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09/08/2019 Apresentação - Principais Tecnologias e Equipamentos de Rede

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Principais Tecnologias e Equipamentos


de Rede

Apresentação 

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Fonte: https://goo.gl/cfkv5X

Tendo estudado diversos assuntos sobre redes de computadores, como a organização em camadas e
o funcionamento das Camadas Física e de Enlace, chegou o momento de você ser apresentado às
tecnologias de rede e aos equipamentos utilizados. Aproveitaremos para mostrar alguns exemplos
e situações onde os mesmos podem ser utilizados. O objetivo é que, ao final desta unidade, você seja
capaz de reconhecer estas tecnologias e cada um dos tipos de equipamentos abordados,
compreendendo também com clareza sua função.

Conteúdo 
Introdução às Tecnologias de Redes Locais e de Longa Distância -
PAN, LAN, MAN e WAN
As redes de computadores podem ser classi cadas de acordo com vários critérios, podendo-se levar em conta: a topologia, o
tipo de transmissão, a conexão ou área.

Pela área, podem ser classi cadas como: Redes pessoais ou Personal Area Network (PAN); Rede local ou Local Area Network
(LAN); Rede metropolitana ou Metropolitan Area Network (MAN); Rede de larga área ou Wide Área Network (WAN).

Figura 1 - Abrangência das Redes PAN, LAN, MAN e WAN.

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 As redes pessoais, ou PAN, são redes de alcance bem limitado. Geralmente restritas a poucos metros quadrados de área e a 
um único ambiente. A nalidade destas redes é permitir a comunicação entre dispositivos. Em geral é utilizada para o
compartilhamento de informações, como o envio de arquivos entre pequenos dispositivos móveis ou para uma impressora
sem o. Uma rede montada dentro de um veículo pode ser considerada PAN. Como exemplo, temos os
dispositivos bluetooth para conexão com telefone celular.
 Figura 2 - Rede Pessoal (PAN).


As redes locais, ou LAN, têm uma abrangência maior do que a anterior. Nesse tipo de rede, o alcance está limitado a poucas
centenas de metros quadrados. Essa área pode ser a de um andar em um prédio da empresa, ou um laboratório de informática
da universidade. A rede pode ainda ser sem o, tal como em um shopping ou hotel. O IEEE considera como LAN uma rede com
até 10 km de raio.

Figura 3 – Rede Local (LAN).

As redes metropolitanas, ou MAN, são redes que cobrem uma área que pode alcançar vários bairros. São normalmente
utilizadas para ligar redes locais separadas por vários quilômetros. Muitas cidades têm construído redes metropolitanas para
interligar empresas, órgãos públicos e instituições de ensino, integrando assim órgãos de governo que tenham trabalho
cooperativo.

Em geral estas redes são montadas com, no mínimo, 100 Mbit/s. Existem no exterior algumas em processo de implantação
com 1000 Mbit/s. O objetivo das redes mais novas é eliminar o gargalo apresentado pelo acesso à Internet feito por banda
larga como, por exemplo, Asymmetric Digital Subscriber Line (ADSL) ou cabo. As redes atuais são em geral de 100 Mbit/s,
sendo que as de banda-larga disponibilizadas atualmente di cilmente passam dos 10 Mbit/s.

Figura 4 – Rede Metropolitana (MAN).

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As redes de larga área, ou WAN, são redes com alcance mais abrangente, podendo interligar redes locais espalhadas por vários
países ou continentes. Em geral, são utilizadas por grandes empresas que possuem escritórios em vários locais do mundo,
como bancos, grupos industriais e também governos.

A empresa pode administrar toda a infraestrutura ou, o que é mais comum, contratar o serviço de interconexão destas redes.
Nesse caso, a empresa contratante mantém suas redes locais e contrata uma empresa de telecomunicações para interligar as
liais. Essa interligação pode utilizar tecnologias bem variadas, como satélites, bra ótica, contingência por micro-ondas
terrestre etc.

Figura 5 – Interconexão de Redes.

Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet


As redes chamadas de Ethernet (IEEE 802.3) estão entre as mais populares atualmente. São na realidade de quatro tipos
diferentes: Ethernet – velocidade 10 Mbit/s; Fast Ethernet – 100 Mbit/s; Gigabit Ethernet – 1000 Mbit/s; 10 Gigabit Ethernet –
10000 Mbit/s. A velocidade da rede depende de vários fatores, como o hardware utilizado e a con guração efetuada. Em
relação ao hardware, têm impacto: o tipo de cabo utilizado (veja na Aula 3 as classi cações de cabos); a interface (placa) de
rede utilizada.

A con guração também é importante. Frequentemente, ocorre de uma rede estar operando a 1000 Mbit/s, porém, em um
modo automático. Ao conectar uma única máquina com placa de 100 Mbit/s, toda a rede diminui a velocidade, para adequar-
se à nova parceira, mais lenta. Recomenda-se então sempre optar por equipamentos mais rápidos. Por exemplo: placas de
rede 100/1000 Mbit/s, o que signi ca que a placa pode funcionar a 100 ou 1000 Mbit/s.

Ethernet

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 A Ethernet é classi cada de acordo com a seguinte nomenclatura: 

Taxa (Mbit/s) – Base (base ou larga) – Comprimento (ou tipo do cabo)

Exemplos:

10 BASE-T – 10 Mbit/s, banda base e cabo par trançado.
 10 BASE-2 – 10 Mbit/s, banda base e cabo 200 m (coaxial no).
10 BASE-5 – 10 Mbit/s, banda base e cabo 500 m (coaxial grosso).

Essa rede não deverá mais ser utilizada, exceto em pequenos segmentos, uma vez que sua capacidade de tráfego é baixa para
os padrões atuais, em que frequentemente se tem alto volume de conteúdo multimídia. Até mesmo o tráfego para impressoras
de rede é su ciente para congestionar uma rede Ethernet.

Fast Ethernet
A Fast Ethernet surgiu em 1992, com o objetivo de resolver os problemas de congestionamento que ocorriam nas redes. Utiliza
três classi cações:

100 BASE-TX – 100 Mbit/s, cabo UTP categoria 5 (de 2 pares), até 100 m.
100 BASE-T4 – 100 Mbit/s, cabo UTP categorias 3, 4 ou 5 (4 pares), até 100 m.
100 BASE-FX – 100 Mbit/s, bra ótica 62.5/125, até 400 m (duplex parcial) e 2000 m (duplex completo). Utiliza nesse
caso conector FDDI.

Figura 6 – Conectores FDDI.

Esse é o padrão mais utilizado atualmente. Porém, se você está implantando sua infraestrutura de cabeamento agora, é bom
considerar a possibilidade de montá-la com suporte a Gigabit Ethernet.

Gigabit Ethernet
O Gigabit Ethernet foi proposto em 1996, logo depois do Fast Ethernet. O alto custo das interfaces tornou di cultada a
migração do Ethernet para o Gigabit, restrição que hoje vem se tornando bem menor.

Tal solução se torna particularmente interessante à medida que o tráfego de conteúdo multimídia cresce, assim como a
crescente utilização de sistemas distribuídos.

Entre as classi cações Gigabit Ethernet, temos:

1000 BASE-SX – 1000 Mbit/s, bra multimodo 62.5/50 μm, 200 m.


1000 BASE-LX – 1000 Mbit/s, bra multimodo 62.5/50 μm ou bra monomodo 9 μm, 550 m (5000 m para monomodo).
1000 BASE-CX – 1000 Mbit/s, cabo coaxial, até 25 m.
1000 BASE-T – 1000 Mbit/s, cabo UTP categoria 5E ou 6, até 100 m.

10 Gigabit Ethernet
O 10 Gigabit Ethernet passou a ser utilizado em 2006, aproximadamente 10 anos depois do surgimento do Gigabit Ethernet.
Pelo mesmo motivo da tecnologia antetior o alto custo das interfaces atrasou a migração. Por este fator as redes 10 Gigabit
tem seu uso restrito. Conforme inclusive já mencionado na aula 3, quando estudamos os meios con nados.

Uma rede 10 Gigabit Ethernet pode utilizar transceiver óticos, para uso com bra ótica, ou elétricos para uso com cabo UTP.

Assim como na tecnologia Gigabit pode utilizar transceiver monomodo ou multimodo, em classi cações 10GBASE-SR,
10GBASE-LR, 10GBASE-CX, entre outros.

Token Ring e Token Bus

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 Ao abordarmos o controle de acesso ao meio (aula 1 unidade 2), foi mencionado que, em uma rede compartilhada, pode ou 
não haver um controle de acesso ao meio. O CSMA e o CSMA/CD são mecanismos para controle de colisão em redes de
difusão, sem controle de acesso ao meio. O CSMA/CD é utilizado em redes Ethernet. Já em Token Ring e Token Bus, apesar de
serem uma rede compartilhada, não ocorrem colisões. Isso se deve ao fato de haver um controle de acesso ao meio. Vejamos,
a seguir, cada um desses mecanismos, separadamente.
Token Bus
No Token Bus, as estações estão conectadas em um cabo. A ligação lógica é em anel. Há um token (bastão) que se propaga
ao longo do anel. Cada estação somente pode transmitir se estiver de posse do token. Esse mecanismo é mais determinístico
do que o IEEE 802.3, pois possui controle de prioridade de transmissão. Um fator negativo, que impediu sua ampla adoção, é o
fato de utilizar equipamentos complexos.

Figura 7 – Ligação Lógica e Física de uma Rede Token Bus

O token que é uma sequência pré-de nida de bits, passada de máquina em máquina. Cada estação, de posse do token, pode
transmitir seus quadros de prioridade mais alta (0, 2, 4, 6), até o tempo máximo permitido.

Assim, cada estação conhece seu antecessor e seu sucessor. Ao esgotar o tempo da estação, esta disponibiliza o token para a
sucessora, aguarda um tempo e, se a sucessora não iniciar a transmissão, disponibiliza o token para a sucessora 2.

Token Ring
É uma ligação lógica em anel, sendo na verdade uma sequência de ligações ponto a ponto. Cada estação somente transmite
se estiver de posse do token, possuindo controle de prioridade de transmissão. Cada uma tem dois modos: de escuta e de
transmissão. No modo de escuta, repassa os bits. No modo de transmissão, interrompe o anel (repasse) e insere seus próprios
bits.

Figura 8 – Anel Token ring.

Frame-Relay e ATM
O Frame-Relay é um protocolo muito utilizado em redes corporativas para interligação de redes locais através de circuitos,
formando uma rede WAN. Foi desenvolvido nos anos de 1970, tendo tido seu auge entre os anos de 1980 e 1990. Antes do
surgimento do Frame-Relay, as redes de longa distância eram compostas, sobretudo, por linhas dedicadas. Com o aumento
das quantidades dessas linhas, os equipamentos passaram a ter necessidade de múltiplas interfaces, o que foi tornando mais
caros esses circuitos dedicados. Surgiu então o Frame-Relay, um protocolo para chaveamento de redes de larga área. Para
isso, provê circuitos virtuais por meio de uma única conexão (linha dedicada), por onde são transmitidos quadros de tamanho
variável. Possui velocidade máxima teórica de 2 Mbit/s, porém o limite prático é de 1,544 Mbits/s. Para links E3, pode atingir 34
Mbit/s.

Figura 9 – Rede Frame Relay.

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O Asynchronous Transfer Mode (ATM) surgiu como uma demanda das empresas de telefonia, depois do surgimento da
Ethernet. Estas demandavam uma rede de alta velocidade, que possibilitasse transmissões rápidas. O ATM utiliza células de
tamanho xo para transferência dos dados. Essas células possuem 53 bytes, sendo 5 de cabeçalho e 48 de dados. Esse
protocolo utiliza um conceito similar ao Frame-Relay, que é o de uma rede suportando outra rede. Desse modo, o ATM provê
um serviço de transferência de dados de alta velocidade. Possui taxas de transmissão que vão de 155 a 622 Mbit/s, muito
utilizadas por bancos e grandes empresas que necessitam de alta capacidade de tráfego entre seus centros de processamento
de dados.

Redes Sem Fio


Com a crescente informatização das empresas de todos os tamanhos, vários problemas começaram a surgir, tais como o
custo de implantação das redes. A utilização de prédios antigos di cultava a montagem de redes cabeadas comuns. É o caso
das que estavam instaladas em imóveis tombados pelo patrimônio histórico, que são proibidos por lei de terem vários de seus
aspectos construtivos modi cados.

Nesses e em muitos outros casos, os custos de implantação de uma rede com o eram muito altos, o que acabava por
justi car a montagem de um outro tipo de rede, cujos equipamentos eram muito mais caros. Porém, sua implantação era
rápida e imediata. À medida que as redes sem o foram adotadas por um maior número soluções, o custo dos equipamentos
começou a cair, o que incentivou outros a utilizá-la, provocando um círculo virtuoso. Hoje, muitas empresas utilizam esse tipo
de rede, integrada à sua rede tradicional, enquanto que muitas outras disponibilizam este serviço a clientes, seja como uma
fonte adicional de faturamento (aeroportos e hotéis) ou como um diferencial competitivo (restaurantes).

As redes sem o, assim como as tradicionais cabeadas, podem ser classi cadas por alcance, tais como: WAN – redes via
satélite; MAN – redes WiMAX; LAN – redes Wi- ; PAN – redes bluetooth.

Figura 10 – Rede Wireless

Wi-Fi (IEEE 802.11)


As redes IEEE 802.11, também conhecidas como Wi- , podem ser classi cadas em:

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 IEEE 802.11 – Taxas de 1 a 2 Mbit/s, na frequência de 2.4 GHz. Utiliza o mecanismo CSMA/CA. Utiliza tanto a técnica de 
Frequency-Hopping Spread Spectrum (FHSS) – em que o sinal é transmitido alternadamente, em frequências diferentes –
quanto a Direct-Dequence Spread Spectrum (DHSS) - em que o sinal é dividido entre várias frequências, para permitir uma
maior largura de banda.
 IEEE 802.11a – Taxas de até 54 Mbit/s. Utiliza Orthogonal Frequency-Division Multiplexing (OFDM) – em que o sinal é
modulado em uma série de sub-portadoras com taxas mais baixas, dando o efeito de uma única com frequência mais
 alta.
IEEE 802.11b – Taxas de até 11 Mbits/s. Utiliza Direct-Sequence Spread Spectrum (DSSS) – em que toda a largura do

espectro é utilizada na transmissão. Foi a primeira destas tecnologias a possuir ampla aceitação de mercado.
 Atualmente, está caindo em desuso devido à sua criptogra a mais fraca (Wireless Encryption Protocol – WEP).
IEEE 802.11g – Taxas de até 54 Mbit/s. Utiliza OFDM. Possui criptogra a mais forte (WPA - Wi-Fi Protected Access).
IEEE 802.11n – Taxas de até 150 Mbit/s, podendo atingir 300, 450 ou mesmo 600 Mbit/s com a utilização de múltiplas
antenas, e canais de 40 MHz e modulação 64 QAM, em frequência de 2.4 GHz ou 5 GHz.
IEEE 802.11ac – Taxas de até 1300 Mbit/s, atingida com a utilização múltiplos uxos de 433 MBits/s, canais de 80 ou
160 MHz, e modulação de 256 QAM, em frequência de 5 GHz.

Ao montar uma rede sem o para redes locais, a escolha atual deve ser pelo IEEE 802.11n. A IEEE 802.11g pode até ser
suportada, mas não é recomendável. Pois um dispositivo “g” ao acessar um access-point “n”, fará com que o mesmo passe a
operar em velocidade menor. O IEEE 802.11b deve ser descontinuado por ser relativamente fácil de quebrar, o que oferece um
risco maior quando à con dencialidade dos dados que devam ser mantidos em sigilo.

Ao montar uma rede IEEE 802.11, efetue uma avaliação do local.  Procure colocar o access-point em um local mais
centralizado, afastado de colunas de concreto, grandes árvores e aquários. Se possível, em uma posição mais elevada, o que
favorece o alcance.

Veja as necessidades do usuário. Procure determinar quantos equipamentos serão conectados à rede sem o. Alguns
modelos se limitam a no máximo 50 usuários simultâneos. Procure afastar o access-point de telefones sem o que operem na
mesma frequência (2.4 GHz), aproveitando, nesse caso, para mudar o canal de um deles. Em geral, tanto os telefones sem o
quanto os access-point vêm de fábrica no canal 6. Se possível, pre ra telefones que operam em outras frequências, tais como
1.9GHz ou 5.4 GHz.

Figura 11 – Detalhe de Access Point com múltiplas antenas.

Escolha adequadamente os equipamentos a serem utilizados. Efetue uma con guração criteriosa, selecionando: o
identi cador de rede (SSID); o canal a ser utilizado; a criptogra a (se WEP ou WPA). Utilize se possível WPA com chave
compartilhada, que é a mais difícil de ser quebrada. Para uma maior restrição de acesso, você pode ainda ativar o recurso de
ltro de endereço MAC, no qual somente os dispositivos com seu endereço MAC cadastrado poderão utilizar a rede.

Em redes corporativas, pode ser útil associar o login e senha, para acesso à rede sem o, com os dados de acesso à rede.
Nesse caso, você deve con gurar o access-point para utilizar a autenticação via Radius, um serviço de autenticação (muito
utilizado por provedores de Internet), que deve ser instalado junto ao serviço de diretório (por exemplo: Microsoft Active
Directory). Desse modo, o usuário poderá utilizar em sua rede sem o a mesma senha de acesso à rede.

Figura 12 - Autenticação do Cliente na Rede Corporativa.

Por último, é sempre bom reforçar que você deve ter cuidado redobrado com a segurança. Procure: ocultar a rede (broadcast
do Service Set Identi er – SSID), pois isso evita que usuários não autorizados, que estejam efetuando varreduras, tenham
maior di culdade em localizá-la; trocar o canal; ativar a criptogra a; se possível, cadastrar o endereço MAC dos computadores

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 e impressoras que irão utilizar sua rede sem o. 

Bluetooth e IEEE 802.15


No escopo das redes pessoais, ou PAN, temos o Bluetooth e IEEE 802.15. A nalidade dessas tecnologias é facilitar processos
de troca de arquivos entre dispositivos por meio de redes sem o, podendo inclusive permitir acesso à Internet. Estão
disponíveis em geral em determinados modelos de telefones celulares, PDAs, multifuncionais, notebooks e acessórios, entre
outros.

Não competem diretamente com redes Wi-Fi, pois o Wi- visa permitir acesso para uma área de algumas centenas de metros
de raio e a uma velocidade alta (atualmente 54 Mbit/s).
Figura 13 – Acessórios Bluetooth.

A rede Bluetooth é utilizada predominantemente para aplicações restritas a um alcance de aproximadamente 10 metros,
atingindo velocidade de 721 Kbit/s (versões 1.x), 2.1 Mbit/s (versão 2.0), 24 Mbits/s (versão 3.0). Além das versões 4 e 5
utilizadas em dispositivos diversos, inclusive os associados a Internet das coisas (IoT).

Existem vários aplicativos sendo desenvolvidos no momento que permitem a integração das diversas tecnologias sem o.
Você deve escolher então a mais em conta. Considere, por exemplo, que seu telefone celular possua Wi- , Bluetooth e GPRS
(GSM), supondo que você utilize ainda alguma solução de VoIP para tornar as contas dos telefones de sua empresa ou
pessoais mais baratas. Existem aplicativos que analisam qual o meio mais econômico e fazem as ligações através deste. Se
você estiver na rua, a solução mais barata pode ser a utilização do GPRS para as chamadas VoIP. Por outro lado, se você
estiver dentro da área de alcance de uma rede Wi- , seu telefone irá utilizar esta para fazer as chamadas VoIP via Internet.
Você pode ainda estar em casa, ao alcance de uma rede Bluetooth, que pode, então, ser utilizada.

WiMAX
O WiMAX (IEEE 802.16) é uma tecnologia de rede sem o banda larga e de alcance metropolitano. Ela surgiu para suprir a
necessidade de uma rede de banda larga sem o e com alcance su ciente para cobrir uma área geográ ca com tamanho
equivalente a, por exemplo, uma cidade. Algumas soluções já haviam sido tentadas com antenas Wi- (IEEE 802.11),
colocadas em altas torres, o que acabou por permitir um alcance de uns poucos quilômetros. Todavia, questões como latência
e velocidade, além do gerenciamento de grandes quantidades de dispositivos, acabaram por mostrá-las ine caz nesses casos.

Avalia-se que o WiMAX irá competir com outras soluções da banda larga, com ou sem o, já existentes. Tais como ADSL, cabo
ou micro-ondas. Seja para atender áreas ainda não cobertas por estas tecnologias, seja para competir com elas. Existem
algumas avaliações que consideram que irá competir ainda com GPRS (GSM) e 1xRTT (CDMA), no que diz respeito a acesso
banda larga para dispositivos móveis, concorrendo inclusive com dispositivos 3G e 4G.

Tendo visto algumas das mais importantes tecnologias de redes, passaremos agora para discutir os principais equipamentos
utilizados, os quais são frequentemente denominados de ativos de rede.

Principais Equipamentos Utilizados na Rede (Ativos de Rede)


Antigamente as redes de computadores eram restritas a grandes empresas. Com o passar do tempo foram surgindo em
médias e pequenas empresas. Atualmente elas estão em todo lugar, inclusive em microempresas e residências. Entre os
fatores que levaram a isso, estão o barateamento dos equipamentos e o amplo acesso à Internet. A nalidade de uma rede é
possibilitar aos seus usuários a busca ou a disponibilização de informação. Seja internamente, onde dados da empresa podem
estar sendo buscados ou inseridos, em um aplicativo da rede interna ou na Internet. A gura a seguir apresenta uma topologia
de rede típica de alguns anos atrás.

Figura 14 – Rede Local com Amplo Uso de Hubs.

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Nela, podemos observar a utilização de muitos hubs e apenas um switch. Dependendo da empresa, poderia haver vários
switches; todavia, a quantidade de hubs era sempre muito superior. A razão para isso era bem simples: o preço. Enquanto um
hub custava algumas centenas de reais, um switch poderia custar alguns milhares de reais. Assim, os hubs eram utilizados
para a montagem das redes locais, as quais eram interligadas por meio de um ou poucos switches.

Com o passar do tempo, o custo dos equipamentos foi caindo drasticamente. Atualmente, podem-se encontrar alguns
modelos de switches na faixa de algumas poucas centenas de reais. O uso destes foi então se popularizando, tanto que o uso
de hubs foi sendo extinto. A gura a seguir mostra uma topologia de rede típica nos dias atuais.

Figura 15 – Rede Local com Amplo Uso de Switches, um roteador e um rewall.

Hub e Switch
Mas a nal, para que serve um hub ou switch? Para responder a esta questão convém relembrar dois itens importantes:
Camada Física e Camada de Enlace. Vamos ainda convencionar o seguinte: apesar de falarmos aqui de redes TCP/IP, você
frequentemente notará os termos camada 1, camada 2 ou mesmo camada 3, que são, respectivamente, Camada Física, de
Enlace e de Rede.

A Camada Física é a que movimenta os bits efetivamente, a Camada de Enlace é a que transfere os quadros, e a Camada de
Rede é a que cuida dos pacotes. Em resumo, a nalidade de um hub ou switch é basicamente a mesma: interligar vários
computadores (e outros equipamentos) em uma mesma rede. A diferença básica é que, enquanto um hub atua na Camada
Física, o switch atua na Camada de Enlace.

Figura 16 – Hub 24 Portas

O hub atua na Camada Física, sendo o meio mais simples de se conectarem vários equipamentos de rede. Não efetua nenhum
tipo de processamento nos dados que passam por ele. Atua simplesmente como um distribuidor do sinal de rede entre vários
dispositivos.
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 Podemos fazer uma analogia com a rede elétrica. Você já deve ter utilizado um acessório denominado “T” (ou benjamim). A 
nalidade dele é permitir que vários equipamentos elétricos possam fazer uso de uma única tomada. Convém dizer que
normalmente não é a solução mais adequada. Já em uma rede de computadores, o uso de hubs não representa nenhum
perigo, como o “T”, em uma rede elétrica.

O único inconveniente é que, ao se colocarem muitos computadores em um mesmo hub, todos eles disputarão o acesso à
rede. Lembre-se também de que uma rede Ethernet é uma rede de difusão, compartilhada e, por isso, sujeita a colisões. Assim,
quanto mais computadores conectados a um mesmo hub, maior a chance de ocorrerem colisões. Estas ocorrem justamente
pelo fato de que tudo que entra por uma porta do hub é repetido para todas as outras.
Logo, se você tem algumas poucas máquinas conectadas a um hub, não haverá maiores problemas. Mas, se você tiver
algumas dezenas de máquinas ligadas a um único hub, com certeza muitas colisões ocorrerão e o desempenho será bem
menor. Por esta razão é que o hub deixou de ser utilizado.

O switch atua na Camada de Enlace. Possui uma diferença importante em relação ao hub. O switch “sabe” quais computadores
estão conectados em quais portas. Assim, não há colisões.

Figura 17 – Comunicação entre dois Computadores Utilizando um Hub (A) ou Switch (B).

Você pode ver, pela gura anterior, que o computador 1 está enviando informações ao computador 7. Ao utilizar um hub, o sinal
é distribuído em todas as portas, o que faz com que todos os computadores percebam esta comunicação. Já com o switch, o
sinal é entregue somente na porta em que se encontra o computador de destino.

Um switch pode ser programado manualmente ou car em modo automático, denominado auto-sense. No modo automático,
ele procura determinar quais equipamentos estão conectados a cada porta, mantendo uma tabela que relaciona cada
computador a uma determinada porta.

As portas de um switch podem ser Ethernet (10 Mbit/s), Fast-Ethernet (100 MBit/s) e Gigabit-Ethernet (1000 Mbit/s). Os que
possuem portas de 10 Mbit/s estão obsoletos. Você ainda pode tê-los em sua rede por mais algum tempo, mas, com certeza,
não comprará nenhum com esta velocidade.

O padrão de mercado atualmente é possuir portas de 100 Mbit/s, já em desuso, de 1 Gbit/s e de 10 Gbit/s, elétricas ou melhor
dizendo para conectores RJ45. Além de portas óticas de 1 Gbit/s e 10 Gbit/s, para conectores (transceiver) denominados
GBICS para utilização de bra ótica.

Deste modo utiliza-se no switch as portas UTP para interligação com computadores, servidores e outros dispositivos na rede, e
portas com GBICS para interligação com outros switches.

Roteador
O roteador também efetua movimentação de dados em uma rede de computadores e trabalha na Camada de Rede,
movimentando pacotes.

Enquanto a nalidade de um hub ou switch é interligar máquinas em uma rede, a do roteador é ligar duas ou mais redes. Para
isso, lê o endereço de destino do pacote, determina a qual rede esse endereço pertence e veri ca em uma tabela por qual
interface um pacote deverá ser enviado.

Figura 18 – Roteador Cisco Série 2500.

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Outros Equipamentos
Outros equipamentos podem estar sendo utilizados na interconexão de redes, entre eles o switch multicamada, o rewall e o
access-point.

Switch Multicamada
Alguns tipos disponíveis no mercado são denominados de switches multicamada. Essa nomenclatura vem do fato de que,
além de atuar na Camada de Enlace, podem manipular dados em camadas superiores. São relativamente comuns
equipamentos que trabalham nas camadas 2 e 3. Tais como Cisco Catalyst Série 6500 ou Enterasys Série N. Alguns modelos
trabalham ainda na camada 4.

Firewall
O Firewall é uma solução que visa ltrar o tráfego de dados que entra ou sai de uma rede. Pode ser implementada em software
ou hardware. Em geral, controla o tráfego pela porta de entrada ou saída (camada 4), ou endereço de origem ou destino
(camada 3). Visa impedir invasões em sua rede. Algumas soluções de mercado permitem analisar os dados até a camada 7
(de Aplicação).

Figura 19 – Utilização de Firewall para proteção dos computadores e dos servidores contra acessos indevidos.

Existem ainda os equipamentos rewall denominados de rewall NG (next generation), que ao invés de analisar portas ou
endereços IP, avalia o conteúdo dos pacotes podendo a partir da consulta de uma base de conhecimento avaliar o tipo de
página ou conteúdo sendo acessado. Permitindo um bloqueio mais e ciente de tráfego por categoria.

Access-Point
Um equipamento que tem se tornado comum atualmente, sobretudo pela ampla utilização em redes sem o, é o access-point.
Esse aparelho concentra várias funções em uma só e tem tido grande aplicação em ambientes Small O ce Home O ce
(SOHO).

Figura 20 – Access Point com múltiplas antenas.

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Em geral acoplados à Internet por meio de banda larga, disponibilizam: portas para conexão de computadores e impressoras,
entre outros (cumprindo função de switch); interligam sua rede local à Internet (atuando como roteadores); possuem ltros
con guráveis para permitir/impedir o acesso à sua rede local para quem está na Internet, além de bloquear determinados
acessos para quem está na rede local (função de rewall); além da função de disponibilizar acesso sem o (como o access-
point).

Recapitulando... 

Nesta unidade, você pôde visualizar a aplicação dada a hubs, switches e roteadores. Viu que cada um trabalha em uma
camada e, por isso, acabam tendo recursos diferentes. Um hub efetua uma interligação física entre vários dispositivos na
rede, não possuindo nenhum recurso para manipulação dos dados. Quando muito, executa uma ampli cação do sinal
(determinados modelos). O switch, inicialmente de uso mais restrito em função do custo, atualmente está espalhado em
muitos locais da rede. Atuando na camada 2, possui recursos técnicos para somente enviar os dados para as portas
locais associadas aos dispositivos que estão se comunicando. Possibilita maior desempenho, uma vez que evita as
colisões quando vários computadores de uma mesma rede local tentam acessar a rede ao mesmo tempo. Alguns
switches são denominados multicamada (ou Multilayer Switch), em razão de manipularem os dados em mais de uma
camada. Atualmente estão cada vez mais comuns os switches que trabalham nas camadas 2 e 3. Por último, você viu
ainda um equipamento muito comum em ambientes de pequenas empresas e residências. O access-point incorpora
recursos encontrados em switches, roteadores e rewall, sendo utilizados por uma quantidade cada vez maior de
usuários nos mais variados ambientes.

Na Prática 
"Prezado(a) estudante,

Esta seção é composta por atividades que objetivam consolidar a sua aprendizagem quanto
aos conteúdos estudados e discutidos. Caso alguma dessas atividades seja avaliativa, seu
(sua) professor (a) indicará no Plano de Ensino e lhe orientará quanto aos critérios e formas
de apresentação e de envio."

Bom Trabalho!

Atividade  

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