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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO

ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN

2ª Fase – Economia – CACD 2019

Instruções para a produção das respostas no curso de 2ª fase de


economia do IDEG:
1. Consulta a materiais: De preferência, as respostas devem ser criadas sem a consulta a materiais
bibliográficos. Caso @ alun@ não se sinta apt@ a tratar daquele tema sem um mínimo de consulta
pede-se que a seguinte sequência de revisão seja respeitada: a) buscar referências em seus cadernos
de aula e resumos, b) buscar referências na “bibliografia direta” indicada na questão pelo professor
(está colocada na parte final desse documento) e c) buscar referências em livros que foram usados
durante o estudo teórico, ou seja, na bibliografia completa.
2. Bibliografia direta: A bibliografia direta deve ser lida – caso haja tempo na agenda de estudos e
revisão – após a construção da resposta, mesmo que o assunto seja dominado pel@ alun@.
3. Bibliografia completa: No cronograma geral do curso, você terá acesso à bibliografia completa que
envolve a questão.
4. Tipos de avaliação: Existem dois tipos de questões no presente curso:
• Questões formuladas para autoavaliação -> para essas questões não há aula de explanação
dada pelo docente e nem correção individual da resposta. O aluno deverá seguir os passos
indicados no material – padrão de resposta para autoavaliação – e chegar à sua nota final.
Após efetuar a autoavaliação, recomenda-se que a resposta seja reescrita e adequada a
partir do conteúdo faltante e tomando-se o cuidado na adequação à linguagem técnica
exigida.
• Questões formuladas para avaliação pelo docente -> Para essas questões haverá aula AO
VIVO dada pelo docente e correção individual do material elaborado pel@ alun@. A
correção será detalhada e consistira em anotações e áudio feito pelo próprio docente.
5. Data limite de entrega: Atenção! É fundamental que @ alun@ respeite os prazos de entrega das
respostas no sistema do IDEG. Nenhum material será avaliado pelo docente após o fim do prazo de
entrega estipulado no cronograma geral do curso.

Questão 1

Tópicos envolvidos na elaboração da questão: 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda e
produto. 2.1.2 Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda. 2.1.3 Oferta e demanda agregadas.
2.1.4 Agregados macroeconômicos: identidades básicas das contas nacionais. 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os
conceitos de déficit e superávit nas contas externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos: a conta de transações
correntes, a conta de capital e financeira. 2.2.3 Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4 Indicadores de
Solvência Externa.

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO
ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN

“A taxa de juros não é o preço que equilibra a demanda de recursos para investir e a
propensão de abster-se do consumo imediato. É o preço mediante o qual o desejo de
manter a riqueza em forma líquida se concilia com a quantidade de moeda disponível.”
John Maynard Keynes

“Under a system of perfectly free commerce, each country naturally devotes its capital and
labour to such employments as are most beneficial to each.”
David Ricardo

As citações acima dispostas mostram a essência da construção de dois raciocínios


fundamentais para se compreender a dinâmica de determinação da renda em uma
economia. A partir das teorias provenientes desses pensadores muito se construiu na ciência
econômica, desde modelos de contabilidade social até formas avançadas de análise sobre a
interação entre dois países no que se refere a trocas de utilidades. Acerca desses assuntos:

1. Explique as principais diferenças nas formulações de modelos de determinação de renda para


keynesianos e clássicos. Destaque em sua resposta, o entendimento relativo à determinação da
demanda keynesiana, da oferta clássica, do comportamento salarial para cada um dos modelos,
da formação da taxa de juros para cada visão e, por fim, sobre o equilíbrio geral na economia.
2. Tomando como base as identidades macroeconômicas básicas contidas em um sistema de
contas nacionais, explique os seguintes conceitos existentes no fluxo circular de renda
keynesiano: Renda Nacional Disponível Bruta, Produto Interno Bruto e Renda Líquida do
Governo.
3. Tomando como fundamento a estrutura e apresentação do Balanço de Pagamentos, defina o
conceito de “Liquidez Externa” e de “Solvência Externa”. Destaque ainda quais são os
indicadores principais de liquidez e de solvência externa.

Bibliografia Direta
A bibliografia direta é composta por pequenos fragmentos ou textos curtos que se referem aos temas
pedidos. Os escritos estão separados de acordo com as partes da questão.

1. Luis Carlos Bresser Pereira -> Ler apenas da página 10 à 18 (até Resumo Gráfico) -
https://drive.google.com/file/d/1hO8nIOHprFfdpOVo-hm_vxGf1xhOoX0x/view?usp=sharing e
Leda Paulani – Determinação de Renda Keynesiana -
https://drive.google.com/file/d/1_sKimyH1F39prdOBNX-0GiCqk3mNPy8u/view?usp=sharing
2. Leda Paulani – Identidades Básicas das Contas Nacionais -
https://drive.google.com/file/d/17KIU3MeVg_aRqPNURvo2VhekBRP5aVjf/view?usp=sharing
3. Leda Paulani – Indicadores de Solvência e Liquidez -
https://drive.google.com/file/d/1fdeRrwUP2g5MpiKijEqGAHVoh7Md5_0L/view?usp=sharing e

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ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN

Manual de Economia do Candidato – FUNAG (ler apenas página 80) -


https://drive.google.com/file/d/1sV51AxBMUrJsIs_Pg_iQ9xdxHtdocRZw/view?usp=sharing

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Padrão de Resposta para
autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

Tópico 1 – Determinação de renda (Visão Clássica)


☐ 1. A determinação da renda para os clássicos se fundamenta na aplicação dos fatores
de produção sobre a oferta. Portanto, a produção é determinada pelas combinações
dos fatores “trabalho” (L) e “capital” (K). Logo, a produção é dada pela fórmula Y =
f(K,L).
☐ 2. É preciso perceber que – para os clássicos – o equilíbrio econômico é natural
(ortodoxos) e sempre existirá. Crises de sub ou superprodução não são
permanentes e a economia sempre tenderá ao pleno emprego dos fatores. São três
os elementos que garantem o equilíbrio lógico:
☐ a. Existência de preços/salários flexíveis -> No momento em que uma queda
momentânea na procura agregada levasse à redução da atividade econômica e
ao desemprego, os salários (o preço do trabalho) seriam reduzidos, os preços
das mercadorias produzidas com o respectivo trabalho cairiam, a procura
aumentaria, a produção voltaria a aumentar, e o pleno emprego seria
restabelecido. Essa é a expressão máxima da “Lei de Say” que indica que a
oferta sempre produzirá sua demanda. Tudo aquilo que é produzido será
demandado, porque a renda criada na produção (renda das famílias) será
revertida para a absorção do produto. Em outras palavras, desse pensamento
resulta a igualdade “produto = renda = demanda (ou despesa)”
☐ b. Moeda apenas possui fins transacionais -> Para os clássicos, a moeda seria
demandada exclusivamente para fins de consumo. Ou seja, o ser humano
buscaria sempre a utilidade dos bens produzidos no sistema. Não há
possibilidade de entesouramento (as pessoas não guardam moeda para
especularem). Não há aplicações bancárias que possam mudar a riqueza da
economia, apenas podem redistribuí-las e concentrá-la. Essa ideia é
fundamental, porque indica uma conclusão importante: toda moeda criada deve
ter como fundamento a absorção de mercadorias. Logo, o lado monetário serve
apenas para remunerar o lado real da economia (lado da produção). Com isso,
entende-se que o valor da produção da economia (quantidade produzida x
preços dos produtos) se iguala à quantidade de moeda disponível multiplicada
pela velocidade de circulação dessa moeda (Teoria Quantitativa da Moeda)

IDEG – 2ª Fase - 2019 1


Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

 c. A igualdade entre investimento e poupança -> todo dinheiro que entra para os
bancos sai dele na forma de investimento – uma vez que não há
entesouramento - e é balizado pelo valor da taxa de juros definida previamente
(isto é, a taxa de juros é exógena no modelo e serve como parâmetro para
investimento e poupança). Portanto, para os clássicos, a demanda e a oferta
monetária não possuem impacto sobre a determinação dos juros. Os juros são
dados ao mercado.
☐ 3. A determinação da renda (ou produto, ou demanda) para os clássicos é, pois,
reflexo da aplicação de fatores de produção ao sistema e o equilíbrio constante em
pleno emprego é garantido pela flexibilidade salarial, pela função exclusivamente
transacional da moeda e pela igualdade entre os investimentos e as poupanças.

Tópico 1 – Determinação de renda (Visão Keynes)


☐ 1. Para Keynes, a renda é determinada pela interação entre os agentes do sistema em
relações lógicas que compõem o “fluxo circular de renda”. As empresas são
responsáveis pela “produção” e pela geração de “renda” que será distribuída entre
as famílias. A renda será tripartida em “consumo”, “tributos” e “poupança”. O
governo absorverá os tributos e os transformará em “gastos públicos”. Da mesma
forma, o mercado de capitais receberá as aplicações e reverterá a poupança para
os a construção de “investimentos”. Por fim, o setor externo se relacionará com o
país e serão construídas as “exportações” e as “importações”. A equação de
determinação da renda keynesiana será: Y = C(Yd) + I(Y) + G + X – M(Y).
☐ 2. Algo fundamental a ser percebido na teoria keynesiana é que o lado da demanda é
mais acelerado por conta da existência de efeitos sobre o consumo e da
especulação monetária. A ideia básica é que na economia o consumo é mais rápido
do que a capacidade de poupança (ou aplicações). Abaixo seguem os argumentos
de Keynes que fundamentam essa tese:
☐ a. Moeda transacional x moeda especulativa -> Keynes parte do pressuposto que
o argumento clássico de moeda estritamente transacional não se aplica à
realidade das expectativas econômicas. A moeda não é neutra na realidade. Ao
contrário, aqueles que possuem moeda em abundância podem gerar mais
riquezas ao “especularem”. Portanto, a moeda possui finalidades que vão além
das transacionais. Os agentes econômicos “entesouram” suas riquezas e
esperam a melhor hora para vender suas moedas”. Dessa forma, existem
valores que são consumidos (dados pela propensão marginal a consumir) e
valores que são aplicados (dados pela propensão marginal a poupar). Logo, é
possível pensar em duas consequências básicas: a) como nem toda a renda é
revertida imediatamente em consumo, os preços no sistema não são estáveis.
Dependem dos ciclos econômicos. b) a economia não está sempre em pleno

IDEG – 2ª Fase - 2019 2


Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

emprego. O equilíbrio efetivo depende do comportamento e das expectativas


dos agentes.
☐ b. Propensão marginal a consumir -> Algo fundamental a ser percebido na teoria
keynesiana é que o lado da demanda é mais acelerado por conta da existência
de efeitos sobre o consumo. A ideia básica é que na economia o consumo é
mais rápido do que a capacidade de poupança (ou aplicações). A propensão
marginal a consumir indica esse fato. E, portanto, existe um efeito multiplicador
de gastos que “puxa” a economia (ao contrário, da Lei de Say). O efeito
multiplicador é dado por 1 / (1 – c), sendo “c” a propensão marginal a consumir.
☐ c. Rigidez dos salários nominais -> Como os agentes seguem expectativas
econômicas, oscilações de curto prazo sobre os salários nominais não seriam
verificadas. Afinal, a ação das instituições (sindicatos, etc.) e sustentações de
consumo impediriam a mudança rápida dos salários no mercado. Os salários
reais, podem sofrer variações por conta das mudanças de preços, mas os
salários nominais seriam fixos.
d. Impacto sobre os investimentos e poupança -> Para Keynes, a renda das
famílias não seria revertida totalmente para consumo, mas uma parte seria
entesourada. Desse modo, o dinheiro que entra nos bancos não sai deles
totalmente para financiar os investimentos. Apenas uma parte terá esse destino.
O restante ficará rendendo juros. A conclusão keynesiana é importante: no
sistema capitalista – por conta do entesouramento – o volume de poupança
sempre será insuficiente para suprir as expectativas de investimento. Ou seja, a
economia não está em equilíbrio constante (negação da Lei de Say e da TQM)
já que pode sofrer com crises permanentes de sub ou superprodução
dependendo do comportamento das expectativas de produção e de
especulação dos agentes econômicos. Na verdade, a taxa de juros não é dada
ao sistema para Keynes, mas sim, determinada pela quantidade de moeda
disponível na economia – fato que condiciona as expectativas de especulação
dos agentes.

Tópico 1I – Identidades Básicas das Contas Nacionais


☐ 1. Nessa parte da questão foram pedidas explicações rápidas sobre três igualdades
básicas existentes no modelo de conta nacional. Para esse tipo de questão,
obviamente, não basta apenas citar as equações. É preciso explica-las. Veja abaixo:
☐ a. Renda Nacional Disponível Bruta (RNDB) – primeira apresentação -> trata-se
de um dos conceitos mais importantes do sistema de contas nacionais de uma
economia porque é a partir dele que podemos entender o comportamento da
Poupança do país (e claro, entender o Investimento). Para se chegar a esse
conceito é preciso partir do conceito de Renda Nacional Bruta (RNB). Ora,
sabemos que Renda = Produto = Demanda, então, falar sobre Renda Nacional
IDEG – 2ª Fase - 2019 3
Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

Bruta é o mesmo que falar sobre Produto Nacional Bruto (PNB). Para se chegar
ao PNB, basta retirar a Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE) do conceito
de Produto Interno Bruto (PIB). Logo, RNB = PIB – RLEE. Veja que o conceito
de RNB engloba todos os valores que são recebidos pelas famílias de
residentes e governo (salários, lucros, juros, aluguéis, etc). Esse volume de
renda pode ser utilizado para muitos fins como consumo e investimento, por
exemplo. Porém, é aqui que se deve ter cuidado. Parte dessa renda é gerada
dentro do país e uma outra parte pode vir de fora. Existem muitas formas de se
receber (e enviar) renda nesse sentido. Por exemplo, as transferências
unilaterais. São envios e recebimentos de renda que não possuem
contrapartida. Mas, quando entram no país tornam-se disponibilidades às
famílias. Logo, para se obter a Renda Nacional Disponível Bruta é preciso
somar à Renda Nacional Bruta o valor das Transferências Unilaterais Líquidas
Recebidas (TUR). Concluindo: a RNDB = RNB + TUR
☐ b. Renda Nacional Disponível Bruta (RNDB) – segunda apresentação -> É
possível pensar na RNDB de outra forma. Aliás, mais simples do que a
apresentada acima. Repare que a RNDB é a soma dos valores de que podem
dispor (para fins de poupança ou consumo) as famílias de residentes e o
governo. Logo, A RNDB é a somatória da Renda Privada Disponível (RPD) com
a Renda Líquida do Governo (RLG). Repare que a RPD é igual a soma da
remuneração dos fatores (salários, lucros, juros e aluguéis) com as
transferências e subsídios recebidos pelas famílias que vieram do governo e
mais os valores que foram recebidos do exterior (transferências líquidas). A
RLG é formada pela receita tributária (direta e indireta) mais outras receitas do
governo menos transferências e subsídios pagos às famílias. Quando os
valores são somados, têm-se a RNDB. Ou seja, RNDB = RPD + RLG
☐ c. Produto Interno Bruto (PIB) -> O PIB mostra a produção gerada dentro dos
limites geográficos do país, independentemente, da origem do capital
empregado. Dessa forma, deve englobar os valores que foram remetidos e
recebidos do exterior em termos de renda. Logo, podemos dizer que o PIB é
dado pela soma do Produto Nacional Bruto (PNB) com a Renda Líquida
Enviada ao Exterior (RLEE).
d. Renda Líquida do Governo (RLG) -> Da mesma forma que se pode medir a
renda disponível para as famílias efetivarem seus consumos e investimentos, é
possível mensurar as disponibilidades existentes para o governo de uma
economia. A renda líquida do governo é forma por três entradas básicas de
valores: a) tributos diretos que possuem como fatos geradores a renda e o
patrimônio, b) tributos indiretos, cujo fato gerador é a produção, e c) outras
receitas correntes do governo (multas, etc.). Porém, é preciso lembrar que o
governo não possui disponibilidade total sobre esses valores para seu consumo
e investimento. Ele transfere renda ou paga subsídios para a economia.
Portanto, a RLG é formada pela Receita total do governo (tributos e outras

IDEG – 2ª Fase - 2019 4


Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

receitas) menos os valores transferidos e os valores de subsídios. Assim, RLG


= receita total do governo – (transferências + subsídios).

Tópico III – Liquidez x Solvência Externa


☐ 1. Existe clara diferença entre os conceitos de Liquidez e Solvência externa. Mais do
que conhecer e decorar os diversos indicadores, é preciso entender suas funções e
principalmente os conceitos fundamentais que os envolvem. De modo geral, esses
indicadores são importantes porque mostram a fragilidade (ou robustez) da
economia nacional em relação às variáveis externas. E por isso, podem indicar
informações relevantes para a formulação de expectativas econômicas.
☐ 2. Liquidez Externa -> é o conceito que mostra a situação de curto prazo da economia
em relação às principais variáveis externas. Ou seja, mostra a capacidade de
equilíbrio no curto prazo em relação às dívidas externas existentes, às variações
das reservas internacionais e à capacidade de financiamento das operações. Todos
os indicadores de liquidez correlacionam as possibilidades de financiamento ou
estabilização dos passivos existentes por meio da obtenção ou utilização de ativos
da economia. Veja os principais indicadores de liquidez externa:
Indicadores de Liquidez Externa (Curto Prazo)
i. Divida Externa de Curto Prazo / Reservas proprias
(exclui recursos do FMI);
ii. Necessidade de Financiamento Externo = Saldo
de Transacoes Correntes – Investimento Externo
Direto (em % do PIB);
iii. Hiato Financeiro = Conta Financeira + Saldo de
Transacoes Correntes;
iv. Reservas Internacionais/ Divida Externa Total;
v. Reservas Internacionais / Servico da Divida Externa.

☐ 3. Solvência Externa -> a solvência indica a capacidade do país para a estabilização


das variáveis externas no longo prazo. Muitas vezes, desequilíbrios de curto prazo
podem ser preocupantes quando são acumulados, mesmo que os indicadores de
liquidez não consigam captar tal risco. Daí, a necessidade de se falar em solvência.
veja os principais indicadores:
Indicadores de Solvência Externa (Médio e Longo
Prazo)
i. Servico da Divida Externa / Exportacoes de Mercadorias;
ii. Servico da Divida Externa / PIB;
iii. Pagamento de Juros / Exportacoes de Mercadorias;

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Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

iv. Divida Externa Total / PIB;


v. Divida Externa Total Liquida (divida total menos
reservas) /Exportacoes.

☐ 4. O que se percebe é que a avaliação da “vulnerabilidade externa” da economia


(refletida pelos dados de seu BP, na maioria das vezes) deve ser cuidada no curto e
no longo prazo.

Aplicando a autoavaliação

Instruções: na tabela abaixo, você encontrará os valores referentes a cada argumento


contido em sua resposta. Caso o argumento esteja explícito nos seus escritos atribua o
valor referente àquele argumento (o número que está na coluna “faixa de valor”) no espaço
“nota” ou coloque “zero” caso o argumento não esteja em sua resposta. Ao final, some a
nota total. Como essa questão tem 30 pontos como valor máximo, você saberá como foi
em seu trabalho. Além disso, poderá estudar os pontos fracos por meio de seus resumos,
cadernos, bibliografia direta ou bibliografia ampliada.

Aspectos Macroestruturais

Quesitos Avaliados Faixa de Valor Nota

Tópico I: Determinação de Renda (Clássicos x Keynes) 15,00

Você falou sobre o capital e o trabalho na determinação da 1,50


oferta clássica?

Você falou sobre a flexibilidade dos preços/salário para os 2,00


clássicos?

Você falou sobre a relação de igualdade entre investimento 1,50


e poupança para os clássicos (juros determinados nessa
relação)?

IDEG – 2ª Fase - 2019 6


Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

Você falou sobre a Lei de Say e a TQM no pensamento 1,00


clássico?

Você falou sobre o equilíbrio constante para os clássicos 1,00


(pleno emprego)?

Você falou sobre a visão monetária clássica, em que a 1,50


moeda é usada apenas para fins transacionais
(neutralidade)?

Você falou sobre a equação da demanda keynesiana, 1,00


destacando as variáveis?

Você falou sobre a propensão marginal a consumir no 0,50


modelo keynesiano?

Você falou sobre o entendimento monetário para Keynes 1,50


(moeda transacional + especulação)

Você falou sobre o entesouramento financeiro e a o impacto 1,50


sobre os investimentos e poupanças (ou seja, taxa de juros
determinada pela quantidade de moeda na economia)?

Você falou sobre a rigidez dos salários nominais no curto 1,50


prazo para o modelo keynesiano?

Você falou sobre o ponto de equilíbrio efetivo determinado 0,50


por Keynes?

Tópico II: Identidades Macroeconômicas básicas 9,00

Você definiu o conceito de Renda Nacional Disponível 5,00


Bruta?

Você definiu o conceito de PIB? 2,00

Você definiu o conceito de Renda Líquida do Governo? 2,00

IDEG – 2ª Fase - 2019 7


Padrão de Resposta para autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan

Tópico III: Liquidez x Solvência 6,00

Você mostrou a diferença entre os conceitos de liquidez e 1,00


solvência no que se refere aos prazos econômicos?

Você colocou ao menos dois indicadores de liquidez externa 2,50


dentre aqueles que foram explicitados no espelho de
resposta acima?

Você colocou ao menos dois indicadores de solvência 2,50


externa dentre aqueles que foram explicitados no espelho de
resposta acima?

Somatória total de pontos 30

IDEG – 2ª Fase - 2019 8


Curso de Economia CACD - Prof. Marcello Bolzan - IDEG -
Modalidade: 2ª Fase - Banca Examinadora: IADES

Atenção: OS LIVROS ABAIXO INDICADOS SÃO REFERENTES A UM CURSO TEÓRICO COMPLETO DE


ECONOMIA PARA O CACD. Portanto, as indicações bibliográficas são sugestões que podem nortear a
resposta. Obviamente, não há como exaurir o conjunto das obras em pouco tempo. Não se perca na
revisão bibliográfica, mas utilize os livros para retirar dúvidas. O melhor guia para sua escrita é o
conjunto de material que você contruiu ao longo de seu estudo teórico. Não deixe de utilizar seus
resumos como fonte de conhecimento.

Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q1) correção
(EQ1)
2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os
conceitos de renda e produto. 2.1.2
Teorias clássica e keynesiana de
determinação da renda. 2.1.3 Oferta e
demanda agregadas. 2.1.4 Agregados
macroeconômicos: identidades básicas
Correção Questão das contas nacionais.
por espelho 1 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os conceitos
de déficit e superávit nas contas
externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos:
a conta de transações correntes, a
conta de capital e financeira. 2.2.3
Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4
Disponível na Disponível na Indicadores de Solvência Externa.
página do página do não há não há
site site Bibliografia: Texto 1: DA MACROECONOMIA CLÁSSICA À
KEYNESIANA - Luis Carlos Bresser Pereira (texto a ser enviado
pelo professor). Texto 2: Macroeconomia - Blanchard - Capítulo:
O mercado de bens. Texto 3: Introdução à Economia - Mankiw -
Capítulo: Medindo a Renda Nacional. Texto 4: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - Capítulos: a) A Contabilidade
Social e Contas Nacionais. b) Contas Nacionais: Estrutura Básica
das Contas Nacionais, c) Contas Nacionais e Macroeconomia:
identidades e teoria e d) Contas Nacionais: Problemas de
mensuração - ler até comparação entre países e dólar PPP. Texto
5: Introdução à Economia - Mankiw - capítulo: Macroeconomia
das economias abertas: conceitos básicos. Texto 6: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - Capítulo: O balanço de
pagamentos.
Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q2) correção
(EQ2)
2.7 Crescimento e Desenvolvimento
Econômico. 2.7.1 Teorias de
Crescimento Econômico. 2.7.2 O papel
da inovação no crescimento econômico:
Correção Questão os modelos Solow e Schumpeteriano.
por espelho 2 2.8 Emprego e renda 2.8.1 Conceito de
Desemprego. 2.8.2 Tipos de
Desemprego. 2.8.3 Determinação do
nível de emprego. 2.8.4 Indicadores do
mercado de trabalho. 2.8.5 Lei de Okun.

Bibliografia: Texto 1: Macroeconomia - Blanchard - Capítulo:


Mercado de trabalho. Texto 2: Introdução à Economia - Mankiw -
capítulo: Desemprego e sua taxa natural. Texto 1:
26/08/2019 26/08/2019 não há não há Macroeconomia - Blanchard - Capítulo: Agregando todos os
mercados: O modelo AO-DA. Texto2: Introdução à economia -
Mankiw - capítulos: a) Demanda e Oferta Agregada e b) A
influênmcia das políticas monetária e fiscal sobre a demanda
agregada. Texto 1: Macroeconomia - Blanchard - Capítulos: a) A
taxa natural de desmeprego e a curva de Phillips e b) Inflação,
atividade econômica e crescimento da moeda nominal. Texto 2:
Introdução à economia - Mankiw - Capítulo: o tradeoff entre
inflação e desemprego no curto prazo. Texto 1: Macroeconomia -
Blanchard - Capítulos: a) Os fatos do crescimento (apenas o
tópico reflexão sobre o crescimento: uma introdução), b)
Poupança, acumulação de capital e produto (apenas os tópicos
interações entre produto e capital e implicações de taxas de
poupança diferentes e c) Progresso tecnológico e taxa de
crescimento (apenas o tópico progresso tecnologico e taxa de
crescimento)
Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q3) correção
(EQ3)
1 Microeconomia. 1.1 Demanda do
Consumidor. 1.1.1 Preferências. 1.1.2
Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva
de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e
Correção Questão elasticidade-renda. 1.2. Oferta do
por espelho Produtor. 1.2.1 Fatores de produção.
3
1.2.2 Função de produção. 1.2.3
Elasticidade-preço da oferta.
3.3 Efeitos de tarifas, quotas, subsídios
e outros instrumentos de política
comercial.
Bibliografia: Texto 1: Microeconomia - Pindick - Capítulo: O básico
26/08/2019 26/08/2019 não há não há sobre a oferta e a demanda. Texto 2: Introdução à economia -
Mankiw - Capítulos: a) As forças de mercado da oferta e da
demanda e b) Elasticidade e sua aplicação. Texto 1:
Microeconomia - Pindick - Capítulos: a) Demanda individual e
demanda de mercado e b) Análise de mercados competitivos.
Texto 2: Introdução à economia - Mankiw - Capítulo: Oferta,
demanda e políticas do governo. Texto 1: Microeconomia -
Pindick - Capítulo: Comportamento do consumidor. Texto 2:
Introdução à economia - Mankiw - Capítulo: Consumidores,
produtores e eficiência de mercados. Texto 1: Microeconomia -
Pindick - Capítulo: Produção. Texto 2: Introdução à economia -
Mankiw - Capítulo: Consumidores, produtores e eficiência de
mercados.
Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q4) correção
(EQ4)
4 História econômica brasileira. 4.1 A
economia brasileira no Século XIX. 4.1.1
A economia cafeeira. 4.2 Primeira
República. 4.2.1 Políticas econômicas e
evolução da economia brasileira. 4.2.2
Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas
de valorização do café.
Correção Questão
por espelho 4 4.3 A Industrialização Brasileira no
Período 1930-1945. 4.3.1 O Modelo de
Industrialização por Substituição de
Importações (ISI) 4.3.2 Falhas e Críticas
ao Modelo de Industrialização por
Substituição de Importações (ISI). 4.4 A
década de 1950. 4.4.1 O Plano SALTE.
4.4.2 O Plano de Metas.

Bibliografia: Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva


Abreu - Capítulo: A economia brasileira no Império - 1822 - 1889.
Texto 2: História do Brasil Nação - Volume 1 - Alberto da Costa e
Silva - Capítulo: Parte 4 - O processo econômico (Jorge Caldeira).
02/09/2019 02/09/2019 não há não há Texto 3: Homens de Grossa Aventura - João Luis Fragoso -
Capítulo 1 (apenas: Os modelos da Economia Colonial e o período
1790 -1830). Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva
Abreu - Capítulo: A primeira década republicana. Texto 2: História
do Brasil Nação - Volume 3 - Lilia Moritz Schwarcz - Capítulo:
Parte 4 - O processo econômico (Gustavo HB Franco e Luiz
Aranha Corrêa do Lago). Texto 1: A Ordem do Progresso -
Marcelo Paiva Abreu - Capítulo: Apogeu e crise na primeira
república. Texto 2: História do Brasil Nação - Volume 3 -Lilia
Moritz Schwarcz - Capítulo: Parte 4 - O processo econômico
(Gustavo HB Franco e Luiz Aranha Corrêa do Lago). Texto 1: A
Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu - Capítulo: Crise,
crescimento e modernização autoritária, 1930 - 1945. Texto 1: A
Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu - Capítulos: a) Política
econômica externa e industrialização, 1946 - 1951, b) Duas
tentativas de estabilização, 1951 - 1954 e c) O interregno Café
Filho, 1954 -1955. Texto 2: Economia Brasileira Contemporânea -
Fábio Giambiagi - Capítulo: O pós-Guerra (1945-1955). Texto 1: A
Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu - Capítulo:
Democracia com desenvolvimento, 1956 - 1961. Texto 2:
Economia Brasileira Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo:
Dos "Anos Dourados" de JK à crise não Resolvida (1956 - 1963)
Data de
Data de Data da
envio do Data da Aula
envio da entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho Q6
questão (Q5) correção
(EQ5)
4.6 A retomada do crescimento 1968-
1973. 4.6.1 Causas do "Milagre
Econômico". 4.6.2 O Primeiro Plano
Correção Questão
Nacional de Desenvolvimento (I PND).
por espelho 5 4.7 Desaceleração econômica e o
segundo Plano Nacional de
Desenvolvimento (II PND).

Bibliografia: Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva


Abreu - Capítulo: A retomada do crescimento e as distorções do
milagre, 1967 - 1974. Texto 2: Economia Brasileira
02/09/2019 02/09/2019 Não há Não há Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo: Reformas,
endividamento externo e o Milagre Econômico (1964 - 1973).
Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu - Capítulo:
Crise e esperança, 1974 - 1980. Texto 2: Economia Brasileira
Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo: Auge e declínio do
modelo de crescimento com endividamento: O II PND e a crise da
dívida externa (1974 - 1984). Texto 1: A Ordem do Progresso -
Marcelo Paiva Abreu - Capítulo: Crise e esperança, 1974 - 1980.
Texto 2: Economia Brasileira Contemporânea - Fábio Giambiagi -
Capítulo: Auge e declínio do modelo de crescimento com
endividamento: O II PND e a crise da dívida externa (1974 - 1984)
Data da
Data de Data limite
Data da Aula entrega da
envio da para o aluno Formato Aula Itens do Edital
(Q6) correção
questão (Q6) (LQ6)
(CQ6)
2.3 Economia do Setor Público e Política
Fiscal. 2.3.1 Gastos e receitas do
governo. 2.3.2 Política orçamentária e
equilíbrio orçamentário. 2.3.3 Conceitos
de superávit e déficit público. 2.3.4
Abordagem Ricardiana da Dívida
Pública. 2.3.5 Endividamento e
responsabilidade fiscal. 2.3.6 Papel do
Governo. 2.3.7 Objetivos e instrumentos
AULA AO de política fiscal. 2.3.8 Efeitos fiscais
VIVO + sobre a política monetária. 2.3.9
CORREÇÃO Questão Consumo, investimento, poupança e
DA 6 gasto do governo.
RESPOSTA
DO ALUNO 4.8 A crise dos anos oitenta. 4.8.1 A
interrupção do financiamento externo e
as políticas de ajuste. 4.8.2 Aceleração
inflacionária e os planos de combate à
inflação. 4.8.3 O debate sobre a
natureza da inflação no Brasil. 4.9
Economia Brasileira nos anos noventa.
4.9.1 Abertura (comercial e financeira)
parcial da economia brasileira. 4.9.2 O
Plano Real.

05/09/2019 12/09/2019 12/09/2019 19/09/2019 Bibliografia: Texto 1: Macroeconomia - Blanchard - Capítulo: O


mercado de bens. Texto 2: Introdução à Economia - Mankiw -
Capítulo: Medindo a Renda Nacional. Texto 1: Manual de
Economia (USP) - Marco Antonio Vasconcellos - Capítulo: O setor
público. Texto1: Macroeconomia - Robert J. Gordon - Orçamento
do Governo e Dívida Pública (o professor envia o texto em pdf).
Texto 2: Lei complementar 101/2000 - Lei de Responsabilidade
Fiscal. Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu -
Capítulo: A ópera dos três cruzados, 1985 - 1990. Texto 2:
Economia Brasileira Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo:
Esperança, frustração e aprendizado: a história da Nova
República (1985 - 1989). Texto 1: A Ordem do Progresso -
Marcelo Paiva Abreu - Capítulo: Estabilização, aberturae
privatização, 1990 - 1994. Texto 2: Economia Brasileira
Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo: Privatização,
abertura e desindexação: a primeira metade dos anos 90 (1990 -
1994). Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu -
Capítulo: Consolidação da estabilização e reconstrução
institucional, 1995 - 2002. Texto 2: Economia Brasileira
Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo: Estabilização,
reformas e desequilíbrios macroeconômicos: os anos FHC (1995-
2002). Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu -
Capítulo: Alternância política, redistribuição e crescimento, 2003 -
2010. Texto 2: Economia Brasileira Contemporânea - Fábio
Giambiagi - Capítulo: Rompendo com a ruptura: o Governo Lula
(2003 - 2004).
Data da
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(Q7) correção
questão (Q7) (LQ7)
(CQ7)

1.3 Tipos de Mercados e de bens. 1.3.1


AULA AO
Concorrência perfeita, monopólio e
VIVO +
oligopólio. 1.3.2 Determinação de
CORREÇÃO Questão
preços e quantidades de equilíbrio.
DA 7 1.3.3 Tipos de bens. 1.3.4 Bens públicos.
RESPOSTA
1.3.5 Bens rivais. 1.3.6 Recursos comuns
DO ALUNO
e Bens comuns. 1.3.7 Externalidades.

Bibliografia: Texto 1: Microeconomia - Pindick - Capítulos: a)


Maximização de lucros e Oferta competitiva, b) Poder de
12/09/2019 19/09/2019 19/09/2019 26/09/2019 mercado: Monopólio e Monopsônio (ler até o tópico
monopsônio), c) Determinação de preços e poder de mercado
(apenas os tópicos: caotura do excedente do consumidor e
Discriminação de preços) e d) Concorrência Monopólica e
Oligopólio (Apenas os tópicos: Concorrência monopólica e
Oligopólio). Texto 2: Introdução à Economia - Mankiw - Capítulos:
a) Os custos da produção, b) Empresas em mercados
competitivos, c) Monopólio, d) Concorrência Monopolística e e)
Oligopólio. Texto 1: Microeconomia - Pindick - Capítulo:
Externalidades e bens públicos. Texto 2: Introdução à economia -
Mankiw - Capítulos: a) Bens Públicos e recursos comuns e b)
Externalidades.
Data da
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(Q8) correção
questão (Q8) (LQ8)
(CQ8)

4.4.3 O pós-guerra e a Nova Fase de


Industrialização. 4.5 O Período 1962-
AULA AO
1967. 4.5.1 A desaceleração no
VIVO +
crescimento. 4.5.2 O Plano Trienal de
CORREÇÃO Questão
Desenvolvimento Econômico e Social.
DA 8 4.5.3 Reformas do Programa de Ação
RESPOSTA
Econômica do Governo (PAEG). 4.5.4 A
DO ALUNO
Importância das reformas do PAEG para
a retomada do crescimento em 1968.

19/09/2019 29/09/2019 26/09/2019 03/10/2019

Bibliografia: Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva


Abreu - Capítulo: Inflação, estagnação e ruptura, 1961 - 1964.
Texto 2: Economia Brasileira Contemporânea - Fábio Giambiagi -
Capítulo: Dos "Anos Dourados" de JK à crise não Resolvida (1956 -
1963). Texto 1: A Ordem do Progresso - Marcelo Paiva Abreu -
Capítulo: Estabilização e reforma, 1964 - 1967. Texto 2: Economia
Brasileira Contemporânea - Fábio Giambiagi - Capítulo: Reformas,
endividamento externo e o Milagre Econômico (1964 - 1973)
Data da
Data de Data limite
Data da Aula entrega da
envio da para o aluno Formato Aula Itens do Edital
(Q9) correção
questão (Q9) (LQ9)
(CQ9)

2.5 Teoria e Política monetária. 2.5.1


Funções da moeda. 2.5.2 Criação e
distribuição de moeda. 2.5.3 Oferta da
moeda e mecanismos de controle. 2.5.4
Procura da moeda. 2.5.5 Tipos de
Inflação. 2.5.6 Moeda e preços no longo
prazo. 2.5.7 Teoria Quantitativa da
AULA AO Moeda. 2.6 Política Monetária. 2.6.1
VIVO + Papel do Banco Central. 2.6.2 Objetivos
CORREÇÃO Questão e instrumentos de política monetária.
DA 9 2.6.3 Inflação e Taxa de Juros. 2.6.4
RESPOSTA Política Monetária Não-Convencional.
DO ALUNO 2.6.5 Conceitos Básicos da Regulação e
Supervisão do Sistema bancário,
financeiro e do Mercado de Capitais.
26/09/2019 03/10/2019 03/10/2019 10/10/2019

5 Bancos digitais, meios de pagamento


e os desafios da transição do "dinheiro
de plástico" para o "dinheiro digital" na
economia do século XXI.

Bibliografia: Texto 1: A nova contabilidade social - Leda Paulani -


capítulos: a) A moeda: importância e funções, b) O sistema
Monetário e c) Sistema monetário e inflação. Texto 1: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - capítulos: a) A moeda:
importância e funções, b) O sistema Monetário e c) Sistema
monetário e inflação. Texto 2: Macroeconomia - Blanchard -
Capítulo: Mercados Financeiros. Texto 3: Introdução à Economia -
Mankiw - capítulos: a) O sistema monetário e b) Crescimento da
Moeda e Inflação.
Data de Data da
Data limite
envio da Data da Aula entrega da
para o aluno Formato Aula Itens do Edital
questão (Q10) correção
(LQ10)
(Q10) (CQ10)
2.4 O modelo IS-LM-BP.
3.2 Macroeconomia aberta. 3.2.1 Os
AULA AO
fluxos internacionais de bens, capitais e
VIVO +
serviços. 3.2.2 Regimes de câmbio. 3.2.3
CORREÇÃO Questão
Taxa de câmbio nominal e real. 3.2.4
DA 10
Determinantes da Política Cambial.
RESPOSTA
3.2.5 A relação poupança externa-
DO ALUNO
crescimento econômico. 3.2.6 A relação
câmbio-juros-inflação.

Bibliografia: Texto 1: Macroeconomia - Blanchard - Capítulo:


Mercado de bens e mercado financeiro: o modelo IS - LM. Texto
2: Manual de Economia (USP) - Marco Antonio Vasconcellos -
Capítulo: Economia Aberta: Regimes Cambiais, determinação da
03/10/2019 10/10/2019 10/10/2019 17/10/2019 renda e impactos da política econômica). Texto 1: Introdução à
Economia - Mankiw - capítulo: Macroeconomia das economias
abertas: conceitos básicos. Texto 2: A nova contabilidade social -
Leda Paulani - Capítulo: O balanço de pagamentos (não ler os
seguintes tópicos: introdução, a estrutura do balanço de
pagamentos e a contabilidade do balanço de pagamentos). Texto
1: Introdução à Economia - Mankiw - capítulo: Macroeconomia
das economias abertas: conceitos básicos. Texto 2: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - Capítulo: O balanço de
pagamentos (não ler os seguintes tópicos: introdução, a estrutura
do balanço de pagamentos e a contabilidade do balanço de
pagamentos). Texto 3: Regimes cambiais, controles de capitais e
autonomia da política monetária - Emílio Flávio Guerra Gomes -
pág. 16 - 32 (o professor envia o texto em pdf).
Questão Extra (Q11)
Data de Data de Data da
envio da envio do Data da Aula entrega da
Formato Aula Itens do Edital
questão Espelho (Q11) correção
(Q11) (EQ11) (CQ11)
3 Economia internacional. 3.1 Teorias
de Comércio. 3.1.1 Teorias clássicas,
Neoclássicas e contemporâneas do
comércio internacional. 3.1.2 O
Correção Questão comércio intrafirma e intrassetorial.
por espelho 11 3.1.3 O papel das economias de escala e
da concorrência imperfeita para o
comércio internacional. 3.1.4 A crítica
de Prebisch e da Cepal. 3.1.5
12/09/2019 12/09/2019 Não há Não há
Deterioração dos termos de troca.
Bibliografia: Texto 1: Economia internacional - Reinaldo
Gonçalves e Renato Baumann - Capítulos: a) A teoria pura do
comércio internacional e b) Economias de escala e concorrência
imperfeita. Texto 1: Economia Internacional - Paul Krugman -
Capítulo: Política Comercial nos Países em Desenvolvimento
(apenas: insdustrialização por substituição de importações e
industrailziação orientada para a exportação: o milagre do leste
asiático.

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