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EDUCAÇÃO
Felipe Taufer1
profissional.
profissional.
2 “
Como em geral em toda ciência histórica e social, no curso das categorias econômicas, é preciso ter presente que o
sujeito, aqui a moderna sociedade burguesa, é dado tanto na realidade como na cabeça, e que, por conseguinte, as
categorias expressam formas de ser, determinações de existência, com frequência somente aspectos singulares,
dessa sociedade determinada, desse sujeito, e que, por isso, a sociedade, também do ponto de vista científico, de
modo algum só começa ali onde o discurso é sobre ela enquanto tal” (MARX, 2011, p. 59).
Convido, então, os presentes a participarem da exposição
II. Método;
responsabilidade;
ética;
conceito de responsabilidade;
da educação;
sociais;
teórico. Ou seja, não adotar uma teoria por completa, para dela
III
[personalidade].
3 Do que pode ser considerado a partir do ponto de visto das teorias que não são críticas ou não clássicas. Por
exemplo, a concepção crítica de ética de Nietzsche carrega consigo uma espécie de outra ética. Assim como,
Habermas possui uma teoria do agir comunicativo, na qual uma ética do discurso pode ser esboçada. Muitas outras
concepções se identificariam, porém, do ponto de vista da teoria tradicional, essas três e uma quarta que será
apresentada em hipótese constituem o núcleo do interesse do debate aqui em exposição.
do caráter do agente com as virtudes morais e intelectuais,
Maquiavel, dado que este nunca escreveu uma ética. Trata apenas
socialmente úteis.
e efeitos”.
responsabilidade
queira em vista de seu desejo ou sua vontade. Por outro lado, uma
lei prática dirige a atenção para que o fim da ação seja escolhido
pelo agente, mas escolhido por respeito ao que é correto fazer; por
intenção sobre a ação, isso quer dizer que a vontade tem que ser
vontade.
Basicamente, nos diz Kant que esse comportamento do ato
deve ser guiado por uma boa vontade (o que se difere de desejo) e
Kant, ele é a mola propulsora de uma regra prática. Por isso, diz-se
não escolhe o fim por conta de outra coisa e não ser por ele mesmo
[dar exemplo].
ações.
com os outros e para com nós mesmos determinados por Kant, são:
felicidade alheia.
aqui de forma muito clara, a meu ver, quando ele possui como
quantidade/qualidade.
à intenção.
Diz-se que o utilitarismo de Mill é sofisticado por ter em conta
de que o prazer é algo que tem uma quantidade que se pode medir
uma vida sem qualidade. Mas será que é realmente preferível ser
Sócrates.
de outrem.
Tugendhat, filósofo alemão, nos alerta de que ter uma ideia, do que
seria uma vida sem a possibilidade da emissão de tais juízos, basta
IV
por aí.
“Pedro não procedeu de maneira que pudesse dizer que sua ação
que ele não possuiu a intenção ou não dirigiu sua vontade a agir de
unilateral da ação.
como John Stuart Mill. Uma outra resposta, nesse sentido, que
intenção de X.
agente.
4 Adaptação feita de Lukács sobre o fato de Hegel dizer que não se pode responsabilizar o agente somente pela
intenção ou pelo resultado a partir da seguinte nota ao parágrafo 118 da Filosofia do Direito: “Mas o que se faz é,
inversamente, considerar o que na ação intervém exteriormente e por acaso se lhe acrescenta sem que nada tenha a
ver com a natureza dela" (HEGEL, 1997, p. 104)
que nos dizia Hegel – é uma intenção tomada em si mesma,
totalidade para nós. Por outro lado, como a casuística da ação não
igualmente dinâmicas”.
***
visão aqui é diferente: sou um ser social, desde logo estou imerso
de desenvolver a humanidade”.
2000, p. 30-45)
O argumento é respondido porque, sem a consciência do
30-45)
que ele pensa e talvez também daquilo que ele faz” (ADORNO,
2000, p. 185).
“pensar”:
compartilhar os posicionamentos.
VI
Com efeito, é chegada a hora do fim da exposição. Após a
não acaba aqui, mas que deve ser espalhada pelos mais diversos
emancipação.
EM GERAL
UNB, 1985.
Fontes, 2000.