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Pêndulo simples

Daniel F. C. Anheli, Jhonatan W.R. Gonçalves, Vitor S. R. Ferreira

Departamento de Física – Universidade Federal do Paraná


Centro Politécnico – Jd. das Américas – 815310-990 – Curitiba – PR – Brasil
danielanhelli@ufpr.br, rigo@ufpr.br, vitorrupel@ufpr.br

I. Procedimento experimental II. Resultado e análise

No quesito de preparação do experimento, i. Período de uma oscilação harmônica


fizeram-se necessário a tomada de alguns cuidados simples
para garantir o melhor funcionamento dos
equipamentos e, também, a minimização de erros. Ao analisarmos a equação do movimento
Inicialmente, foram realizadas medições do parabólico, temos:
comprimento de segmentos de barbante e do período
medido ao peso ser lançado de uma angulação de
aproximadamente 10º, conforme mostra a tabela 1: 𝐿
𝑇 = 2𝜋√
𝑔
L(m) T(s)
1,41 2,36 Fazendo o gráfico, temos:
1,165 2,13
0,925 1,93
0,68 1,67
0,445 1,37
Tabela 1: Medidas do período T em função do
comprimento L, envolvidos na primeira parte do
experimento.

Depois, foram obtidos valores do período de um


segmento pré-definido, aumentando somente a
amplitude do movimento, conforme mostra a tabela 2:

θ(º) Ti(s) 𝑇̅(𝑠)


10 1,473 1,474 1,474 1,47367
Figura 1: Gráfico do período T em função do
20 1,483 1,482 1,482 1,4823
comprimento L da primeira parte do experimento.
30 1,497 1,497 1,497 1,497
40 1,515 1,515 1,516 1,5153
Ao analisarmos a equação (e o gráfico), vemos que não
50 1,542 1,542 1,544 1,54267
se trata de uma reta. Portanto, devemos linearizar.
60 1,578 1,576 1,577 1,577
70 1,617 1,618 1,617 1,6173
Ao elevarmos ambos os lados ao quadrado, temos:
Tabela 2: Medidas do período T em função da
amplitude angular θ, envolvidos na segunda parte do 𝐿
experimento. 𝑇 2 = 4𝜋 2
𝑔
Com estes dados, foi possível partir para o
resultado e sua análise. Ao falarmos de pequenas amplitudes, temos que o
período T independe desta grandeza. Portanto, temos
um movimento harmônico simples. Ao compararmos a
equação ao quadrado com a da reta, temos:

𝐿
𝑇 2 = 4𝜋 2
𝑔

𝑦 ′ = 𝑎𝑥 ′ + 𝑏
|𝑔𝑙𝑎𝑏 − 𝑔𝑒𝑥𝑝 |
Onde y’ é o período ao quadrado T², x’ é o ∆%𝑔 = ∗ 100%
𝑔𝑙𝑎𝑏
comprimento do barbante L, o coeficiente angular a é
4𝜋2
o valor e b é aproximadamente (esperado) 0. |9,787604 − 10,43822681|
𝑔 ∆%𝑔 = ∗ 100%
9,787604
Temos, portanto, o seguinte gráfico linearizado:
∆%𝑔 = 6,647416569%

∆%𝑔 ≅ 7%

Além disso, podemos encontrar o centro de massa


do peso a partir da mesma equação:

4𝜋 2
𝑏= 𝑑
𝑔

𝑏 = 𝑎𝑑

𝑏
=𝑑
𝑎
Figura 2: Gráfico do período quadrado T² em função
do comprimento L da primeira parte do experimento. 0,201 𝑠²
𝑑=
3,7821 𝑠 2 /𝑚
E aplicando o método dos mínimos quadrados para a
definição da melhor reta, temos: 𝑑 = 0,05314507813 𝑚

𝑑 ≅ 0,05 𝑚

𝑑 = 5 𝑐𝑚

ii. Período de uma oscilação não harmônica


simples
Ao fazermos o gráfico do período T em função da
amplitude angular θ, temos:

Figura 3: Gráfico do período quadrado T² em função


do comprimento L com a melhor reta da primeira
parte do experimento.

Que temos como coeficiente angular a = 3,7821 e


coeficiente linear b = 0,201, que é aproximadamente 0
(como esperado).

Para sabermos o valor da gravidade encontrado,


devemos, portanto, voltar à equação linearizada:
Figura 3: Gráfico do período T em função da
4𝜋 2
𝑎= amplitude angular θ da segunda parte do
𝑔 experimento.
4𝜋 2 E, como visto anteriormente, T depende da
𝑔=
𝑎 amplitude.

Ao resolvermos este cálculo, temos que g =


10,43822681 m/s². Ao compararmos com o valor
encontrado no laboratório, achamos o erro percentual:
Tabela 3: MMQ do MHS
X Y
L (m) T² (s²) δxi δyi δxi² δxiδyi
1,41 5,4529 0,485 177378 0,235225 0,8602833
1,165 4,5536 0,24 0,87448 0,0576 0,2098752
0,925 3,7121 0 0,03298 0 0
0,68 2,7961 -0,245 -0,88302 0,060025 0,2163399
0,445 1,8809 -0,48 -1,79822 0,2304 0,8631456
𝑥̅ = 0,925 𝑦̅ = 3,67912
Σ = 4,625 Σ = 18,3956 0 0 0,58325 2,149644
A = 3,68563052
B = 0,26991177

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