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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 - 2013.1 // PROF. PAULO M. V.

RIBEIRO
1A PROVA - GABARITO
SOLUÇÃO DA SEGUNDA QUESTÃO

Nota: prova resolvida com o auxílio do Maple

O restart;

B - 2A QUESTÃO

B.1. Dados do problema:

O H d 7; #altura da alvenaria (m)


H := 7 (1)
O E d 0.6; #espessura da alvenaria (m)
E := 0.6 (2)
kg
O ρ d 2000; # densidade da alvenaria 3
m
ρ := 2000 (3)
O g d 10; #aceleração da gravidade (m/s^2)
g := 10 (4)
O L d 1; #largura da parede (m, supondo parede contínua)
L := 1 (5)

B.2. Interpretação do problema

1. O efeito produzido pelo vento solicita a alvenaria com uma distribuição uniforme "p" de carregamento
(hipótese do problema).
2. Existe uma equivalência com o problema de uma viga engastada-livre e os diagramas de esforços
seguem exatamente as mesmas configurações vistas em R1.
3. Um ponto fundamental é a identificação da seção crítica (a mais propensa ao desenvolvimento de
tensões normais de tração). Do contrário o problema segue sem solução.
4. As resultantes que produzem tensões normais em qualquer seção de cálculo são dadas por: esforço
normal (peso da alvenaria) e momento fletor (ação do vento).
5. O esforço cortante não produz tensões normais na seção.

B.3. Avaliação da seção crítica e da posição crítica

Nota: coordenada y orientada no topo da alvenaria.

Para os esforços normais produzidos pelo esforço normal (peso da alvenaria) é válida a seguinte lei de
variação:
Kρ$g$ E$y$1 N
O σpp d ; #tensões normais produzidas pelo esforço normal ( 2
E$1 m
σpp := K20000.00000 y (6)

O plot σpp, y = 0 ..H, gridlines = true, title = "tensões normais produzidas pelo esforço normal" ;

tensões normais produzidas pelo esforço normal


0
1 2 3 4 5 6 7
y
K20000

K40000

K60000

K80000

K100000

K120000

K140000

Para os esforços normais produzidos pelo momento fletor (ação do vento) é válida a seguinte lei de
variação:

Nota: coordenada x indica a posição na seção transversal

p$y$1 $y
O Ms d ; #momento fletor na seção de cálculo produzido pelo vento (N.m)
2
1
Ms := p y2 (7)
2
KMs$x
O σvento d ;
1$0.63
12
(8)
2
σvento := K27.77777778 p y x (8)

A extremidade da parede em contato com o vento é ponto onde a primeira tensão de tração deverá
ocorrer. Assim, tomando x = - 0.3m:

O x dK0.3;
x := K0.3 (9)

Plotando sigma_vento para p=200 (arbitrário):

O σvento1 d subs p = 200, σvento ;


2
σvento1 := 1666.666667 y (10)

O plot σvento1, y = 0 ..H, gridlines = true, title = "tensões normais produzidas pelo vento" ;

tensões normais produzidas pelo vento


80000

70000

60000

50000

40000

30000

20000

10000

0
0 1 2 3 4 5 6 7
y

Finalmente plotando a combinação de peso-próprio e vento:


O plot σpp, σvento1 , y = 0 ..H, gridlines = true, title
= "Estudo das tensões normais - variação de tensões", legend = 'pp','vento' ;

Estudo das tensões normais - variação de tensões

50000

0
1 2 3 4 5 6 7
y

K50000

K100000

pp vento

σvento1
O plot , y = 0 ..H, gridlines = true, title
Kσpp

= "Estudo das tensões normais - razão de tensões vento x pp" ;


Estudo das tensões normais - razão de tensões vento x pp

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0
0 1 2 3 4 5 6 7
y

Assim, se alguma tensão de tração será desenvolvida, a mesma irá ocorrer


inicialmente no canto da parede (y=7m e x = -0.3m), já que é exatamente
a posição onde a relação entre tensões é máxima (função linear). Nenhuma seção
superior desenvolve tensões de tração antes da base.

Portanto, a seção crítica é base da alvenaria. E a posição crítica é o lado em contato


com o vento.

B.4. Solução do item "b" - maior pressão "p" permitida

Se a resultante cai fora do núcleo central, temos tração. Então o limite é exatamente a borda do núcleo.
Ou seja: excentricidade máx. = 0.3m.
Com essa condição o maior momento fletor na seção pode ser avaliado. Em seguida temos o valor de
"p".
O RV d ρ$g$ E$7$1 ; #resultante vertical produzida pelo peso próprio da alvenaria (N)
RV := 84000.0 (11)
E
O emax d ; #limite do núcleo central de inércia (m)
6
emax := 0.1000000000 (12)
O Mvento d subs y = 7, Ms ; #momento produzido pelo vento (N.m)
49
Mvento := p (13)
2
O eq d RV$emax = Mvento; # equação de equilíbrio de momentos
49
eq := 8400.000000 = p (14)
2
N
O solve eq, p ; # pressão limite permitida para o vento com carga no núcleo central ( 2
m
342.8571429 (15)

B.5. Solução do item "c" - espessura mínima exigida

Temos uma variação do problema. A essência é a mesma.

Nota: E2 corresponde ao novo valor da espessura da alvenaria.

E2 500$7$1 $7
O eq d ρ$g$ E2$7$1 $ = ;
6 2
# equação de equilíbrio de momentos na situação 2
70000
eq := E22 = 12250 (16)
3
O sol d solve eq, E2 ;
1 1
sol := 210 , K 210 (17)
20 20
O E2 d evalf sol 1 ;
#espessura mínima (m) exigida para carga no núcleo central na 2a situação
E2 := 0.7245688375 (18)

B.6. Solução do item "d" - estratégias

Todas vistas em sala de aula:

1. Aumentar o peso próprio da alvenaria


2. Aumentar a largura da base
3. Agregar massas adicionais ao problema.

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