme¬nor es,em dezenasde
países.Éor ganizadanaf or madeumamal ha.Sev ocêpr et
endet eracessoaum
comput adorna Fr ança,não é pr eci so f az eruma l igação i nternaci onal.Bast a
conectar-seaum com¬put adorl i
gadoàI nter netem suaci dade.
Comoi ssoépossí vel?Si mples:pel oseucomput ador ,vocêseconect aaum
provedor,queest aráconect adoaout roscomput ado¬r es,em out rosest ados( ou
países),eassi m pordi ant e,traçandoumar ot aat échegaraodest ino.
Sev ocêv i
ajarpar aum paí sdi stant eedesej arcomuni car -secom al guém do
Brasilport elefoneecar tas,ocust oser áal to.Tel efone¬masecor respondênci as
i
nternacionai ssãoser v içoscar os.Oquef azer ?Todoopr oblemaacabou: aInternet
chegou!Pormei odel a,v ocêpoder ecebereenv iarcor r
espondênci asapr eçode
l
igaçãocomum!I ssonãoégeni al
?
Mas t enha cui dado:a I nternet é uma r ede mundi alque ar mazena
i
nformaçõesút eisei nút eis.Fuj adossi t espor nogr áficoseer ót icos!I ssonãof ará
bem àsuav i
daespi r
it
ualeodei x
aráv ulner áv elaosat aquesdoI ni migo( lPe5. 8,9)
.
Cuidadocom assal asdebat e- papo!Nãoacr edi t
eem t udooquef alam ali,amenos
queconv ersecom pessoasconheci das!
Quet alev angelizar ?Émui tof ácilpr oduzi rmensagenspel osof twarePower
Pointeenv i
á- aspore-
l mai l.Infelizment e,hámui tosj ov ensqueusam essev eículo
paraenvi
arcoi
sasindesejávei
s..
.Éclar
oquer gunse-
eceberal mai
lsengr
açadosde
vezem quando é at é div
erti
do..
.Entre¬t
anto,procur
e pensarem coisas que
benefi
ci
em opróxi
mo.

Oqueébl og?
Umaf or mabem i nt
eressant ededi vul
garamensagem doev an¬gelhode
Cristopelagr ander edeépormei odosbl ogs—di ár
iospar atodomundov er!Neles,
vocêpodedi v ulgarf otoset odot i
podei nformação:links,notí
cias,poesias,idéias,
testemunhoset udooqueai magi naçãoper mit
ir
.
Blog éumapági nadaI nternet,compost adepequenospar ágra¬fosem
ordem cr onológi ca,quepodeserat ual
izadacom f reqüên¬cia,comosef osseum
diári
o.Sóque,di f
erent ement edodi ári
odepapel ,nãoéapenascoi sademeni na,
além de serpúbl ico.Tr ata-se de uma ót i
ma f orma de comuni cação ent r
e
fami l
i
ares,ami gos,gr upodet r
abal ho,etc.
Como cr iar um bl og? É mui to simpl es:bast a seguir as i nstruções
passo-a-passonossi tesqueof erecem esseser vi
çogr atui
tamente.Senãosouber
ondeencont r
á- lo,procur enossi tesdebusca, comoGoogl e,Yahoo!,etc.
Oquev ocêest áesper ando?Porquenãousaessai mportantef err
ament a
paraganharal maspar aCr i
sto?Cr eioqueoapóst oloPaul oem seul ugarnão
perderiaessaopor t
uni dade( 1Co9- 22).

www.evangel
ize.
com. br
Fal
andoem evangel
izaçãopel
aInternet
,lembrei-medeum e-mailquerecebi
di
versasv ezescuj
amensagem podeserusadapar afalardeJesus,
pri
ncipal
mente
àquelesqueconhecem ojar¬gãodainfor
mát i
ca:

Dêum dupl ocl i


queem suav ida!Ar r
asteJesuspar aasuapast apr i
n¬cipal
.Gr av e-oem
todososseusar quivospessoai sesel ecione-ocomoseudocument omest re.QueEl esej aseu
model oparaf ormatarasuav ida!Just i
fique-aeaal inheàdireitaeàesquer da,sem quebr asna
suacami nhada.
QueJesusnãosej aapenasum í cone,um acessór i
o,umaf err
ament a,um r odapé,um
peri
féri
coouum ar quivot empor ári
o, masocabeçal ho,alet
racapi tul
ar,abar rader olagem deseu
caminhar!Quesej aaf ont edeener giapar asuaár eadet rabalho;oPai ntbrushpar acol orirseu
sorri
so;aconf i
guraçãodesuasi mpat i
a; anov ajanelaparav i
sualizarot amanhodeseuamor .
No seudi a-a-di
a,sej aEl eo pai neldecont roleparadesf ragment arasuav i
da,f azer
downloaddeseussonhoseot imizarassuasr ealizações.Desat iveoseuegoí smo;compact eas
suasliberdades;cancel eosseusr ecuosedel eteosseuser ros.Compar til
heosseusr ecur sos;
acesseocor açãodeseusami goseescanei epar aelesoquev ocêt em debom.
Nãodei xeamar gem ni nguém;abr aasbor dasdeseucor açãoer emo¬v adel eov ír
usdo
desamor .Antesdesai r
,col oqueJesusnosseusf avo¬ri
tos,parasuaf el
icidade!Cl i
queagor aOk
parareini
ciareatualizartodososseuscont eúdos!

Desli
gueaTV!
Vocêest
udacom ot el
evi
sorligado?Nãov aimedi zerqueest ál endoesse
l
ivr
ocom aTVligada!Sabi
aque,seadesl i
gar,
melhorar
áasuaconcent r açãoeterá
um óti
moaprovei
tamentodalei
tur
a?Va¬mos!Nãoper mit
aqueat elevisãodomi ne
você!
Nãosouini
migodot el
evi
sor,poistenhocert
ezadequemai si mpor t
ant
edo
quenãot ê-
loem casaépossui rdomí nioprópri
oesaberr ecusart udooque
desagr
adaaDeus( Hb11.24-
26).Sev ocênãot i
veresseautocontrole,acabaráse
ausent andodecul tosouper dendoaul asi mpor tantesporcausadeum pr ograma.
Mas não conf unda o t elevisor — apenas um apar el
ho — com as
programaçõesdat elevisão.Ot elevi
sorpodeserusadodemui t
asf or
mas.Al ém de
transmi ti
ras pr ogr amações da chamada TV aber ta,pode serusado par a
transmi ssõesdepr ogramasdeTVacabooupr ogramaçõescapt adasporant ena
paraból i
ca!
Há pessoas que ut ili
zam o t elev i
sor apenas como um moni tor de
videocasset e, v
ideogameouDVD.Vocêj árefleti
usobr equant otempot em gastado
assisti
ndoasuaTVeoquet em v i
stonela?Vocêassi st
eaqual querpr ogramasem
sent i
r-
secul pado?Tem dei xadodef azert arefasi mportantesporcausadeum
programa?
Set odasoual gumasr espostaspar aasper guntasaci maf oram " Sim",há
i
ndí ci
osdequev ocêest ejaper mit
indo queat elevi
são roubeo seut empo e
prejudiqueasuaf ormação.Ei ssonãoénadabom ( Ef5.15,16).
Embor af al
ardosmal esdat elevisão,hoj e,seja" chovernomo¬l hado",a
verdadepr eci saserdi taem letrasmai úscul as:
A TELEVI SÃO CRI A UMA I LUSÃO DA VI DA,MOSTRANDO UM CAMI NHO
IRREAL DE SUCESSO E FELI CIDADE,ALÉM DE DES¬TRUI R OS SONHOS DA
INFÂNCI AEDAADOLESCÊNCI AAOBA¬NALI ZAROSEXOEAVI OLÊNCI A.

Vocêgostadef i
lmes?
Acr
editoquevocê,comot odoadolescente,gost
edef i
lmes.A cont
ada
l
ocadoratem dei
xadoosseuspai sde" cabel
oem pé" ?Bem,enten¬doquevocê
preci
sedeum poucodeent r
eteni
mento,masnãoexager e!Cui
dadocom osfi
lmes
queexalt
am aimoral
idadeeba¬nal i
zam av i
olênci
a.Omalquepodem causaré
muitomaiordoqueadiver
sãoquepr opor
cionam.

DesejodeMat ar
Jovensquenãoest ranham abanal i
zaçãodav i
olênci
anosf il
mespodem
estarper dendo a sensi bil
idade e o amorao pr óximo sem saber .Em mi nha
adolescência,gost avamui t
odef i
lmesdeação— pr inci
palment eDesejodeMat ar
1,2,3- -Lembr o-medequeeuv i¬bravacom av iolênciadoper sonagem " durão"
i
nterpretadopel oast r
oChar lesBr onson.
Recebi,ent ão,Jesusem meu cor ação ecomeceia mei nter
essarpel a
Bíbli
a...Ealgonov oacont eceu!Cumpr iu-
seem mi nhav i
daoqueest áescr it
oem 2
Coríntios5.17:"Quem est áuni docom Cr i
stoéumanov apessoa;acabou- seoque
erav el
ho,ej áchegouoqueénov o"(Bibli
anaLi nguagem deHoj e).
Apar ti
rdessemoment o,nãoconseguimai sassi stiraf i
lmesdev i
olência
sem f i
carincomodado.Par adi zerav erdade,algo,dent rodemi m,mei mpedede
vê-l
os.Et enhocer tezadequei ssoéumaaçãodoEspí rit
oSant o,quehabi taem
mim( 1Co6. 19,20).SabiaqueEl etem ci úmesdenósev al
e-sedaapl icaçãoda
Palav r
aparanosi mpedirdepecar ?Lei aem suaBí bl iaTiago4,5eSal mos119. 9-11.

ExterminadordoFutur
o3
NosEUA, vár
ioscri
meshediondost êm l
evadoasautor
idadesaanal
isarcom
maisat ençãoasmensagenscont i
dasnosf i
lmes— algumasdi r
etaseout ras
subl
i
mi nares.Noli
vroPer
gunt
asI ntr
igan¬tesqueosJovensCostumam Fazer,ci
to
al
gunscasosem quepessoasconsi der
adasnor maissedeixar
am infl
uenci
arpor
fi
lmesviolent
os,chegandoapont odemat ar.
Of i
lmeExt erminadordoFut uro3— quet em comopr otagoni
s¬taoat ual
gover
nadordaCal if
órnia(EUA),ArnoldSchwar zenegger—most r
aumaguer raentr
e
humanos e máqui nas com inteligência arti
fi
cial.A tôni
ca desse campeão de
bi
lhet
eriasconti
nuaamesma- ,banal i
zaçãodav i
olência.
Nãocont ar
am aindaquant aspessoasoucy borgsmorrem —dement i
rinha—
nessenov of i
lmedoast ro,masnosant Úr
iores..
.Quersaberquant aspessoas
Schwarzenegger"matou"em seusf ilmesdemai orsucesso?

FI
LME NúMERO
DE"
MORTOS"

Comandopar
aMat
ar.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.83
Tr
ueLi
es.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.62
Conan,
oDest
rui
dor
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
25
Conan,
oBár
bar
o..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.20
OExt
ermi
nadordoFut
uro.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..21
OExt
ermi
nadordoFut
uro2.
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
1

Font
e:OGui
adosCur
iosos,
p.475.

Tirosem Col umbine


Noent ant o, t
ambém hábonsf i
lmespar asev er.Recent ement e,
assistiaum
muitointer
essant e—v encedordoOscardemel hordocument ároem 2003— Ti
i ros
em Col umbi ne. O di retor Mi chael Moor e most ra como os adol escentes
nort
e-americanosest ãocadav ezmai sv i
olentos,além deapr esent arumapesqui sa
sobreosmot iv ospel osquai sopov oamer icanoét ãof asci
nadoporar masdef ogo.
Moor enãoabor daoaspect oespi r
itual
,masv ocêent ender á,casov ejaesse
fi
lme — di sponí velnas l ocadoras —,que o mai orpr oble¬ma da j uventude
americanaéoaf astamentodeCr i
sto.Muitosame¬r icanos, i
gnor andoaPal avr
ade
Deus,nãoper cebem queJesusdei ¬xou-nosapaz,enãoasar mas( Jo14. 23);e
queEleensinou- nosaamar ,enãoaagi rcom v i
olência( Mt5. 1-12,
44) .
Opast orDav idWilkersondenunci aessecompor tament o,queaBí bl
i
achama
deapostasia:

[
..
.]aAmér i
cadoNor t
econti
nuapecando,apesardeterrecebidomaisluzdoqueas
demaisnações.Outr
asnaçõessãoi
gual
mentepecadoras,masnenhumaout rafoit
ãoinundada
daluzdoEvangel
hoquantoaAméri
cadoNorte(TocaaTrombet
aem Si ão,CPAD,
pp.15,
16).

Fal
andonopastorDavi
dWi l
ker
son,aproveit
opar
aindicar
-l
heum fil
meque
meaj
udoumuitoquandoeueranovoconver¬t
ido:ACr
uzeoPunhal .Ofi
lmecont
a
comoopastorWilker
sonconsegui
uev angel
i
zarum temív
elcriminosodeNova
Yorkcha¬madoNickCruz.Val
eapenaassi
sti
r!Éum f
il
medemui
taação!Ev
ocê
podeencont
rá-
lonasl
ocadorasev
angél
i
cas.

Tudoav er?
Dizem queasmul heresgost am mai sdenov elasqueoshomens. ..Você
acredi t
ani sso?Nov elaéum t ipodepr ogramaqueat raiaat en¬çãodet odos.E
cl
ar oqueasmoci nhas,porser em mai ssensí
v ei
s,.sonhador aser omânt icaspor
natur eza,envolv em-semai scom osper sonagens...
Maseu,quandoadol escent e,assistiamui tasnov el
ascuj ospr ota¬goni stas
eram at oresqueai ndaf azem algum sucesso.Lembr o-medequegost avadaf orma
comoel essev est
iam eat éimi t
av aoandardel es...Vocêj áper cebeucomoas
nov elast êm um poderdei nvadi ra nossa v i
da edi tarr egrasemodel osde
compor tament o?
Hoje,depoi sdeconheceraPal av r
adeDeus,v ejoqueel assãoi nstrument os
usadospel oDi abopar adest ruirasf amíli
as.Háal gum t empo,t enhoassi sti
doa
al
guns capí t
ulos — na v er
dade,par te del
es — par a poder f alar-l
he com
conheci ment odecausa.
Como t enho me decepci onado!Tudo o que depõe cont ra os v alores
estabel ecidosporDeuséapr esent adonasnov elas.Aspr in¬cipaiscaracterísticas
delassão:ênf aseàr eencarnaçãoeàcomuni ca¬çãocom osmor tos;sexol ivre;
homossexual ismo; vi
olência;efinaisf eli
zesparapessoascasadasquet raem seus
cônj uges!

Nadaav er!
Pensebem:Porqueassi st
irapr ogramascont rári
osàsuaf é?A Bí bli
a
diz:["Quantoaomai s,ir
mãos, tudooqueév erdadeiro, tudooqueéhonest o, tudoo
queéj usto,tudooqueépur o,t udooqueéamáv el,tudooqueédeboaf ama,se
háal gumav i
rt
ude,eseháal gum l ouvor,nissopensai "(Fp4. 8)
.Asnov elasnão
passam nesset est e.Rejei
te-as!
Tal
vezv ocêr etruque:"Nãoconsi gopar ardeassi stiràquelano¬vel a.
..Sei que
elaécont rári
aàsmi nhasconv i
cções,maseugost omui to!
"Nãoseapav or e.Par a
queexi st
em aor açãoeaPal avradeDeus?Par aaj udá- loav encerast ent ações,
i
ncl usiveessadeassi st
iraprogr amaspr ej
udiciaisàsuav idaespir
itual
.
Quet alorarcomoosal mista?"Desv iaosmeusol hosdecont empl arem a
vaidadeev i
vif
ica-mer i
ot eucami nho"( Sl119. 37).Lei aaPal avradeDeus.Ouo
pecadoaf astav ocêdaBí bl
ia,ouaPal avradoSenhoroaf ast
adopecado!Tudo
dependedasuaf orçadev ont ade!Sev ocêsent e-seacusado,éoEspí r
itoSant o
chamando- opar aor armai sebuscarumav i
dasant a( Jo17. 17).

Gamemani a
Comoot empopassadepr essa.
..Osv i
deogamessur gi
ram hámai sdev int
e
anos!Você— suponho— nem er anascido,eeut inhacercadequi nzeanos. .
.Os
herói
sdaquelaépocaer am Mari
oBroseSoni c,quequaseni nguém conhecehoje.
Deláparacá, osgamesev ol
uír
am mui t
o!Hoje,osjogador es
— pel aInternet— podem j
ogaràdi st
ância.Com oav ançotecnológi
coeo
aperf
eiçoament
odosmi cr
ocomputadores,hátam¬bém umagr andev ar
iedadede
j
ogos.Issosem falardasLANhouses
—casasondev áriaspessoaspodem j ogarem r ede( LANéaabr evi¬aturade
l
ocalár eanet wor k).
Tal vezv ocêquei rasaberseeugost av ade games.Nav erdade," matei"
mui tasaul aspar aj ogarf l
iperama!Fl iperama?Si m, nami nhaépocadeadol escente
não exi stiam as LAN houses. ..Por ém,l ogo que comeceia t rabalharcomo
offi
ce- boysur giram osgamespr ati
cadosnat eladocomput ador.Eeuapr oveit
ava
paraj ogarnahor adoal moço.Meugamepr eferi
doer aoPr inceofPer sia,que
existeat éhoj e.
Eugost avamui todej ogar .
..Masum di aacor deipar aar ealidadedequeos
gamest iravam demi mt empospr eci
osos, e, pori sso,euacabav amecompl i
cando
nosest udos.Per diaoi nteresseporaul asi mpor t
antes, enãot i
nhaêxi t
onaspr ovas,
especi alment easdemat emát i
ca.Seot empov olt
asse,conf essoquet eriasido
mai scui dadoso.
Osgamesf asci nam!El essãoumagr andeopçãodeent reteni¬ment oque
env olve os j ogador es a pont o de f azê-los esquecerde t udo.Depoi s que se
pressi onaobot ãost art,écomoset udodei x as¬sedeexi sti
r!Cont udo,gost ariade
fal
ar -l
hesobr eosef eit
osqueel espodem t ersobr easuav ida.Jápensouni sso?
Par a serj ust o,admi to que al guns games apr imor am a pr ecisão e a
velocidadedor aci ocínioassoci adoacál cul osmat emát i
coseàmemór ia,bem
comopr oporcionam boasnoçõesdei nglêsedeou¬t r
osi diomas.Masni nguém
gost adesses. ..Osmai s" radicais"mesmosãoaquel esquet êm tiros, vari
edadede
armas, lutas...
Agr andev erdadeéqueel escriam um f ant ásti
comundodei l
usõesnament e
daquel esquesedei xam l evarporsuai nfluênci a.Nav i
dar eal,nossal utaésol i
dári
a
ev encequem seal iaaosmel hor es— pr in¬ci palment equem seal iaaoSenhor
JesusCr isto(Jo15. 5)Recuper ar -
sedeumader rotalevat empo.Nãoécomonos
games,em queoj ogadorcaiesel evantanomesmoi nstant epar acont i
nuarasua
avent ura.

Vocêgost adeLANhouse?
Sabiaqueosgamesv i
ciam?Liumamat ér
iaháquaseumadécadasobr eum
j
ov em dedezesset eanosquej ogou St r
eetFi ghterduranteum mêssegui do,
parandosoment epar atomarbanhoedor mirporalgumashor as!Quandoel equer i
a
sealiment ar,seguravaogar f
ocom umadasmãosecom aout aoj
r oysti
ck( revi
sta
Incrí
vel,abril
/96).Jápensouseopaidel etivessedepagaracont aem umaLAN
house?
Falando em LAN houses, o gêner o v i
olênci
a é o pr efer
ido dos
"gamemaní acos".Um gamequev ocêj ádev econheceréoCount erSt r
ike— cuj os
personagenssãot er
rori
stasesol dados.Esset i
podej ogoéi nstiganteecont ri
bui
parator ná-l
o,nomí ni
mo, i
ndiferent eàv iolência.
OsdonosdasLANhousesv ãof i
carbr avoscomi goagora...Nãoper caoseu
tempoeassuaseconomi asnessascasas!Ent endoque,dev ezem quando,é
i
mpor tant eesaudáv elentreter-se, porém nãodesper diceasuaener giacom essas
coisas!Porquenãor ealizaralgum t r
abal hopar aDeus, nasuaigreja?"Lembr a-t
edo
teuCriadornosdi asdatuamoci dade..."(Ec12. 1)
Esseéomoment o!Façaacoi sacer taagor a!Oamanhãéi ncertopar aas
pessoasquenãot emem aDeus,mashoj ev ocêpodet omarasábi adeci sãode
aproxi
mar -
sedoSenhor( Tg4.
8).Af
inal
,nadaémaisimport
ant
edoqueserf i
ela
Ele:"
..
.buscaipri
meirooReinodeDeus,easuajust
iça,et
odasessascoi
sasvos
serãoacrescent
adas"(Mt6.
33).
Em t empo— v ocêsabeoqueéwww?Não?Quersaber ?Sónopr óxi
mo
capít
ulo.
..
CAPí
TULO11

ESTUDOOUNADA
"
ASSI
M TAMBéM FI MENTONãOéBOM.
CARAALMASEM CONHECI ..
"
PROVéRBI
OS1 9.
2

Um j ovem quenuncat rabalharaest avadet ermi nadoaserger entedeuma


grande empr esa.Candi dat ou- se à v aga e,no di a combi nado,compar eceu à
entrevi
sta...
Olhandopar aoseucur rículo,oent r
ev i
stadorlhedi sse:
—Seucur rí
culoémui tobom.Vocêsef ormounumaboaf aculdade,mas. .
.E
oinglês?
O jov em f ez um cur so i ntensivo de i nglês e v olt
ou à empr esa..
.O
entrevi
stadorol houocur rí
cul oe, com amãonoquei xo, perguntou:
—Vocêf alaespanhol ?
Determi nadoaconsegui raquel eempr ego, ojov em f ezum cur sointensivode
espanhol e...
—Boaf acul dade, domí niodeduasl ínguas. .
.—di s¬seoent revi
stador.
Or apaz acr editava que est aria empr egado dessa v ez,quando ouv i
uo
seguinte:
—Numaeconomi agl obal izada,issoéobási cohoj eem di a.Par aterchances
nomer cado, v
ocêpr ecisadeum bom MBA.
Maisumav ezoj ov em obst i
nadof oiem buscadeseuobj et i
vo.FezoMBAe
voltouàempr esa. ..
— Boaf acul dade,domí niodeduasl ínguas,MBA. .
.Mui tobom,masuma
vivênci
anoext er i
oréi mpr esci n¬dí v
elaquem desej at erumacar rei
radesucesso.
Vocêj ámor ouf ora?
Comoospai sdoj ov em —quej ánãoer at ãojov em —t i
nham boascondi ções
fi
nancei r
as,el ev iajoupar aosEst adosUni dos,ondemor ouporal gunsanose
aproveitoupar aest udarmai s. ..Agor aes¬t avacer todequeconsegui r
iaaquele
empr ego...
—Seucur rí
culoéi nv ejáv el—di sseoent revi
st ador .—Nuncav ium cur r
ícul
o
tãocompl eto.
—Oempr egoémeu?—per guntouo" jovem" .
— Nãodá,né?Vocêpassouav idaest udando!Quem v aicont r
a¬tarum
i
niciantequase" quar então" ?
Mor aldahi stór i
a:nãohál imitespar aestudar,masnãoseesque¬çadeque,
aomesmot empo,v ocêpr eci sacomeçarat r
abalhar ,nãonecessar i
ament ecomo
gerente.Tudot em um começo.
Yahoo!
Bem,pr omessaédí vi
da!Respondendoaper guntadocapí t
uloant erior— o
queéwww?—,est aéasi gladewor ldwideweb,expr essãoquedef i
neaI nternet:
umar edeout eiadeampl itudemundi al
.
Falandoem web,comov ãoosseusest udos?Af inal,agrander edef acil
i
ta
bastanteanossav i
daem mat ériadepesqui
sases¬col ares!Lembro-medequando
ti
nhadef azerum t rabalhoem gr upocom oscol egas.Tí nhamosdev i
sitaruma
bi
bli
ot eca, con¬sul t
arv ári
osl ivr
os..
.
Hojeét udomai sf ácil
.Bastaacessarum si t
edebusca— Googl e,Yahoo! ,
Alt
av i
sta,Hot bot ,etc.— eescr everoquesequerpesqui sar.Pronto!Resul tadoda
pesquisa:9999. 999ocor rências!Melhoram-seospar âmet rosdapesqui sa,el ogo
aparecem menos i nf
or mações e mai s próxi
mas do que se pr ocur a.Você
encont r
arádi casi mpor tan¬tessobr ecomopesquisareonde.Temposmoder nos..
.

Porqueest udar ?
Uma das par tes da nossa al ma é o i ntelect
o,onde se pr ocessa t odo
conheci ment o.Deus cr iou a inteligência par a serempr egada no est udo,na
i
nv est igaçãodascoi sas.
Est udaréumanecessi dade,ant esdemai snada.Quem est udav ivemai s,
vi
st oquei ssor etardaamor tedascél ulascer ebr ai
s.Eessej áéum mot i
v opar a
vocêest udar,nãoémesmo?Ouv ocêpr eferemor r
ermai scedo?
Masnãoésói sso.Nuncaf oit ãonecessár ioestudar !Antigamen¬t e, ocur so
médi o—oucol egi al—er aobast ant epar aquem quer i
aum bom empr ego.Depoi s,
começou- seaexi girumaf aculdadei ncompl eta.Hoj e,umaf aculdadecompl etaéo
mí nimoqueseesper adequem pr et endet erum empr egor azoáv el
.
Houv eum t empoem quepessoascom poucaqual if
icaçãocon¬segui am
empr ego.At ual
ment e,em um mundoondeocomput adoreosr obôsest ãocada
vezmai spr esentesem nossodi a-a-dia,v aloriza-semui tooconheci ment o.As
profissões mel hor r emuner adas são as que env ol
vem mai or qual ificação
i
nt elect ualemenoresf or
çobr açal.
Asempr esasquer em osmel horespr ofissionai
seexi gem pós- graduação,
mest rado,dout orado,MBA. .
.Nãobast af azerum ouv árioscur sos,r eceberos
diplomasecer ti
ficados,eacharquej áest ábom.Vocêdev eest udar ,est udar,
estudar ..
.Isso i mpl ica lerbons l ivros,j ornaiser evi
stas,nav egarna I nternet,
mant er -
seat uali
zado, aprenderidi
omas.

Tom &Jer ry
Lembr o-
medeque,em mi nhaadol escênci
a,ficavacom penadogat ono
desenhoTom &Jer ry
, poiselecorri
aatrásdor ati
nhoesósedav amal .Porém, vou
contar-
lheumahi st
orinhaem queogat ocon¬segui ulevarvant agem sobreor ato..
.
Um gat oest avami andojuntoàcasi nhador at
o,masnuncacon¬segui a
transf
ormá-l
oem al moço,poi soesper t
or ati
nhonãosear ris¬cav aasairdat oca.
Apóspensarum pouco,ogat oresol
veul ati
r.Aouv i
rol at
ido,opobr erati
nhosai u
dacasinhae...
Nãot evejeit
o:or at
ocai unasgar r
asdof amintogat o.Ant esdesabor eá-lo,
fezquestãodedizeraor ati
nho:
— Em t emposdegl obal
i
zação,quem nãof aladoi si diomaspassaf ome!
Moraldahistór
ia:procur
eaprenderal
gumal í
ngua—princi
pal
menteoingl
ês—,pois
i
ssolheser ámuitobom profissi
onal
mente,além del
hedarout
rasoport
uni
dades.
Osmel horesli
vros,em ger
al,sãopubli
cadospr i
meir
oem ingl
êseespanhol,por
exemplo.Nãofixatempo.Estude!

Est udant eouest udioso?


Est udarébom!Por ém v ocêdev eest udarmesmo!Mui t
osj ov ensquer em
apenasum di ploma.Par aconsegui -
lo," colam" ,enganam o pr ofessor .
..Enf i
m,
fazem t udooqueumament e" mal dosa"podei magi nar.Quem ageassi mr eceberá
um mer ot í
tulo,que não l he conf erirá,de f ato,o conheci mento.Não est ude
soment epar aal¬cançarum t í
tulo.
Nãosej aum est udanteesper to,masum est udiosoexper to!En¬t endeu?O
estudant eesper t
ousade" esper tezas"par aconsegui rodi ploma:" cola",trocade
provas, etc.Todav i
a,oexper to—not e:com " x"—éum exper teconheceamat éri
a
estudada.Seuobj eti
v oéapr ender ,enãoapenasr eceberum di ploma.
Nuncadei xedel er,masl eiabonsl i
vros,poi sal ei
tur
af ormaaspessoas.
Leia,sobr etudo,aPal avradeDeus,poi selaéoseual imentoespi ri
tual( Mt4. 4),
além deserasuapr incipalfont edeconheci ment os.
Leiat ambém bonsl i
v ros,r evistas,j ornais.Exami netudoer etenhaoqueé
bom.Quem l êsabemai s,pensamel horet em um bom v ocabulário,oquel he
permit emel horexpr essarsuasi déi as.
Vocêj ál euasuaBí bl i
ahoj e?Si m?Par abéns!Não?Ent ão,lei a!A lei
tura
bíbli
caoaj udaránãosónapar teespi ritual.Possol hegar anti
risso,porexper i
ência
própria.A l eit
ur adaPal avradeDeusnost ornat ambém capazespar aav i
da
profi
ssi onal.
Àsv ezes,di antedepr oblemasdi fí
ceis,per cebemosquant oel es,def orma
surpreendent e,set or nam f ácei s!Não f oiporacaso queo sal mistadi sse:" A
exposi ção das t uas pal avras dá l uz e dá ent endi¬ment o aos sí mpl i
ces"( Sl
119-130) .

Osdezmandament osdoest udioso


1. Nãodei xar
ásdepr estaratençãoàsaul as.
2. Nãot erásmedodeper guntar.
3. Fazeosdev er
esdecasa.
4. Nãodei xar
áspar aest udarquandoest iverescom sonooucansado.
5. Pr ocuramemor izaroqueest udas,lendoost ext
osem v ozal
tae
f
azendoresumos.
6. Par ti
lhaoqueest udastecom osout r
os.
7. Al i
a-t
eaquem podeaj udar-teapr ogr
edirem teusest udos.
8. Apr endecom ost euser r
os.
9. Pr ocuraplanejaroqueest udarásecomo, aolongodasemana.10.
Nãodei
xarásdel erbonsl i
vros,poistuésaqui loquel ês.

Vocêéaqui loquelê
Noiníci
odemi nhaadol
escência,eunãogost av
adel er
.Al
iás,vocêconhece
al
gum adolescentequegostedef azerisso?Masquersaberdeumacoi sa?Quem
gost
adelersobr essai-
se,
poisaprendenat ur
alment
eaf al
arbem e,seforum l
eit
or
atento, t
em f acil
idadedeescr ever,
haj av i
stai ncor por aroest i
lodosaut or es.
Noent ant o,lei al ivrosdeaut oresconsagr ados.Sev ocêl erobr asdebai xa
qualidade,est aráapr endendo er rado.Nessecaso,pr epar e-separ ao v exame" !
' '
Diadesseseuest av al endoal gumas" pér olas"escr itasporest u¬dant es—
nãoest udiosos— napr ov ader edaçãodoExameNaci o¬naldeEnsi noMédi o—
paramui tos,um v examenaci onal.Conf essoquenãosabi aser iaouchor av a.
Veja abai xo al gumas f rases que sel eci onei,acompanhadas de meu
coment ári
o.Di virt
a- se,masl embr e-se:quem nãol êenãoest udacor r
eor i
scode
escrev eref alarasmesmascoi sas.
— Osdesmat ament osdeani mai spr eci sam acabar .(Oquev ocêachade
caçarár vores? )
— Todos os f i
scai s são subor dinados;é a pr opi na.( El
e qui s dizer
subor nados, eesper oquenãosej am t odososf iscai s.)
— Opr obl emaai ndaémai orset rat andodacamadaDi ozoni.( Seriaout ro
nomedacamadadeozôni o? )
— NaépocadeCr i
st onãobat iam hi ndúst ri
aspar apol uireassi m mesmo
haviam pr oblemassoci aisent reospov os.( Sãoi ndúst ri
ashi ndus? )
— No pai z enque v i
v emos,os pr obl emas cer rev elam. ..( Isso é l ín¬gua
portuguesa? )
— Anat urezaf oidi scuber t
apel oshomensaqui nhent osanosat rás.(Issoé
um trabal hopar aopr of essorPasqual eCi proNet o. )
— Nãopr eser v eapenasomei oambi ent e,massi mt odoel e.(Ah,equando
vocêf ormandarumamensagem par aal guém pel aI nternet ,nãomandeum e- mail
;
mandeum e- inteiro...)
— Hoj eendi aanat ur ezanãoémai saquel a.( Hojeem di a,pou¬cosj ov ens
sabem escr evercor retament e.)
— Vamosmost rarquesomossemel hant ement ei guai s.( Presteat enção:
vocênuncaser ái gual aoseusemel hant e.)
— NaAmazonasest ácendoamai order rubagem eext raçãodemadei rado
Brasil.(Nãucej acomuest i istudant i
!Sej aum est udi osoexper to!)
— Vamosdei xardeser mosegoí stasepensar mosum poucomai sem nós.
(Metadedar edaçãodel eéf ormadapel osuf i
xo" mas" .
..
)
— Pori ssoeul ut opar aat ingirosmeusobst áculos.( Estedev ev i
ver
machucado. .
.)
— Aconcent izaçãoéum f atoesper ançosopar aot er rit
ór iomun¬di al.(
Nunca
queiraescr ev erdifícil parai mpr essi onar .)
— Oser umanonomesmot empoqueconst róit ambém dest r
ói,poi snoi s
temosquenosuni rpar ar eal i
zarpar cer i
as.( Est eserhu¬manopr ecisaest udar ..
.)

Geraçãoper dida
Navegandopel aI nt
ernet,liaent r
evistadeumaj ovem escri
toraf r
ancesa
chamadaLol it
aPi l
le,de21anos.El aset ornouum sucessoedi torialem 2002,
quandol ançouoseupr i
meiroromance, Hell—i nferno,
em ingl
ês.
Nossei sprimeirosmeses,quar entami lpessoascompr ar
am ol i¬v
ro,que
apresentaahi st
óri
adaper sonagem Hel l— apr ópri
aaut or
a—,t ãor icaquanto
vazia,
tãoj ovem quantoconsumi sta,
tãofútilquantodrogada..
.
Hellé uma j ovem cuj av ida é preenchi da com i das di ár
ias a lojas da
vizinhança,comoDi oreGucci ,bareser estaurant esdehot éi
sci ncoest relaspar a
beberchampanhecom asami gas,paradepoi sent rarpelaár eaVI Pdeboat es,
comoaQueen,acompanhadasdedonosdeFer rari
seBMWs.Ev entuaisor gias
com cocaí na, ecstasye" ami gos"mili
onáriosest ãoi ncluí
dasem suav i
da.
Aoserper guntadasobr eopor quêdeescr ev eressel i
vro,Lolit
ar espondeu:
"Por queami nhager açãoest áperdida..
.Dur ant
et odaami nhav idativeum cont role
remot onasmãospar aqual quercoisa— at épar aacenderasl uzesdacasa!E,na
verdade, ninguém t em cont r
oledapr ópri
av ida.
..
"
Esteli
v roconf essi
onalmost racomoháj ov ensdesor ientados,cujaal egr i
a
princi palda v i
da é buscaro pr azerinconseqüent e que os sat isfaça naquel e
moment o,sem pensarnof utur
o,esquecendo- sedequeháumav i
dat odapel a
frent e...
Nãoper mitaqueasuav i
dasejacomoadessaj ovem!Enãoabr amãodesua
comunhão com Deus e dos est udos porcausa dos per igosos pr azeres da
j
uv ent ude.Si gaosconsel hosqueoapóst oloPaul ot ransmi t
iuaoj ov em Timót eo:
"Per sisteem l er..
.Foget am¬bém,dosdesej osdamoci dade.,,
"( 1Tm 4. 13;2Tm
2.22)

Sej aum v encedor!


APal avradeDeusapr esent amui tosexempl osdej ovensqueest udar am e
foram bem- sucedi dos.Você j ál eu em sua Bí bl
ia sobr e Moi sés? Depoi s de
amadur ecer ,recusout odasasr iquezasdoEgi toporamoraoSenhoreaseupov o
(Hb11. 24- 26).Nem pori ssodeixoudeseapl icaraosest udos.
Enquant oest ev enoEgi t
o, aprendeut odaaci ênciadaquel epov o,oquemui to
contribui u par a o êx ito de seu t rabal ho.Nunca pense que o que v ocê v em
estudandonãopoder áserusado.Tenhacer te¬zadequei ssol heser áút ilde
algumaf orma,mesmo quev enhaat rabalharem umaár eadi ferentedesua
formação.
Ai ndaadol escent e,Samuelseapl icousobr emanei r
aaoest udo,noTempl o
doSenhor ,cr escendoem t odososaspect os( 1Sm 2. 11,21,26;3- 1,19).A sua
dedicação,com cer t
eza,f oiumadasr azõespel asquai sDeusochamoupar aser
um dos r epresent ant es dEl e,em mei o aos i sraelit
as,como pr of
et a,j uize
sacerdot e.
Oj ov em Dani eleseust rêsami gos— Hanani as,Mi saeleAzar i
as— f or am
consider ados os mai s sábi os da Babi lônia,super ando t odos os er uditos ( Dn
1.17-21) .Sai baqueDeuscapaci touaquel esjov ens,masdenadaadi antariaisso, se
nãoseapl i
¬cassem aosest udos.OSenhorf azapar tedEle, porém temosdef azer
anossa.
Jesusapl i
cou- set antoaosest udos,queaosdozeanosj áest av aent reos
doutor es( Lc2. 39-52).Al guém poder ápensar :"Jesusest avaent r
eosdout or es
porquej áv eioaomundosabendodet udo".Masnãoéi ssooqueaPal av rade
Deusdi z.Embor aEl enãot enhadei xadodeserDeus,comohomem pr eci sou
estudar .
OMest re,naadol escência, nãoapenasf oiinterrogadopel osdou¬t ores, mas
também osi nterrogav a,poi squer iaapr ender :“Eacont eceuque,passadost rês
dias,o achar am no Templ o,assent ado no mei o dos dout ores,ouv indo- os e
i
nter
rogando-os"(Lc2.46).
Naj uv
entude,oapóst ol
oPaulof oiinstr
uídoaospésdeGamal i
el,gr
ande
mestr
edaépoca( At22. 3).EDeusv alor
izouoseuesf orço,chamando-opara
i
mportantesobras:pregaroevangel
hoeescr evertr
ezel
i
vrosdoNov oTestament
o!
Comoelef ar
iaisso,senãoesti
ves¬sepreparado?

Nãohál i
mitespar aest udar
VocêquerserusadoporDeus?Quant omai sconheci ment o,me¬l hor .Écl aro
quei ssonãoét udo.Al i
ás,quandoumapessoaachaqueser áusadapel oSenhor
por quet em mui toconheci ment o,seutrabalhoéi nfrutí
fer
o, poi
sEl equerqueoser
humanoseconsi dereum " vasodebar ro"dispost oasermol dadopel oOl eiro( I
s
64.8) .
Porout rol ado,aquelesquecol ocam t udooquepossuem di antedeDeus
sãousadosdef or magl ori
osa.Oapóst oloPedr oer amui toespi r
i¬tualeat éandou
com oMest re.Masf oiPauloquem mai ssedest acoucomoescr itordoNov o
Test ament o.Porquê?Deussoubeempr egart odooconheci mentodoapóst olona
evangel i
zaçãodomundo.
Nãosecont ent
eapenascom oqueéensi nadonaescol a.Est udeaPal av r
a
deDeus,cont i
nuel endobonsl i
vroseaper feiçoe- senoquev ocêf az.Busqueo
mel hor ,ABíbliaaf i
rma: "Masdev ós, óamados, esper amoscoi sasmel hores. .
'.
"( Hb
6.9).Ousej a,sev ocêest ádesem¬penhandoumat aref
a,sejanai gr ej
a,sej ano
tr
abal ho,estudecadav ezmai s,paraque, acadadi a,obtenhaum mel horr esul tado.
Quem est udasempr eér ecompensado.Nãoháni nguém queseapl iquecom
dedi caçãoaoest udoquenãov enhaausuf ruir
,hoj eouamanhã,ar ecompensa.A
l
ei dasemeadur aéi nfalí
vel!
Deumaoudeout ramanei ra,quem seapl icaaosest udost eráoseupr êmi o,
principalment eosquesededi cam àPal avradeDeus,quegar ante:".
..ov osso
tr
abal honãoév ãonoSenhor "(1Co15. 58).
Portanto,estude, est
ude,est ude.
..

CAPí
TUÃ
O12

NãOSEJAUM FORA-
DA-
LEI
"
FAZEITODASASCOISASSEM MURMURAçõESNEM CONTENDAS;
PARAQUESEJAIS
IRREPREENSí
VEI
SESINCEROS, LHOSDEDEUSI
FI NCULPáVEI
SNOMEI ODUMAGERAçãO
CORROMPIDAEPERVERSA, SCOMOASTROSNOMUNDO.
ENTREAQUALRESPLANDECEI "
FI PENSES2
LI .
14,15
Jesusochamoudast revaspar abr i
lhar(Cl1. 12,13).Al uzest ásempr eem
posiçãodedest aque, noal to(Mt5. 14).EDeusquerquev ocêi nfluenci e,enãosej a
i
nf l
uenciado.Al uzécont agiante;el
adi ssipaast revas( Jo8. 12).
ÉissooqueDeusesper adev ocê!El equerquesej af irmeeconst ante(1Co
15.58).Al uzsót em v alorsef orper manent e.Imagi neumal âmpadaquepi squeou
oscileot empot odo.Deusesper aquev ocêbr i
lhesempr e(Pv4. 18) .Quant omai ora
escur i
dão,mai sbr i
l
hoal uzirradi
a.Vocêéum ast ronessemundot enebr oso(Fp
2.15).
Desdeopr incípio,Deussepar oual uzdast revas( Gn1. 1-4) .Quandoal uz
chega, ast r
evasdesapar e¬cem.Nãohácomomescl arasduascoi sas.Oapóst olo
Paul odisse:"Nãov ospr endaisaum j ugodesi gualcom osi nfiéis;por queque
sociedadet em aj ustiçacom ai njustiça?Equecomunhãot em al uzcom as
trevas?"(2Co6. 14)
Comocr ente,v ocêdev edemonst r
arasuaf idel i
da¬dedi ant edoshomens
(Rm 5. 20),paraquev ejam assuasboasobr asegl orif
iquem ao Senhor( Mt
5.15,16).Luzési nôni modeal egri
aespi r
itual(Pv13- 9),eéi mpor tantequeas
pessoasdomundov ejam essaal egr i
aem v ocê,naescol a,not rabalho,ent r
eos
vizi
nhosouent reospar entes..
.

Éticaeetiqueta
Nest e capí tulo, v amos conv ersar sobr e alguns aspect os de seu
rel
acionament ocom omundo:aét icaeasl eis.Sabiaquepr eci
sa¬mossegui r
pri
ncípiosét icospar av i
verem soci edade?Mui t
aspesso¬as,pornãoconhecer em
essespr incípios,comet em erros,àsvezesi rr
eparáveis.
Nomundo,háumagr andepr eocupaçãocom aet iqueta— con¬j unt
ode
ceri
môni asadot adaspel aal tasociedade.Háv ári
osconsul ¬toresqueensi nam
comonãocomet erumagaf e— ou" pagarmi co"— em umaf esta,porexempl o.A
eti
quetar espondeaper guntasdot ipo:Quer oupausarnaquel eencont ro?Comose
port
ardi anteda¬quel aaut oridade?Eassi m pordiante.
A etiquet a,at écer topont o,éút i
l,embor aquaseni nguém si gaosseus
padrões,comocomercom ogar f
onamãoesquer daeaf acanadi rei
ta.Quem
come assi m é consi derado chique,não é mesmo? Po¬r ém a ét ica é mais
i
mpor tant equeaet iqueta,poi snãosebasei aem coi sasf úteisoudepouca
i
mpor tância.
Quem t em pr incípiosét icossabeat éondepodei r
.Aét i
caestár el
acionada
com ospadr õesdecer toeer r
ado,eécomoaquel afai
xaamar el
anasest açõesdo
metrô, quenãopodeserul tr
apassada.Par aocristão,andarsegundoaét icaénão
sai
rdocami nhoest a¬bel ecidoporDeus( Is30.21).

Éti
ca?Oqueéi sso?
Aéti
caestár el
acionadacom av i
damor aldaspessoas.Emor aléal goque
poucosev al
ori
zanomundoem quev iv
emos.Per mita-
mesermai scl aronessa
definiçãodemor alconsult
andomai sumav ezomeuami goMichaeli
s:"Parteda
fi
losof iaquet r
atadoscost u¬mesoudosdev eresdohomem par acom seus
semel hantesepar aconsigo;o conjunt
o denossasf acul
dadesmor ais;queé
conf ormeosbonscost umes".
Tudoissoéét i
ca?Cost umes?Deveres?Facul dadesmor ai
s?Tal vezvocê
est ej
a pensando:" Que negóci o chat o!"Cal ma. ..A def inição li
teralr ealmente
assust a,masv ocêv aiper cebercomoaét icaéi mpor¬t ante.Sem el aanossa
existênci aseri
at r
emendament eafetada.
Sabiaqueháj ovensquet êm difi
cul dadeder elaci
onament ocom aspessoas
por que j amaist iveram uma mí nima or i
entação sobr e como v iveret icamente
per anteasoci edade?Ét icaemor alsãoapl icadasaumav idaequi l
ibrada.Toda
pessoaquepossuipr i
ncípiosét i
cosoumor aissaber espeitarosout ros,éeducada,
sabedi zer"bom dia, boat arde,boanoi te,com l icença,obri
gado. ..
"
Ospadr õesdeét icat êm algumasf ont es:oensi nament odospai s,oque
vocêapr endenai gr ejaenaescol a,obom senso, aimposiçãodasl eise, sobretudo,
aaçãodoEspí ri
t oSant oem suav i
da.Deacor docom aBí blia,oConsol adorpr oduz
em v ocê,comoj áv i
mos,um f r
utof or ¬madopornov ev ir
tudesquel hedãoo
equi l
íbrionecessár io(Gl 5.22).
Em Eclesiastes5. 1,est áescrito:"Guar daot eupé,quandoent raresnaCasa
deDeus;ei ncli
na- temai saouv irdoqueaof erecersacri
f í
ciosdet olos. .
."Aét i
ca
cristãensi naquedev emosserr everent esnot empl o.AcasadoSenhorél ugarde
glor i
fi
caraDeus( Sl29- 9).Nãoél ugardeconv ersaoubr incadeir
as!Respei tea
CasadeDeusev ocêv er ácomogr andesbênçãosdescer ãosobr easuav i
da!(Tg
1.17)

"Nãodev osat i
sfaçõesani nguém! "
CUIDADOCOM I SSO!
SegundoaBí bli
a,v ocêdev epor t
ar-sedi gnament eecom i nt
eli¬gênci ano
cami nhor eto( 1Co16. 13;Fp1. 27).Comocr entenasci dodenov o( Jo3. 3)edot ado
danat urezadi vi
na( 2Pe1. 4),podeedev ev i
verper anteasoci edadecomosalda
terra,af i
m deagr adaraoSenhor( Mt5. 13).
Nenhumapessoanascecom osensoét i
codesenv olvido.Éal goquese
adqui repoucoapouco,com oensi nament odospai s,dospr of essores...Mas,no
casodocr i
stão,apar teprincipaldessaf orma¬çãoér eal
izadapel oEspí rit
oSant o,
queapl i
caàsuav idaoqueest áescr i
tonasEscr ituras.
O Espí ri
tof azcom quev ocêsej atransformadodegl ór iaem gl ória( 2Co
3-18) ,atravésdoconheci ment odaPal avradeDeus,queapr e¬sent aopadr ãode
compor tament o adequado.Lei a em sua Bí bli
a Mat eus5,6 e 7.Nessest r
ês
capí t
ulosest ãoosmai or
espr incípi
osét i
cospar aahumani dade
Hácoi sasquenãosepodeesconder ,comoasabedor i
aeat oli
ce,ar i
queza
eapobr eza,abel ezaeaf eiúra.Damesmaf ormacomonãoseescondem al uze
ast revas, asuaét i
cadev eserdemonst radapar aaspessoas, poi sépr ecisobr il
har
nest emundot enebr oso.
A ét i
ca pode serdemonst rada em casa,na congr egação,at ra¬vés do
compor tament o,et c.Comoest áoseur elacionament oem casa,com seuspai se
seusi rmãos?( Ef6. 1-9)Comot em si doasuaat it
udepar acom seusi rmãosem
Cristo?( 1Jo2. 11)Qualéoseupensament oem r elaçãoaosbensmat eri
ais?( Mt
6.19-21) E,f i
nalment e,como t em si do o seu compor tament o per antea
so¬ci edade?( Fp2. 14,15)

Cui
dadocom oquefal
a
Agi
rcom ét
icasi
gni
fi
car
espei
taravi
dapessoaldecadaum.Apr
endicom
um demeuspast oresque, set i
verdef alardeal guém, queeuf alebem.Sef orpara
falarmal ,
dev of i
carem si lêncio.
VejaoqueaBí bli
aSagr adadi zacer cadal íngua:" .
..alínguaéum pequeno
membr oegl oria-sedegr andescoi sas.Vedequãogr andebosqueum pequeno
fogoi ncendei a.Al ínguat ambém éum f ogo;comomundodei ni
qüidadeal í
ngua
estápost aent r
eosnossosmembr os, econt ami nat odoocor po, einfl
amaocur so
danat ureza, eéi nflamadapel oi nferno"( Tg3. 5,6).
Vocêt ambém pr ecisadeét i
capar af alarem públ i
co.O apóst ol
oPaul o
recomendacui dadonof alar
,par aqueoI nimi gonãot enhaopor t
unidadedenos
env er
gonhar( Tt2. 8).Portanto,sepr ecisarf a¬larem públ i
co,sej acuidadoso,seja
éti
co.
Fujadal i
nguagem chul a.Pr ocur e,acadadi a,falarmenosgí rias.Euseique
i
ssoédi f
íci
l,poisv ocêv i
veem um mei oondeaspes¬soasadot am um modode
falarmai slight,nãoémesmo?Eut am¬bém f alavamui tasgírias..
.At équedeci di
evitá-
las e não me ar re¬pendo.I sso me t rouxe benef í
cios,aj udando-me na
exposi çãodaPal av radeDeus.
Diadessest estemunheiosof riment odeum j ov em quenuncasepr eocupou
em dei xardef alargí ri
as.Chamadopar adarumapal av ranocul t
odemoci dade,
fi
coumei oconst rangidoem r azãodaat itudedaspessoasqueoouv i
am.Acada
"meu"ou" táligado" ,opúblicor eagiar i
ndoem v ozalta.

"Nãogost odecumpr i
rl eis"
Par asev i
verbem em soci edadeéi mpr esci ndív elpel omenosumanoçãode
comof unci onam asl eis,af im denãoi nfringi-las.Sabe- sequenãohásoci edade
sem di rei t
o, easl eisexi st em nãoapenaspar ai mporpr oibi
ções, mast ambém par a
proteger .Apr ópriaBí bliaal er t
a:"Dai,pois,aCésaroqueédeCésareaDeus, oque
édeDeus"( Mt22. 21)
Vocêj ápensoucomoser iaomundosem asl eis?Ondenãohál ei,nãohá
ordem:cadaum f azoquel hev em àment e.I ssoacont e¬ceuquandonãohav i
ar ei
par agov ernaropov odeI srael —cadaum f aziaoquequer i
a( Jz21. 25) .
Segundoosent endi dos,l eissãonor masdecar átergenér i
coeabst rato,
ditadas sem dest inação par ti
culara nenhuma pessoa e a nenhuma si tuação
concr et a;sãov erdadei rost iposoumodel osdecondut a— desej adaour epr ovada
—,acompanhadosor dinar ia¬ment edosef eitosquesegui rãoàocor rênciadef atos
queseadap¬t em àspr ev i
sões.Di fí
cil
?Vouexpl i
carmel hor..
.
Omeuami godi cionár ioficouum bom t emposem di zernada.Voul hepedi r
umaaj uda.Oqueél ei?" Pr eceit
oemanadodaaut oridadesober ana;pr escriçãodo
poderl egisl ati
vo;r egraounor madev i
da;r el
açãoconst ant eenecessár iaent r
e
fenômenosouent recau¬saseef ei
tos;obr igaçãoi mpost a;pr eceitoounor made
direit
o, mor aletc;religiãof undadasobr eum l ivro..
.
"Chega, chega!Est áf i
candomui tocompl icado. .."Bem, resumi n¬do:l eiéal go
quev ocêdev ecumpr i
rpar aserbem- sucedi do,poi soseunão- cumpr i
ment olhe
trarápr obl emassér i
os.El aser vepar aor ¬denaroucoor denarosi nteressesquese
mani fest am nav i
dasoci al.
Asl eisest abel ecem asnor masquer egem asmai sv ariadasr ela¬ções,
most rando o que é cer to e o que é er rado.El as at ri
buem di reit
os,poder es,
faculdadeseobr igações.Nadaf uncionariasem el as.Opr ogr essodependedoseu
cumpri
ment
o.Porisso,naban¬dei
radoBrasi
lestáescr
it
o:"Ordem epr
ogr
esso"
.
Sem or
dem,queconsi
stenocumpri
mentodaslei
s,nãoháprogr
esso.

Respei teosemáf oro!


QUERDI ZER, FAROLOUMELHOR, SINAL..
.
Existem l eisger ai
seespecí f
icas.Asl ei
sdeum paí sdevem est arbaseadas
naConst i
tuição,queapr esent apr eceitosqueser ef
erem at odasaspessoas,
i
ndistintament e.Porexempl o,quandoaf i
rmaquehomensemul heressãoi guais
nost ermosdaConst i
tuição,qualquerl eiquecont r
arieesteprecei
toéconsi derada
i
nconst itucional.
Asl eisespecí f
icassãoasquedi zem r espeitoaquest õespar ticu¬lares,
comoasdet rânsito.Vocêj ái magi nouoqueacont eceri
asenãohouv esseessas
l
eis?Quant osaci dentesacont eceri
am!Eosat r
o¬pel amentos?Seriam mui tomai s
fr
eqüent es!
Logo v ocêcompl etarádezoi to anosepoder át ero seucar ro.Cui dado!
Obedeça às l eis de t r
ânsito.Respei te o semáf oro — querdi zer,si nal,farol,
si
naleira...—,aspl acas,assi nal
izaçõesnoasf alt
o,asor ient
açõesdoguar dade
tr
ânsito, etc.
Mui tocui dadocom opedest r
eouoci cli
sta!Procureandardeacor docom as
l
eis,par aasuapr ópr i
asegur ançaeadopr óxi
mo.I nfeli
zmente,mui t
aspessoasj á
perderam as suas v idas ou cont ribuí¬ram par a que out r
as a perdessem por
desrespei tarasl eisdet rânsito.

ALei easleis
Atéquepont ov ocêdev er espeitarasl eisdoseupaí s?Enquant onãosej am
contrári
asàPal avradoSenhor .Esehouv esseumal eiquedi ssessequeépr oibido
adoraroupr estarcul t
oaJesusCr i
sto,ouquet odosdev em ador arapenasosant o
"ful
anodet al"?Ter ía¬mosder ecusar -nosacumpr i-
la,poi smai simpor t
ant eéa
PalavradeDeusdoquequal querl eidest emundo.
Lembra-sedosami gosdeDani el— Hanani as,Mi saeleAzar i
as?El esse
recusaram acumpr i
ral eidestemundo,sendocondenadosàmor t
e,masnãose
prostrar
am di ant edaest átuadeNabucodonosor .reidaBabi l
ôni a(Dn3) .Ev ale
l
embr arqueDeusosl ivr
oudamor te.
ABíbliaSagr ada,em ger al,apóiaasl eishumanas.Casoel ascon¬trariem o
cult
oaJesusCr i
st o— nossoSenhoreSal vador—,v ocêdev eficarcom aLei
superior,a Pal avra de Deus,que apr esenta Jesus como o úni co Salvadore
Mediadorent reDeuseoshomens( Jo10. 9;1Tm 2. 5).
Quem resi steàsl eis—sal voexceções—est ánegandoopr ó¬pr i
oDeus.Vej a
oqueoapóst oloPaul oensinou:" Pori sso,quem r esi
steàaut or
idader esisteà
ordenaçãodeDeus; eosquer esistem t rarãosobresimesmosacondenação"( Rm
13.2).Nãoadi ant abuscaraDeusecont inuaragindodef or macont rári
aàsl eis.O
Senhorquerquesej amoscor retosem nossomododev iv
erper anteasoci edadee
asaut ori
dades.

ECA!
Vocêj áouv iuf al
ardoECA— Est at
utodaCr iançaedoAdo¬l escent e?El e
afi
rmaqueosadol escent es"..
.gozam det odososdi reitosfundament aisiner entes
àpessoahumana,sem pr ej
uízodapr oteçãoi ntegral,assegur ando-se-lhes,porl ei
ouporout rosmei os, todasasopor tunidadesef acil
idades, afim del hesf acul t
aro
desenv olvi
ment of ísico,ment al
,mor al,espi rituale soci al,em condi ções de
l
iberdadeededi gni dade" .
Vejaquei nt er essante:at éoseudesenv ol vi
ment oespi r
itualtem oapoi oda
l
ei!Masesseest at ut onãoapenasopr otege.Hát ambém puni çõespar agar ot ose
moci nhasquenãor espei t
am assuasnor mas.
Noest atutodoadol escent eest ãor egistradas:adv ertências,obr i
¬gaçãode
repararodano, pr est açãodeser viçosàcomuni dade, liber¬dadeassi stida,inser ção
em regimedesemi -liberdade,internaçãoem est abeleci mentoeducaci onaleout ras
penasmai srígi
das.
Em Romanos13. 1,estáescr it
o:" Todaal maest ej
asuj eitaàsaut oridades
super i
ores;porquenãoháaut or i
dadequenãov enhadeDeus; easaut oridadesque
háf oram or denadasporDeus" .Vocêdev er espei tarasl eiseaquel esqueas
apli
cam,nãopormedodesercast i
gado,maspor queasuaconsci ênciacr istão
esti
mul aav i
verexempl arment e,deacor docom oqueécor reto( Rm 13.5) .

Quem nãodev e,nãot eme


Respei tare cumpr i
ras l eis de seu paí s,sej am as ger ais,sej am as
especí fi
cas, éumaobr igaçãopar aoseupr ópr iobem.Por ém, nuncaseesqueçada
principal Lei,
aBí bli
aSagr ada.Nel aestãor egi stradososseuspr incipaisdev eres.
QuandoDeusr evelouaLeiaMoi sés, elaabr angi anãosóapar tecer i
moni al,
mast ambém ocompor t
ament o.Equem agedeacor docom asEscr i
turasnunca
terápr obl emascom asl eisdeseupaí s, poisseucompor t
ament oser ámol dadode
acor docom av ont adedeDeus—boa, perfeitaeagr adáv el(Sl119. 97; Rm 12. 1,2).
Vocêconheceaquel edi tado:" Quem nãodev e,nãot eme" ?Sev ocêandarde
acor docom asl eis,nãoser ápr eci sotemer ."Por queosmagi stradosnãosãot err
or
par aasboasobr as,maspar aasmás.Quer est upoi s,nãot emeraaut or i
dade?
Fazeobem et erásl ouvordel a.Por queel aémi nistrodeDeuspar at eubem.Mas,
sef i
zer esomal ,teme, poisnãot razdebal deaespada; porqueémi nistrodeDeuse
vingadorpar acast i
garoquef azomal "( Rm 13- 3,4).
Cumpr irasl eisnãoénadamai squeodev erdecadaci dadão,masnão
cumpr i-lasébuscar" encrenca" .Omel hormesmoépr estaratençãoaoconsel hoda
Palav radeDeus:" ..
.daiacadaum oquedev eis:aquem t r
ibut o,t r
ibuto;aquem
i
mpost o, imposto; aquem t emor ,t
emor ;aquem honr a, honra"(Rm 13. 7).
Bem,acr edi t
oqueessenegóci odecumpr i
rl eis,embor amui toimpor tante,
nãosej aoseuassunt opr eferido,nãoémesmo?Quet alconv ersar mosum pouco
sobr eaf amíl
ia?
Mas,ant es di sso,se v ocê qui serf azer -me uma per gunt a sobr e al gum
assunt oqueabor deiatéagor a, escreva- me:ci ro.sanches@uol .com. br.Esper ov ocê
nopr óxi mocapí tulo.
PARTETRêS

VocêeaFamí
l
ia
Fi
l
homeu, ouveainst
rução
deteupaienãodeixes
adout
ri
nadet uamãe.
(Pv1.8)

Vós,fi
lhos,sedeobedi ent
es
avossospaisnoSenhor ,
porqueistoéjusto.Honr aateupai
eatuamãe, queéopr i
meiro
mandament ocÍm pr omessa,
paraquetev ábem, evi
vasmui t
o
temposobr eaterra.
(Ef6.1-3)

CAPí
TULO13

TEMPODERELACI
ONAMENTOSI
II
-AFAMíLI
A
"
HONRAATEUPAIEATUAMãE,QUEéOPRI ROMANDAMENTOCOM PROMESSA,
MEI PARAQUE
TEVáBEM,
EVIVASMUITOTEMPOSOBREATERRA.
"
EFéSI
OS6 .
2,3

Nocomeço, Deusf ezomundo, pôsneleapr i


meiraf amíl
iaecui doudel a.Em
vezdecr iarv ár
ioshomensemul heresnasmai sdiversasf ai
xaset árias,pr eferi
u
for¬marAdãoeEv aj áadul tos,par aque,uni dosem amorf amili
ar ,pov oassem a
terra(Gn1. 27-31)
Af amí li
af oicriada par a benef íci
o da humani dade,eo Senhorsempr e
procurouabençoá- laepr ot egê-
la.Lem¬br a-sedahi stóriadodi lúv io?Deusnão
i
nundouomun¬doant esdeabr i
garnaar caaf amíli
adeNoé( Gn8. 15,16).Na
dest r
uiçãodeSodomaeGomor r
a, oSenhort ambém sal vouaf amí l
iadeLó, exceto
a sua mul her,cujo coração est av a preso aospecadosdaquel asci dades( Gn
19.24-30; Lc17. 32).
NoEgi t
o,not empodeMoi sés,houv eumapr agaquecausouamor tede
todosospr i
mogêni t
os— pr imeir
osf il
hos— dosegí pcios,masDeusest abeleceu
um pl anopar asalvarcadaf amíliai sraeli
ta( Êx12. 21-28) .Maist arde,quandoa
cidadedeJer icófoiconqui stadapel opov odeI srael
,oCr iadorpreser vouacasade
umamul hercha¬madaRaabe( Hb11. 31) .
Af amí l
iaét ãoi mpor tant
epar aoSenhor ,queEl edesej asal vart odosos
membr osdel a.Oapóst oloPaul odi sseaum homem desesper ado:" Cr ênoSenhor
JesusCr istoeser ással vo,t ueat uacasa"( At16.3)-Embor aasal v açãosej a
i
ndi vi
dual .«vocêdev edesej arquet odososseusf amil
iaresobtenham acer tezada
vidaeterna.

Fiqueatento!
Deusest áint
eressadoem f
ort
aleceroslaçosfamil
iares,paraquevocêsej
a
plenamentereali
zadoem todososaspectos.MasoDi abo,ini
mi godoSenhorede
seusfil
hos,t
em usadoassuasar t
imanhasparafrust
raroplanodi v
ino.

Machismoef emi nismo


Mov i
ment osext remistas,comoomachi smoeof emini
smo,sãogr andes
i
nimi gosdaf amí l
i
a.Osmachi stasacredi t
am queamul hersejainf
erioraohomem,
eof emi nismot entapr ovarqueoshomenssãov erdadeirosdemôni os.Por ém Deus
nãof azacepçãodepessoas( Tg2. 9)
.Ohomem eamul hertêm oseuv alorperante
oSenhor .
QuandoDeusf ezapr omessadoder ramament odoEspí ri
toSan¬t o,em Joel
2.28,29,quem El eincluiunessagl ori
osabênção?OSe¬nhornãof ezdiscr imi
nação
sexual— f il
hosef il
has.Nem et ári
a— v elhosej ovens.E,porúl ti
mo,nãof ez
disti
nçãosoci al
,promet endoabençoari gualment eosser vos.
Homem emul herpr ecisam ent enderqueDeusnãof azacepção,par aque
vivam em har moni a.Ambost êm oseuv al
orperant eDeuseasoci edade.Sev ocêé
um r apaz,sej afeli
z,masnãodespr ezeasmeni ¬nas,considerando-sesuper i
ora
elas.Casosej aumamoça, vivabem em suav ocaçãof emininaesai bar espei
taros
rapazest ambém.
Pró-homossexual ismo
Deusnãof azdiscriminação.Quandool hapar aoserhumano,sej ahomem,
sejamul her,Elev êocor ação,aal ma( 1Sm 16. 7;Ez18. 4).Masi ssonãoéuma
j
ust if
icati
v aparasedef endercausasi l
egít
i¬mas,bi blicamentefalando,comoéo
casodomov i
ment opró-homossexual ismo.
Ali
ás,esse mov iment o — que def ende o r elaci
onamentoí ntimo ent r
e
pessoasdomesmosexocomosef osseal gonat uralenor mal— comet eum
tremendopecadocont raoCr i
ador,que,desdeost emposant igos,abomi naa
homossexual idade: "Com v arão te não dei tar
ás,como se f osse mul her:
abomi naçãoé"( Lv18.22).
OSenhorf ezsoment ehomem emul her
:"..
.machoef êmeaoscr i
ou"( Gn
1.27).Hoj e,em mui tospaí ses,casai
sdehomossexuai spodem adot arcr i
anças. .
.
Issoéumadet urpaçãodopr opósi
todeDeuspar aol ar.Imagi
neuma" famíl
ia"em
queopai sechamaJoão, eamãe, José!
Como j áv imos,a Pal avra de Deus condena de modo enf át
ico o
relacionament oí nti
moent repessoasdomesmosexo( Rm 1.
27) .Est áescr i
to:
"Vocêssabem queosmausnãot erãopar tenoRei nodeDeus.Nãoseenganem,
poisosi morais..
.,osadúl t
eros,oshomosse¬xuai s,osl adrões.
..nãot erãopar t
eno
Rei nodeDeus"( 1Co6. 9,10,Bíbl
ianaLi nguagem deHoj e).

Internetegames
Quaset udonat elevisãoécont rári
oàf amíl
ia.Infeli
zment e,omundoest áno
mal i
gno( 1Jo5. 9),eamai oriadospr odut or
esdeTVsof reinfluênciadoI nimi go,
quet em cegadoosseusent endi ¬mentos( 2Co4.4).
NaI nternet,ossi tesdi recionadosaosadol escentesenf atizam al i
ber dade
sexual,al ertandoapenasquant oaosper igosdaAI DSedagr av i
dezpr ecoce.Eos
valoresf ami li
ares?Quasenenhum sexól ogoestápr eocupadocom i sso.Par aos
"especialistas"douni verso t een,osj ov ensnãodev em serr eprimidosepodem
tudo.
Aténomundodosj ogoson- li
ne,comosenãobast asseaênf aseàv iolência,
osv aloresf ami li
aressãodei xadosdel ado.Ogamemai spopularnagr anderede, o
Everquest— com cer cadequi nhentosmi lassi
nant esquepagam 12dól arespor
mêspar aj ogarcom pesso¬asdet odoomundo—, possui um clãgayi nter
naci onal.

Mí di
aepsi cólogos
Mui tos jornais,revistas,pr ogramas de t el
evsão e si
i tes apr esen¬t
am a
opini
ãode" especialist
as",psi cólogosquepensam t erafór ¬mul ai dealparao
sucessodaf amília.Éclaroqueumapessoaf orma¬daem psicol ogiapossuialgum
preparopar aoaconsel hament o.Entretanto,denadav al
eoconheci ment osecular
senãof orem con¬si deradosospr ecei
tosdaPal av r
adeDeus( Sl 119.9-16).
A Bí bl
iaSagr adadiz:" ..
.ohomem nat uralnãocompr eendeascoi sasdo
Espírit
odeDeus, por quelhepar ecem loucura;enãopodeent endê- las, por
queelas
sedi scernem espi r
itual
ment e.Masoqueéespi rit
ualdi
scer
nebem t udo,eelede
ninguém édi scernido"(1Co2. 14).
Sabiaqueohomem nat uralaindanãoésal voem Cristo?El eencont ra-
se
com assuasf aculdadesbl oqueadaspar aentenderav on¬t
adedoSenhorpar aa
família(Mt11. 25) .
Pessoasquenãoconhecem opl anodeDeuspar aolar— rev
ela¬donas
páginassagr adas— sãoincapazesdetr
ansmiti
rconselhosdignosdeconfi
ançaa
você.Procur econheceraboa,perf
eit
aeagra¬dávelvontadedoSenhor,r
egist
rada
nasEscr i
turas(Rm 12.1,
2).

Sem f amí l
i
anãodá!
Nãoseisev ocêj áper cebeucomot udodependedaf amíli
a.Seel aest iver
desaj ust ada,hav er
ár efl
exosnegat i
vosnasoci edadeenanação.A v iol
ênci a,o
env olv i
ment odeadol escent esecr iançascom asdr ogaseapr ost
it
uiçãodev em- se,
em gr andepar te,adesajustesf ami li
ares.
Asoci edademoder nat em despr ezadoaf amí l
ia,par aseupr ó¬pri
opr ejuízo.
ABí bliaSagr adaensi naqueopaidev et ransmi ti
rav erdadeaosf il
hosdent rode
casa,andandopel arua,ant esdedor ¬mi reaol ev antar-sepel amanhã( Dt6. 7).
Comoomundoser iamar avilhososet odoscumpr i
ssem essemandament o!
No mundo,pessoas f amosas or gulham- se de t er um f i
lho fora do
casament o,se conhecessem a v ont ade de Deus,saber i
am que agi rassi m é
afront araoSenhor .Vocêj ápar oupar apensaracer cadomodocomoJesusCr isto
veioaomundo?Pormei odeumaf amí lia:"..
.v i
ndoapl enitudedost empos,Deus
env i
ouseuFi l
ho,nascidodemul her..
."( Gl4.4)
Pensebem:Jesuspoder iasi mpl esment et omaraf ormadeum homem
adul to,sequi sesse,sem pr eci sarnascerem umaf amí l
ia.Porquef ezquest ãode
fi
carot emponecessár ionov entremat erno,nas¬ceresedesenv olvercomot odo
serhumano? Par a most rarquão i m¬por tanteéaf amí lia,esse mar avilhoso
present edeDeuspar av ocê!
Osucessodahumani dadedependedav i
tóri
adaf amí lia.Quan¬doel aest iver
bem aj ustada,tudoser ámai sf ácil.Comeceporv ocê: sejaum bom f il
ho!

"Oqueeuganhocom i sso?"
Interessant e como cer tas coi sas na v ida são encar adas apenas como
obrigações,quando,nav erdade,r esul tam em benef íci
os.Vocêsabi aquehonr ar
aospai s, além deum mandament o, é, principal¬ment e,umaf ontedebênçãospar a
você?
Ét riste,masmui tosr apazesemoçasnãosepr eocupam em r es¬peitaros
pais.Quandoat ingem af asedaadol escênci a,jápensam quepodem f azeroque
bem ent endem edespr ezam aquel esquesempr eest iveram aoseul ado.
Jesusf alouacer cadeum j ovem quer esol v
eui rembor adecasa.Vi ajou,
então,par a um l ugar di stante e gast ou t odo o di nhei¬r
o que seu pai ,
bondosament e,lheder a.Descobr iu,apósper dert odosos" amigos",quenunca
deviaterdei xadooconv ívi
ocom af amí li
a( Lc15. 11-20) .
Nuncaseesqueçadesergr at oaseuspai s.Chegar áomoment oem quet erá
umamai orindependênci a,masnãoant ecipeessaf ase.
Quandoel achegar ,cont inueconsul t
andoer espeitandoosseuspai s:"Ofilho
sábioal egr aaseupai ,masof il
hol oucoéat r
istezadesuamãe"( Pv10. 1).
Vocêt em pr azerem honr arosseuspai s?Ounem sabeoqueéi sso?
Segundo o meu bom ev elho di cionár i
o Mi chael i
s,honr aré:" Conf eri
rhonr as,
dignif
icar,di sti
nguir,exaltar,r ever enci ar".Em out r
aspal avras,respeitar,el
ogi ar
,
tr
atarcom car inho,considerari mpor tant e..
.
"Mãe, cadêmeusanduí che? "
Comohonr arospai s?Opr imei ropassoénãodespr ez á-los:"Of i
lhosábi o
alegraráaseupai ,masohomem i nsensat odespr ezaasuamãe"( Pv15. 20).
Quandosuamãel hef azum sanduí che,comov ocêpr oce¬de?Si mplesment eo
come?Recl ama, por queel ademor ouapr epará-lo?Our econheceocui dadoqueel a
tem com v ocê?
Exi stem adol escent es capazes de desr espeitar os pai s a pont o de
ameaçá- los.Quecov ardia!Quandoer aindef eso,asuamãeopegounosbr aços,o
ali
ment ou,cont ou- lhe hi stóri
as par a dor mi r
...Agor a,gr ande e f or te,f az-lhe
ameaçaseat éav ançacont raela!Deusnãoseagr adadi sso,easuaPal avra
adverte:" O queaf li
geaseupaiouaf ugent aasuamãeéqueenv er gonhae
desonr a"( Pv19. 26) .
Em Pr ovérbios17. 25,t ambém est áescr i
to:" Ofil
hoi nsensat oét r
istezapar a
seupaieamar gurapar aquem odeuàl uz" .Seri nsen¬sat oét erf al
tadesensoe
razão.Sej asábio!Respei tesuamãe.Sej aamáv el.Aprendaadi zer :"Mãe, obr i
gado".
Nãoper caaopor tuni da¬dededar -
lhesempr eum bei jodegr at i
dão( Pv23. 22).
Apr endaaagr adeceraosseuspai s.Lembr e-sedoani v ersári
ode¬l es,do
aniversár i
o decasament o,etc.A l embr ançaéo mai orpr esent equedesej am
receber .Sepegarum pedaçodepapeleescr everal ¬gunsdi zer essi nceros,i ssoj á
serápar ael esum gr ander econheci¬ment o.Mai sdoquecumpr irum mandament o
divi
no,honr arospai sdev eserum pr azer,umaopor tunidadeder et
ribuir-lhesum
pouco det udo o quef izeram porv ocê,e— o mai simpor tant e— o Senhor
abençoar áasuav ida!

Bonsexempl os
APal avradeDeusapr esentav áriosper sonagensquef i
caram nahi stóriapor
serem agr adecidosaosseuspai s.Lembr a-sedeJosé?Apóssergr andement e
abençoadonoEgi to,preparouum l ugarespeci alparaJacó,seupai ,eseusi rmãos
mor arem:" EJoséf ezhabi taraseupaieseusi rmãosedeu- lhespossessãona
terradoEgi to,nomel hordat err
a,nat erradeRamessés, comoFar aóor denar a"(Gn
47.11) .
Moi séséout r
ogr andeexempl odegr atidãoaospai s.Abr i
umãodet odoo
conf ort
odopal áci
oegí pciopar apôrem pr áticaoqueapr enderacom ospai s,na
i
nf ânci a:"Pel aféMoi sés,sendoj ágr an¬de,r ecusouserchamadof il
hodaf il
hade
Far aó, escol hendoant essermal tr
at adocom opov odeDeusdoque, porum pouco
det empo,t erogozodopecado;t endo,pormai or
esriquezas,ov itupériodeCr isto
doqueost esour osdoEgi to; porquet inhaem v istaarecompensa"( Hb11. 24-26) .
Lembr a-sedeSamuel ?Foi l
evadoporsuamãeàcasadoSenhorpar aser vira
Deus( 1Sm 1. 22)enãoadecepci onou; serv i
uaoSenhorcom f i
delidadeport odaa
suav i
da:"Ecr esci
aSamuel ,eoSenhorer acom el e,enenhumadet odasassuas
palav r
asdei xoucai rem terra"(1Sm 3. 19) .
Sem dúv i
da,omai orexempl odegr atidãoaospai séJesus.Du¬r anteasua
i
nf ânci a,Eler espeit
avaseuspai s,obedecendo- lhesesujeitando-
seael es( Lc2. 51).
Timót eo também pr eservouo queapr endeudesuamãe,apont o der eceber
test emunhodoapóst oloPaul o(1Tm 1. 1-5).Vocênãoquerf azerpar t
edesse
grupo?
"Obedecer ,eu? "
Honr art ambém éobedecer :"Fil
hos,odev ercr i
st ãodev ocêséobedecerao
seupaieàsuamãe,poi si ssoécer t
o"( Ef6. 1,BíblianaLi nguagem deHoj e).Est e
textorefere-seàobedi ênci acomoum com¬por tament ohabi tualeper manent e.A
palavr
a" obedi ênci a"est á"for ademoda" .Aspessoascondi cionam- seasempr edar
ordensenuncaar ecebê- l
as.MasaPal avradeDeusensi naqueémel horobedecer !
O queéobedi ência?Par asaberoqueéobedecerbast asaberoqueé
desobedecer .I stoi mpl i
canão cumpr iror dens,não est arsobaaut oridadede
ninguém, seraut o-suficient e,nãodarsat i
sfaçãoani nguém, sersober bo,enf i
m.Eo
soberboest álongedeDeus( Sl138.6).
Umadasv erdadesmai simpr essionant esdasEscr i
tur aséaqueser ef ereà
obediênciadeJesus.ABí bliadizqueEl eapr endeuaobedi ¬ênci a(Hb5. 8,9).Pense
um pouco ni sso. .
.Se o gr ande Reie Mest r
ef ezquest ão de,humi l
dement e,
aprenderaobedi ência, porquev ocêdev eri
aserav essoael a?
Ninguém nasce sabendo obedecer ,t ampouco apr ende sem esf orço.
Empenhe- seet enhadi sciplina.FaçacomoJesus;esf orce- separ aapr en¬dera
obediência, pois, aof i
nal,onossoDeusoexal tará(Fp2. 6-11) .
Sabiaqueasuasal v açãodependedaobedi ênci a?Háduascoi ¬sasquel he
conferem acer t
ezadav idaet erna.Umav em deDeus,eaout racabeav ocê:
"Chegai-vosaDeus,eel esechegar áav ós"Tg4. 8).Vocêésal v
opel agr açade
Deus, que" ..
.sehámani fest ado, t
razendosal vaçãoat odososhomens. ..
"(Tt2. 11) ,
masnãopodeesquecer -
sedaobedi ência.

Aprendaaobedecer
PorqueJesusapr endeuaobedi ência?Vej aar espost a:" ..
.apren¬deua
obediência, poraqui loquepadeceu.Esendoel econsuma¬do, v eioaseracausade
eternasalv açãopar at odososquel heobedecem"( Hb5.8,9).Eoapóst oloPaul o
também di sse:" Por que,como, peladesobedi ênciadeum sóhomem, muitosf oram
feit
ospecador es,assi m,pel aobedi ênciadeum,mui tosserãof eitosjus¬tos! '(Rm
5.19).
Ent
endeu?Jesusapr endeuaobedi ênciapar aquev ocêf ossesal vo!El eéa
causadeet ernasal vaçãopar aquem l heobedece.EobedeceraoSenhorsi gnifica
pôrem pr áticaoqueest áescr i
tonaBí bl
iaSagr ada( Jo14.23).
Nãosóasal vação,mast odasasbênçãosdecor r
em daobedi ên¬ci a.Você
querserchei odoEspí ri
toSant o?Em At os5. 32,est áescr i¬to:" Enóssomos
testemunhasacer cadest aspal avras, nóset ambém oEspí ri
toSant o,queDeusdeu
àquelesquel heobedecem" .
Comosal v
oem Cr isto,v ocêdev eobedecert ambém aoseupas¬t or( Hb
13.17).Vivemosdi asem quemui tosser evol
tam cont raosmi nistrosdoev angel ho.
Issoépecado, poisel essãor epresent antesdeDeus( Ef4.11).
Vocêf alamaldosgov ernant es?Não?Quebom!Si m?Nãof açaisso!ABí bl i
a
ensinaquedev emosor arport odasasaut ori
dadescons¬t ituídas( 1Tm 2. 1-3)e
obedecer-lhes:" Todaal maest ejasuj eitaàsaut or i
dadessuper i
or es;porquenãohá
autori
dadequenãov enhadeDeus,easaut oridadesqueháf oram or denadaspor
Deus"( Rm 13- 1) .
Pensenof utur o
Sai ba apr ov eitara pr omessa especi alde Ef ésios 6.1- 3 e usuf ruirdos
benefícios del a.I magi ne-se hoj e como um pai ..
.Como v ocê ser i
a? Um pai
despreocupado com osf il
hos?Dei xari
aqueel esagi s¬sem damanei racomo
achassem mel hor ,oul hesdar iaamel horeducação?Comosesent ir
iaseel es
fossem i ngr at os?
Imagi ne- secomoumamãe. ..Pareceest r
anhof azeri sso,masr e¬flit
aum
pouqui nho.Seconsegui ui magi nar10% doquesuamãesent i
uaot razê-loao
mundo, tenhocer tezadeque, apar ti
rdehoj e,vocêser ámai sgr atoael a.
Nof ut uro, quandosecasaret i
verf i
lhos, ospapéi ssei nv er t
erão.Oquev ocê
esperar ádeseusf i
lhos?Queel essej am obedi entes,r espeitador es,est udiosos?
Saibaquei ssot ambém est áat r
eladoaoseucompor tament o, hoj e,comof i
lho.Éa
l
ei dasemeadur a.
Nãoest ouf alandodemal diçãoher edi t
ári
a, esim deumal eiestabelecidapor
Deuspar aquev ocê, pormei odesuasat itudes, construaoseuf uturo.Reflit
asobr e
estev ersí culo:" Nãoer reis:Deusnãosedei xaescar necer:por quet udooqueo
homem semear ,issot ambém cei fará"(Gl 6.7).
Nav idaem f amí li
a,cadaum t em umapar celader esponsabi li
da¬de.Os
confli
tosf ami liaressur gem quandoal guém dei xadef azerasuapar te.Creioqueos
seuspai spr ov idenci am t odasascoi saspar av ocê,al imentando- oeeducando- o
conformeassuaspossi bili
da¬des.Mas. ..oquecaber i
aav ocê, comof il
ho?Est eé
oassunt odopr óxi mocapí tulo.
Noent ant o,ant esdev i
rarapági na,penseum poucoem t udooquel eu.
Quandot er mi narar ef l
exão, lembr e-se:estar Éil
á, esperando- opar acontinuar mosa
nossaconv er sa.

CAPí
TULO14

FAçAASUAPARTE
"
OFI
LHOSÁBI
OOUVEACORREÇÃODOPAI ,MASOESCARNECEDORNÀOOUVEA
REPREENSÃO.
'
'PROVéRBI
OS13.
1

Suponho que v ocê se casar á um di a. Nesse caso, acho mel hor


conversarmosacer cadet odasasf unçõesdesempenhadasem umacasa.Sabi a
queDeusest abe¬leceupr i
ncípi
ospar aquet odosv i
vam em harmonia?Vocêsabeo
quesignifi
caserpai oumãe?Sabeoquer epr esentasermar i
doouesposa?
Em pri
mei r
ol ugar,signi
fi
caamardet odoocor a¬çãooseucônj uge.Eo
amorécomoumapl ant
inhaquepr ecisaserr egadadiariamenteparasemant ere
conti
nuarcr escendo.Vej aoqueoapóst oloPaul odis¬se:"Vós,maridos,amai
vossasmul heres,comot ambém Cr i
stoamouai grej
aeasimesmoseent regou
porela"(Ef5.25).
Ospaist ambém dev em cr
iarosf i
lhosnoscami nhosdoSenhor ,nãolhes
provocandoai ra(Ef6.4).QuandooSenhorcr iouaf amíl
ia,vi
unafiguradopaiuma
ma¬nei radedemonst rarcomoEl e,oPaicel est i
al,ageem r elaçãoaosseusf il
hos.
Nãoéi ssoqueest áescr it
oem Sal mos103. 13?Omel hormodel opar aospai séo
pró¬prioDeus, quedáexempl osem suaPal av radecomoamarecor r
igirosf i
lhos.
Cadaum nasua?
Nãoseassust ecom apal avra"submi ssão" ,poiselapr ecisaserent endi daà
l
uzdaPal av r
adeDeus.Euseiqueasmoci nhasnãogost am mui t
odesseassunt o,
nãoév erdade?Também nãoépar amenos. ..Hámui t
osr apazespensandoque
elassãocr iaturasinferio¬res!
Biblicament e,t odososmembr osdaf amí l
iadev em sersub¬mi ssos,at é
mesmoochef edol ar.Comopai ,deveseroexempl odet odos,suj eitando- se
i
nt ei
rament eao Senhor .A Bí bliadiz:"Sej am obedi entesunsaosout ros,pel o
respeitoquet êm porCr isto"(Ef5.21.Bíbl
ianaLi nguagem deHoj e).
Quandoaf amí liaér egidapel oprincí piobí bl
icodasubmi ssão,t odosse
respeitam mut uament e,eopaidef amíli
aét idocomoum r epr esentantedeDeus. .
Josuépodi adi zer:".
..eueami nhacasa, serv i
remosaoSenhor "Os24. 15) .
Nocasoespecí ficodaesposa,asuj eiçãodev eserv oluntária,poramor ,
assim comoaI grejaest ásujeit
aaCr i
sto(Ef5. 22-24).Comov ocêsepor t
adi ante
deCr isto?Vocêt em medodEl e?Cr ei
oquenão.Vocêl heobedecepor queEl eo
amaedemonst raesseamor ,nãoémesmo?
Damesmaf orma,aesposasubmet e- senat ur
almenteaomar i
doquandoé
honradaporel e,equandoest e,igualmente,honr aaoSenhor( 1Pe3. 7).Quando
umamul herv êqueoesposoéobedi en¬teaoSenhor ,nãosesent einferi
or izada.E
osf i
lhost ambém suj ei¬tam- seem t udoaospai s.Cadaum f azasuapar tepar a
benef í
ciodet odos.Vocêest ádispostoacol abor ar?

Valeapenaobedecer
ABí bliamenci onaai nstruçãodopaieadout r
inadamãe( Pv1. 8).Instrução
éensi no, l
i
ção, educaçãoi ntel
ect ual.Einstr
ui rosf i
lhosédev erdospai s:"Instruiao
meni nonocami nhoem quedev eandar,e,at équandoenv el
hecer ,nãosedesv i
ará
dele"( Pv22. 6) .Vocêsabi aquemui t
osj ovensseenv olvem com dr ogaseout ras
coisasnegat ivasporquer ejeit
am ai nst
ruçãodospai s,naadol escência?
PorqueaBí bl
iafazquest ãodeenf atizaradout ri
nadamãe?Por ¬queasua
apli
caçãoédi ferentedai nstruçãodopai .Est eémai sracionalepr ático,conf orme
as car acterísti
cas que Deus l he deu.Já a mãe é mai s sensí vel,amor osa e
comuni caaof i
lhoassuasv i
rtudes.Seosf i
l
hossoubessem v alorizari sso,não
haver i
at antaspessoasdesequi li
¬bradasemoci onalment e— oque,em ger al,é
causadoporpr obl
emasdef ormaçãodaper sonal i
dade.
Hámui tosquesóouv em opai ,eout ros,apenasamãe.Sabequaléo
resultadodi sso?Aquel equesoment eouv eopait endeaf i
carr ígidodemai s,
analisandot udopel arazão.Oqueouv eapenasamãeacabaf i
candosensí velem
demasi a.Issonãosi gnifi
caquepaiemãesej am r i
vais.Não!Oensi nament oéo
mesmo, masaf ormadecomuni caçãoeocont at osãodi ferent es.
Vocêdev eobedeceraosseuspai sem t udo ( Cl3. 20) .Obedi ência pela
met adeédesobedi ência.Seel esl hedisserem: "
Meuf il
ho, podei ràquel el ugar,mas
vamosbuscá- loàs22hor as" ,
v ocênãodev eser evolt
arcom i sso.
Apenasobedeça,poi sai ndaest ásobar esponsabi l
i
dadeeaau¬t oridade
deles.Ocui dadodeseuspai snãoéexager ado,poi sv ive¬mosem um mundode
mui tav iol
ênci a,dr ogaseout r
ascoi sasper i
¬gosas.Honreosseuspai setenha
sucessonav ida.
Oquev ocêf al
adeseupaiaosami gos?" Meupaiémui t
ochat o.
"Éi sso?
Não?Ai ndabem,poi spaiéum sóedev eserr espei
tado,trat
adocom t odoo
carinho.Foigr açasael equev ocêv eioaomun¬do.E,sehoj eestácom saúde,é
porqueel ecui doudev ocê.
Jápar oupar apensaroquant osuamãesof r
euporsuacausa?Pensenas
fasesdegest açãoedeamament ação.Refl
i
tasobreocui dadoqueel asempret eve
com v ocê,pr epar ando-l
heoal i
ment o,vest
indo-
o,levando-oàescol a.
..Épori sso
que há pr omessas par a quem honr a os pais e puni ções para os que os
desr espeitam.
Deuséj ustoesaber et
ri
buiracadaum segundoassuasobr as,
sejam boas,
sejam más( Ap22. 12).

"
Nãogost odel evarbr onca"
Ni nguém gost adeserr epreendido,nãoémesmo?Pormai squeest ejamos
erradosemer eçamosl ev aruma" bronca",édi f
íci
lacei t
á-la.Édanat urezahumana
i
sso.MasaBí bli
aapr esent aov al ordarepre¬ssãocom amor( Pv27. 5)El aémui to
mai simpor t
antedoqueum el ogi o.Enquant oest eapenasodei xaor gulhoso,a
"bronca"pr oce¬dentel ev a-oaumamudançadeat itude.
Vocêsabi aqueoami gosi nceroéaquel equel hedi zav erdade,mesmoque
sejadur a?Quem v êal guém em um cami nhoer radoenãooor ient a,preferi
ndo
omi ti
r-
seouagi rcomosenadademal estivesseacont ecendo, nãoéum v erdadeiro
ami go( Ez33. 8).
Deusamat odososhomense,comoAmi gof iel,repreendeoserhumano
com oobj etivodeabençoá- lo.Elenãoéum car r
asco,comomui tospensam.Ea
Bíbli
adi zqueassuasmi sericórdias,quesempr eser enov am,sãoacausadenão
sermosconsumi dos( Lm 3. 22,23).
Ent endaquer epr eensãonãoéomesmoquemaus- trat
os,xingament os,et c.
Não!Av erdadeirarepr eensãoéusadapar acor r
i¬gi r,educareor ient ar.E,nesse
caso, l
igadaaoamor ,éf eitaporal guém queest ái
nt eressadoem aj udá- lo.
Écl aroquea" br onca"éconst r
angedor a.Ent retanto,seest iverpr eparado
parar ecebê- lacomoum consel hodequem oama,adorser ábem menor .Mui tos
paisnãor epreendem seusf il
hos,porsuacont aer i
sco,poi sopr ópr ioDeus,o
nossoPai ,repreendeaquem ama( Ap3. 19).Pori sso," O quer etém asuav ara
abor r
eceaseuf i
lho,masoqueoama, aseut empo, ocast iga"(Pv13. 24) .

"
Desli
gueessesom! "
"Quebarulhoéesse?Desl igueissoagor a!"Essa" bronca"l
heéf ami l
i
ar?Eu
possoi magi
naroquant ovocêgost ademúsi ca..
.Talveznãohaj aumaf asedav ida
em quegost emost antodeouv i
rum " som",nãoémesmo?Lembr o-
medecomo
gostavadeouv irmúsi¬casem mi nhaadolescência..
.
Vocêdevef i
carintr
igadocom of atodeseuspai s,àsvezes,seir
ri
tarem com
coisasquev ocêapreciatanto,nãoé?Masj ápar oupar apensarcomo, nessafase,
costumamosgost ardemúsi ca"pesa¬da",acompanhadadeumat endênciaparaa
rebeldi
a?
Com ot empo,per cebemosqueessascoi sasnãocombi nam com av ida
cri
stã.Equant omai scedochegar mosaessaconcl usão,mel hor.Algunsj ov
ens
nem passam pori sso, pois, desdecedo, dedicam-seacoi sasmai simpor t
antes.
Esseest il
or ebel de, nav erdade,podeaf astá-l
odoobj eti
voprin¬cipal—ser v
ir
aoseuCr iadornosdi asdasuamoci dade( Ec12. 1)
.Àsv ezes,obser voosj ov
ens
desfi
landopel asr uas,v est indocami ¬setaspr etascom est ampasdemonst ros,
demôni oseout r
asaber raçõessobonomedeI ronMai den,Ni ghtwish,Shaman,
Sepultura,Met all
ica, etc.Sej asi ncero:Vocêachaquet udoi ssoénor mal?
Você acr edi ta mesmo que o heav ymet alé um t i
po de músi ca que o
beneficiar
ádeal gumaf orma?Ser áqueopessoaldasuai dadenãogost adesse
esti
l
or ebeldepori nf l
uênci asdogr upooudamí dia?«Nãoent r
eem conf l
i
tocom
seuspai sporcausa di sso.Pr ocureent enderqueserum segui dordeCr ist
o
si
gnifi
caabr irmãodessascoi sas,queapenasoaf ast
am dasubl imeeper f
eita
vontadedeDeuspar aasuav ida.Lembr e-sedoqueoapóst oloJoãodi sse:"Não
ameisomundo, nem oquenomundohá.Seal guém amaomundo, oamordoPai
nãoest ánel e"(lJo2. 15).

"
Nãopossocur ti
rum heav ymet al
?”
Parav ocênãopensarquesoupr econcei t
uoso,v amosconv ersarum pouco
mai ssobr eheav ymet al
.Tr ata-sedeum est i
l
of eit
onabasedaf orçabr utadas
guit arrasampl ifi
cadasedi storcidasport o¬neladasdeequi pament os.Nosgr andes
est ádi osear enas, osom " explode"ost ímpanosea" cuca"dosadol escentes.
Étãoex ager adaat axadedeci béis—uni dadesquemedem ai ntensi
dadedo
som —doheav ymet alquei ssot em si doatémot i¬vodedebat esem conf erências
sobr epol uiçãosonor a.Jásecons¬t atouqueesset ipodemúsi capodecausar
sur dez,pr oblemas psi ¬quiát r
icos ou at él oucur a.No meu l i
vro Per guntas
Intrigant esqueosJov ensCost umam Fazerapr esent oumaabor dagem abr angente
sobr eoassunt o.
Umadasmai oresf i
gur asdoheav ymet al,aol ongodosanos, éAl i
ceCooper ,
que, apesardeserf il
hodeum past or,sempr eut i
lizouoapel osexualcomor ecurso
par achamaraat ençãodaj uvent ude.
Sabiaqueomov i
ment opunk— f or
madoporadol escentesanar ¬quistas—
sur gi unadécadade1970,naI nglaterra,porcausado heav ymet al?Ospunks
apr ov eit
aram omoment oder ecessãoqueopaí sv i
viaparaextravasarasuar aivae
frust ração.
Agressivosecom r oupasdecour ocr avejadasder ebit
eseesf ar¬rapadas,
alfinet es pelo cor po,br acel etes,anéi s,cr uzes suást i
cas,t at
uagens,cabel os
eriçados e t i
ngidos com cor es ber rantes,pr egav am cont rat udo o que er a
civilizado.
Vocêachai ssonor mal ?

"Euquerodest
rui
r"
Ogr upoquemai si
ncent
ivouessar evol
tadosadolescent
esfoioSexPistols.
Com umamensagem sexual i
zada,em apenassei smesest or
nou-seagr ande
fi
gurado punk-rock.Umadesuasmúsi casdiz
ia:"Souum ant i
cri
sto/Souum
anarqui
sta/Nãoseioquequer o/Masseicomochegarl á/Euquer odest
rui
r"
.Leia
em suaBíbli
aJoão10.10.
QuandoosPi st
olsseapr esentav
am,osf ãsjogavam objetosecuspi¬am
neles.Ogr upor eagiav omi t
andoem pl enopal co.Em um show,em Phoeni x(EUA),
aor eceberumagar rafada,Si dVi cious— cont rabaixi
stadogr upo— quebr ouo
i
nst rument onacabeçadoagr essor .Viciouscost umav aapr esentar-
sedepei tonu,
ostent andoosanguequeescor ¬ri
adoscor t
esdegi l
etequef azianocor poant es
deent rarem cena.Em f ev ereirode1979, morr euporov erdosedeher oí
na.
Outro grupo i nfluente,o Pi nk Fl oyd,dest acou-se com uma can¬ção
agressi va,invocandoar ebel diaeodesi nteressepel osest udos:" Nãoprecisamos
denenhumaeducação/Nãopr ecisamosdecon¬t roledepensament o/Nenhum
sarcasmoobscur onasal adeaul a/Pr ofessor es,deixem osgar otosem paz".
Sequi sersabermai ssobr et udoi sso,l a:Rock— O Gr
ei i
toeoMi t
o,de
Rober t
oMuggi ati;talvezopr imei roest udomai ssér i
osobr erock,feit
oporum
autorbr asil
eir
o.Muggi atiéum dosmai oresco¬nhecedor esdeheav ymet aldo
Brasi l.
Percebeu, nessabr eveexposi ção, quant ooheav ymet aleessesubmundode
rebel di
anãosãoum bom negóci o?Fuj adet udoi sso!Nãosei l
udacom essas
coisas.Pr ocurepensarem t udoquesej av erdadeiro,justo,pur o,amáv eleque
tenhaboaf ama( Fp4. 8).
Bem,esper oquev ocênãoseconf undacom essa" sal ada"cieassuntos...É
queest amosem umaconv er sa,eum assunt oacaba" puxando"oout r
o.Mas
voltemosaoassunt opr incipaldest ecapí tulo.Ondeest ávamosmesmo?Ah, estava
fal
andosobr epossí veisconf l
itosent repai sef il
hos,decor r
ent esder epreensões.

Nadadeconf l
itos!
ABí bliaSagradamenci onaocasodeEl i
,um sacer dot equenãor epr eendeu
osseusf i
lhosef oicast igadoporDeus:" Porquej áeul hef izsaberquej ulgar eia
suacasapar asempr e,pel ai niqüidadequeel ebem conheci a,porque,fazendo- se
osseusf il
hosexecr áv eis, nãoosr epreendeu"( 1Sm 3. 13) .
Naadol escência,oj ovem émui tosuscet ív
elàsi nf l
uênciasdosami gos,ea
tendênciaésempr equer erf azeromesmoqueel es.Assi m,oi ntui
todeseuspai s,
aor epreenderv ocê, éimpedi -l
odeenv eredarporcami nhost ort
uosos.
Seique,nessaf ase,asedeporl i
ber dadesuper aqual queroutrosent i
ment o,
masosegr edopar aal cançarabênçãocompl etaév iverem har moniacom sua
famí l
ia,sabendo acei tar a r epr eensão.Quan¬do seus pai s o quest i
onam,
apresent andoumaf al
hasua, nãoest ãofazendoout racoi sa, anãoserajudá- lo.
A" bronca"dóinomoment o,mas,sesouberassi mi lá-l
a,refl
eti
n¬dosobr eo
mot ivopel oqualar ecebeu,apr ender ácom el a.Penseni ssoenuncaent reem
conf l
i
t ocom seuspai s.Issonãoénadabom par ael ese, principalmente,par av ocê.
Sabiaqueasexpect ativasmui toal tasdospai sem r elaçãoav ocêoua
ausênci adeum del espodem mer gulhá-l
oem depr essãoper ma¬nent e,l
ev ando- oa
buscar" nov i
dades"nomundo?Nãoper mi taquei ssoocor racom v ocê.Busquea
presençadeDeuseent regueaEl eassuasf raquezas,poi soSenhorof or talecerá
(2Tm 2. 1; Fp4.13).Lei aem suaBí bliaIsaías40. 28- 31.

Paissepar
ados
Deusnãocriouocasament
opar aserdesf
eitopel
ohomem aseubel -
prazer
.
OSenhoroinst
it
uiuparanuncat
erminar(Mt19.6),masoshomenst êm buscado
mudanças(
Ec7.29),
e,hoj
eem di
a,exi
s¬tem muit
oscasaissepar
ados.
Comoum f il
hodev eagir
, quandoospai ssãosepar ados?Ame¬l horati
tudeé
amarospai s, sejaqualforasi tuaçãodel es.Todasepar açãoét r
isteparaosf il
hos.
Todoadol escent e,aindaquenãoadmi t
a,f i
caangust iadoquandoper cebequeo
relacionament oent r
eseuspai sat ravessamoment osdi fí
cei
s.
Vocêdev eamarosseuspai sincondici
onalment e.Casoestejam se¬parados,
ameoqueest i
vercom v ocêeoqueencont ra-
sel onget ambém.“ Porqueamara
mi nhamãe,seel anãomor acom meupai ?”Seiquei ssoémui todi f
íci
l,mas
trata-
sedeumaat i
tudenecessár ia.
Jesusdi ssequedev emosamarat émesmoosnossosi nimigos( Mt5.44).
Quem sabev ocêest ejadizendo:" Meupainuncaapar ece;elenem lembr aqueeu
ex i
sto".Mesmoquei ssoacont eça, amelhorcoisaaf azeréor arporele,perdoá-l
oe
respei tá-
lo.

Cont eat édez


O Senhorconheceaest rutur adoserhumano( SI10314)esabequeum
adolescent eirri
tado, pornãot erai ndaos" pésnochão"—amat uri
dadenecessár i
a
—, poder átomardeci sõespr ecipi t
adas.Quant osnãot êm est ragadoassuasv i
das,
abandonandooconv í
v i
ocom af amí li
aeenv olvendo- secom máscompanhi as,
i
gnor andoof atodeque, apesardospr oblemasqueest ejam enf r
entando,seuspai s
osamam equer em apenasoseubem.
Seospai spar ecem " chat os" ,àsv ezes,épor quev êem omundodeout ra
manei ra.Uma das mai ores v irtudes de um serhumano é saberouv i
ruma
repreensãocal ado,sem seexal tar:" At éot olo,quandosecal a,ser áreputadopor
sábio;eoquecer rarosseusl ábi os,porsábi o"( Pv17. 28) .
Entendoquemui tasv ezesar epr eensãot or na-sedi fí
cildeseassi milar,t
alvez
porl hepar ecerinjust aouporsert r ansmi ti
danum moment odet ensão,com uma
certacar gadener vosismo.Apesardi sso,pr ocur esecont ere,depoi sde" esf
ri
ara
cabeça" ,refl
it
asobr etudooqueouv iu.Ar epr eensãot orna-semai samar gaquando
acom¬panhadadeum cast igo.Por ém, or ealv alordi ssoser ánot adonof utur
o(Pv
22.15).
Quem nãoseof endecom ar epr eensão,masav alori
za,adqui reduasdas
vir
tudes mai si mpor tantes da v ida — a pr udênci a e o en¬t endiment o(Pv
15.5,31,32).Eel asof arãoest arent reossábi os.Lembr o-medasv ezesem que
meuspai smer epr eenderam eat émeder am uns" puxõesdeor el
ha"..
.
Ficavaext r
emament ei rritadocom i ssoeat épenseiem f azeral gopar a
demonst raromeudescont ent ament o.Cont udo,depoi sdepen¬sarum pouco,
percebiqueel esr epreendiam- mepor quemeama¬v am.Hoj e,seioquant oaquel as
"broncas"mef izeram bem. .
.
Valeapenaobedeceraospai sehonr á-los, vocênãoacha?
Esper ov ocênopr óximocapí tulo.
CAPí
TULO15

NãOVALEAPENAMENTI
R

"
PELOQUEDEI
XAIAMENTI MO;
RAEFALAIAVERDADECADAUM COM OSEUPRóXI PORQUE
SOMOSMEMBROSUNSDOSOUTROS."EFéSI
OS4.25

Hav i
aum grandet umul t
oem umaest rada.Amul t
i¬dãoseacot ovel
avapar a
t
entarveroquehav i
aacont e¬ci do,quandoal guém gri
tou:
— Tem um cor poest endi donochão!Omot ori
stadocami nhãof ugi
u!
Alguns,
maisaf ast ados, l
ament avam:
— El eeratr
abal hador ..
.Sempr ecar r
egandocoi saspesadas...
Aoouv i
roscoment ários,um homem cur iosoquepassav apel olocaltentou
t
ransporamul ti
dãopar av erquem mor rer
a.Comoni nguém l
heper mi t
iapassar,
r
e¬correuaumament irinha...
— Dei xem-mepassar ..
.Eusoui rmãodav ít
ima.Todos,então—admi rados
—,saí
ram dafrent
e.
Quedecepção!Ocor poest endidoer adeum j ument o!Mor aldahi st
ória:a
menti
ranãocompensa.

Quem éopai dament i


ra?
Em mi nhaadol escênci a,ment imui topar aosmeuspai sear rependo- me
disso.Seot empov oltasse,pr ocur
ariaf alarav er dade,poi sament ir
apodeat é
adiaraconseqüênci adeum er r
o,masquandoav erdadev em àt ona,opr ejuízoé
bem mai or.
PorqueDeuscondenaament i
raemanda- nosabandoná- l
a?Elenãoaacei ta
porqueel aopõe- seàsuaj ust i
çaeaoseucar áterv erdadei ¬ro(Jo17.3).Vocêsabe
oqueév erdade?Éaconf ormi dadedoconheci ¬ment ocom or eal
,ar eali
dade,a
exatidão, asincer i
dadeeaboaf é.
Então,oqueément ir
a?Ocont ráriodev er dade— f alt
adeconf or¬mi dade,
i
rrealidade, i
nexat idão,fal
sidadeemáf é.VocêachaqueoSant oDeusconcor dar i
a
com essascoi sas?Cl aroquenão!Epori ssoEl epr ocuraosv erdadeiros( Jo
4.23,24; Sl101.6).
Você pr ecisa fi
carat ento ao que a Pal av ra de Deus di zpar a não ser
enganado.Nuncapensequement i
raev erdadesej am amesmacoi sa:"Nãov os
escrev ipor que não soubéssei sav erdade,mas por ¬que a sabei s,e por que
nenhumament irav em dav erdade"(1Jo2. 21).
Ament i
rat em umaor igem mui tonef asta.Nãomedi gaquev ocênãosabe
deondeel av eioequem acr iou!Em 2Cor í
ntios11. 3,o,apóst ol
oPaul odi sse:" .
..
temoque, assim comoaser pent eenganouEv acom asuaast úci
a,assimt ambém
sejam de al guma sor te cor rompi¬dos os v ossos sent idos e se apar tem da
simpl i
cidadequeháem Cr ist
o" .
Tudocomeçoucom opecado— t endênci amáquer esidenaal mahumana
desdeadesobedi ênciadeAdãoeEv a( Rm 3. 12;11. 32).Sóqueoer rodopr i
mei ro
casalfoimotiv
adopeloDiabo,que".
..nãosefir
mounaver
dade,por
quenãohá
verdadenele;quandoel
epr ofer
ement i
ra,f
aladoquel
heépr ópri
o,por
queé
ment i
rosoepaidamenti
ra"(
Jo8.44)
.

Péssi maescol ha
Ment iraospai sémui t
oper igoso.Em nov embr ode2003,em SãoPaul o,um
casaldeadol escent esper deuav i
danasmãosdecr uéisassassi nos, em um cr i
me
quechocouomundo, fazendo-nosl embr ardeum dossi naisdav indadeJesus:" .
..
nosúl timosdi as. .
.hav eráhomens. ..cruéi s,sem amorpar acom osbons"( 2Tm
3.1-3).Massabecomot udocomeçou?Com umament i
r a.
Aj ovem Li anaFr i
endenbach,dedezessei sanos,di sseaospai squef ari
a
umav iagem com asami gasef oiacamparcom onamor a¬do, dedezanov e,em um
síti
oabandonado.Opaidesconsol ado, fezest eapel oaosj ovens:"Gost ar i
aqueos
adolescent es r epensas¬sem o que est ão f azendo, que t enham mai s
responsabi li
dade; nãopensem queomundoésóal egr i
a" .
Éumahi stór i
at r
iste,porém asconseqüênci asdapr áti
cadamen¬t i
rapodem
serpi or esai nda,casonãohaj aar rependi ment osi ncero,podendol ev araoi nferno
(Ap21. 8;22.15) .
Al eida semeadur a éi nfalí
v el
,eassuasconseqüênci asem ger alsão
mul ti
plicadas.Quem pl ant asement esdemi l
hocol heráoquê?Depoi sdeal gum
tempo,amesmaespéci e,sóqueem quant idademui tomai or.
..Nascer ãoespi gas
com i númer osgr ãos!
Vocêquert erumav idaindependent e?Todoadol escent equer ,masi ssonão
podeset ornarumaobsessãoem suav i
da,apont odel evá-loàment i
ra.I ssoé
mui toper igoso.Nãosi gaessa" onda"queexi steporaí :"Todomundof az.Porque
nãopossof azer ?"Vocênãot em desegui ramai oria,esi m oqueaBí bliaSagr ada
ensina( Mt24. 12) .
Seiqueosseuspai spoder ãodi zer -
lhe" Não" ,casof aleav erda¬de.Mesmo
assim,não mi nta.É pr eferí
velouv iruma r espost a nega¬t ivaar eceberuma
desapr ov açãodeDeus.Ev ocêsabequeomai simpor tant eéest arem pazcom o
Senhor .Vejaoqueosal mi stadisse:" Em pazmedei t
ar eiedor mirei,por quesót u,
Senhor ,mef azeshabi t
arem segur ança"( Sl 4.8).
Pensebem.Quev antagem v ocêpoder ál ev arenganando osseuspai s?
Nenhuma!Eopi ordet udoéqueai ndadar áaoAdv ersár i
oaopor tuni dadedef azer
algocont rav ocê.
Aprendai sso:ment i
raospai spar af azercoi sascom asquai sel esnão
concor darãopodeserum bom negóci oapr incípio,masnof inal
,v ocêf i
car ácom
pesonaconsci ênci a,easconseqüênci aspo¬der ãoserdesast rosas.

Sóumament ir
inha?
Vocêsabiaqueumadaspr inci
pai
sestratégiasdoI ni
migopar alevá-l
oao
fr
acassoéusarsempr eodi minuti
vo?Em Cantares2. 15,est
áescrit
o:"Apanhai-
me
asraposas,asraposinhas,quef azem malàsv inhas..
."Essetextomost raque,
apesarde as raposi
nhas ser em ani mai
zi
nhos boni ti
nhos,elas prej
udicam a
pl
antaçãotant
oquantoasr aposasadul t
as.
Quersaberoquesi gnif
icaisso?O mundoest ácheiodeof ert
inhas,como
ci
garri
nho,cer
vej
inha,barzinho,baili
nho,mentir
inhaeou¬t r
os" i
nhos".Nãosej a
enganado!UmaMENTI RINHAéu m PECADÃOcont r
aDeus!
Set em enganadoseuspai scom " meiasment ir
as"ou" mei asv er¬dades"—
i
stoé,ment irasi nteiras!—,queal guém chamadement i
ri
nha,sai baqueessa
ati
tudesól het r
arámal es, casonãosear rependaedei xeessepecado.
Jáouv iuf alardoenganadorJacó?Cur iosament e,elef oiumadaspessoas
mai sabençoadasporDeus, massódepoi sdeabando¬narament i
ra.Oqueét ri
ste
nahi stóri
adesseper sonagem bí bl
icoéquet evedesof r
ermui topar adescobr irque
estav aerrado.Pori sso, aBí bl
i
adi zosegui nt eacer cadoEspí ritoSant o:"Enquant o
sedi z:Hoje, seouv i
rdesasuav oz ,nãoendur eçaisov ossocor a¬ção...
"( Hb3. 15)
Jacóer aum " car aesper t
o",atéper ceberquet odasassuasmen¬t i
rase
ment iri
nhasoest avam l ev
andoaof r
acasso.Depoi sdeum r eal encontrocom Deus,
quev i
uasuasi nceridade,oSenhoroabençoou,mudando- l
heonomepar aIsrael
(Gn32. 22-32) .Jacósi gnifica"suplantador ",eI srael,"aquelequel utacom Deuse
preva¬lece" .Lut ar,nessecaso,éserper si
stent e,epr evalecersi gnifi
caal ¬cançara
bênção.
Jov em,sai baqueJesusquermudaroseuv iver,oseunome,par aquef al
e
sempr eav erdadeaosseuspai s.Afinal,vocêt em umanov av ida( Rm 6.4) .E,para
osnasci dosdenov o,háumar ecomendaçãoi mpor t
ant e:"Nãomi ntaisunsaos
outros, poisquej áv osdespi st
esdov elhohomem com osseusf eit
os"( Cl 3.9)
.

Valeapenaf alarav erdade


Ogr andeper i
godament i
raéqueel a,em um pr i
mei romoment opar ecesera
mel horalter nativapar asesai rdeumasi tuaçãodi fí
cil
.Masnãoseengane!I ssoé
sóapar ênci a, poisomel horsempr eéf alarav erdade.
Cer t
oj ov em candi datou-seaumav agaem umaempr esae,t e¬mendoa
discri
mi naçãoporserev angélico,prefer iument i
raopr e¬encheraf i
cha.Escr ev eu
noespaçor eser vadoàr eli
giãoonomedai grejadamai ori
a,omi tindoasuaf éem
Cr i
sto Jesus.O r apazouv iu o segui nt edo ent r
ev i
stador :"Descul pe- me.Você
preencheut odososr equisitos,maspr ecisamosdeumapessoaev angél i
ca" .O
traba¬lho del ei mplicaria conv er
sardi ariament e com ev angél i
cos,sendo- lhe
necessár iopar ti
lhardosmesmospr i
ncí pi os.
Viu como é per i
goso ment i
r?Como Deus não apr ova essa at itu¬de,o
ment ir
ososempr ecor reráor i
scodef al aral goer rado,nahor aer radaepar aa
pessoaer rada.Tal v
ezv ocêper gunte:" Qualav anta¬gem desef alarav erdade? "
Bem,nãoháapenasumav antagem,por ém mui t
as.Em pr i
mei r
ol ugar ,v ocêest ará
bem com Deusesuaconsci ência.Eissoj áémui toimpor t
ante.
Masnãoésói sso.Quem f al
aav er dadesabeque, maiscedooumai st arde,
ar ecompensav i
rá.Oment i
roso,cont udo,v i
v e— oudev eri
av i
ver— pr eocupado,
com dornaconsci ência, pensando:" Equandodescobr i
rem? "Al ém di sso, oprópr i
o
Diabo,oacusador ,tr
azàt onaoseuer ro,af im dei mpedi rsuacomunhãocom o
Senhor .
E,meuami go..
.oment ir
ososempr esof r
et errívei
sconseqüênci as.Quer
saberdeumacoi sa?Sev ocê,apar ent ement e,aindanãoconse¬gui uoquer i
a
falandoav er dade,nãodesani me.Sai baque,quandoar ecompensav ier,vir
áem
grandepr opor ção.Nãopensequement indov ocêpodesermai sfel i
zdoquesendo
verdadeiro.I ssoéum enganodeSat anás,cuj osobj etivossãor oubar ,mat are
dest r
uir(Jo10. 10) .
Arecompensa
Um out roi r
mãocandi datou-seaumav agaem umaempr esaer ecebeu
apr ov açãoem t odosost est es.Foibem naent revista,noexameescr ito,et c.
Chegouent ãoopr imeirodiadet r
abal ho,eoi r
mãoest avat odoani mado.Vocêquer
saberoqueacont eceu?Apósassi narocont ratodet rabalho,elecompar eceuà
saladoger enteepedi udemi ssão!
Comoassi m?Bem,oger ente,aoexpl icar-l
heot rabalho,infor¬mou- lheque,
de v ez em quando,t eri
a de cont aral gumas ment ir
inhas e i sso ser ia um
procedi ment onor malem seudepar tament o.Oi r¬mão, aoouv i
risso, l
evant ou- see
disse:" Obrigado,masesseem¬pr egonãoépar ami m,poi ssouum ser vodo
Senhorepr ezoav erdade".
Talvezv ocêpense:" Queexager o..
.Em um paí scom t antode¬sempr ego, não
seriamel horcont arumasment i
ri
nhasef icarempr e¬gado? "Esseser iaor aciocí nio
damai ori
a.Todav ia,aPal av r
adeDeusaf irmaquehápessoasf iéi
s— ai ndaque
sejam poucas,poi sDeuspr ecisapr ocurá-las( Sl101. 6)—,quesempr epr ef erir
ão
falarav er¬dade, hajaoquehouv er.
Quandool hamospar aaBí bli
a,v emosqueDeuscont acom poucosf iéis:"..
.
sãopoucososf iéisentreosf il
hosdoshomens"( Sl12. 1).Vejacomoi ssoéuma
realidade:sãopoucososv erdadeirosador adores( Jo4. 23,24),osqueencont ram o
cami nho da sal va¬ção ( Mt7. 13,14).Cui dado com a mai oria!Nem sempr e
quant idadeési nônimodeapr ovaçãodi vi
na( Jo6. 60-69).
Quersaberoout rol adodot estemunho?Depoi sdeum mês,a mesma
empr esa ent rou em cont ato com aquel ei rmão,of erecendo-lhe um car go de
conf iança, paraganharodobr odoqueganhar i
a.Sabeporquê?Por quesãopoucos
osf iéis, osquef alam av erdadeequepodem ocuparcar gosdessanat ureza.Seel e
acei t
assement ir
,est ari
aganhandomenos,com aconsci ência"car r
egadaeopi or
det udo, f
oradav ontadedeDeus.

Mudeenquant ohát empo


As coi sas cuj o pr azeré dur adour o são aquel as const ruí
das sobr e um
fundament o:av erdade.Sev ocêt em, porexempl o,um namor osobr eoutr abase—
ament i
ra,oengano, af alsidade—, nãoper ma¬neçaagi ndoassi m.Mudeenquant o
hátempo.Essepr azerpassagei ¬r oset r
ansf or
mar áem um pesadel o.
VejaoqueaPal av r
adeDeusdi z:"...oshomensmauseengana¬dor esirão
demalpar api or,enganandoesendoenganados.Tupor ém,per manecenaqui l
o
queapr endest eedequef osteinteirado, sabendodequem ot ensapr endido.Eque,
desdeat uameni nice,sabesassagr adasl etr
as,quepodem f azer-
tesábi oparaa
salvação,pelaf équeháem Cr i
stoJesus"( 2Tm 3- 13-15).
Em Gál atas6. 7-9.t ambém est áescr i
to-"Nãoer reis-Deusnãosedei xa
escarnecer ;porquet udooqueohomem semear ,issotam¬bém cei fará.Porqueo
quesemei anasuacar nedacar necei f
ar áacor rupção;masoquesemei ano
Espíri
todoEspí ritocei faráav idaet erna.Enãonoscansemosdef azerobem,
porqueaseut empocei far emos, senãohouv ermosdesf alecido.
Essaéal eidasemeadur a.Per gunt o-l
hemai sumav ez:"O quev ocêtem
semeado? "Set em porpr i
ncípiof alarav erdadeev iverdeacor docom oqueéj usto
ecor r
eto,nãohácom quesepr eocupar .
ABí bli
af aladeum r apazchamadoJosé,v erdadei ro,honest oej ust o.Ele
sof r
euinjustiças, foivendidocomoescr avopelosseuspr ópr i
osi r
mãosecal uniado
poruma mul her.Cont udo,as suas v i
tó¬rias f or am dur adouras,e el ev i
veu
i
nt ensament ecadamoment oes¬peci al desuav ida.
Lei
aahi stóri
adeJoséem Gênesi s37- 50.Vocêv eráquef alarav erdade
podeger arci úmesei nv ej
aem out raspessoas,i nclusiv easmai spr óximas,como
osi rmãos.Al ém di sso,quem paut aoseuv i
verpel av er dadeéper seguidopel o
Inimigo,mas— comomai oréoSenhorJesusCr isto— El econcede- l
hebênçãos
queumapessoacuj av i
dasef undament aem ment irasj amai sreceber i
a(Sl 73).
Portant o, j
ovem, sejav erdadeiro.Faleav erdade, sempr e.Cust eoquecust ar
.
Haj aoquehouv er.Éav erdadequepr evalece.Sem el a,t udoépassagei ro,tudoé
i
lusão.Você é da v erdade.A Bí blia declara que nós est amos " .
..no que é
verdadeiro..
."( 1Jo5. 20) .JesusCr isto,onossoSenhor ,éav erdade( Jo14. 6),eEle
disse:"Conhecer eisav erdade, eav erdadev osÊiber tará"(Jo8. 32).
Quebom quechegamosaof i
m demai sum capí tulo.Cont inuel endo.Ai nda
temosmui toaconv ersar..
.

CAPí
TULO16

ASAPARêNCI
ASDOSPAI
SENGANAM

"
VÓS,
FILHOS,
OBEDECEIEM TUDOAVOSSOSPAI
S,PORQUEI
STOÉ
AGRADÁVELAOSENHOR. "
COLOSSENSES3.
20

Muit
aspessoastêm ocost umedeentenderdef
or¬maerradaal
gumas
at
it
udes e pal
avr
as,j
ulgando pel
a apar
ênci
a.Daío di
tado:"
As apar
ênci
as
enganam" .
Noconv í
v i
ocom ospai s,issotambém ocor re,t
antodeumacomodeout ra
parte.Tal
vezv ocêacr edi
tequeseuspai spensem al goaseur espeit
o,quando,na
ver¬dade,el
est êm umaconcepçãobem di ferent e.Nãoépor quet odososjov ens
dasuai dade—oupel omenosamai ori
adeles—di zem queospai ssão"chatos"e
"pegam nopé", quevocêtambém t eráessaopinião.
Par
ai ní
ciodeconv ersa,pr oponhoalgumasper gun¬taspar asuar ef
lexão:
Porquenãoconf iarem quem sempr etev
ecui dadosespeci aispar acom v ocê?
Seráqueseuspai ssão" chat os"mesmo,ouv ocêest áint
erpretan¬dodemodo
erradoapost uradel es?Com quem v ocêpode,def ato,contarquandoest ácom
problemas?

Conflit
odeger ações
Embor amui tospaisnãoacei tem,oconf l
it
odege¬r açõesexist
e.Eporduas
razões:porcausadadi f
eren¬çadei dade— ospai sjásãomadur os,eosf il
hos,
adolescent esem f ormação— eem r azãodadi ferençadeeducaçãor ecebi dapor
ambos.Af inal,aeducação,sej aem casa,sej anaescol a,tem um f ormat onov o
paracadager ação.
Vivemosem um mundoem queast ransfor maçõesocor r
em acadadi a,
mudandooscompor t
ament oseamanei radev erascoi ¬sas.Osmai sant igos
foram acost umadosat erumav idamai sdi sci¬pli
nada, poisseuspai sconsegui am
i
mpori sso.
O pr oblemaéque,em al gunsl aresdeant igament e,ospai ser am mui to
ri
gorosos,eosdehoj epr eferem adotarum est i
lodeeduca¬çãomai sl i
ght ,pois
nãoquer em queosf i
lhossej am tãor epri
mi dos.Com ot empo, acabam per dendoo
controleeapel am paraoaut ori
ta¬ri
smo, irri
tandoosf il
hos.
Masv ocênãodev er ecusaroauxí liodeseuspai s,achandoquenãopodem
ajudá-l
onem serseusami gos.Soment eporel espode" pôramãonof ogo" .Afinal,
quandot odososseus" ami gos"lhenegar em aj uda, sai
baqueosseuspai sest arão
prontosaaj udá-l
o.

Ref l
itaum pouco
Jápar ouparapensarsobr eocui dadoqueel est i
veram com v ocêdur ant
ea
fasedegest ação?For am l
ongosmesesem quet odoocui dadoer apouco.El á
estavav ocê,sem saberoqueacont eci adol adodef ora..
.Enquant oi sso,eles
estavam preocupadoscom oseuber ço,assuasr oupi nhas,,oseuquar to..
.
Quantosexamesmédi cosf oram realizadospar agar antirasuasaúde!Como
suamãesof reu!Vocêdev esaber :amul her,quandoest ágr ávida,sent eenj ôos
constantement e,sofrecom osdesconf ortosdet odaat ransf ormaçãopel aqual
passaoseucor po,sen¬tedoresmui tof ortes,etc.Omoment odopar t
ot ambém
nãoénadaf áci
l.Ear ecuperação?Comoédi fí
cil
...Noent ant o,tudoi ssof oi
real
izadopar aqueumapessoamui t
oamadav i
esseaomun¬do!
Bem,v ocê nasceu,e o cuidado cont inuou.Qual querchor o,em mei oà
madr ugada,er amotivoparaseupaiousuamãepul arem dacamaei rem at éoseu
berço."Seráqueest ádoente?",
diz i
aum." Euachoqueest ácom f ome" ,respondi ao
outro.Àsv ezes,eranecessá¬ri
oat éol evarem aopr onto-socor ro...
Ah,vocêest áestudando?Poi sé. .
.For am seuspai squeomat ri
cu¬l aram na
escola!Elesquer em quesej aalguém nav ida.Nãoseiseéoseucaso,mashá
mui t
ospai sque,mesmonãot endoaopor t
unidadedeest udar,fazem quest ãode
queosseusf il
hosest udem.Um paisent e-semai sr eal
izadocom osucessodo
fi
lhodoquecom oseu!
Entendeuporqueseuspai squer em sabersempr eaondev ai
, quandov olt
ará
ecom quem v ai?Nãoépor quesej am "chat os"!El essãocui dadosospor queo
amam equer em oseubem.Ademai s,seper miti
r em quev ocêf açat udooque
deseja,nãoest arãoensinando-l
heosl imitesindividuai ser elacionais,além denão
l
het ransmi¬ti
rem noçõesdoquepodeounãof azer.
Imaginev ocê,adultoesem saberseéer radooucer tof azerdet erminadas
coisas.Cadav ezqueospai sacei tam umacont rariedade,um desr espeito,uma
quebr adel i
mi t
esporel esimpost os,fazem com quev ocêr ompaol imit
enat ural
paraseucompor t
amen¬t oem famí l
iaeem soci edade.Ei ssonãoénadabom.
Cabeaospai st ransmit
ir-
lheadi ferençaent r
eoqueéacei távelounão,
essencialousupér fl
uo,eassim pordi ante.

A" chat i
ce"dospai s
Conquant o,apar ent ement e,seuspai sest ejam quer endosei ntro¬met erem
suav ida,per gunt andoacer cadi ssooudaqui lo,éi mpor ¬tant equeent endaar azão
porquef azem i sso.Cr eioque,hav endoacompr eensãodomot i
vopel oqualagem
assim, v
ocêencar ar
áapost uradel esdemododi fer ente.
Deuscr i
ouasf asesdav i
da—i nfânci a,adol escênci a,juv entude,v elhice—,e
todassãoi mpor t
antes.Vocêest áv ivendoamar av il
ho¬saf asedaadol escênci a!
Quesaudadet enhodessaépoca. ..Falandoassi m, dáai mpr essãodequeeuest ej
a
com ai dadebem av ançada. ..Nãopensei sso.Ai ndasoumui toj ov em,eami nha
fotopar aol ivronãopr ecisoudemui t
ascor reçõesnosof twar ePhot oshop. ..
Em cadaf ase,pensamosenoscompor tamosdeumamanei ra.O queé
diverti
doounor malpar aum gar otodequi nzeanospodeserper igosoeanor mal
paraumapessoadequar enta.A" chatice"dospai s,namai oriadasv ezes,écl ara,
poisel esv ivem em out ro* mundo" ,vêem ascoi sasdemododi ferent e.Omesmo
acont ececom v ocê, quev iv eno" planetat een" .
Ger alment e,pessoas com gr ande di ferença de i dade encont ram cer t
a
rel
utânci aem compar t
ilharasmesmasi déias,oque,mui tasv ezes,t or nadi f
ícila
conv i
v ência.Por ém, comoj áv iveram —nãomui todi ferentedev ocê—asmesmas
dúv i
daseangúst i
ascomunsaqual querpessoa,osmai sv elhost êm aexper iência
dev i
daqueoscapaci taaaconsel há- l
ocom sabedor i
a.
E,comov ocêest áem f asedef ormação,pr eci saouv i
-los.Nãoapenasseus
pais,seusav ósout i
os,mast odobom consel hov indodeumapessoamai sv elha
i
ráor ientá-loquant oaopr esent eeaof uturo.Époressar azãoqueof ilhodev e
honrarospai s(Ef6. 1-3).E,damesmaf orma,ouv irosconsel hosdosmai sv elhos,
poiscom el es" .
..estáasabedor iae. .
.oent endi ment o"(Jó12. 12).
Nãopensequeoconsel hodeseusami gos,quepensam comov ocê,sej a
mai si mpor tantequeodeseuspai s.Seusami gosconhe¬cem poucodav idae
precisam daaj udadaf amí li
at ant oquant ov ocê.Quant osj ov ensnãoper der am as
suasv i
dasdef or mabanal simpl esment epor quenãoouv iram ospai s!
Vocêpr ecisahabi t
uar -seaconsul t
arosseuspai sef azer -l
hesper gunt as
acercadomundoedav ida.Reconheçaounão,el espr e¬ocupam- secom sua
segurançaesabem quev ocêai
ndaédespr ovi¬dodecer tasdefesas.Quandol he
fazem perguntasdot i
po:"Ondevocêvai?
","
Vocêv ol
taráaquehor as?"
,"Com quem
vocêv ai?
",sim¬plesmenteestãodemonst r
andocui dado.Nãoencar eissocomo
per¬seguiçãoouintromissão.
Nuncaost enhacomo " chat
os",poisasat i
tudesdeles,apar ente¬mente
i
nconv eni
entes,sãoposi t
ivasebenéf
icasparaasuav i
da.Àsv ezes,el
espoder ão
serenérgicoserepreendê-l
o,masnãoseabal e.Elesagem assi
m poramor .

Refli
tamai sum pouco
Sabiaqueopr óprioDeus,onossoPai ,nãoabr emãodadi sci
¬plina?Est á
escritonaBí bl
iaSagr ada:" Por queoSenhorr epreendeaquel eaquem ama,assi m
comoopai ,aof il
hoaquem querbem"( Pv3. 12).Quandoum pair epreendeou
quest ionaum f il
ho, está,decer taf orma, i
mi t
andooPai celestial
.
Seospai snãov i
giassem osseusf il
hos,mui t
osdel est eri
am suasv idas
arruinadas.Concor doqueháexager os,àsv ezes.Ent retanto,mesmoquandoos
paissãoext remi stas,t êm boasi ntenções.El essabem oquev ocêquerequei sso
podeserdi verti
dopar aasuai dade.Aomesmot empo, sabem quemui tasdassuas
diversõesi n¬cluem r iscos.
Épossí v
el ,depoi sdet udooqueconv ersamos,quev ocêai ndamant enhaa
segui nteopi ni
ão:" Meuspai ssão' chatos'
,eni nguém meconv encedocont r
ário".
Mesmoassi m, sequi serserabençoadoporDeus, nãor estaout raal
ter
nativaanão
serhonr á-
los!
Porquê?A suaexi stênci a,asuasaúdef í
sicaeof at odeest arv i
v osão
prov asdeque,al ém dapr eser vaçãodeDeus,v ocêf oibem t ratadoporel es.Ser i
a
j
ust o,agor a,virar-lhesascost as?Al ém domai s,sercont r
aospai séopor -seà
Palav radoSenhor .Dequel adov ocêest á?

Sej
adi ferentedamai oria
Amai or
iadosj ovensnãopensanospai s.Nomundopr evaleceonar cisismo
— out ronomepar aegoí smo.Pori sso,sãomui t
ososj ovensqueenv eredam por
cami nhosper igosos.Al gunsv i
vem nol imiar,entreav i
daeamor te.Nãoquei ra
viverassi m.Escolhaocami nhodav ida,honr andoseuspai sef azendopar tedo
seletogr upodosf i
éis(Sl 12.1).
Busqueosucessocompl eto,enãoopar cial
.Háj ov
ensquesãof elizesem
uma ár ea,em det r
iment o de out ra.Por exempl o,pr i
orizam as ami zades,
apar entement eser eal
izam com el as,mas,em cont ra¬part
ida,nãoest ãobem no
relacionament ocom ospai se,conse¬qüent emente,asuacomunhãocom Deus
nãoest ánadaboa.
Saibapr ior
izar.PorqueDeusabençoouo j ovem Sal omão?Por ¬queel e
soubef azeraescol hacer ta:colocarav ontadedoSenhorem pr imeirolugar( 1Rs
3.3-15) .Nuncaseesqueçadequev ocêt em duaspr iori
dadesi negociáv eis.Sef or
precisoper derumaami zadeoumesmoum gr andeamorporcausadel as,per ca!
Sabedoqueest ouf al
ando?
Asduasgr andespr i
ori
dadessão:Deuseaf amí li
a.Pri
mei ro,Deus, cl aro.Sua
comunhãocom oSenhoréi negociáv el.Nãof açacomoEsaú,quef oiprof ano,i sto
é,despr ezouabênçãodeDeus, sofren¬dot er
rívei
sconseqüênci as(Hb12. 16,17).
Nãoabr amãodev iverbem com seuspai s.Esper eem Deus,r ecebao
conselhodeles,
eoseuf utur
oserádesucesso.Nãosepr eci
pit
e,poi
s,comodi
sse
o sábio Salomão:"O que prest
o se i
raf ar
á doi
dices,e o homem de más
i
magi naçõesseráabor
reci
do"(Pv14.
17)
.

Conv ersecom el es
Odi álogoéamel hormanei radedescompl icarar elaçãocom ospai s.Tent e
most rar-lhes quai s são os seus ansei os e est eja pr ont o par a acat ar os
ensinament osdel es.É possí velquemui tascoi sasnão per igo¬saspar av ocê
estej am sendopr oi
bidaspel of atodenãohav erumaconv er saf rancacom el es.
Masf al
et odaav erdade, sempr e.Nãoomi tapar t
edel a, afim deobt eraapr ovação
delesdef ormaenganosa.
Lembr e-sedequeseuspai ssempr eser ãoami gosdev erdade.Nomundo, há
várias cat egor i
as de " ami go" :i nteresseiros,i nconse¬qüent es. ..Se qui sert er
ami gos de v erdade,que,f azendo j usti
ça ao si gni ficado da pal av ra,o amem,
l
embr e-sedeseuspai s.
Pr ocur e-osant esdemar carqual quercompr omi ssocom a" moçada" ,af im
der eceberdel esaor i
ent açãoeaapr ovaçãopar aagi r.Digamosquev ocêsej a
conv idadopar aumaf est a.Em v ezdei rescondi do,f alecom el esant es.I ssoé
prudênci a, eDeusoaben¬çoar á.Honr arospai s,cust eoquecust ar,dev eseroseu
alvo, casoquei rat ersucessonav ida.
Háj ovensquenãoacat am asor ientaçõesdospai seat él hesr espondem
com dur eza.Out roschegam aamal diçoá-l
os,noaf ãdef azerpr ev alecerassuas
i
ntençõesaqual quercust o.Masv ej
aoqueaBí bliaaf i
rmaracer cadi sso:" Oquea
seupaiouasuamãeamal ¬diçoar ,apagar -se-lhe- áasual âmpadaef icar áem
tr
ev asdensas"( Pv20. 20) .
Fal ei-l
henocapí tul oant erioracer cadasment i
rasdeJacó.Por ém oseu
i
rmão, Esaú, eraai ndapi or( Gn27. 46;28.6-9).El ei nfr i
ngiuopr imei r
omandament o
com pr omessa— quepar eciav igorardesdeosdi asdeNoé( Gn9. 21-27) ,sendo,
mai st ar de, incorpor adoàLeidadaaMoi sés( Êx20. 12)er eaf i
rmadopel oapóst ol o
Paul o( Ef6. 1-3).

Vençaaansi edade
Aadol escênci aéaf asedemai oransiedade.Vocêdev eest arquer endof azer
quinze—casosej aumamoci nha—oudezoi toanos,nãoév erdade?Af inal,essas
sãoconsi der adasasi dadesdadescober ta,dai ndependência,et c.Todav ia,saiba
queasuav on¬t adedepossui r,sereaf ir
mar -sedev eserbem direcionada, paraque
nãoandeporcami nhosqueol evem aof racasso:" Hácami nhoqueaohomem
parecedi r
ei to,masof im delesãooscami nhosdamor ¬te"(
Pv14. 12) .
Quando v ier,de f at
o,a mat ur
idade,v ocê terá essa t ão esper ada
i
ndependênci a.Masnãoéagor a.Lembr e-sedequeoSenhorcr i
out odasaset apas
dav ida,eel asdev em serr espeitadas.Naat ualfase,vocênãopodef azeroquer .
Seudev eréhonr arseuspai s,obede¬cer -l
hesecompr eendê-l
os.
Talvezv ocêper gunte:" Quandoeuf orindependentepoder eif azeroque
quiser?"Cl aroquenão!Sepudéssemosf azeroquenosdáv ont ade,dar í
amos
vazãoànat ur ezacar nal(Gl5.19-21).
Nãot emosdepensarem f azeroquequer emos, esim oqueest ádeacor do
com av ont adedoSenhor .Vej aoqueoapóst oloJoãoescr eveu:" Quem di zque
vi
veunidocom Deusdev ev iv
ercomoJesusCr i
stov i
veu"(1Jo2. 6,Bíbl
iana
Li
nguagem deHoje).
Avidaem famíl
iatem outr
osaspect osalém dorel
acionamentocom ospais.
Vamos!Vi r
elogoapági na!Acabeidef alarquev ocêdev evenceraansiedade..
.
MaseÍtoumui t
oansiosoparacontinuarfalandocom você!
Vamos!Vamos!Oqueest áesperando?

CAPí
TULO17

CONVI
VERÉPRECI
SO

"
OMEUMANDAMENTOÉESTE:QUEVOSAMEISUNSAOSOUTROS,
ASSI
M
COMOEUVOSAMEI."
JOÃO15.
12

Vocêjáper cebeucomonomundopr eval


eceadesar monianaf amí l
ia?Essa
falt
adeconv ivênciapací f
icat em sidoacausademui t
osmal es.Pori sso,quer o,
nes¬tecapí t
ulo,falaracercadai mpor t
ânciadev i
verbem com irmãos,pr i
mos, t
ios,
avós..
.Oquev ocêpensasobr eisso?Comot em t
ratadooseui r
mão?Vocêt em um
bom r el
acionament ocom t odososseuspar entes?SabeoqueaBí bl
iadi za
respei
to?
Muitosespeci ali
stasem f amíl
iatêm chegadoàcon¬cl usãodequeamai ori
a
dosadol escentesej ovensquepar t
em paraadel i
nqüêncianãodesenv olveul aços
fami¬li
aresfortes,inclusiv
ecom osav ós.Daíanecessidadedeconv ersarmosum
pouquinhosobr ei sso.
Uma coi sa que cont ribuidecisivamente para a har¬moniaf amiliaré a
comunhãocom Deus.Suaf amí li
aésal vaem Cr i
stoJesus?Háal gunsqueai nda
nãoconhe¬cem oev angelho?Quet alpensarum pouconaev angel
izaçãodesua
famíli
a?

Ev
angel
i
zeasuaf
amí
l
ia
Aev angel i
zaçãoéumadast ar efasdasmai si mpor ¬tantesquev ocêpr eci sa
reali
zar .Sabi aqueasúl ti
masdecl ar açõesdeJesusant esdeserel ev adoaocéu
foram sobr eaev angeli
zação?Lei aem suaBí bliaMat eus28. 19;Mar cos16. 15e
Atos1. 8.
Vocêf oichamadopar aev angel izar.Todocr enter ecebeuum chamament o
especi aldapar tedeDeuspar apr egaroev angelho.Est achamadasedeuno
moment odasal vação,comoacont eceucom umamul hersamar it
ana.Depoi sde
serev angelizadaporJesus, foi àsuaci dadef al ardasal vação( Jo4. 28,29) .
Sabeoqueest áescr it
oem 1Pedr o2. 9?" .
..vóssoi sager açãoel eita,o
sacer dóci or eal,anaçãosant a,opov oadqui rido,par aqueanunci ei sasv irtudes
daquel equev oschamoudast rev aspar aasuamar av i
lhosal uz".Apr endai sso:
Jesusnoschamoudast rev aspar aal uz,af i
m deanunci armososeusant o
evangel ho.
O cr ent et em odev erdeev angel i
zar .Est aésuapr incipalobr iga¬ção.O
apóst oloPaul oescr eveu:"...seanunci ooev angel ho,nãot enhodequemegl oriar,
poismeéi mpost aessaobr i
gação; eaidemi m senãoanunci aroev angel ho"( 1Co
9.16) .Écl aroquedev emosseri mpul sionados,ant esdet udo,pel oamordeCr i
st o,
oqualnosconst r
ange( 2Co5. 14) .Todav i
a, i
ndependent ement edi sso, tra¬t a-sede
um dev erapr egaçãodoev angel ho( 2Tm 4. 1,2) .
Sabequaléomel horl ugarpar asecomeçaraev angel i
zar?Oseupr ópr iol ar.
Em At os1. 8,Jesusdi sseaosseusdi scípul osquedev eri¬am pr egaroev angel ho
em Jer usal ém,Judéi a,Samar iaeat éaosconf insdat erra.Jesusnãomandou
começar em pel osconf i
nsdat erra, masmenci onoupr imei r
ool ugarmai spr óxi mo.
Equaléoseul ugarmai spr óxi mopar af al
arar espei t
odasal vação?Asuacasaea
deseuspar entes.
Em At os16. 31,oapóst oloPaul odi sseaum homem desesper adoque,se
cresseem JesusCr i
sto,eleesuaf amí l
iaser i
am sal vos.Écl aroquepr ecisahav ero
i
nt eresseporpar tedapessoa,poi sasal vaçãoéi ndividual( Jo3. 16).Por ém dev e
fi
carcl aropar av ocêqueDeust em um compr omissoespeci alcom af amí lia,eo
Espí r
itoSant onãodei xarádet rabal harnosent i
dodeconv encert odososmembr os
dol aracer cadopecado, daj ust içaedoj uízo( Jo16. 8).
Embor aDeusquei raquet odososf ami li
aressej am sal vos( 1Tm 2. 4) ,cada
um,comoj áv imos,pr ecisacr erer eceberaJesus.Asal vaçãoépar at odos,mas
i
ssonãoquerdi zerquenãosej anecessár i
aumadeci sãopessoal :"..
.quem ouv ea
mi nhapal av r
aecr ênaquel equemeenv i
out em av idaet ernaenãoent raráem
condenação,maspassoudamor t epar aav i
da"( Jo5. 24).Lei aem suaBí bli
a
Romanos10. 14.

Suav idafalamaisalto
Deacordocom aPal avr
adeDeus,v ocêél uzdomundo( Mt5.14-16)
.Ea
melhormaneiradeev angel
i
zarémedi anteasuav i
da.Ouvi
,cert
av ez,al
goacer ca
deum pregador,cuj
oexempl onãoer adosmel hor
es.Eleconvi
douum ami gopar a
ouvi
r a sua pr egação em uma i greja e,após uma el oqüente exposição,
per
guntou-
lhe:
—Oquev ocêachou?Faleibonit
o?
Oseuami gorespondeu,demodosur preendente:
— Nãoouv isequerumapal avr
a,poisasuav idademaut estemunhoest ava
falandomui tomai sal t
odoqueassuaspal av ras.
Éi ssomesmo!Sev ocênãof orum cr ent edev erdade,ser ãov ãsassuas
palav ras.O apóst oloPedr onosensi naquepodemosganharnossosf ami l
i
ar es
par aJesussem pr ecisarf al
ar( 1Pe3. 1)
.Em 2Rei s4.9, vemosqueopr ofetaEliseu,
sem f alar,causouum gr andei m¬pact onav i
dadeumaf amí li
aapenaspel amanei ra
depr oceder .
Quev ocêpossat erum bom t estemunho,af im der esplandecerem mei oàs
trevasdest emundo( Fp2. 15) .Mas,quandopossí vel,fale.Apesardei mpor t
ante,o
bom concei t
o per anteosf ami l
iar
esnão subst it
uia pr e¬gação do ev angelho.
Quandohouv eropor tunidade, pregueaPal avra..
Nãoépr ecisopr egarem t odomoment o.Bast apr egarquandohouv eruma
opor tunidadecl ar
a.E, quandoel aapar ecer
,nãosei nti
mi denem t enhav ergonhade
conf essaronomedeJesusdi antedosseuspar entes(Mt10. 32,33).
Vocêt em dificuldadespar afalardeJesus?Useomét ododeFi ll
ipe.Tal vez
sem mui tojei
topar apr egar,el eapenasdi sse:" Vem ev ê"( Jo1.46).Umadas
formas mai s efi
cazes de ev angel
izara f amí li
a é conv idá-l
a parai rao cul to,
principalment eem ocasi õesespeci ais,comoDi adosPai s,DiadasMães,Páscoa,
Nat al,etc.

Primos, tios&ci a.
Estabel ecerel oscom ospar entesémui tobom.Auni ãoent reasf amíliasf az
com quepr obl emassej am compar t
il
hados,pr opor cio¬nandoacadal armai ores
possi bili
dadesdeal cançarahar moniaeum per feit
oaj ustament o.
Abr aãot inhaum v íncul ot ãofortecom oseusobr inhoLóqueochamav ade
i
r mão.Quandosur giram cont endasent reospast oresdegadodeambos,Abr aão
foiopr i
mei roasemani fest ar:"Nãohaj acont entaent remi m et i
...
;porquei r
mãos
somos"( Gn13. 1-8).
Et udof oi resolv ido.
Quando Mar ia soube que est av a gráv ida,car regando em seu v ent r
eo
Messi as, suaat itudef oi irapr essadament eàsmont anhasv isi
tarasuapr i
maI sabel
par al hecont aranov i
dade( Lc1. 39,40).Talpost urademonst rouquant oMar i
a
prezav a os l aços f ami liares,a pont o de enf r
ent aro cansaço,as condi ções
cli
mát icasv ariáv eisdaquel ar e¬gião,etc,af im dedaranot íciaàsuapr ima.
Hoj e,ascoi sassãodi ferentes..
.Ospar entesquasenãosev êem.Anãoser
em casament osouf uner ais,rarament eser eúnem.Ai ndaquemor em namesma
cidade,umal igaçãot elef ônicaéomáxi modecont atoquemant êm,eol hel á.
Pref ere-se, mui tasv ez es, man¬darum e- mai lounem i sso.Vocênãoachaquei sso
preci sasermudado?
Procur ev iverem pazehar moni acom t odos( Hb12. 14).Tenhai niciativa.
Liguepar aseuspr i
mosr egul armente;v i
site-os,pr ocur elembr arosdi asdeseus
aniver sáriospar apar abeni zá-los.Tudoi ssopodeserconsi deradoumagr ande
"caret i
ce",maséocami nhopar aasf amíli
asv iverem em har monia,oqueébom
par at odos.
Umadascoi sasmai sadmi ráveisem umapessoaéasuacapaci dadedese
relacionarbem com t odos.Vocêconheceal guém assi m?Par atalpessoanãohá
i
ni mi gosnem desaf et os.El asabecompr eendert odosdoj eit
oquesão.Deus
esper aessaat itudedemi m edev ocê.
Hojeem diaécomum v eradolescent
esrebeldes,quepr aticam todot i
pode
perversi
dades.Noent anto,quandoseuspr imos,espe¬ci al
ment e,vir
em quev ocê
tem atit
udesdi f
erentes,elestambém i r
ãomudar .Comosalel uzdomundo,v ocê
deveexer ceri
nfl
uência, enãoserporelesinfl
uenciado(Mt5. 13-16).
A maneiramai seficazdemant erum bom r elacionament ocom osseus
primoset iosél evarem consi deraçãool adoespi r
itualseuedel es.El essão
crentesem Cr i
sto?Conhecem a Pal avra de Deus?Se não,v ocê tem mot i
vo
redobradopar anãor ecri
mi ná-
losporseusatos.Vocêdev e,si
m, orarporelese, na
medi dadopossí vel
,falar-
lhesdoevangelho.

Vocêeseusav ós
Vocêai ndat em av ós?Agr adeçaaDeuspori sso.Oapóst oloPaul of al ado
cuidadoqueLói de,av ódeTi mót eo,t ev eparacom el e( 2Tm 1. 5).Nav er dade,
comopai sdospai s,osav ósdev eri
am serconsi deradospai sdupl ament e,haj a
vistav erem osnet oscomof il
host ambém.
QuandoaBí bliadecl araquesedev ehonr arospai s,osav ósest ãoincl uídos.
Aof al arcom Jacó,queer af i
lhodeI saquee,por tanto,net odeAbr aão,Deusl he
disse:" EusouoDeusdeAbr aão,t eupai ..
."( Gn28. 13).Not e:Deusdi sseque
Abr aãoer apai deJacó.Porquê?
Osav ósnãosãoapenaspai sdospai s—sãoospai sdet odososf ami li
ar es,
osr esponsáv eispel af amíl
iaquel evao seusobr enome.Sabi aquet odosos
benef íci
osqueseuspai sreceber am dosseusav ósest endem- seav ocê?Senão
houv esseum cui dadodapar tedel espar acom osseuspai s,vocêsequerexi st i
ria.
Tudooquev ocêéet em dev e-se,em gr andepar te,aosseusav ós.Quet al
retr
ibui r
-lhes?Como?Si mples:dêat ençãoael es.Quandoem i dadeav ançada,a
pessoasent e-sesozi nhaegost amui t
odequeal guém mai snov oest ejaaoseu
l
ado par a que possa compar ti
l
harum pouco de sua exper iênci a de v ida,ou
simpl esment econt arosseus" causos"ehi st
órias.Ehaj ahi st
ória...
Vocêdev ehonr á-l
ospor que, apesardepar ti
ciparem porpoucot empodesua
vida,f or
am esãomui toi mpor tantespar asuaf orma¬ção.Apr ov eiteaomáxi moa
presençadel es.Respei te-os,nãosópel ai dadeav ançada, mas,sobr etudo, peloque
são e r epresent am.Apr oxime- se del es e pr ocur e assimi l
ar o máxi mo de
ensi nament oseexper iênciasdev ida.
Nuncasej ar espondão,mesmo quenão concor decom aopi ni
ão del es.
Talv ez,em r az ãodai dadeav ançada,exager em um pouconasr epreensões.Não
consi der ei sso negat ivament e,massai bareterconsi go osbonsconsel hos.E
nuncazombedel es.Lembr e-sesem¬pr edapr omessaespeci aldeDeusav ocê( Ef
6.1-3) .

Comov ai oseuirmão?
Exi
steumat endênciadeosi r
mãosmai svelhostratarem malosmai snov os,
oqueéumacov ardia,nãoacha?Nessecaso,al eidasemeadur aentr
aráem ação
maisumav ez.Sabeoqueacont ececom oi r
mãomai sv elhoquet r
atamalomai s
novo?Naescola,porexemplo,osrapazesmai or
esoabor recerão.
Nãotrat
emaloseui rmão.Sejaseuami go.Nãot enhai nvej
adele,poi
svocês
sãofil
hosdosmesmospai sepossuem omesmosangue.Deusesper aquev ocê
ori
enteoseuirmãomai snovoeopr ot
eja.Sabi
aque,aoest abel
ecerafamíli
a,Ele
criouumahi erarquia,par aquecadamembr otivesseaquem r ecorrer?
O pai ,como chef e do l ar,submet e-se di retament e a Deus,mas dev e
consul t
araesposaeosf i
l
hospar aqual quert omadadedeci ¬são.A esposa
sujeit
a-se,em amor ,aomar i
do,r ecebendodel et odaat ençãoeamori r
restrit
o( Ef
5.22-25) .Eosf i
l
hosdev em sersubmi s¬sosaospai s.
Exi stesubmi ssãoent reosi rmãos?Si m.Écoer entequeosmai snov os
respeitem osmai sv elhosespont aneament e,sem quesej anecessár ioousode
força.Aomesmot empo, osmai sv elhosdev em r et ri
bui rdandot odaaat ençãoaos
mai snov os.
Quandooi rmãomai svelhoéami goeaj udador ,omai snov osent e-sef eliz
em poderf azeral guma coi sa par a ajudá-lo.E,assi m,exi ste uma per feita
comunhãoehar moni aent reeles.I nfeli
zment e,háumat endênci adeomai sv elho
despr ezaromai snov o,mui t
asv ezespori nveja.Est a,em ger al,mani festa-seem
razãodeocaçul aserbaj uladopel ospai s.
Você j á ouv i
uf al
ar dos i rmãos de José? El es poder iam ser mui to
abençoadosporDeus,senãof ossem i nv ej
osos( Gn37. 12-36) .Ai nvejaémesmo
algomui tonegat i
vo, poiscausanoi nvejo¬soum desgost o,um ódi o,um pesar ,por
verapr osper i
dadeouaal egri
adeout rapessoa.
Deacor docom osábi oSal omão:" Ocor açãocom saúdeéav idadacar ne,
masai nv ej
aéapodr idãodosossos"( Pv14. 30).Em out raspal av
ras,el af aza
pessoadesf al
ecer ,per derasaúdef í
sicae,pr inci¬pal ment e,asaúdeespi r
itual.Foi
ai nvejaquel evouCai m acomet eropr imeirohomi cídio,mat andoAbel ,oseu
próprioi rmão( Gn4. 1-9).

"Vouchamarmeui r
mão! "
Oi r
mãomai snov ot ambém dev efazerasuapar te,procur andonãoi r
ri
taro
mai svel ho.Lembr a-sedoenganadorJacó?El ef ezalgoquei rri
toupr of
undament e
oseui rmãoEsaú,apont odeest edesej armat á-lo(Gn27. 41-45).Écl aroqueEsaú
estavaer r
adoem agi rdaquel aforma,mast udoocor reupel af altadepr udênciade
Jacó.
Ger alment e,os anos a mai s que al guém possuir epresent am mai s
experiênci a.Nessecaso,omai snov odev er econheceri ssosol i
ci¬tandoaoi rmão
mai svel hoaj udapar aast arefasescol ares,principal¬ment e.
Seomai snov onãor espeitaromai sv elho,difi
cilment ehav erácomunhão
entreel es.ABí bli
adi z,em Amos3. 3:"Andar ãodoi sjunt os,senãoest i
verem de
acordo? "Ét ãoboni toquandoosi r
mãosseent endem, nãoév er dade?Um aj udando
oout r
o, ambosser espeitando.I ssoéagr adáv eldiantedeDeus.
Hái rmãosmai snov osquecol ocam osmai sv elhosem si tuaçõesmui to
compl icadas. ..Admi toquef izmui t
oi ssoer econheçoquant oer r
ei .Eracomum
arr
umarbr iganaescol aedi zer:"Vouchamaromeui rmão! "Opr obl emaéqueo
outrot ambém t i
nha i r
mão. ..Resul tado:o que er a par a seruma " br
iguinha"
tr
ansfor mav a-seem umagr ande" encrenca".
Por tanto, nãoseenv olvaem br igas,poisv ocêéum ser v odeDeus.APal avra
deDeusaconsel ha:" Sef orpossí vel
,quant oest i
verem v ós,tendepazcom t odos
oshomens"( Rm 12. 18).Casoseen¬v olvaem al guma" enr ascada" ,oreaDeus, f
ale
com seuspai s,masnãof açaameaçascomo:" Vocêv aisev ercom meui rmão",
poisissopodet razerconseqüênci asgr aves.
Quebom quev ocêleumaisestecapít
ulo.Nãodei xedeleropr óxi
mo.Vou
mudarum pouco de assunt o.Querof al
ar-l
he sobreor el
aci
onament o mai
s
i
mportant
e.
Entret
anto,se,antes de mudarmos de assunt o,desej
arf azer-
me uma
per
guntasobreoqueleuatéagoÊ meue-
a, mai léci
ro.sanches@uol.
com. br
.

PARTETRêS

VocêeDeus
Lembra-t
edot euCriadornos
di
asdat uamocidade,antesque
venham osmausdi as,echeguem
osanosdosquai svenhasadi zer
:
Nãot enhonelescontentamento.
(Ec12.1)

Ecresci
aJesusem sabedoria,
eem est
atur
a,eem graçaparacom Deuseoshomens.
(Lc2.
52)
CAPí
TULO18

ORELACI SI
ONAMENTOMAI MPORTANTE

"
EDI
ZIAATODOS:
SEALGUÉM QUERVIRAPÓSMIM,
NEGUE-
SEASI
MESMO,ETOMECADADIAASUACRUZ, ESI
GA-
ME."
LUCAS9.
23

Jáconv ersamossobr ev ári


ost i
posder elacionament o—t odosi mportantes.
Masquer of al
ar-l
heagor asobr eomai snecessár ioe,pori sso,oquev ocêdev e
prezaraci madet udonessav ida,nãoabr i
ndomãonuncadel e,hajaoquehouv er.
Vocêj ápercebeucomomui taspessoashoj esãoma¬t erial
istas?Sópensam
em di nheiro,equandoseapr o¬ximam deDeusésempr ecom segundasi nt
enções.
Elasacham queJesust em aobr igaçãodef azê-laspr óspe¬r as.E,i nf
eli
zment e,
algunspr egadorescont ri
buem par ai sso,apresent andoum ev angelhocuj aênfase
est áem r eceber,receberer eceber...
Sóque,seal guém agedef or maegoí sta,apr oxi¬mando- sedeDeusapenas
par aobt erbênçãos, recebe¬ráasuapar t
eaquinat err
a( Mt6. 19-21).Jesusal ert
ou
acer cadi sso:"Poisqueapr ov ei
tari
aaohomem ganhart odoomundoeper dera
suaal ma? "(
Mc8. 36)Oquev ocêconsi deramai si mpor tante?
Ét r
ist
eaconst ataçãodequepoucossãoosj ovensquel embr am-sedoseu
Criador( Ec12. 1).Amai ori
a,àsemel hançadaquel er apazaquem Jesusmandou
deixart udopar asegui -
lo,nãoécapazder enunci arascoi sasmat er
iaisparaterum
relacionament odecomunhãocom oSenhor( Mt19. 16-22) .

Comoserf i
el?
Jesusnuncaobr i
goual guém asegui -l
o.Paraserum cr ist
ãof i
elépr eciso,
antesdet udo,terodesej oespontâneodesegui raCr i
sto( Lc9. 23).O Senhor
respeitaasuaescol ha,masdesej aquev ocêosi ga( Dt30.19) .Est ádispostoa
i
sso?Nadaémai simport
ant edoquet ercomunhãocom JesusCr isto.
Paraserfiel,
vocêpr eci
saestardispostoar enunciaroseupr ó¬pri
o" eu"
.Isso
éf i
del
idade:permi t
irqueJesussej aopr i
meiroem suav ida—" Jáest oucrucif
icado
com Cr i
sto;evivo,nãomai seu, masCr i
stoviveem mi m; eav idaqueagor av i
v ona
carnev i
vo-anaf édoFi l
hodeDeus, oqualmeamoueseent regouasimesmopor
mim"( Gl2.20).
Como j áv imos,as pessoas que v alem-se do seu " eu"acabam sendo
humi l
hadas,poisDeusnãodi videasuagl óri
acom ni nguém (Is42. 8).Lembr a-
sedo
reiNabucodonosor ?Elev anglori
ou-
seeporum bom t empov i
v eucomoum ani mal
quadrúpede, at
équer eco¬nheceuquedev iadartodaagl ór
iaaoSenhor( Dn4.37) .
Com Her odesacont eceuomesmo:sendoconsi deradoum deuspel opov o,
discursoucom sober baef oisev er ament ecast i
gado(At12. 21-23).ABí bli
aensi na
queosexal tadossãohumi lhados,eoshumi ldes,al
ém deexal tados( Lc18. 9-14;1
Pe5. 6,7)
,estãosempr epertodoSenhor( Sl 138.6).
Renunci e-seasimesmoet omecadadi aasuacr uz!Oqueét omaracr uz ?
Nãoéal gonegat ivo,comomui t
ospensam.Cr uzsimbol i
zaav i
tóri
adeCr isto( Cl
2.15),epori sso,oapóst oloPaul odi sse:".
..longeest ejademi m gloriar-me,anão
sernacr uzdenossoSenhorJesusCr ist
o..."(Gl 6.
14)
Muitosconf undem o" levaracr uz"com qual quersof r
iment oquecar regam.
Também nãoset ratadeconduzi rumacr uzpesada, pagandoumapr omessa—Já
pensouem t erdef azerissot odososdi as?— nem t erum cr ucifi
xopendur adono
pescoço.
Levaracr uzcadadi asi gnif
icaest ardi spostoaobedeceraDeus,pr ont oat é
mesmoasof rerporamoraCr i
sto.Éest arf i
r menopr opósitodej amai snegarao
Senhor ,haj
aoquehouv er:'Porquepar ai stosoi schamados,poi st ambém Cr isto
padeceupornós,dei xando- nOSoexempl o,par aquesi gaisassuaspi sadas"( 1Pe
2.21).
Eclar oque,quandov ocêt omaessadeci são,um Ami gomui toespeci alo
aj
udar áaserf iel—oEspí r
itoSant o, queint ercedeporv ocêeoassi steem t odasas
suasdi fi
culdades( Rm 8.26; Jo14. 16,17).

Oqueéof rut
odoEspíri
to?
À medida que se apr oxima do Senhor,o Espíri
to Santovaif azen¬do
amadurecerem v ocêof rutodoEspí r
it
o,umapoder osaoper a¬çãodElenoseu
i
nter
ior,
com oobj eti
vodef azê-
loandardeacordocom aPal avradeDeus.Leiaem
suaBíbl
iaGálatas5.22.
Trat
a-se de um úni co frut
o com nov ev i
rtudes:amor ,al
egria,paz,
l
onganimidade,benigni
dade,bondade,fé,mansidãoet emper ança.Écomouma
fr
utacom vári
osgomos;umaf l
orcom vári
aspétal
as,etc.Quaissãoessesgomos
oupétal
as?

Amoreal egria
Quandov ocêper mi teoamadur eciment
odessef r
uto,oegoís¬mo— um
sentimentoqueol evaav i
verem t or
nodesimesmo,sem sepr eocuparcom os
outros— édest r
onadodeseucor ação.E,sabeoquer esta?Oamor !OEspíri
to
Santomudaasuanat ureza,ev ocêset ornaamáv el
,amor osoecomeçaapensar
nosout r
os( Rm 13. 9;Lc10.25-27).
Aoper mitirqueoEspí r
it
oat ueem suav ida,vocêsent i
ráumaalegri
amuito
grande( Sl16.11)queocompl etará(Jo17. 13),servi
ndo-l
hedebom r emédio(Pv
17.22).Essaal egria,que,refl
etindo-seem seusembl ante,écapazatémesmode
tr
ansf or
má-lo,dei xando-omai sboni to( Pv15.13),of ortal
ecer
ánoSenhor( Ne
8.10).Eum cren¬t ealegrecontagi aaspessoasqueest ãoàsuav olt
a.

Pazelongani
..
.Oquê?
Em um mundodet antai
ntol
erânci
aeguerrasport
odaparte,Deusquerque
vocêsejaum paci
fi
cador
.Sabiaquev ocêsópodeserum paci
fi
cadordepoisdese
t
ornarpacíf
ico?Isso mesmo:soment eapósobterapazcom Deus( Fp 4.
7),
mediant
eof rutodoEspíri
to,vocêconsegui
ráterpazcom osout r
os,sendoum
comuni
cadordessavir
tude(Mt5.
9).
O que é longani
midade?Divi
da a pal
avra" l
ongâni
mo"em duas par tes:
LONG/ÂNIMO.Agorainver
taoordem:ÂNI
MO/ LONG.Ah, agoraf
icoufáci
ldemais.
..
ÂNIMO LONGO!Serl ongâni
mo é serpaciente:“Ol ongâni
mo é gr ande em
ent
endi
mento,masodeâni mopreci
pit
adoexalt
aal oucur
a"(Pv14.29)
.

Benigni
dadeebondade
Omundoest ánomal igno,masocr entet em deserbenigno!Beni gnidadeé
si
nônimo debr andura,suav i
dade;éa qual idadedeuma pessoa dóci l
,genti
l.
Aparentemente,issoéi ncompat ívelcom ar eali
dadeatual,pri
ncipal
ment epar ao
homem,acost umadoaser" durão".Todavia,sergent i
ledóci lnãosi gnifi
caser
fr
ouxoouco¬v arde( 1Sm 16. 18).Jesus,apesardebeni gno,f
alavacom f irmeza,
quandonecessár i
o( Mt23.23-29).
Quem t em as car acterísti
cas menci onadas aci ma est á apt o para
de¬monst r
arem seusat osabondade— oamorem ação—,quet ambém é
i
ncentiv
adapel oConsoladorquehabi tanocrente.Nãoadi antavocêdizerqueama,
senãof i
zerobem.Equem sabef azê-
loeonãof az,comet epecado( Tg4.17).
Sabi
adi sso?Permi t
aqueof rutodoEspí r
it
oamadur eça,paraquev ocêfaçaobem
atodos( Gl6.
10).

Fé,mansi dãoet emper ança


Sem fééi mpossí v
elagr adaraDeus( Hb11. 6).Apal avra"fé"apar ececom
signi
fi
cadosv ari
adosnasEscr it
ur as(Rm 14. 23;Gl1. 23).Mas, em ger al,ésinônimo
deconf i
ançai nabal áv elger adapel oEs¬pí ri
toSant o,capazdemant erocr ente
fi
rmeem mei oàsadv ersi
dades( Mq7. 1-7;He3. 17,18).
Nãoexi steni nguém nomundoquesej amansodenasci ment o.Embor ahaja
pessoasponder adas, calmaspornat ur eza,amansi dãopr opri
ament eéumav i
rtude
geradapel oEspí rito.SóEl epodemol ¬daroseucar áter,paraquev ocênãot enha
reaçõesquer esultem em pr ejuí
zospar aasuav ida.Pr ocureaprendercom Jesusa
sermansoehumi ldedecor ação( Mt11. 29).
A últi
ma pét alaéat emper ança — domí ni
o pr ópri
o,equi líbri
o.É uma
capacidadequev ocê,comosal vo,recebedoEspí ri
toSant oparasaberat éonde
podei r.Assemel ha- seaof rei
odeum aut omóv el.Com essav ir
tude,est aráapt o
paraagi rem di ver sasci rcunstâncias,poi sénecessár iosaberoquesepodeeo
quenãosedev ef azer( 1Co6. 12).
Éclaroqueessef rutosópoder áamadur eceràmedi daquev ocêderl ugarao
Espíri
toSant o,medi anteumav idadeor ação,medi ta¬çãonaPal av radeDeuse
renúnciaaopecado.Quandof i
zerasuapar t
e,oSenhorf aráadEl e( Tg4. 8;2Cr
7.14).

VocêeaBí bl
ia
Vocêj ál
euoSal mo119?Cal ma...Nãovoupedirparalê-
loagora.Querdi
zer,
al
gunsv ersí
cul
os,sim.Est
esal momost r
aqueaPal a¬vr
adeDeusnospur if
ica(v.
9),impede-nosdepecar( v.11),vivi
fi
ca-nos(v.50),gui
a-nos( v
.105)edá- nos
entendi
ment o(v.130)
.Porisso,Jesusdisse:"
Quem édeDeusescut aaspalavr
as
deDeus...
"(Jo8.47)
Quem lê,ouveeguardanocor açãoasEscr i
tur
asébem- aventu¬r
ado—mai s
doquef eli
z( Ap1. 3).Pori sso,opr ofetaI saí asdi sse:" Buscainol ivr
odoSenhore
l
ede. .
."( 34.16)Tal vezv ocêpense:" Soumui toj ovem par af icarmepr eocupando
tant ocom aBí bliaecoi sasespi rituais.Mai spar af rentepensoni sso".Entãov ejao
quePaul odi sseaoj ov em Ti mót eo: "Per sisteem l er...
"(1Tm 4. 13)
Comov ocêpr et endecr escerespi ritual ment e?I ssosóépossí velmedi anteo
ali
ment oquenoséi ndispensáv el,aPal av radeDeus( Mt4. 4;1Pe2. 1,2).Omest re
Ant ônioGi lbert oapr esent aal gumasr azõespar al ereest udaraBí bliaSagr ada.
Umadel asé:" Elaal i
ment anossasal mas( Jr15. 16;Mt4. 4;1Pe2. 2).[ ..
.]Bom
apet it
epel aBí bliaési nal desaúdeespi ritual "(ABí bliaAt ravésdosSécu¬l os, CPAD,
pp.11- 13).
Vocêpr eci sat erpr azerem ouv i
rosensi nament osdaBí bli
a.Quem Ouv ea
Pal avrat em a sua f é gr andement e aument ada.Como se por ta quando um
pregadort ransmi teamensagem?Vocêsaido t empl o?Per manecenel e,mas
desaper cebi do?Fi caconv ersandocom apessoaaol ado?Ououv ecom at ençãoa
Pal avradoSenhor ?
Lereouv irémui t oi mpor tante.Massenãohouv erocui dadodeguar dara
mensagem bí blica,v ocêper deuoseut empo( Sl119. 11) .Comoassi m?Senão
puserem pr áticaoquer ecebeu,par aqueser vi
ráoseuesf or ço?Deusmanda- nos
guar daraPal av raem nossocor açãopar aacumpr ir
mos( Tg1. 22-24).
Comopr at icaraPal avra?Pr imei ro,el apr ecisaest arem seucor a¬ção( Dt
6.6) .Terv er sí
cul osnamemór ianãosi gni ficaguar daraPal a¬v ra.Decor ar,aopéda
l
et ra,éguar darnocor ação!Sabi adi sso?Guar ¬deaspal av rasdaBí bli
abem no
fundodeseucor ação( Pv3. 1-3) .Como?Lendoeest udandoaPal avr
acom or ação
et emor .Lembr e- sedequeaBí blianãoéum l ivr
oqual quer .
Jesusensi nouqueosnãopr at i
cant esdosseusensi nament oses¬t ãoem
terrenoar enoso,mov edi ço,em cont rastecom ocumpr i
dordasEscr i
turas,f irmado
nar ocha( Mt7. 24- 27) .Nãof oiporacasoqueoSenhorenf atizou:" Sesabei sest as
coisas, bem- av ent uradossoi sseasf i
zer des"( Jo13. 17) .

Aindal hef altaumacoi sa!


Ah,ai ndaquer olhedi zeralgosobr eaPal avra.Sev ocêl ê,ouv e,guarda,
prati
caosensi nament osdaBí bli
a,ai ndal hef alt
aumacoi sa:manej á-l
abem!Os
deverespar a com asEscr it
urassão pr ogr essi
vos:é pr eciso l ere ouv i
rpar a
guardar;eguar darpar aprati
car.Eagor a?Fazendot udoi ssov ocêest ar
áapt opar a
manej arbem asEscr itur
as( 2Tm 2. 15) .
,
Manej á-labem ésaberi nter
pr etá-l
aeapl i
cá- l
acor retament e.E,ar espeito
disso,oapóst oloPedr oensinou:"..
.est aisempr epr epara¬dospar ar espondercom
mansi dãoet emoraqual querquev ospe¬di rar azãodaesper ançaqueháem v ós"
(1Pe3. 15).Nãoper catempo!Hámui tosj ovensdescr entespr ecisandoouv ira
Palavra.Ev ocêf oiescolhidoporDeuspar af azerisso( Mt13. 11).
Nãoadi antanadav ocêdi zerqueamaaBí bliaSagr ada,senãoal êenem
ouv easuaexposi ção.Comov ocêpr etendeguar darasuamensagem,cumpr i
ros
seusmandament osemanej á-l
abem,senem aomenospr ocural ê-ladiari
ament e?
Vejaoquedi sseosal mista:"Oh!Quant oamoat ual ei!Éami nhamedi taçãoem
todoodi a!"(Sl 119.97)

Vocêador
aaDeus?
Sabiaquev ocêf oicri
ado,f or
madoef eitoài magem esemel han¬çado
Cri
ador( Gn1. 26)par aador á-
lo?Leiaem suaBí bliaI saías43.7.Mui t
osj ovenstêm
escolhidoocami nhodasdr ogas,daimor ali
dade,dav iolênciaedopr azeregoí st
a.
Masv ocêt em razõesdesobr aparaador araDeusem espí ri
toeem v er dade.
Oqueéador ação?Em João4,est áregistradoum di ál
ogoen¬t reJesuse
umamul herdeSamar ia.OMest r
eapr esentoumui tasv erdadesàquel amul her—
umadel assobr eaador ação( Jo4.23,24).El
eenf ati
zouqueoPaicel estialprocura
osv erdadei r
osador ador es.Porquê?Por quenem t odososqueoador am são
autênticos( I
s29. 13;Am 5. 23).
Soment eDeusédi gnodeador ação(Dt6. 5).Vocênãopodedi zerqueo
adora,seai ndaof ereceem seucor açãoespaçospar aout rascoisasquenão
agradam aoPai( Mt6. 24;Sl57. 7)
.Porqueador araoSenhor ?Vocêf oifeit
opar a
i
sso!Ébom l ouvá-lo(Sl92. 1)
,poisEleédi gnodeserador ado( Sl48.1;Ap4. 11)e
habit
anomei odosl ouvores(Sl22.3).

Nãoj ogueconv ersaf ora!


Naadol escência,eugost av amui tode" jogarconv ersaf ora".Eai ndahoj e
confessoque, àsvezes, costumo" bat erum papo"com osami gosmai schegados.
Conv ersarcom quem t emosaf ini¬dadeémui to bom,mesmo set ratando de
ameni dades,comocon¬t aralguns" causos"engr açados.
Oraçãonãoémonól ogo;édi ál ogocom Deus.EEl eéonossomai orAmi go.
Sóque, nessecaso, vocênuncadev eseapr ox i
mardEl epar a" jogarconv ersaf ora"
.
Elef al
acom v ocê,masquerquehaj aser i
edadeef r
anquezaem suaspal avr
as.
Vejaoquedi zaBí bli
a:"Cheguemos,poi s,com conf i
ançaaot ronodagr aça,par a
quepos¬samosal cançarmi seri
cór diaeachargr aça,af im deser mosaj uda¬dos
em tempoopor tuno"(Hb4. 16).
Deussecompr omet e,em suaPal av r
a,ar esponderem t empoopor tunoas
nossaspet i
ções:"Clamaami m,er esponder -t
e-eieanunci ar-te-eicoisasgr andese
fi
rmes,quenão sabes"( Jr33. 3);E buscar -me- eisemeachar eisquando me
buscar desdet odoov ossocor ação"( Jr29.13).Vocêdev eor arpor quedependedo
Senhor( Pv3.5; Jo15.5).Elequercui dardev ocê( 1Pe5. 7).
Entret
anto,or açãonãoét ãosoment enosdi r
igirmosaDeuspar apedi r
coisas.Háquat romanei r
asdev ocêsedi r
igiraDeus—aador açãoéumadel asea
mai simpor t
ante.

Adoraçãoegr atidão
Você já exper i
ment ou as bênçãos da v erdadeira ador
ação? Quan¬do
adoramosaoSenhor ,senti
mosal egr
ianaalma, sat
isfação.I
ssopor queaadoração
chegaao céu ( Sl141. 2)
,deonder ecebemosr espostas( Jr33. 3).Pr
onunciar
palavr
asqueenal tecem aDeuséal got ãomarav i
lhoso,queosal mi st
afazi
aisso
setevezesduranteodi a(Sl119.164).
Quandov ocêador aeagr adeceaoSenhor, r
econhecequeEl eédi gnodetoda
agl ór
ia(1Cr16. 29;Sl96. 9;Ap4. 1-11).Mui
tossósabem pedi r,masépr eci
so
também agradecer( Cl3.15;1Ts5. 18).Sabi
aqueopr ópri
oSenhorJesusf azia
questãodeagr adecer?Aor açãodevecomeçarsempr ecom adoraçãoegr ati
dão
(Mt11.25;Jo11.41).
I
nt ercessão
Comoj áconversamos,v ocêdev eamaropr óxi
mo.Eumadasf ormasde
demonst rarissoéor andoporel e.Issoéi ntercessão(Jo17.9,20;Hb7. 25).Sena
adoraçãoenagr ati
dãov ocênãopedenada,nai nter
cessãov ocêclamaaDeus
pelopr óximo.Leiaem suaBí bl
i
aGênesi s18.25- 33.
Falandoem i ntercessão,l
embr e-
sedequedev eorarporto¬dososhomens
— pelosgov ernantes(1Tm 2. 1-3),pelosami gos( Jó42.10)epel osi
nimigos(Mt
5.44).Enãoénadaf ácilorarpelosi ni
migos,nãoémesmo?PeçaaoSenhorque
tenhami ser i
¬córdiadeles(Lc23-34; At7.60)
, enãopar acasti
gá-los!

Súpli
capessoal
Éclar oquev ocênãodev eabr i
rmãodoquar t
oti
podeor ação— asúpl i
ca
pessoal( 2Cr1. 10;Sl119.34)
.Opr óprioSenhorJesusafi
rmouque,sepedirmos,
recebemos; e,quandobuscamos,encon¬tramos(Mt7.7,
8).
Essas quat ro modalidades de or ação podem ser empr egadas
i
so¬l adament e.Maspr ocuremescl á-
las,começandocom adoraçãoegr atidão;
depoi sinterceda portodos.Quando chegaro moment o da peti
ção pessoal,
alcançará,juntoaot r
onodagraça,aajudaem tem¬pooportuno(
Hb4.16).

Eleresponde!
Al gumaspessoaspensam queDeusapenasouv easor açõesseest ivermos
ajoel
hados.Out rosacham que,al ém deaj oel hados,de¬v emosest arv oltadospar a
opúl pi
t odai gr eja.
..
Apar ent ement e,aposi çãomel horpar aseor arédej oelhos( Lc22. 41;At
7.60;9. 40;20. 36;21. 5;Ef3.14),poi spr essupõehu¬mi lhaçãoaoSenhor( 1Pe5. 6).
Contudo,nem sempr epodemosor ardej oelhos.Comof oiqueJonasor ouno
ventredaquel egigantescopei xe( Jn2. 1,2)?
Deusnosouv eem qual querposi ção,desdequeest ej
amoscom onosso
coraçãopr epar ado( Sl57.7).EaBí bliamenci onapessoasqueor aram nasmai s
diver
sasposi çõesef oram ouv i
daspel oSenhor( Lc18. 13; I
s38. 1,2).
Em Mat eus6. 5-13,Jesusdei xoubem cl aroqueaor açãodev esersem
hipocrisia,asóscom Deus,sem r epet i
çõesv ãs,começandocom ador açãoe
pondoav ont adedoSenhorem pr imei rolugar .Aliás,hojeem di a,mui tosnãof azem
i
sso— pr iorizarav ontadedeDeus( 1Jo5. 14,15).Ignor am queopr óprioJesus
respeitouav ont a¬dedoPai (
Mt26. 39,42,44) .
Tal vezv ocêper gunte:"
Quandodev oor ar ?"Sempr e!Leiaem suaBí bl
iaLucas
18.1e1Tessal oni
ssenses5. 17.O quesi gnificaor arsem cessar ?Év iverem
oração,com opensament onas" coisasdeci ma"( Cl3. 1,2).Masi ssonãobast a.
Deusquerum poucomai sdev ocê.
Dedi queum t empopar aest arasóscom El e.Sabequant asv ezesor eiDav i
oravapordi a?Em quat roper í
odos:demanhã,aomei o-dia,àt ardeeànoi te( Sl
55.17; 6.6).Eosábi oDani el
?Tr êsv ezesaodi a(Dn6. 10) .OMest reJesust ambém
conver sav acom oPai (
Mc6. 46; Lc11. 1; 22.39-46) .Leiat ambém At os3. 1eMat eus
14.13,23.
Or esempr eaoSenhor ,em nomedeJesus( Jo15. 16),poi sest enomet em
mui t
opoder( Mc16. 15-18).Apr oveitet odasasopor tuni¬dadespar aconv ersarcom
Deus.Oreem t
odososlugares,"
..
.levant
andomãossant as,
sem i
ranem cont
enda"
(1Tm 2.8).Maslembr
e-sedequehádoi slugaresespeci
aispar
aaor ação— o
templo(2Cr7-
1-15;
Mt21.13)easuacasa( Mt6.6).
Vocêgost
adeganharpr esentes?Vir
eapágiÃa!

CAPí
TULO19

PRESENTESPARAVOCê!
"
ACERCADOSDONSESPI
RI S,
TUAI NãOQUERO,
IRMãOS,
QUESEJAI
SIGNORANTES.
"
1CORÍ NTIOS12.1

Acredi
toquev ocêgost edediv ersãoeespor tes.Quem nãogost adese
div
er t
ir
? A menos que um ado¬l escent e estej
a com pr oblemas,ele quererá
desfrutardascoisaspr azerosasdessaf ase.Eébom l embrar
-sedequeaPal avra
deDeusnãopr oíbeninguém dedi ¬ver
tir-
se.
Mas,quandov ocêent endeoqueéserum segui dordeCr i
sto,det
ermi
nadas
coisaseat écertosdiverti
men¬t osperdem osent i
do.Ai ndaquenãosej am i
l
ícit
os,
tor
nam- sesecundár
iosdi antedecoisasquef ar
ãobem aoseuespí r
it
o,àsuaalma
eaoseucorpo.
Nãopensequeav idadeum cr i
stãodeverdadeémonótona.Um ser
vodo
Senhortem muit
asmotiva¬ções!EDeusopresentei
acom donsespir
it
uai
safi
m
deusá-l
opoderosament
eem suaobra.

Deust em donspar avocê!


A palavra"dom"si gnifica" presente,dádi va".Ninguém consegui ri
asert ão
bom apont odemer eceral godeDeus,poi snãoháum j ust osequer( Sl14. 2,
3);
todossãopecador es( Rm 3. 23;5. 12).Ocr entenãoéj ustodenas¬ci ment o,mas
j
ust i
fi
cadopel oSenhor( Rm 5. 1).Pori sso,nuncaseor gul heder eceberal gum dom
espiri
tual.
Todasascoi sasboasquev ocêt em hoj e,ouv i
erat er,vêm dEl e:asal vação
— omai ordet odososdons( Jo3. 16;Rm 6. 23)—,af épar asersal vo( Ef2. 8),o
poderdoal t
o( At2. 38;8. 20;10. 45;11. 17) ,osdonsmi nisteriais( Ef4. 8- 12),a
prosperidademat eri
al( Ec3. 12,13;5. 19)eosdonsespi rituais( 1Co12. 1;14. 1,12).
Enfim, t
odaboadádi v av em deDeus( Tg1. 17).
OsdonsdoEspí ritoSant oest ãoàdi sposiçãodet odososcr entes,sem
disti
nçãoal guma.El essãodi stri
buídos. ..par aoquef orút il
"( 1Co12. 7),enão
comomei odeal guém " apar ecer".El estêm mui t
ov alor( 1Co12. 1),masal guns
crentes,pordesconhecer em osensi na¬ment osacer cadel es, nãoosr ecebem.
Sabiaqueosdonssãopar aosdi asdehoj e(At2. 16-18) ?Par arecebê- l
os,é
necessár i
oumabuscacom zel oei ntei
racer tezadef é( 1Co14. 1)
.Conf orme
Romanos12. 6,elessão di st ri
buídossegundo a gr aça de Deuse dev em ser
util
i
zadospar aagl óri
adoSenhor( 1Co14. 26,40).
Noent anto,ant esdeconv ersarmossobr eosdons,gost ar i
adef alar -
lhe
sobreumabênçãoqueDeusquerl hedarant es,casoaindanãoat enhar ecebi do.

Oqueébat i
smocom oEspí ri
to?
Receberobat ismocom oEspí ri
toSant oépassarporumaexpe¬r iência
mar av i
lhosapr oporcionadapel oSenhor( Jo14. 16,17).Essepr esentedeDeus—
disponí velat odososcr entes(At2. 38,39)— éumanecessi dadeur gente,poi s
conf ereaoser v odeDeuspoderpar apr egaroev angel ho(At1. 8).
Quandoal guém recebeessabênção, écomoseest ivessemer gu¬lhandonas
águasdoEspí rit
o(Ez47. 1-5).Apalavra" bati
smo"si gni¬fi
ca" mer gul
ho"e, porisso,
mui tospr efer em chamaressabênçãode" batismonoEspí ri
to" .Nãohánenhum
probl emacom i sso,embor anot extobí bl
ico,em l ínguapor tuguesa,aexpr essão
sejamesmo" bat i
smocom oEspí r
it
o"(Mt3. 11; At1. 5;11.16;et c).
Eupr efiroestaúl t
imapar anãof azerconf usãocom obat i
smomenci onado
em 1Cor íntios12. 13:"Poi stodosnósf omosbat izadosem um Espí r
it
o,formando
um cor po. .
."Est etextoref er
e-seaomo¬ment oem quer ecebemosaJesusem
nosso cor ação esomosi nseri
¬dosno Cor po deCr isto,sendo bat i
zados" no"
EspíritoSant o.
Falandoem bat i
smo,v ocêjáf oibat i
zadoem águas?Cal ma..
.Nãoquer o
conf undirasuacabeça,masébom v ocêsaberqueexi stem,pel omenos,t rês
batismospel osquai spassamos,em nossav idacr i
stã.Opr imei roéespirit
ual,no
corpodeCr i
st o,comov i
mos,eacont ecequandor ecebemosaJesusem nosso
coração( Gl 3. 27;1Co12. 13) .
Depoisdeobt ermosacer t
ezadesal vação,t emosdepassarpel obatismo
em águas, i
nstit
uídoporJesusCr i
sto( Mt28.19).Vej aoqueaBí bliadiz:"Quem crer
ef orbati
zadoser ásal v
o; masquem nãocr erserácondenado"( Mc16. 16)
.
Observe,porém,queessebat ismonãosal v a.Antes,éparaquem j áésal vo.
Por t
anto,énecessár i
oquesej abat i
zadoem águaspar atornarpúblicaasuaf éem
CristoJesus( Rm 6).
Umav ezsalvo,v ocêtem àsuadi sposiçãoum poderquev em sobr easua
vida.Saibaque, aocr erem Cri
sto,játem oEspí ri
todeDeusdent rodoseucor ação
(1Co6. 19,20),masJesusnãoquerapenasqueoConsol adoresteja"em"v ocê.Ele
também desej aqueoEspí ri
toestej
a" com"v ocê,istoé,sobreasuav ida(Jo14.17).

Rev est i
ment odepoder
Af i
nali
dadedobat i
smoér ev est i
-lodepoderpar aapr egaçãodoev angelho
(At1. 8) .Eleoi mpul si onaai sso.Serbat i
zadocom oEspí rit
onãoéomesmoque
sersel adocom El e.Osel omenci onadoem Ef ési
os1. 13,14al udeaoper açãodo
Espí ri
toSant o“ sobr e”e“ com”v ocê,enquant oobat ismoéopoderdoEspi rit
o
Sant o" sobr e"e"com"v ocê.
Jesuspr omet eu: ".
..ficai,por ém,naci dadedeJer usal ém,at équedoal t
o
sejaisr ev esti
dosdepoder "( Lc24. 49) .Eai nda:" ..
.receber ei
sav ir
tudedoEspí rit
o
Sant o, quehádev i
rsobr ev ós. .
."(At1. 8)
Nodi adePent ecost es,conf ormeJesuspr omet era,essepoderdesceudo
alto pel a primeirav ez sobr e os seus di scípulos (At2. 1-4).Depoi s,mui tos
receber am essepoderdoal t o,comoaf amí l
iadeCor nélio:"E,quandocomeceia
falar,cai usobr eel esoEspí rit
oSant o...El embr ei-medodi todoSenhor ,quando
disse:João cer ta¬ment ebat i
zoucom água,masv ósser eisbat i
zadoscom o
Espí ri
toSant o"(At11. 15,16) .
Par aqueent endabem adi fer ençaent reosel oeobat ismo,usar eiuma
i
lust ração.Quandov ocêt em umaj arracom água,ondeol íquidoest á?Fácil:na
j
ar ra.Massepegarout ror ecipient emai or,umabaci acom água,emer gulhara
j
ar radent rodela,ondeest aráaágua?Ci ncosegundospar apensar .
..
Bem,di gamosquev ocêsej aest aj arra..
.Quandocr êem Jesus,v ocêé
selado, eaágua, quer epresent aaaçãodoEspí ri
toSant oem suav i
da,est
ádent r
o
dev ocê.Aor eceberobat i
smocom oEspí ritoSant o, al
ém deEl eest arem suav ida,
vocêest arámer gulhadonopoderdEl e.Ent endeu?
Ah, sómai sum det alhe:obat ismocom oEspí rit
oSant ot em comoev i
dência
of alarem l ínguasdesconheci das( At2. 1-4;10. 44-48;19. 1-6) .Daíusar mosa
expr essão" lí
nguasest ranhas" .

Comor eceberopoderdoal to?


O bati
smo v em do Senhor ;não depende de mér i
tos,mét odos,locais,
posiçõescorporai
s...Porém al
gumascondi çõessãonecessár ias:arrependimento
dospecados( At2. 38),conversão ( 2 Cr7. 14;Pv1. 23) ,obedi ência(At5. 31),
santif
icação(At15.8,9),
buscaconstant e(Lc11.9- 13)
, efé( Mc11. 24;Jo7. 38).
Saibaqueessabênçãoem ger alér ecebidaapósaexper i
ênciadasal vação
(At8.14-17;19.
1-7),maspode,excepci onalment e,serad¬qui ridanomoment odo
encont r
ocom Cr i
sto( At10.
24-28).Oqueéi mpossí veléoseur ecebiment oantes
do nov o nasci
ment o( At2.38).Tome posse desse pr esente!El e está à sua
di
sposição!Essapr
o¬messamar avi
lhosaai nda"est
ádepé"
,"Poi
sJoão[Bat
ist
a]
bati
zoucom água,masv ósserei
sbat izadoscom oEspír
it
oSanto,nãomuito
depoisdestesdi
as"(At1.5)
.El
adizr espeitoatodososqueoSenhor chamar.
Lei
aem suaBí bl
i
aAtos2.39.

OsdonsdoEspíri
to
Hámui t
osdonsdoEspí ri
toSantoparavocê!Ot extode1Cor í
ntios12.1-11
parecesugeri
ronúmer onov e,mas,comoosdonsdecur arsãomenci onadosna
for
mapl ur
al,fi
cadif
íci
lfazerqualquerafi
rma¬çãoar espeit
odaquant i
dadeexat a
del
es.Além disso,out
raspassa¬gensapr esentam maisdons( Rm 12.5-
8;1Co
12.
28).
Vamosaumadescr içãoresumidadecadadom menci onadoem 1Cor ínt
ios
12.
1-11:

Sabedori
aeci ênci
a
Asabedoriaéumahabi li
dadepar asev encerdifi
culdades(1Rs3. 16-28).É
necessári
aparaaapl i
caçãocor r
etadoconheci mento.Vocêj ánotoucomohá
pessoasque detêm mui to conheciment o,masf racassam pornão possuí r
em
sabedori
a?Essedom émui tonecessár i
oem nossosdi as.
Jáaci ênci
al evaocr enteaconhecerosmi stériosdeDeus.Nãoi mplica
capacit
á-l
oaabr i
raBí bli
aal eat
oriamenteecomeçaraexpl i
¬carum textosem
nuncatê-l
oestudadoant es.Não!Isso,al i
ás,éumapr áticaperi
gosa.Jápensouse
al
guém abr i
raBí bl
ianaspági nasbr ancas?O quepoder iaserexpli
cado,nesse
caso?
Odom daci ênciaéumacapaci dadepar aentenderasv erdadesrev
eladasda
Palavr
a,apontodeexpl i
cá-l
ascom cl areza(1Co11. 23).

Fé,cur
asemar avi
lhas
Afépar asalvaçãoest áàdi sposiçãodet odasaspessoas( Rm 10.9).Quando
elasouv em aPal avradeDeus,af ééger adaem seuscor ações( Rm 10.17).Além
dela,existeodom daf é,usadoespor a¬dicamentepar adesaf iaraspessoasa
crerem queDeusf arámila¬gr es,eest es,defato,acontecem (At14. 8-10).
Todosossal vosr eceberam poderdeDeuspar acur arosenf er
mos( Mc
16.15-18).Masosdonsdecur arsãoumamodal idadeespe¬cí fi
caquel ev
aos
crentesa,milagrosament e, curarosenf ermosem nomedeJesus.
Associadoàf é,odom deoper açãodemar avil
hasdáaocr enteopoderpar a
reali
zarcoisasext raordi
nár i
as.Ser vem paraedi fi
carenãot r
azem conf usão(1Co
14.33).Hojeem di a,muit asoper açõesest ra¬nhast êm sidoat r
ibuídasaoEspí ri
to.
Cont udo,asmar av i
lhasdeDeushar moni zam- secom asEscr it
uraseser vem par a
fort
aleceranossaf é.

Prof
eciaediscerni
ment o
Aprofeci
aéacapaci dadedef alarcom autori
dadedapar t
edeDeuscom o
objet
ivodeexortar
,consolareedi f
icar(1Co14. 3).Deveserusadanaigr
eja,par
a
quehajajulgamento.Tenhacui dadocom pr ofeciasem queopr of
etaencostaa
cabeçanat estador eceptordamensagem,poi s,nessecaso,nãoháquem as
j
ulgue.O apóst oloPaul of oiclar o:" Ef alem doi sout rêspr ofet
as,eosout ros
j
ulguem"( 1Co14. 29) .
Quem possuiodom dedi scer nirosespí r i
tosconseguei denti
fi
car—mesmo
sem conheceropr egador ,opr ofet aouoensi nador— seamensagem pr ovém do
Espír
it
oSant ooudeout roespírito.Essedom émui t
onecessár io,poi
s,deacor do
com aBí blia, existem mui tosespí r
itosenganador es( 1Jo4. 1).
Línguasei nterpretação
Av ariedadedel ínguasnãodev eserconf undidacom aev i
dênciadobatismo
com oEspí rito.Quem r ecebeobat i
smof alaem mi stér
i¬ospar aasuaedi fi
cação,
masquem possuiodom dev ariedadedel ínguast ransmi t
emensagenspr of
éticas
quenecessi tam dei nterpre¬tação( 1Co14. 27,28) .
Sem odom dei nterpr
etação,odev ariedadedel í
nguasedi fi
caapenasa
quem o possui .Pori sso,é pr eciso que,ent r
e os ser v
os de Deus,haj aa
manifestaçãodet odososdons, comoocor ri
anai grejadeCor i
nto(1Co1.7).Dev e
haverumaper feit
aconexãodessesdons,par aquet enhamosnocul tosal mo,
doutr
ina,r evel ação, l
ín¬guaei nterpret ação, tudopar aaedi fi
cação( 1Co14.26).

Nãoconf unda
Mui
tosconfundem osdonsespir
it
uaiscom ofrut
odoEspí
ri
to.Masv
ejano
quadr
oabaixocomoumacoi sanadatem quevercom aout
ra:
DI
FERENÇAS FRUTODOESPI
RITO DONSESPI
RITUAI
S

Quant
oaquant
idade Um f
rut
ocom nov
evi
rt
udes Mui
tas
Quant
oaorecebi
mento Produzidodentrodocrente Repart
idosparaaIgr
eja
Quant
aaori
gem Noi nt
eriordocrente Vem doalto
Quant
oamanifest
ação Dedent roparafora Sobreocrente
Quant
oaduração Permanecenocr ent
eecr esce Moment âneanocult
o
gradualmente
Quant
oaépocado Nomoment odaconversão Apósobati
smocom oEspi
ri
to
r
ecebi
ment
o Santo
Quant
oàqual
idade Preci
saamadur
ecer Perf
eit
os
Quant
oafi
nali
dade Desenvol
vi
ment
odocar
áterdo Edi
fi
caçãodaI
grej
a
cr
ente

Comor eceberosdons?
Vocêj áébatizadocom oEspí rit
oSant o?Eleéapor tapar aor ecebiment o
dosdons.Sej áor ecebeu,pr eci
saagor ai nfor
mar -
semel horacer cadosdons
espi
rit
uai s(1Co12. 1) .Deusosdi stri
buideacor docom asuav ontade.El esabe
quaissãoosdonsqueseadap¬t arãoàsuaper sonali
dade.Nãoadi antav ocê
quererreceberum dom quenãoest ejadeacor docom asuar ealidade.
Pr ocureconhecê- l
os,poi s,assim,poder ábuscá-l
oscom zel o(1Co14. 1)
.
Paramui t
os,1Cor íntios13— ocapí tulodoamor— éum par ênteseent reos
capí
tulos 12 e 14,que t ratam dos dons.Mas dev e-se not arque o Nov o
Testament o,quandof oiconcluído,nãopossuí adivi
sãodecapí tulosev ersí
culos—
oquesóocor reunosécul oXV—,f azendodessescapí t
ulosumal eit
ur aúnicae
seqüencial.
Oquesi gni
fi
cai sso?Quev ocêpr ecisabuscarodesenv ol
viment odof r
utodo
Espír
it
o, cujabaseéoamor( Gl 5.
22),sequi serreceberdonsespi rit
uais.Sem amor ,
vocêser ácomoumal atav azi
a,quef azapenasmui tobarulho,por ém nadat em a
oferecer.Nãohácont
eú¬do.Lei
aem suaBíblia:Efési
os5.18,19.
Busqueosdonscom zelo.Comoassi m?Vocêpr ecisasaberondeecomo
buscá-los.Nunca os procure em mont es,v al
es,reuniões secr et
as,onde,
i
nv ari
avelment
e,ocor
rem manif
est
açõesestranhas.Apenasor ecom persev
erança,
adorandoaDeussempr eebuscando-odecor ação(Mt6.33;Jr29.13).Derepente,
Deussemani f
est
arádeformapoderosa,
comonodi adePent ecost
es(At2.1-4)
!

"
Qual éami nhachamada? "
Essaéadúv idaquepai r
aem nossocor açãoquandoest amosdeci didosa
serviraoSenhor .Nocor podeCr istohámui tast ar efas,equandoest udamosa
PalavradeDeus,v erif
icamosquet odosal vor ecebedoSenhorpel omenost r
ês
chamament osespeci ais.
Opr imeiroépar aasal v
ação( Mt11. 28) .Umav ezqueel aéof er ecidaat odos
(Jo3. 16;Hb2. 9), oSenhorJesusdi sse:" Eunãov i
m chamarosj ust os, massi m os
pecador es,aoar rependiment o"( Lc5. 31,32) .Por vent uraháal guém quenãosej a
pecador ?Lei aem suaBí bli
aRomanos3. 23; 5.12eSal mos51. 5.
Quando v ocê se ent regou a Cr i
st o,El et ambém o chamou par aa
evangel i
zação ( 1 Pe 2. 9). Todos os sal vos r eceber am essa mi ssão,
i
ndependent ement edesuaocupaçãonai greja.Mui tosnãot êm ha¬bi li
dadepar a
pregaraoarl iv
re, massabem ut il
izaraev angel izaçãopessoal .Nãoi mpor t
aomei o:
todosdev em fazerdaev angel i
zaçãoasuat arefapr inci pal(Mc16. 15;Mt28. 19) .
Sabi aqueev angelizarésuaobr igação?Écl ar oquev ocênãof arái ssopor
pressão,esi m poramoràsal mas.Todav ia,comooapóst o¬l oPaul o,pr ecisamos
sentiropesodessar esponsabi li
dade:" ...meéi mpost aessaobr igação;eaide
mim senãoanunci aroev angelho!"(1Co9. 16)Or e,par aqueoSenhorl hedêesse
mesmosent iment o.
Qualéa mel hormanei ra deev angel izar ?O cr enteécompar ado a um
pescador( Mt4. 19)epr ecisaconhecerosmei osdepescar ia,af im depoder
evangel i
zarem v ári
osl ugareseem ci r
cunst ânci asv a¬r i
adas.Hál ugar esem queé
melhor" pescarcom r ede".Em out r
os,dependendodot ipode" peixe" ,émai s
recomendáv el"pescarcom anzol ".Eassi m pordi ante.
Entendeu?Vocêpr ecisaconhecerosmei osdeev angelização.Porexempl o,
ascr uzadasev angelísti
cassãoas" pescar iascom r ede" ,enquant oaev angel ização
pessoaléa" pescar i
acom anzol ",etc.Deacor docom oev angel i
staVal dirBí cego,
háv áriasmanei r
asdeseapr esentaramensagem doev angel ho:

1. Aproxi mar -
sedaspessoasnoplanoqueseencont
ram.
2. Serat encioso.
3. Usarot ato.
4. Falarcom conv i
cção.
5. Nuncadi scuti
r.
6. Serposi t
ivo.
7. Usarsabedor ia.
8. Darênf aseaoSenhorenuncaài gr
eja.
9. Terconheci mentodaPalav
radeDeus.
10.Tervidav i
tor
iosa.
11. Fazerodi agnósti
coeapli
caroremédio.
12.Terper severança.
13-Dependert ot
almentedoEspír
it
oSanto.
14.Enf
atizaramai ornecessi
dade.
(ManualdeEv angeli
smo, CPAD,pp.27-
30.
)

Hámui t
osout rosmei osdeev angel
ização:car t
as,tel
efone,e-mai
l,bl
ogs,
si
tes..
.Quev ocêpossadarouv idosaochamament odeDeuspar areali
zaressatão
subli
met ar
efa!
SabiaqueoSenhort ambém ochamoupar aumaobr aespecífi
¬ca?Vocêtem
umami ssãoespeci alparareali
zarem proldaedi fi
caçãodaIgrej
a.
Assim como, nocor pohumano, cadaór gãotem asuaf i
nali
da¬deespecíf
ica
paraobem dot odo,noCor podeCr i
sto,cadasal voexerceumaobr aem benefí
cio
doorganismo.Unsr ecebem ot a¬l
entoparacant ar,outr
osparapregar,out
rospara
ensi
nar,outr
ospar apast or
ear,outr
ospar ainterceder.
..

Deusescol heuv ocê!


"Comosaberqualéomeuchamado? "Bast apr estarat enção.Qualéo
tr
abal hoquemai sgostadef azeret em f acil
idadeder ealizá-lo?Aíest áar espost a.
Aochamá- lo, Deuspôsem seucor açãooamorporumadet erminadat arefa,ev ocê
desejamui tor eal i
zá-l
a.Seai ndanãoconsegui ui dent i
ficá-l
a,cont inueor ando,e
Deusl har ev elará.
Umacoi saécer ta:hámui tot rabalhoaserr eali
zado.JápensouqueDeus
podef azerdev ocêum mi ni
strodEl e?OSenhort em mui ¬tosdonsàdi sposição
daquel esquel hequer em servi
r.Leiaem suaBí bliaEf ésios4. 8-11.
Ai ni ciat i
v aédeDeus.El edi sse:" ..
.euv osescol hiav ós...
"( Jo15. 16)O
i
mpul soi ni cialv em dEl e"EoSenhorchamaacadaum comoquer .Opr ofetaEliseu
estavaor andonocampo,eEl i
asl ançousobr eel easuacapa( 1Rs19. 19).Dav i
estavapast oreandoov elhasquandof oichamadopar aserungi dor eideI srael(1
Sm 16. 11-13) .
Quermai sexempl os?Amósest avatrabalhandocomocul t
ivadordepl antase
boiei
r o( Am 7. 14, 15).OapóstoloPaul ot eveum encon¬t rocom Jesus, masj átinha
si
do chamado desde o v entr
e de sua mãe ( At9. 1-18;Gl1. 15).E Ti mót eo
si
mpl esment ef oiconv ocadopar aot rabalhoporPaul o(At16. 1-
3).Apesardecada
chamadat ercar acte¬rí
sti
casdiferent es, t
odasf or am pr ov enientesdoSenhor .
Oi mpor tant eéest arem sintoni acom adi reçãodoEspí ri
toSant o.Elecont a
com v ocê,j ov em,eseencar regar ádeconduzi -lo,par aquenãosedesv iedesua
vocação( Sl37. 23) .O Senhorogui ar ánaj ustiça,bem comol heensi naráoseu
cami nho( Sl25. 9) .Nãoacheest ranhoeuest arf alandoi sso.Deust em pr essaeo
usaráquant oant es.
Sabi aqueDeusl hedeucer t
asapt idõesnat uraiscom um pr opó¬si to?Se
escrev eouf alabem,i ssonãoéporacaso.Jesusdesej aquev ocê,aoent endera
suav ont ade,per mitaqueEl eousecomoum i nst rument oem suasmãos.Est á
dispost oai sso?
Esper ov ocênoúl ti
mocapí tulo!
CAPí
TULO20

VOCêJáASSI
NOUOCONTRATO?

"
SEGUIAPAZCOM TODOSEASANTI
FICAçãO, NGUéM VERáOSENHOR.
SEM AQUALNI "HEBREUS
12.14

Calma..
.Nãoest oufalandoem assi narum contratocom um timedef utebol
ouumaagênci adeTopModel s,masdomel horcontr
atoqueal guém podef i
rmar
nessemundo!(Deusquerquev ocêf açaum cont r
atocom Ele.
O queéum cont rat
o?Éum acor doent reduasoumai spar tes,em geral
escri
toeassinadoporel as.Elecont ém direi
tosedev eres,t
antopar aumacomo
paraaout r
aparte.Porisso,épr ecisolerant esecom bast ant
eat ençãoosseus
termos.
Sabiaqueo cont rato assumi do com Deusébem di ¬fer
ente?Vocênão
preci
salerostermos.Bast aassiná-lo,eoEspí r
it
oSant oescrever
át ermosjustos,
baseadosnaPalavradeDeus.Nessecont ratoserãorelaci
onadasmui t
asbênçãos
àsuadi sposi
ção( Ef1.3),porém,par arecebê-l
as,háum dev eri mpor t
ant
e:ser
santo!
Vocêestádispostoaassi naressecont r
ato?

"
Santo,eu? "
Émuitodifí
cilparaaspessoasdomundoent enderem oqueosser vosde
Deusquerem dizerquandopr egam asant idade.Pensam queot ítul
odesant o
apl
ica-
seexcl
usivamenteàquel esquej ámor reram e,depois,for
am canonizados
pel
opapaporterem feit
omilagres,supost
ament e.
Há ci
dades,t i
mes de f ut
ebol,hospitais e escolas com nomes desses
chamadossantos.Existeat
éf eri
adosparael es.E,nãobas¬t asseisso,háum dia
em nossocal
endáriodenominadoDi adeTodososSant os.Masnãoésobr eesse
ti
podesant oquequer of alarcom você.
Conv ersaremossobr easant i
fi
caçãocom basenasEscr i
turas.E, nessecaso,
el
aéacondi çãopar av ocêv eraDeus, t
ant onessav idaquant onof utur o( Hb12.14;
1Jo3. 1-3)
.Secompr eenderor ealsigni¬ficadodasant i
fi
cação,t erápr azerem
segui-la.
Hámui tosconcei tosf al
sossobr eav idadesant i
fi
cação.Apr i¬mei r
aéade
queel asejapenosa,sof ri
da,hajav ist
aobr igarocr entear enunciarat odasas
coisasboasepr azer osas.Al gunsatédi zem quepr eferem irparaoi nf erno,poislá
haverát odasascoi sasboasdav i
da, enquant oocéuéum l ugarmonót ono...
Noent anto, essepensament onãol evaem cont aqueospr azer esdomundo
—embor asejam pr azer es—sãoef êmer os, passageiroseconduzem aoi nf
erno(Gl
5.16-19) .Eesteéum l ugardeangúst i
aedesesper oeternos( Ap21. 8).
Jáopr azereaal egr i
adesfrutadosnapr esençadoSenhorcome¬çam aquie
permanecem par asempr e( 1Jo2. 15-17) .Eéi mpossí velmensur aragl óri
aque
sentiremosnocéu( Rm 8. 18).

Cui dadocom oexager o


Sersant onãoét erapar ênciadepi edade.Hápessoasquef alam bai xinho,
vestem- se de modo si mplório..
. Out r
os par t
em par a o ex¬t r
emi smo,
preocupando- sedemasi adament ecom medi dasder ou¬pas—odi âmet r
odabar ra
dacalça, al
arguradagr avataedoci nto.
..Seriaissosantifi
cação?
Nãoconf undasant i
fi
caçãocom f anatismo.Fanát i
cossãoaquel esqueagem
def ormaexager ada,pr egando umasant i
dadequenem Deusexi ge.Querum
exempl o? Um cer toi rmão af ir
mou que,na v inda de Jesus,os cr entes que
esti
verem t omandobanhonãoser ãoar r
ebatados.Porquê?Por queest arãonus!
O apóst ol
o Paul o ensinou que dev emos nos pr ecaverquant o aos que
ensinam dout rinasdehomens,como:" ..
.nãot oques,nãopr oves,nãomanusei es"
(Cl2.20- 23).VejaoqueSal omãof a¬lou:"Nãosej asdemasi adament ej usto,nem
demasi adament e sá¬bi o;por que t e dest ruir
ias a t imesmo? Não sej as
demasi adament eímpio,nem sej asl ouco;porquemor reri
asf oradet eut empo? "
(Ec7.16, 17)
I
sol ar-
se das pessoas do mundo é out ra maneiraf anática de quer er
demonst rarsantidade.I ssonãot em oapoi odaPal avradeDeus,poi sopr óprio
Jesus di sse:" Vós soisal uzdo mundo. .."(Mt5. 14)Onde a l uzdev ef icar?
Escondi da?Cl aroquenão!Al uznãosecont ami na.Vocênãodev eisol ar-se,esi m
bri
lharem mei oàst revas( Fp2.15) .
Nãopenset ambém quesersant osi gnif
icav i
versem t entaçãoouest ar
i
muneaopecado( 1Co10. 12).Jesusf oioHomem mai ssant oqueandounest e
mundo.Eoqueacont eceucom El e?Foit entandodemodoi nsistentepel oInimi go.
ComoEl esupor t
ou?Pel aPal avr
adeDeus( Mt4. 1-11).

Oqueésant i
fi
cação?
Vocêjápercebeuqueasant if
icaçãoéum dosassunt osmenospr egados
nasigr
ejas?Apesardisso,desdeostemposant igos,éacondi
çãopar aser eceber
asbênçãosespiri
tuai
s( Js3.5;2Cr7. 14).Masoqueésant if
icação?Éomesmo
queseparação(Lv11.44).Si
gnif
icaafastar-
sedascoisasquenãoagr adam aoPai
(1Ts4.3-7)
.
Elaenv olvetudooqueháem v ocê— espí ri
to,almaecor po( 1Ts5. 23)— e
possuidoi sl ados:odi vinoeohumano.QuandoJesusr essusci touLázar o,os
homenst iv
er am det ir
ar,antes,apedr adosepul cro(Jo11. 39ss) .Sequi sesse,El
e
ti
rari
aapedr asem nenhu¬madi ficul
dade,por ém Jesusnuncaf azoquecabea
nós.
Nomoment oem quev ocêr econheceuoseupecadoecr euem Jesuscomo
únicoesuf icienteSal vador,ocorreuumasant if
icaçãodent rodev ocê( Tt3.5).Est
a
éapar tedeDeus.Todav i
a,par apr e¬servarasal v
ação,v ocêpr ecisasegui ra
santif
icação,consagr ando-sedi ariamenteaoSenhoreaper feiçoando- separ aa
vidaeterna( Hb12. 14).
Em Ezequi el24.13,Deusdi sseaoseupov o:"..
.tepur ifiquei,et unãot e
purif
icaste..
."Em out raspal avras,Deusf ezapar tedEl e,maso pov o não se
i
mpor t
ouem col aborarcom oSenhor ,perdendoasbênçãosquel hesest avam
reservadas.Quet alfazerasuapar te?
APal av r
adeDeusécl ara:"Chegai-vosaDeus,eel esechegar áav ós"(Tg
4.8).Elanãodi z:"EsperaDeussechegarav ocê,echegue- seaEl e”.Não!O
primeiropassodev eserseu:" Dohomem sãoaspr epa¬raçõesdocor ação,masdo
Senhor ,arespost adaboca"( Pv16. 1).

"
Oqueeuganhocom i sso? "
Leiaem suaBí bl
i
a2Cr ônicas7. 14,15.Quandov ocêbuscaasant i
fi
cação,o
Senhordi z:"..
.ent ão,euouv i
reidoscéus" .Eapal avra" ent
ão"éum adv érbio
uti
li
zado com al gumas f i
nalidades. Uma del as é enf ati
zar uma r eação
desencadeadaporumaação.Ousej a,paraDeusouv i
-l
o,vocêprecisasehumi l
har,
orar,buscaraf acedoSe¬nhoreseconv erter.
OSenhort ambém pr omet eu:" .
..eper doar eiosseuspecados" .Deus,ant es
det udo,perdoa.Elenãodi z:"
Sar areiasuat erraeper doareiosseuspecados" .Não!
Primeiro,El
eper doa,poi s,sem per dão,nenhumabênçãot em senti
do.Soment ea
santifi
caçãopr o¬piciaoper dãodeDeus!
Sabiaqueasant ificaçãof ranqueiaocami nhopar av ocêrece¬berbênçãos
espiri
tuaisemat eri
ais?Todasassuaspet i
çõessãoouv idaserespondi das.Ébem
verdadequenem sempr eDeusdi z" Sim".Àsv ezes,El edi z"Não"ou" Espere"
.Mas
sempr eresponde( Jr33.3) . '
A santif
icação t razmui tosbenef íci
os.Pr i
meiro,elao f azdes¬f rut
arde
comunhãocom oSenhor ,oqueem sij áémar av i
lhoso.Vocêsabeoqueésent i
r
i
sso?Não?Ent ão,sant i
fique-se!Deusquerquev ocêsej acheiodoEspí ri
toSanto, e
i
ssosóacont ecer ádepoi squev ir
arascost aspar aomundoef i
cardef r
entepar a
Jesus( Tg4.4,8).

Mantenhaoôni buslot
ado
Vocêjáv iuoqueacont ecequandoum ôni busest álotado?O mot o¬ri
sta
fechaasportasenãoper mitequemai spessoassubam.Elev aidiri
gindoocoleti
vo
sem sepreocuparcom aspessoasquel hedãosinalparaparar.Em Ni t
erói
,Ri
ode
Janeir
o,ondemor o,
existem ônibusqueatéexibem um pai
nellumi noso,noqualse
l
ê, mesmodel onge:LOTADO.
Asuav i
daespiri
tualpodesercompar adaaum ôni bus.Quan¬dov ocêestá
cheiodoEspí r
it
o,El
eassumeocont rol
edesuav i
da.Osagent esdoI nimi
godão
si
nalpar a par ar.El es f azem de t udo par av ocê exper i
ment aros pr azeres
enganososdessemun¬do.MasoEspí ri
toSant ol hesdi z:"LOTADO!Aquinãohá
l
ugarpar av ocês" .
Umav idadepl enitudeespi ritualdev er
iaseroobj etivodet odocr ente.A
al
egr i
aqueumapessoachei adoEspí r
itoSant osent enãopodesercompar ada
com qual querout ropr azerdest avida.Oqueéserchei odoEspí ri
to?
Quandooapóst oloPaul of alouacer cadessaexper i
ênci a(Ef5. 18),elequi s
dizerosegui nte:" Continuem sendochei osdoEspí rit
o" .Éesseosent idoem gr ego,
al ínguaem queoNov oTest ament of oiescr it
oor iginalment e.Ousej a,oSenhor
Jesusquerencherv ocêacadadi a.Foii ssoqueacont eceucom ospr i
mei ros
cristãos—f oram chei osnodi adePent ecost esecont inuaram sendochei os( At2. 4;
4.3) .
Paulot ambém f ezumaanal ogi aent reapessoaembr i
agadaeaqueest á
chei adoEspí rit
o.Assi m comoal guém chei odev inhof icasobai nf l
uênci ada
bebi daal coóli
ca,apessoaqueexper i
ment aapl enit
udedoConsol adorf icasoba
direçãodEl e.
Estarchei odoEspí rit
onãoéumaopção; éumanecessi dadei mpr escindível.
Soment ev iv
endoapl enitudedoEspí ri
tov ocêpo¬der áusuf rui
rdacompl etaalegr i
a
deDeus( Sl16. 11).
Nadaoaf astar
ádoamordoSenhorquef oiderramadoem seucor açãopel o
Espí ri
toSant o( Rm 5. 5);"..
.nem amor te,nem av ida,nem osanj os,nem os
principados, nem aspot estades,nem opr esente,nem opor v i
r,nem aal tura,nem a
prof undidade, nem algumaout racriaturanospoder ásepar ardoamordeDeus. .
."

Chei odoEspí ri
toSant o!
ABí bliaapr esentav áriaspessoasqueer am chei asdoEspí rito.Oj ovem José
éum gr andeexempl o.Deusl her ev el
avamui tosmi stérios,poi ser ahumi ldee
tement eaoSenhor .EFar aó,aocol ocá-l
ocomogov ernadordoEgi to,reconheceu
queoEspí ritoSant oest avanav idadel e:"Acharíamosum v arãocomoest e, em que
hajaoEspí ri
todeDeus? "(Gn41. 38)
Moi séser at ãochei odopoderdoEspí ri
to,queoSenhort iroudel eer eparti
u
com out rosset entahomens,eel econt i
nuouchei o(Nm 11. 16)!Bezal elf oichei o
par at rabal harna edi ficação do Taber náculo( Êx 31. 1-3).E Josué t or nou-se
sucessordeMoi sésporserchei odoEspí r
itodeDeus( Nm 27. 18).
Quem nuncaouv iufalardaf orçadeSansão?Qualosegr edodi sso?Não, não
eram osseusl ongoscabel os.El ev ivi
achei odoEspí ritoSant o( Jz14. 6).Saul ,
ant esdedesobedeceraDeus,t am¬bém er achei odoEspí ri
to(1Sm 10. 6) .EDav i
per mi t
iuqueoEspí ¬r i
toseapoder assedesuav ida(1Sm 16. 13).
Opr of etaMi quéiasdi sse:" Mas, decerto,eusouchei odaf or çadoEspí rit
odo
Senhorechei odej uízoedeâni mo,par aanunci araJacóasuat ransgr essãoea
Israel oseupecado"( Mq3. 8).
Aor eceberamãedeJesusem suacasa,I sabelf oichei adoEspí rit
o( Lc
1.41) .João Bat i
sta,seu f i
lho,é o úni co homem apr e¬sentado na Bí bli
a—
text ual
ment e— comochei odoEspí rit
odes¬deov entredesuamãe( Lc1. 15).
Zacar i
as,pai deJoãoBat i
sta,também f oicheiodoEspí rit
o( Lc1.67) .
Jesus,pr incipalexempl oem t udo( Jo13. 15),v i
v i
achei odoEspí rit
o( Lc
4.1,18)O apóst olo Pedr of oichei o no di a de Pent ecost es (At2. 4)e assi m
cont i
nuou( At4. 8).Ospr imeirosdiáconoser am todoschei os(At6. 3).Estêv ão,um
deles,viveuumav idaint
eiramentedomi nadapel oEspí ri
to( At6.5;7.55).
Fil
ipe,também chei odoEspí ri
to,estavapr egandonapr ov í
nciadeSamar i
a
paramul ti
dões,quando o Senhoro env i
ouao deser to.Elenão t i
tubeou,mas
obedeceu( At8. 5,6,26,
27).Suaat i
tudet rou¬xeum enor mer esultado— asal vação
deum i mpor tant emembr odacor t
edar ainhadaEt i
ópia( At8.28-40).
O apóst olo Paulor ecebeu o Espí ri
to medi ante a or ação de Anani as e
demonst rouest archeiodoConsol adorem seumi nis¬tério(At9.17; 13.9).Bar nabé
eraum homem debem,chei odoEspí ri
to( At11.24) .Oscr entesdeAnt ioquiada
Pisídi
aest avam chei osdaalegriapr ovenientedeumav idadomi nadapel oEspí ri
¬to
(At13.52) .
Comov ocêpôdev er,todasessaspessoasf oram v it
ori
osasem t udo.Oque
está esper ando par a aproximar-se mai s de Deus e r eceber essa bênção
mar avil
hosa?

Assineocont rato!
Volt
emosaot extode2Cr ônicas7. 14,Elemost racomov ocêpodemant er -
se
consagr adoaDeusechei odoEspí r
it
o.Pr imeiro,épr ecisoconv er
ter-se(Pv1. 23),
i
stoé, mudardedi reção, talcomoum mot orist
aque, aov erumapl acadet rânsito,
mudader umo.Lei aem suaBí bli
aMat eus18. 1-
3.
Al
ém deconv erter-
se,v ocêpr ecisahumi lhar-
sesempr edi ant edogr ande
Deusqueat entapar aoshumi l
des( Sl138. 6;I
s57. 15).Quem quer" mant eroôni bus
l
ot ado"pr ecisatambém conf essarosseuspecadosdi ariament eaoSenhorJesus.
Comet emosmui toser ¬ros, porat osoupensament os.
Peçaper dãoaoSenhorpel ai ngratidão( 1Ts5. 18),pel afal t
adeamora
Jesus,pel anegl i
gênciaàPal avra( Sl1.1-3),pelai ncredul i
da¬de( Jo11. 40) ,pela
negligênciaàor ação( 1Ts5. 17),pelasausênci asnoscul tos—i nclusivenaescol a
domi nical(Ag1. 9)—epel af altadeamoraosper didos( Jd23) .
Fi
nalment e,parasereper manecerchei odoEspí rit
o, tenhaumav i
dadet otal
consagr ação ao Senhor( Sl103- 1,2).Todasasár easda sua v ida dev em ser
dedicadasaEl e.NaBí bli
a,oserhumanoécompar adoaumacasa,et odasas
dependênci asdeladev em serent reguesaDeus,queagor aéoseumor ador( Ap
3.20; Jo14. 23).
Ri
char dW.Dor t
chdi sseosegui nte:

Háanos, A.W.Tozerescrev euum ensai


ointi
t adoCi
ul ncoVot osparaoPoderEspi rit
ual.
Um dosv ot
oser a:Nuncasej adonodenada." Nãoéer radoadqui
rircoi sas"
,escreveu
Tozer
,"nãoéer radopossuirumacasa,um car r
o,ti
rarum diploma,masépr ejudi
cialparaasua
vi
daespiri
tualpossuiralgonosent idodenãoentregá-
loaDeuscomopr i
meiropr etendente.
"Em
cadaáreadav i
dahumanaét r
ágicoesquecerquesomosser v os,enãosenhor es;despenseir
os,e
nãopropri
etári
os.Estanãoéami nhaigr
ejanem meunegóci o,num senti
dopossessi vo.Nãosou
donodal oj
a.Nem mi nhavidaér ealmenteminha.Fuicompr adoporum pr eço{ Orgu¬lhoFatal
,
CPAD,p.151).

Consagrarasuav i
dasignif
icatorná-
lasanta,separadapar aoSenhor.Em
outraspalavras,
écolocarasoutrascoisas—ai ndaqueimpor tant
es—em segundo
plano:ami gos,parentes,famíl
ia,di¬nheir
o,t r
abalho.
..Tudo,ai nda que l
íci
to,
torna-sesecundári
odiantedeCristo,
quequeropr i
meirolugarem seucoração(Dn
1.8).Deusquertudooqueháem v ocê(1Ts5. 23;Sl103.1,
2).
Bem,chegamosaof i
m denossaconv ersa..
.Ah..
.
Foimuit
obom fal
arcom v ocê!Mas,sequiserconti
nuar
,jásabe:escr
eva-
me.
Meu e-
mailé:ciro.
sanches@uol .
com.br.Tereiprazerem r esponderas suas
per
gunt
asereceberassuascrít
icasesugestões.
Um gr
andeabraço!QueDeusabençoegr andementeasuav i
da!
Enãoseesqueça:assineocontratoquantoantes!

EU,_
___
___
____
____
____
___
___
__,A PARTI
R DE AGORA,SEGUI
REIA PAZ
COM TODOS E A SANTIFI
CAÇÃO,POIS QUERO TER UMA VI
DA CHEI
A DO
ESPÍ
RITOSANTO.EM NOMEDEJESUS,AMÉM.

ASSI
NATURA:
___
___
___
___
___
___
___
___
___
___
Bi
bli
ogr
afi
a
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