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APRESENTAÇÃO
É certo dizer que diante dos desafios que nos são tão visíveis, este
curso de aperfeiçoamento parece irrelevante, mas, temos consciência de
estarmos dando um grande salto a caminho da boa qualidade de vida cristã.
Ganhar almas, discipular os novos crentes e consolidá-los no ensino da
Palavra são metas prioritárias da Igreja. Alcancemos, então, nossas metas!
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AULA
INTRODUÇÃO
1.3 A relação professor-aluno: não há dois seres distanciados, mas duas fontes
de saberes diferentes que se complementam, no fenômeno da aprendizagem.
2.3 Fomente o desejo pelo saber: Só depois de atraído por um assunto é que o
aluno interessa-se por ele. Logo, é preciso tornar o tema significativo e só
assim haverá aprendizagem.
3.2 A Mesmice: Ensinar todo dia, do mesmo jeito, usando os mesmo recursos,
é como ter que se alimentar três vezes ao dia, durante toda a vida degustando
o mesmo cardápio. Não há quem agüente! Jesus tinha uma maneira singular
para falar com cada pessoa e usava técnicas diferenciadas a cada aula.
3.3 A Falta de Criatividade: Criar é ver a dinâmica da aula antes que ela
aconteça e estabelecer como deve ser processada. E, ainda assim, se ao
chegar à sala, for preciso ele desfaz e refaz o seu planejamento, reinventando
tudo de acordo a circunstância. Jesus, como ninguém fazia isso: Colocava
criança no colo; apontava os lírios do campo; pedia uma moeda; fazia
perguntas retóricas, tudo de acordo a sugestão do momento.
CONCLUSÃO
PERGUNTAS AVALIATIVAS
3. O que significa dizer que o aluno precisa ter uma predisposição para
aprender?
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AULA 2
“Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou.”
(Albert Einstein)
INTRODUÇÃO
1.3 Como ocorre o Preparo Espiritual: Alguns dos itens do preparo espiritual
são:
a) A Oração: Que bom professor não precisa orar? Orar por si mesmo, por
seus alunos, pelo bom andamento da EBD e por todos que são responsáveis
por ela é obrigação do professor.
2.1 Conceituando: Entende-se por Preparo Técnico o “Ato de saber fazer o que
se faz”. Qualquer instrumento na mão de um leigo pode causar grandes
estragos, assim a tarefa de ensinar sob a responsabilidade de alguém sem
preparo pode ser prejudicial. Conhecer as ferramentas, as técnicas de ensino,
os tipos de aprendizes, as especificidades dos alunos é hoje, uma necessidade
para todo o professor.
e) Etc.
e) Determine como você pretende começar a aula: A forma como você marcar
o seu aluno facilitando a compreensão e tornando o conteúdo significativo. No
seu plano de Aula coloque um o item: Estratégia Pedagógica Inicial.
CONCLUSÃO
PERGUNTAS AVALIATIVAS
5. Analisando o que foi dito sobre preparo pedagógico, o que pode facilitar a
construção de sua aula de agora por diante?
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AULA 3
COMO ALCANÇAR OS DIVERSOS TIPOS DE ALUNOS NA PROPOSTA DA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
(Augusto Cury)
INTRODUÇÃO
1.1 Quem são os alunos com predominância pedagógica visual: São aqueles
cuja estrutura cognitiva, ou seja, percepção, inteligência, concentração etc,
processam as informações com mais precisão diante aquilo que veem.
3.1 Quem são os alunos com predominância pedagógica tátil: sabe aquele
ditado que “o brasileiro só ver pegando”. Isso é verdade pra alguns tipos de
alunos. Eles precisam tocar, manipular, sentir etc. A parte de sua estrutura
cerebral responsável pela aprendizagem exige que ele tenha contato direto
com o objeto de estudo.
CONCLUSÃO
PERGUNTAS AVALIATIVAS
2. Dos quatros tipos de alunos apresentados, qual lhe chamou mais atenção?
Por quê?
3. O que você tem feito para atender os alunos de predominância pedagógica
visual? Você já havia pensado neles?
5. Dos recursos e técnicas sugeridos para os alunos práticos, quais você achou
mais significativos, quais você já utilizou e quais, você aprendeu agora?
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AULA 4
INTRODUÇÃO
3.3 Valorização: O professor afetivo não deixar passar por despercebido o ato
de atribuir valor aos feitos e estimular a superação dos defeitos. Isso é
valorização.
CONCLUSÃO
Decerto parecem utópicas as propostas da Afetividade na Perspectiva da
Aprendizagem Significativa, mas se olharmos com cuidado, poderemos ver que
suas exigências são muito simples. Basta está aberto à mudança de atitudes e
disposto a reinventar-se sempre que preciso. Se, portanto, não formos
sensíveis à valorização do indivíduo como pessoa ao invés de maquinizá-la; Se
não coseguirmos amá-lo ao invés de colocar rótulos – nossa prática docente
limitar-se-á a um mero “faz de contas”, e nosso aluno, neste contexto
medíocre, será sabe Deus lá o que.
PERGUNTAS AVALIATIVAS
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AULA 5
“Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos” (Pitágoras)
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
PERGUNTAS AVALIATIVAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/amor-constroi-nao-
ensina-tabuada-539940.shtml?page=page1> Acesso em: 22 Mar 2012.