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ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN
Questão 1
Tópicos envolvidos na elaboração da questão: 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda e
produto. 2.1.2 Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda. 2.1.3 Oferta e demanda agregadas.
2.1.4 Agregados macroeconômicos: identidades básicas das contas nacionais. 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os
conceitos de déficit e superávit nas contas externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos: a conta de transações
correntes, a conta de capital e financeira. 2.2.3 Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4 Indicadores de
Solvência Externa.
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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO
ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN
“A taxa de juros não é o preço que equilibra a demanda de recursos para investir e a
propensão de abster-se do consumo imediato. É o preço mediante o qual o desejo de
manter a riqueza em forma líquida se concilia com a quantidade de moeda disponível.”
John Maynard Keynes
“Under a system of perfectly free commerce, each country naturally devotes its capital and
labour to such employments as are most beneficial to each.”
David Ricardo
Bibliografia Direta
A bibliografia direta é composta por pequenos fragmentos ou textos curtos que se referem aos temas
pedidos. Os escritos estão separados de acordo com as partes da questão.
1. Luis Carlos Bresser Pereira -> Ler apenas da página 10 à 18 (até Resumo Gráfico) -
https://drive.google.com/file/d/1hO8nIOHprFfdpOVo-hm_vxGf1xhOoX0x/view?usp=sharing e
Leda Paulani – Determinação de Renda Keynesiana -
https://drive.google.com/file/d/1_sKimyH1F39prdOBNX-0GiCqk3mNPy8u/view?usp=sharing
2. Leda Paulani – Identidades Básicas das Contas Nacionais -
https://drive.google.com/file/d/17KIU3MeVg_aRqPNURvo2VhekBRP5aVjf/view?usp=sharing
3. Leda Paulani – Indicadores de Solvência e Liquidez -
https://drive.google.com/file/d/1fdeRrwUP2g5MpiKijEqGAHVoh7Md5_0L/view?usp=sharing e
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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO
ECONOMIA
PROF. MARCELLO BOLZAN
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Padrão de Resposta para
autoavaliação
Questão 1 – Economia – Prof. Marcello Bolzan
c. A igualdade entre investimento e poupança -> todo dinheiro que entra para os
bancos sai dele na forma de investimento – uma vez que não há
entesouramento - e é balizado pelo valor da taxa de juros definida previamente
(isto é, a taxa de juros é exógena no modelo e serve como parâmetro para
investimento e poupança). Portanto, para os clássicos, a demanda e a oferta
monetária não possuem impacto sobre a determinação dos juros. Os juros são
dados ao mercado.
☐ 3. A determinação da renda (ou produto, ou demanda) para os clássicos é, pois,
reflexo da aplicação de fatores de produção ao sistema e o equilíbrio constante em
pleno emprego é garantido pela flexibilidade salarial, pela função exclusivamente
transacional da moeda e pela igualdade entre os investimentos e as poupanças.
Bruta é o mesmo que falar sobre Produto Nacional Bruto (PNB). Para se chegar
ao PNB, basta retirar a Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE) do conceito
de Produto Interno Bruto (PIB). Logo, RNB = PIB – RLEE. Veja que o conceito
de RNB engloba todos os valores que são recebidos pelas famílias de
residentes e governo (salários, lucros, juros, aluguéis, etc). Esse volume de
renda pode ser utilizado para muitos fins como consumo e investimento, por
exemplo. Porém, é aqui que se deve ter cuidado. Parte dessa renda é gerada
dentro do país e uma outra parte pode vir de fora. Existem muitas formas de se
receber (e enviar) renda nesse sentido. Por exemplo, as transferências
unilaterais. São envios e recebimentos de renda que não possuem
contrapartida. Mas, quando entram no país tornam-se disponibilidades às
famílias. Logo, para se obter a Renda Nacional Disponível Bruta é preciso
somar à Renda Nacional Bruta o valor das Transferências Unilaterais Líquidas
Recebidas (TUR). Concluindo: a RNDB = RNB + TUR
☐ b. Renda Nacional Disponível Bruta (RNDB) – segunda apresentação -> É
possível pensar na RNDB de outra forma. Aliás, mais simples do que a
apresentada acima. Repare que a RNDB é a soma dos valores de que podem
dispor (para fins de poupança ou consumo) as famílias de residentes e o
governo. Logo, A RNDB é a somatória da Renda Privada Disponível (RPD) com
a Renda Líquida do Governo (RLG). Repare que a RPD é igual a soma da
remuneração dos fatores (salários, lucros, juros e aluguéis) com as
transferências e subsídios recebidos pelas famílias que vieram do governo e
mais os valores que foram recebidos do exterior (transferências líquidas). A
RLG é formada pela receita tributária (direta e indireta) mais outras receitas do
governo menos transferências e subsídios pagos às famílias. Quando os
valores são somados, têm-se a RNDB. Ou seja, RNDB = RPD + RLG
☐ c. Produto Interno Bruto (PIB) -> O PIB mostra a produção gerada dentro dos
limites geográficos do país, independentemente, da origem do capital
empregado. Dessa forma, deve englobar os valores que foram remetidos e
recebidos do exterior em termos de renda. Logo, podemos dizer que o PIB é
dado pela soma do Produto Nacional Bruto (PNB) com a Renda Líquida
Enviada ao Exterior (RLEE).
d. Renda Líquida do Governo (RLG) -> Da mesma forma que se pode medir a
renda disponível para as famílias efetivarem seus consumos e investimentos, é
possível mensurar as disponibilidades existentes para o governo de uma
economia. A renda líquida do governo é forma por três entradas básicas de
valores: a) tributos diretos que possuem como fatos geradores a renda e o
patrimônio, b) tributos indiretos, cujo fato gerador é a produção, e c) outras
receitas correntes do governo (multas, etc.). Porém, é preciso lembrar que o
governo não possui disponibilidade total sobre esses valores para seu consumo
e investimento. Ele transfere renda ou paga subsídios para a economia.
Portanto, a RLG é formada pela Receita total do governo (tributos e outras
Aplicando a autoavaliação
Aspectos Macroestruturais
Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q1) correção
(EQ1)
2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os
conceitos de renda e produto. 2.1.2
Teorias clássica e keynesiana de
determinação da renda. 2.1.3 Oferta e
demanda agregadas. 2.1.4 Agregados
macroeconômicos: identidades básicas
Correção Questão das contas nacionais.
por espelho 1 2.2 Contas externas. 2.2.1 Os conceitos
de déficit e superávit nas contas
externas. 2.2.2 Balanço de pagamentos:
a conta de transações correntes, a
conta de capital e financeira. 2.2.3
Indicadores de Liquidez Externa. 2.2.4
Disponível na Disponível na Indicadores de Solvência Externa.
página do página do não há não há
site site Bibliografia: Texto 1: DA MACROECONOMIA CLÁSSICA À
KEYNESIANA - Luis Carlos Bresser Pereira (texto a ser enviado
pelo professor). Texto 2: Macroeconomia - Blanchard - Capítulo:
O mercado de bens. Texto 3: Introdução à Economia - Mankiw -
Capítulo: Medindo a Renda Nacional. Texto 4: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - Capítulos: a) A Contabilidade
Social e Contas Nacionais. b) Contas Nacionais: Estrutura Básica
das Contas Nacionais, c) Contas Nacionais e Macroeconomia:
identidades e teoria e d) Contas Nacionais: Problemas de
mensuração - ler até comparação entre países e dólar PPP. Texto
5: Introdução à Economia - Mankiw - capítulo: Macroeconomia
das economias abertas: conceitos básicos. Texto 6: A nova
contabilidade social - Leda Paulani - Capítulo: O balanço de
pagamentos.
Data de
Data de Data da
envio do
envio da Data da Aula entrega da Formato Aula Itens do Edital
Espelho
questão (Q2) correção
(EQ2)
2.7 Crescimento e Desenvolvimento
Econômico. 2.7.1 Teorias de
Crescimento Econômico. 2.7.2 O papel
da inovação no crescimento econômico:
Correção Questão os modelos Solow e Schumpeteriano.
por espelho 2 2.8 Emprego e renda 2.8.1 Conceito de
Desemprego. 2.8.2 Tipos de
Desemprego. 2.8.3 Determinação do
nível de emprego. 2.8.4 Indicadores do
mercado de trabalho. 2.8.5 Lei de Okun.