Sei sulla pagina 1di 13

Índice

1. Introdução ............................................................................................................................................. 2

2. Objectivos ............................................................................................................................................. 4

2.1. Geral.................................................................................................................................................. 4

2.2. Específicos ........................................................................................................................................ 4

3. Estágio actual dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em Moçambique ..................... 5

3.1. O projecto WEMA em Moçambique e mudanças nas leis de biossegurança e de sementes ................. 6

4. Dinâmica sobre os OGMs em África .................................................................................................... 7

6. Os ensaios em campo confinados de OGMs em Chókwè................................................................... 10

7. Preocupações com o avanço de OGM em Moçambique .................................................................... 11

8. Conclusão............................................................................................................................................ 12

9. Bibliografia ......................................................................................................................................... 13

1
1. Introdução
O progresso da ciência e da tecnologia introduziu com sucesso os resultados fundamentais de
estudos em biologia molecular nas indústrias agrícolas, alimentares e farmacêuticas, entre outras.

A tecnologia do DNA recombinante ou engenharia genética permite a transferência de genes de


um organismo para outro, mesmo se distantes na cadeia evolucionária, o que seria impossível
através do cruzamento convencional. Como resultado, obtém-se um Organismo Geneticamente
Modificado (OGM), também denominado organismo transgénico, que irá conter uma ou mais
características modificadas codificadas pelo gene ou pelos genes introduzidos (Costa, et al,
2011).

O recurso aos organismos geneticamente modificados (OGM) tem sido apontado como uma das
respostas ao desafio de aumento da produção alimentar, pela potencialidade da sua aplicação na
produção de culturas agrícolas de altos rendimentos, resistentes a pragas e doenças e com valor
nutricional elevado. Os OGM possuem ainda aplicações potenciais no domínio de produção
animal e da indústria farmacêutica, podendo dar um contributo importante para a melhoria dos
cuidados de saúde.

Os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) são popularmente conhecidos como


transgénicos. No entanto, existe uma diferença semântica. Alguns autores consideram
transgénico todo organismo cujo material genético sofreu alteração em sua estrutura, a partir da
técnica do DNA recombinante, com a introdução de fragmentos genéticos de um organismo de
espécie diferente da espécie destinatária. Nesta linha de pensamento, os OGMs podem ser
transgénicos ou não, dependendo do factor de em seu genoma ser introduzido material genético
proveniente de espécie diferente ou da mesma (Ultchak, 2018).

A cultura comercial de alimentos transgénicos no mundo iniciou-se em 1996, dentre os quais


destacam-se o milho, a soja, a canola e o algodão.

A soja e o milho geneticamente modificados são os OGM mais extensivamente cultivados, tendo
como principais características introduzidas a tolerância ao herbicida e a resistência a insectos. A
libertação de lavouras geneticamente modificadas (GM) no ambiente e no mercado levantou
diversas questões a respeito da segurança desses produtos (Dias et al., 2011).

2
A grande questão que vem sendo levantada é o quão seguras são essas tecnologias, se elas estão
de acordo com o Guia Internacional para Segurança em Biotecnologia (IGSB) aceito pelo
Programa Ambiental das Nações Unidas. Actualmente, os argumentos dos partidários do
princípio da precaução forçam os governos de muitos países na União Europeia, Ásia e África a
modificar suas políticas e desistir da produção de variedades GM (Dias et al., 2011).

Os perigos potenciais dos OGM podem estar associados com toxicidade, alergenicidade,
alterações nutricionais e efeitos anti-nutrientes e a possibilidade remota de transferência
horizontal de genes (Dias et al., 2011).

Nas duas últimas décadas, organizações governamentais e intergovernamentais têm planejado


estratégias e protocolos para o estudo da segurança de alimentos derivados de cultivos
geneticamente modificados. Os testes de segurança são conduzidos caso a caso e modelados para
as características específicas das culturas modificadas e as mudanças introduzidas através da
modificação genética. Centro Africano para Biossegurança, 2017).
Após a ratificação do Protocolo de Cartagena sobre a Biossegurança em 2003, em 2005
Moçambique preparou um quadro legal de biossegurança com severas restrições na importação
comercial de organismos geneticamente modificados (OGM) para alimentação, ração e
processamento, e na importação de sementes GM para o cultivo.
O objectivo do presente trabalho é apresentar o actual estágio de Moçambique sobre a matéria de
OGMs.

3
2. Objectivos

2.1. Geral
 Compreender o actual estágio dos OGMs em Moçambique

2.2. Específicos
 Comparar a dinâmica sobre os OGM em Moçambique com alguns países de África
 Descrever possíveis preocupações graves com o avanço de OGM em Moçambique
 Descrever o projecto WEMA em Moçambique e mudanças nas leis de biossegurança

4
3. Estágio actual dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em
Moçambique
A engenharia genética consiste num conjunto de técnicas que visam transferir genes de uma
espécie para outra, alterando-se assim, estrutura genética desta (Guerrante, 2003, p.4 citado por
Ultchak, 2018). Entretanto, o resultado desta intervenção humana na codificação genética dos
seres vivos é algo cujas consequências são desconhecidas, factor que torna discutível a temática
em questão, referente à legalização de transgénicos para produção comercial e consumo humano
(Ultchak, 2018).
O maior problema na análise de risco de OGM é que seus efeitos não podem ser previstos na sua
totalidade. Os riscos à saúde humana incluem aqueles inesperados, alergias, toxicidade e
intolerância. No ambiente, as consequências são a transferência lateral (horizontal) de genes, a
poluição genética e os efeitos prejudiciais aos organismos não alvo.
Havendo necessidade de adequar o Regulamento de Bio-Segurança Relativa à Gestão de
Organismos Geneticamente Modificados, aprovado pelo Decreto no 6/2007 de 25 de Abril, ao
estágio actual da bio-tecnologia moderna e a bio-segurança, no Decreto n.º 71/2014, o Conselho
de Ministros Aprovou o Regulamento de Bio-Segurança Relativa à Gestão de Organismos
Genéticamente Modificados e revogou o Decreto n.º 6/2007, de 25 de Abril. O presente
Regulamento tem como objecto o estabelecimento de regras para a importação, exportação,
trânsito, produção, manipulação, manuseamento e utilização de organismos geneticamente
modificados (OGM) e seus produtos, resultantes da biotecnologia moderna, contribuindo para a
garantia da protecção do ambiente, particularmente a conservação da diversidade biológica e da
saúde pública, sem prejuízo do disposto na legislação sectorial aplicável (Boletim da República,
2014).
Enquanto no passado a importação de grãos GM a partir da África do Sul era apenas autorizada
somente em situações de emergência para garantir a alimentação, e como mandava a lei, os
mesmos tinham que ser moídos antes de serem distribuídos (Decreto 6/2001, Artigo 13) hoje
permite-se que os GM sejam importados para alimentos, ração e processamento. À luz do actual
decreto, as sementes GM também podem ser importadas para fins de ensaios em campos
confinados e não para o cultivo comercial, contudo, a lei reteve um certo nível de caução na
medida em que mantém a cláusula que advoga que o fornecedor da tecnologia seja responsável
por qualquer impacto adverso que resulte de ensaios de campo em OGM e a reparação dos danos
causados (Decreto 71/2014, Artigos 11, 46 e 47). (Centro Africano para Biossegurança, 2017).

5
As alterações da lei levaram a autorização de ensaios do Milho Tolerante à seca e do milho Bt da
Monsanto em campos confinados. Os ensaios que envolvem tanto o milho Bt como o milho GM
TS foram autorizados a ser testados pelo projecto WEMA, em parceria com o Instituto de
Investigação Agrária de Moçambique (IIAM), uma instituição subordinada ao Ministério de
Agricultura e Segurança Alimentar. Centro Africano para Biossegurança, 2017).

3.1. O projecto WEMA em Moçambique e mudanças nas leis de biossegurança e de


sementes
O projecto Milho com Eficiência Hídrica para África (WEMA) é um projecto cuja finalidade
visa produzir variedades de sementes de milho híbridas e geneticamente modificadas (GM)
tolerantes à seca (TS). O projecto WEMA é uma parceria público-privada que envolve a
Monsanto, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo, e os sistemas de pesquisa
nacional de agricultura (SPNA) de cinco países Africanos: Quénia, Uganda, Tanzânia,
Moçambique e África do Sul. O projecto WEMA tem uma relação com a Fundação de
Tecnologia Agrícola Africana cujo papel primário é promover a adopção de culturas GM em
África e negociar acordos de licença com o sector privado. Centro Africano para Biossegurança,
2017).
Inicialmente, a finalidade do projecto WEMA consistia na produção de variedades de milho
tolerantes à seca para camponeses na África subsaariana, usando tanto a engenharia genética
como a produção híbrida convencional. Mas, actualmente o seu site inclui a promoção de milho
Bt.
Os ensaios de milho Bt começaram em Fevereiro de 2017 no Distrito de Chókwè, de referir que
trata-se de uma tecnologia antiga e descartável e que foi interrompida na África do Sul, devido
há amplos relatos que apontavam o surgimento de pragas resistente a tecnologia (Van den Berg,
J., et al., 2013).

6
4. Dinâmica sobre os OGMs em África

O impulso sobre os OGMs no âmbito do projecto WEMA em Moçambique é parte de uma ampla
dinâmica de promoção de OGM em África que de uma forma mais rápida tende a ganhar espaço.
Actualmente, a África do Sul, o Sudão e o Burkina-Faso são os únicos países no continente que
estão a comercializar as culturas GM. A África do Sul é o único país que está a cultivar o
alimento básico (milho) GM, o Burkina-Faso e o Sudão estão a cultivar o algodão (Bt) resistente
a insectos (embora o Burkina-Faso esteja gradualmente a acabar com esta prática, devido a
problemas de qualidade da fibra produzida pela semente GM) (Dowd-Uribe & Schnurr, 2016).
Nos restantes países do continente, mergulhados debaixo de pretexto que visa lidar com as
questões de mudanças climática, deficiências nutricionais, urbanização e aumento de população,
vários actores – incluindo os defensores do agro-negócios estrangeiros e nacionais,
particularmente a indústria biotécnica – estão a redobrar os seus esforços para introduzir culturas
GM no resto do continente e reconfigurar o ambiente de políticas agrícolas e de biossegurança
em África. Como argumentado previamente pelo ACB, um grande número de actores e projectos
estão envolvidos na promoção a absorção de culturas GM no continente (FOEI, 2015).
A Agência Internacional de Desenvolvimento dos Estados Unidos (USAID), tende a financiar a
capacitação, a transferência de tecnologia e a construção de infra-estruturas através de uma rede
complexa de instituições e programas e, assistido muitas das vezes a criação de novos órgãos
africanos para supervisionar o desenvolvimento de políticas de biossegurança, directrizes
técnicas e relações públicas sobre OGMs (FOEI, 2015).
A Suazilândia recentemente juntou-se a disputa por autorizar os ensaios de algodão Bt10 e os
Camarões também estão na fila que visa a realização de campos de ensaios envolvendo o
algodão GM (Sixtus, 2015).
Moçambique é um dos cinco países da África membro do projecto WEMA, envolvendo a África
do Sul, a Tanzânia, o Quénia e o Uganda. Na Tanzânia, a pressão política por individualidades
envolvidos no projecto WEMA a nível do país, resultou na alteração da lei de biossegurança no
que diz respeito a ensaios em campo em OGM, facto que ditou a alteração da cláusula sobre a
responsabilidade pelos danos caso ocorra um acidente ambiental. Ensaios de campo em milho
GM TS estão a decorrer na Tanzânia e foi recentemente apresentado à autoridade de
biossegurança daquele país um novo pedido para a autorização de ensaio da variedade de milho

7
GM empilhado envolvendo Bt x TS. Actualmente existe mais pressão que visa fazer emendas a
lei de biossegurança para permitir a comercialização de GMO.

5. LEIS QUE REGEM OGM EM MOÇAMBIQUE

Leis O que é que o regulamento prevê em relação aos


OGM

1. Permite a importação de culturas GM destinadas a uso directo como alimentos,


rações, ou para processamento mas requere autorização da Autoridade Nacional de
Biossegurança
2. O requerente tem de submeter um relatório sobre a avaliação de risco e gestão para a
saúde humana e o meio ambiente, incluindo medidas de monitoria.
3. Pode também ser exigido que o requerente submeta amostras para a realização de
testes.
Decreto 6/2007:
4. A importação de produtos para a alimentação é geralmente autorizada em situações
Regulamento sobre
de emergência, mas somente para mercadorias destinadas a consumo humano e só se
Biossegurança
não houver alternativas para responder às emergências a tempo.
5. Os grãos de alimentos GM têm de ser moídos antes da distribuição, para evitar a sua
utilização como sementes.
6. Permite que ensaios em campo confinados sejam realizados, mas elementos da lei
requerem que o fornecedor da tecnologia seja responsável por quaisquer impactos
negativos.
7. Todos os pacotes e/ou recipientes que contenham OGM e os seus produtos terão um
rótulo ou um folheto informativo de acordo com regras nacionais ou internacionais
válidas relacionadas a embalagem, e em letras claras e visíveis, declarar ‘CONTEM
ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MANIPULADOS’.
Diploma Ministerial 1. Não autoriza a importação e a exportação de sementes GM para dentro ou fora de
184/2001 de 19 Moçambique.
Dezembro: Produção, 2. Requere a submissão de uma Declaração feita pelas autoridades competentes do país
controlo de qualidade e exportador confirmando que a semente em questão não é GM.
certificação de 3. A semente tem de ser certificada e satisfazer os requisitos de certificação
sementes estabelecidos

8
Leis O que é que o regulamento prevê em relação aos
OGM

Decreto 12/2013: 1. Permite a importação de sementes GM para ensaios de campo (a importação


Produção, comércio, de sementes GM é permitida de acordo com as provisões da legislação
controlo de qualidade e específica).
certificação de
sementes
1. Permite a importação de alimentos GM para consumo humano e animal.
2. Requere submissão de amostras para se conduzir os testes.
3. Após avaliação dos documentos requeridos, a Autoridade Nacional de
Biossegurança tomará decisão sobre o pedido de autorização para
importação de produtos GM para consumo humano e animal, ou para
processamento, e comunicará a decisão ao operador dentro de noventa dias.
4. O requerente tem que submeter um relatório sobre a avaliação de risco e
Decreto 71/2014:
gestão para saúde humana e o ambiente, incluindo medidas de monitoria.
regulamento sobre
5. Permite a importação de sementes GM para ensaios; o requerente tem de
biossegurança
submeter um pedido de autorização para registrar a variedade GM e os seus
produtos.
6. O fornecedor da tecnologia ou promotores da pesquisa tem de assumir a
responsabilidade por quaisquer impactos negativos que poderão emergir
durante os ensaios de campo.
7. Todos os custos relacionados com o processo de aplicação, implementação
dos termos e das condições de autorização, adopção de medidas de controlo
e avaliação de risco, reparo dos danos causados pelos OGM, assim como
supervisão de actividades serão pagos pelo proponente.
Fonte: Centro Africano para Biossegurança, 2017

9
6. Os ensaios em campo confinados de OGMs em Chókwè
O distrito de Chókwè está localizado no sul de Moçambique, um Distrito estratégico para
implementar a actividade agrícola. No passado, Chókwè foi apelidado o “celeiro da nação”, mas
hoje a área tem pouco que fornecer em termos de produtos agrícolas, porque a terra tornou-se
infértil, devido ao uso excessivo de enormes quantidades de fertilizantes sintéticos. Centro
Africano para Biossegurança, 2017).
O distrito foi seleccionado pelo governo e pelo projecto WEMA para acolher ensaios em campo
confinado de milho híbrido tolerante à seca, e, mais tarde, para o milho Bt e GM tolerante à seca
da Monsanto, como forma de ostensiva tentativa de reabilitação do site de ensaio de Chokwe.
Os ensaios em campo confinados que estão a ser realizados em Chókwè estão a ser testados em
condições de quarentena, pois o objectivo é testar a eficiência do gene. Esta representa a primeira
fase de ensaios em GM e, a segunda fase consistirá na libertação do OGM para fora de campos
confinados, isto é, a libertação do GMO ao ambiente. Centro Africano para Biossegurança,
2017).

Figura 1: Ensaios de campo de milho tolerante à seca do E GM WEMA-IIAM em Chókwè

10
7. Preocupações com o avanço de OGM em Moçambique

A alteração feita aos regulamentos nacionais é visto por muitos actores como prelúdio de um
futuro negro na história do país. As mudanças permitirão que empresas de sementes comecem a
importar e a comercializar sementes e comida GM como forma de garantir o lucro e a
sobrevivência das empresas de sementes assim como o da biotecnologia. Centro Africano para
Biossegurança, 2017).
O uso de um único gene que visa conferir tolerância à seca é cientificamente duvidoso e
MON810, que devia conferir resistência às pragas, já falhou na África do Sul.
Além disso, culturas Bt requerem técnicas de gestão especiais para reduzir a resistência de
insectos e é questionável se os camponeses irão implementar esta tecnologia.
O cume da questão quanto aos OGMs está pautado na imprevisibilidade e irreversibilidade. A
produção comercial já está sendo realizada, mas, tecnicamente, não se sabe quais serão as
adversidades provenientes deste feito e a possibilidade de suas remedições.

11
8. Conclusão
A investigação e desenvolvimento em biotecnologia estão numa fase embrionária em
Moçambique. Mesmo assim, torna-se inevitável a entrada de OGMs devido à globalização do
comércio, a vulnerabilidade do país às calamidades naturais (secas, cheias e ciclones) que muitas
levam à necessidade de ajuda alimentar contendo, nalguns casos, organismos geneticamente
modificados e facto do país ser de trânsito para os países da região. Por outro lado, dada à sua
importância estratégica, existe uma necessidade de criação dum ambiente adequado para
estimular o desenvolvimento da biotecnologia no país de forma segura e responsável.
O cume da questão quanto aos OGMs está pautado na imprevisibilidade e irreversibilidade. A
produção comercial já está sendo realizada, mas, tecnicamente, não se sabe quais serão as
adversidades provenientes deste feito e a possibilidade de suas remedições.
Quanto aos riscos, é certo que toda acção implica uma reacção, sendo impossível se promover
uma inovação biotecnológica sem esperar riscos decorrentes da actividade. Neste contexto, cabe
a sociedade em geral e a sociedade científica apurar qual seria a melhor posição ética, frente aos
riscos esperados ou não da produção transgênica, pois, se por um lado esta representa
competitividade e evolução, por outro pode representar o fim de espécies animais e vegetais,
uma ameaça à saúde humana e ao meio ambiente e a convivência pacífica entre este e aquele.

12
9. Bibliografia
 Estratégia e Plano de Acção para a Conservação da Diversidade Biológica de
Moçambique. Aprovada pela 18o sessão ordinária do Conselho de Ministros de 22 de
Julho de 2003
 Grupo Inter-Institucional Sobre Bio-Segurança (GIIBS) (2005) Proposta do Quadro
legal e institucional sobre biosegurança .m Moçambique.
 Ultchak, A. A. M. S. (2018). Organismos geneticamente modificados: a legalização no
brasil e o desenvolvimento sustentável. R. Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianópolis,
v.15, n.2, p.125-142.
 Acbio. 2015a. Profiting from the climate crisis, undermining resilience in Africa: Gates
and Monsanto’s Water Efficient Maize for Africa (WEMA) Project. (Lucrando com a
crise climática, minando a capacidade de resiliência na África: Milho com Eficiência
Hídrica para África (WEMA), projecto do Gates e da Monsanto). Disponível na:
https://acbio.org.za/wp-content/uploads/2015/05/WEMA_report_may2015.pdf (Acesso a
7 de Setembro 2019)
 Centro Africano para Biossegurança.(2017). O ataque do milho Geneticamente
Modificado em Moçambique: minando a biossegurança e os camponeses. PO Box
29170, Melville 2109, South Africa

13

Potrebbero piacerti anche