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IGREJA PRESBITERIANA EM ITAQUERA

CONSTRUINDO UMA COMUNHÃO CATIVANTE

DUAS VISÕES DE COMUNIDADE? (Estudo 1)

Não podemos nos prender a modelos e estratégias naturais para buscarmos um


crescimento de igreja, não há uma fórmula natural para isso. Visto que temos tantas
igrejas com um número considerável de membros, mas quantas de fato estas megaigrejas
revelam do verdadeiro Evangelho de Cristo. A impressão que temos é que elas sejam uma
espécie de Mcdonalds da fé, tem uma imagem imponente e suculenta de se apreciar, mas
no fim seu valor nutritivo não compensa muito. Assim precisamos pensar a respeito do
tipo de comunidade queremos construir por meio da comunhão em nossas igrejas locais.

COMO EDIFICAR COMUNHÃO SEM O EVANGELHO?

1. QUANDO BUSCAMOS DESENVOLVER APENAS FENOMENOS


DEMOGRÁFICOS.
Quando tentamos criar grupos ou pequenos grupos em nossas igrejas
simplesmente visando questões identitárias ou de identificação, nos quais entes
semelhantes são atraídos uns aos outros, que geralmente garantem sucesso na integração
de novos membros as igrejas. O problema é que não nada de evangelho nesta integração
e comunhão apenas fatores humanos que fortalecem um grupo específico de sua igreja e
que mal administrado pode desenvolver guetos dentro dos muros da igreja.

Principais ferramentas de fenômenos demográficos:


 Experiência de vida semelhante: Grupos de solteiros, estudos para recém-
casados;
 Identidade Semelhante: Igreja dos vaqueiros, igreja dos sertanejos, ig. Dos
motoqueiros...;
 Causas Semelhantes: Comunidades com paixões compartilhadas que busquem
honrar a Deus.
 Necessidades semelhantes: Programações com finalidade de atender
necessidades prementes.
 Posição Social semelhante: Às vezes uma igreja reúne apenas pessoas
“importantes e influentes” de nossa sociedade.

Contudo o problema não é construir relacionamentos com esta natureza, uma vez
que buscamos de modo natural andar com pessoas que tenham os mesmos gostos
que os nossos. O problema é que podemos construir isso sem Deus e sua
Palavra.
2. TIPOS DE IGREJAS

Uma igreja, que faz das ferramentas humanas demográficas como um fim em si
mesmas, é vista como igrejas “O EVANGELHO MAIS”. São igrejas que até pregam o
evangelho, tem estudos bíblicos, mas que unem seus membros são apenas suas semelhanças, ou
seja, o Evangelho mais alguma coisa. Logo na prática esta igreja demonstra e diz pouco
efetivamente a respeito do poder do Evangelho.

Agora outro modelo de igreja completamente diferente é “A QUE REVELA O


EVANGELHO”, construída por meio de muitos relacionamentos que jamais existiriam sem a
profundidade do Evangelho na vida de seus membros. Revelando por meio do sobrenatural o
poder do Evangelho, em que pessoas fora de suas zonas de conforto estão comprometidas umas
com as outras.

3. NOSSA TENDÊNCIA

Infelizmente somos tentados inúmeras vezes a sermos uma igreja do tipo Evangelho
mais..., pois esta apresenta resultados quantitativos de modo expressivo. Há algo errado nisso?
Não é apenas uma lei básica de desenvolvimento organizacional? É importante o modo como
atraímos a multidão se, quando as pessoas vêm à igreja, nós lhes anunciamos o evangelho?
Sim, é realmente importante. Quando cristãos se unem ao redor de algo que não é o
evangelho, criam uma comunidade que provavelmente existiria, ainda que Deus não
existisse.1

4. O PROPÓSITO DE DEUS PARA A IGREJA


 Revelar o evangelho a seus membros: Efésios 2. 1-10;
 Não é apenas sobre salvação: é sobre Unidade Efésios 2. 11-22;
 O propósito desta Unidade: Tornar manifesta. Efésios 3.10;
 Ser notada em duas dimensões: Em sua LARGURA (Efésios 2.18) e sua
PROFUNDIDADE (Efésios 2.19).

Largura: o Evangelho se estende para incluir pessoas tão divergentes quanto judeus e gentios.2

Profundidade: Não é apenas uma questão de tolerância mutua entre pessoas diferentes, mas
uma questão de comprometimento umas com as outros ao ponto de Paulo usar as figuras de
etnia e família para qualificar o tipo de relacionamento que devem ser construídos em uma
igreja local.

Assim, Largura e profundidade sobrenaturais de comunidade tornam visível a glória de um


Deus invisível.

1
Genesis 11. 1-9 A Torre de Babel.
2
Mateus 5. 46
CONCLUSÃO

Mas devemos estar preocupados com o fato de que as coisas que fazemos para atrair
pessoas possam, realmente, comprometer nossa capacidade de fomentar comunidade
sobrenatural. E Deus tenciona que essa comunidade seja profundamente mais cativante do que
aquelas coisas que fazemos hoje. Mas, para fazer isso, talvez você precise repensar muitas
coisas de seu ministério, como, por exemplo, sua maneira de ver os pequenos grupos, seus
alvos para os cultos dominicais, sua política de membresia. Então, lance os alicerces para ter
uma comunidade em que vocês dependam de Deus para crescer – uma comunidade cuja atração
e beleza alcançarão os céus.3

Seminarista Ricardo Araújo Pereira

3
Todas as Referências foram retiradas de: Dunlop, Jamie. A Comunidade Cativante: onde o poder de
Deus torna uma igreja atraente. Editora FIEL. Edição do Kindle.

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