Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Contudo o problema não é construir relacionamentos com esta natureza, uma vez
que buscamos de modo natural andar com pessoas que tenham os mesmos gostos
que os nossos. O problema é que podemos construir isso sem Deus e sua
Palavra.
2. TIPOS DE IGREJAS
Uma igreja, que faz das ferramentas humanas demográficas como um fim em si
mesmas, é vista como igrejas “O EVANGELHO MAIS”. São igrejas que até pregam o
evangelho, tem estudos bíblicos, mas que unem seus membros são apenas suas semelhanças, ou
seja, o Evangelho mais alguma coisa. Logo na prática esta igreja demonstra e diz pouco
efetivamente a respeito do poder do Evangelho.
3. NOSSA TENDÊNCIA
Infelizmente somos tentados inúmeras vezes a sermos uma igreja do tipo Evangelho
mais..., pois esta apresenta resultados quantitativos de modo expressivo. Há algo errado nisso?
Não é apenas uma lei básica de desenvolvimento organizacional? É importante o modo como
atraímos a multidão se, quando as pessoas vêm à igreja, nós lhes anunciamos o evangelho?
Sim, é realmente importante. Quando cristãos se unem ao redor de algo que não é o
evangelho, criam uma comunidade que provavelmente existiria, ainda que Deus não
existisse.1
Largura: o Evangelho se estende para incluir pessoas tão divergentes quanto judeus e gentios.2
Profundidade: Não é apenas uma questão de tolerância mutua entre pessoas diferentes, mas
uma questão de comprometimento umas com as outros ao ponto de Paulo usar as figuras de
etnia e família para qualificar o tipo de relacionamento que devem ser construídos em uma
igreja local.
1
Genesis 11. 1-9 A Torre de Babel.
2
Mateus 5. 46
CONCLUSÃO
Mas devemos estar preocupados com o fato de que as coisas que fazemos para atrair
pessoas possam, realmente, comprometer nossa capacidade de fomentar comunidade
sobrenatural. E Deus tenciona que essa comunidade seja profundamente mais cativante do que
aquelas coisas que fazemos hoje. Mas, para fazer isso, talvez você precise repensar muitas
coisas de seu ministério, como, por exemplo, sua maneira de ver os pequenos grupos, seus
alvos para os cultos dominicais, sua política de membresia. Então, lance os alicerces para ter
uma comunidade em que vocês dependam de Deus para crescer – uma comunidade cuja atração
e beleza alcançarão os céus.3
3
Todas as Referências foram retiradas de: Dunlop, Jamie. A Comunidade Cativante: onde o poder de
Deus torna uma igreja atraente. Editora FIEL. Edição do Kindle.