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Sefiroth 3

Soph, sempre dele saindo e a ele


retornando, uma imagem em espelho de
sua fonte. Com frequência, Kether era
identificado com o Ain Soph nos textos
da Cabala, tão ligados são os dois. Ele é
o aspecto externo do Ain Soph, tão
elevado que mal pode ser descrito como
um dos Sephiroth; e, de fato, a lista dos
Sephiroth às vezes começa com o
segundo, Chokmah.
Na antiga Cabala, Kether era o
mais alto objeto de oração, a fonte
suprema de vida e das demais nove
emanações, portanto, Deus. Na Cabala
mais recente, há uma distinção entre a
vontade primordial de se manifestar e
Kether, permanece sempre a qualidade
mais exaltada, além da concepção
humana.
De Kether emanam,
sucessivamente, os outros nove vasos,
cada um saindo do precedente, formando
uma escada entre o universo infinito e o
material. Esse processo ocorre fora do
tempo e do espaço, com a separação
entre cada emanação e a seguinte se
passando no ―cintilar de um olho‖, um
momento imensuravelmente breve, que
é, na verdade, mais uma abstração que
uma divisão de tempo.
Os Sephiroth são chamados de
vasos porque eles contêm a radiância
uniforme de Deus, que é obscurecida e
colorida por suas peles mais ásperas. Os
diferentes graus de ocultação fazem com
que cada vaso pareça diferente dos
outros, mas isso é uma ilusão causada
pelas limitações da mente humana, que
explodiria se visse a plena glória dessa
radiância, desprotegida ainda que por um
breve instante.
Ligando um Sephiroth ao seguinte,
há um caminho, ou canal, por meio do
qual a luz do Sephiroth flui em
estado contínuo em ambas as direções,
de Deus para o mundo e do mundo para
Deus. Uma interrupção do fluxo de
retorno para cima é chamada de ―quebra
dos canais‖ (shevirat hazinnorot), e é
causada pelo pecado. Esses canais
podem ser comparados a tubos ocos que
conectam esferas radiantes transparentes,
que brilham em diversas cores. Por meio
desses canais é possível para a mente
engajada em meditação subir de um vaso
para o seguinte, experimentando a luz de
Deus com uma pureza cada vez maior. A
chegada a um Sephiroth possibilita a
subida para o mais próximo, uma vez
que a mente é condicionada para suportar
a terrível glória da luz em estágios
insuportáveis.
O símbolo bidimensional dos dez
Sephiroth ligados por canais é chamado
de a Árvore dos Sephiroth. A primeira
das duas ilustrações é tirada do
frontispício do livro Porate Lucis, do
judeu convertido ao Cristianismo Paulus
Ricius, publicado em Augsburg,
Alemanha, em 1516. Ela mostra 16
caminhos, ou canais, um dos quais
bifurcado. A Árvore continuou
evoluindo e ficando cada vez mais
complexa à medida que mais associações
lhe eram acrescidas, sendo a principal a
aplicação do alfabeto hebraico a um
sistema de 22 canais, com o intuito de
equilibrar os dez números do Sephiroth.
Essa versão, dada por Athanasius
Kircher em seu Oedipus Aegyptiacus,
publicada em Roma em 1652, é, em
essência, a mesma usada pelos cabalistas
nos tempos modernos, com exceção de
alguns detalhes.
Sem dúvida, a associação mais
importante com os Sephiroth é a série de
dez nomes divinos, pois nos lem

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