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Uma perspectiva negligenciada da fúria divina1

Introdução
 O substantivo comumente associado a ira e raiva, também significa Ímpeto de
valentia, entusiasmo.
 Cada cristão sabe que Deus o ama. Infelizmente, na maioria das vezes o fato não
passe de um mero conhecimento desprovido de vida. E enquanto não chega ao
coração, não passa de mera informação. Uma vez que essa barreira é
ultrapassada ela gera a transformação.
 “Alguém disse certa vez: “Para que um homem aprenda a orar deixe que vá para
o alto mar”.
 Eis o resultado desse cristão que aprende a orar depois do alto mar Ct 7.10
II – O benefício dessas palavras
 Você não será dependente da companhia das pessoas para amenizar sua solidão,
pois Ele é Emanuel.
 A rejeição das pessoas poderá enfermá-lo, mas não mata-lo
 Você não verá, mas a oração como uma obrigação e sim como uma necessidade.
 Por isso também deixará de se comparar aos outros. Bem como não fará alardes
do quanto você é importante ou superior a qualquer pessoa.
III – Eis o que lhe ocorrer da parte de Deus pelo uso desses benefícios
 Sofonias 3.17
 Em resposta a esta alegria, somos convidados a alcançarmos a estatura espiritual
de Paulo, tal como descrita em Gl. 2.20
 Ou seja, pela fé Cristo torna-se de certo modo o sujeito de todas as ações vitais
do Cristão.
 Precisamos entender que: “Os homens e mulheres verdadeiramente cheios de luz
são aqueles que olharam profundamente na escuridão de sua própria existência
imperfeita”. E que para reverter essa situação são indescritivelmente impotentes.
IV – Eis a força dessa fúria amorosa
 “Porque seu amor jamais, jamais, jamais se baseia em nosso desempenho,
jamais está condicionado ao nosso estado de espírito – se de entusiasmo ou
depressão. O amor furioso de Deus não conhece nenhuma sobra de variação ou
de mudança. É digno de confiança. E sempre terno”.
 Por isso Cristo disse Jo15.4: “Vivam em mim. Façam sua casa em mim, assim
como eu faço a minha em vocês”. (A mensagem)
 “O amor tremendo de nosso Deus invisível tornou-se não somente visível, mas
também audível em Jesus Cristo”. Por isso Apostolo Paulo fez a oração que está
registrada em Ef 3.17-19

1
Mensagem adaptada das págs. 8-59 do livro “O anseio furioso de Deus”. Brennan Manning
 Nunca deveríamos como cristãos termos nos apegado a percepções humanas,
legalistas, tradicionais e empobrecidas de Deus. O verdadeiro Deus de amor
irrestrito, corresponde ao Jesus de nossa caminhada rumo ao Lar.
V – Conclusão
 O pensamento revolucionário segundo o qual Deus me ama como sou e não
como deveria ser requer um repensar radical e um profundo ajuste emocional.
Não foi a toa que Basílio de Londres tenha afirmado que: “os cristão acham
mais fácil crer que Deus existe do que crer que Deus os ama.
 Desconstrua ou desconsidere o mal testemunho de pretensos Cristãos como se
Deus fosse:
o Um policial universal
o Ou um ladrão excêntrico, onde se deleita em roubar a nossa alegria
o Do contrario você negará a mais clara revelação acerca de Deus tal como
registrada em I Jo 4.16: “Deus é amor”
 É urgente que para haver um genuíno reavivamento e reforma, entendamos que
enquanto em nos, o amor é uma qualidade uma virtude altamente valorizada; em
Deus o amor é sua identidade.
Apelo
 “A confissão feita pelo apóstolo João de que Deus é amor é o significado
fundamental da santa e adorável Trindade. Indo direto ao ponto, Deus é
puramente um Ser em Amor, e nunca houve um tempo em que Deus não fosse
amor. A base do anseio furioso de Deus é o Pai, que é o Amante originador, o
Filho que é a plena auto expressão desse amor, e o Espírito Santo, que é a
atividade original e inexaurível desse Amor, atraindo para si o universo criado”.
 Estaria você disposto neste instante a se unir a esse Deus amoroso e como
Agostinho dizer: “Quia amasti me, fecisti me amabilem”. [Em me amares,
tornaste-me amável].
 Então eu gostaria de poder orar por você!

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