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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

DEPARTAMENTO DE SOLOS

Nutrição e Manejo da
adubação em Frutíferas
Perenes
Pós-Doutorando Dr. Gustavo Trentin
Prof. Dr. Gustavo Brunetto
Prof. Dr. João Kaminski

Santa Maria, 22/06/2010


 Panorama da Fruticultura
no RS Centro Oriental
Noroeste Videira: 991 ha-1
Videira: 5.031 ha-1 Macieira: 10 ha-1
Macieira: 379 ha-1 Pessegueiro: 392 ha-1
Pessegueiro: 1.968 ha-1 Laranjeiras: 3.312 ha-1
Laranjeiras: 8.342 ha-1 Nordeste
Centro Ocidental Videira: 25.773 ha-1
Videira: 643 ha-1 Macieira: 12.938 ha-1
Macieira: 5 ha-1 Pessegueiro: 3.316 ha-1
Pessegueiro: 238 ha-1 Laranjeiras: 2.208 ha-1
Laranjeiras: 1.291 ha-1
Metropolitana
Videira: 800 ha-1
Sudoeste Macieira: 96 ha-1
Videira: 744 ha-1 Pessegueiro: 710 ha-1
Macieira: 6 ha-1 Sudeste Laranjeiras: 9.505 ha-1
Pessegueiro: 195 ha-1 Videira: 158 ha-1
Laranjeiras: 1.096 ha-1 Macieira: 151 ha-1
Pessegueiro: 7.525 ha-1
Laranjeiras: 1.598 ha-1
Fonte: FEE RS, 2001
Hipsometria do RS
Desejado na fruticultura

Produção satisfatória

Composição desejável
Fonto: Melo, G. W., 2006
Fatores que afetam a produção
e composição dos frutos

Poda Reguladores

Irrigação Pragas-doenças

Ambiente Porta-enxerto

Nutrição mineral
Classificação dos
elementos minerais
Nutrientes

Essenciais: As plantas não vivem sem os mesmos


C H O N P K Ca Mg S

Cl B Fe Cu Zn Mo Ni
Mn

Benéficos: As plantas podem viver sem mesmos


Na Si Co

Tóxicos: São prejudiciais


Al Fe Mn

Fonte: Malavolta (1980)


Essenciais
Macronutrientes: K g kg-1
N P Ca Mg S

Micronutrientes:
Mn Cl B Fe Cu Zn Mo Ni mg kg-1

Fonte: Clarkson & Hanson (1980)


Absorção de nutrientes
B
Cl Fe
Frutíferas K Ca
Cu
• Abacateiro: Zn, Mn, Mg e B P Mg Zn
• Citrus: Zn, Mn, Mg e B Mn S
• Macieira: Zn, Mg, Ca e B N
Mo

• Nogueira: Zn, Mn e Mg
• Pereira: Ca, Mg e B
• Quivizeiro: Mg e Zn

N S
Mn Mg
P Mo
K Ca
Zn
Cl
B Fe Cu
Absorção de nutrientes
pelas raízes
P
N

Ca
Absorção de
nutrientes pelas folhas
P

Ca
N

Cutícula
N
Ciclo de nutrientes
em pomares
R
Frutos

Resíduos
R R

Planta R

N K Mg
P S
Ca
Mn B
Cl Fe Cu Zn
Solo
Particularidade
das frutíferas

Acúmulo de reservas

Profundidade e
volume de solo
Fonte: Adaptado Ernani (2003)
Absorção nutrientes
todo o ano

Temperatura do solo

N Ca
P

P
N Ca

N P

Ca
N P Ca
Perfil de solo Cambissolo e Neossolo.

Os pomares foram instalados:

Em solos de textura média


ou argilosa, ácidos, com teor
médio ou alto de M.O., pobres
em P e alta disponibilidade de
K;

Em solos de textura


arenosa, com baixo teor de
M.O. e baixa fertilidade
natural. Cambissolo

Neossolo

Fonte: Embrapa (2006).


Recomendação atual de adubação e
calagem para a videira no RS e SC
(CQFS-RS/SC, 2004)
• Etapas do sistema de recomendação
Amostragem de solo
ou tecido

Análise em
laboratório

Interpretação
do laudo

Recomendação
de insumos
Amostragem de solo

Época de coleta?
- Áreas a ser implantado: 2 a 3 meses antes
da implantação
Local de coleta?
- Considerar o modo de adubação
Procedimento de amostragem
Áreas diferentes
1. Separar áreas homogêneas
2. Profundidade de solo a coletar

a) De 0 a 20 cm
- antes da implantação do pomar
- após a implantação do pomar

b) De 20 a 40 cm
- se necessário antes da implantação do pomar
Amostragem de tecido

Por que analisar as folhas?


- Existe relação entre o suprimento de
nutrientes e os níveis destes nos órgãos da planta,
e aumentos ou decréscimos nas concentrações se
relacionam com as produções mais altas ou mais
baixas, respectivamente.
Folhas recém-madura mais nova,
contada a partir do ápice dos ramos da
videira, retirando um total de 100 folhas
Cuidados?
- Homogeneidade
- Época de coleta
- Tipo de tecido
- Folhas sadias
- Não coletar após pulverizações
- Guardar em sacos de papel
Problemas da Análise foliar
A planta absorve nutrientes durante todo ciclo
Os nutrientes se distribuem de maneira diferente na planta
Ocorre consumo de luxo nas plantas
A análise serve só para o próximo ciclo ou cultivo
Sempre adubamos o solo e não a planta

Análise foliar funciona


- para plantas perenes (maçã, pêssego, citrus, etc.)

- com calibração de muitos anos


Recomendações de adubação
e calagem para o RS e SC

Evolução
- Conhecimentos empíricos dos agricultores
- Resultados de pesquisas de tradicionais
regiões produtoras de frutas do mundo
- CFS - NRS
- CQFS - NRS (2004)
1976

 1ª Recomendação
oficial para videira
Cadernetas de bolso
Tentativa de simplificação da recomendação

1982 1984
 As recomendações eram
as mesmas de 1981
1995

 Análise do solo
era utilizada para
adubações de pré-
plantio crescimento
e manutenção
2004
A análise do solo serve para:
 Estimar a dose de calcário para atingir pH 6,0

 Definir doses de nitrogênio para crescimento


A análise do solo serve para:
 Definir doses de pré-plantio Fósforo e
potássio
 Monitoramento da fertilidade
Adubação de manutenção é baseada na
interpretação dos teores de nutrientes nas
folhas e produtividade esperada
Adubação de manutenção é baseada na
interpretação dos teores de nutrientes nas
folhas e produtividade esperada
Adubação de manutenção é baseada na
interpretação dos teores de nutrientes nas
folhas e produtividade esperada
Relação entre pH-H2O do solo e disponibilidade de nutrientes.

Faixa ótima
Disponibilidade

Al+3 N, P, K, Ca, Mg

Zn, Cu, Mn, Fe

4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,5


pH em água
o o
Fonte: Adaptado de Sousa et al. (2007).
Classificação de espécies em relação ao pH em água do solo.

pH em água de
Culturas
referência
pH 6,5 Alfafa, aspargo, piretro.

pH 6,0 Abacateiro, abóbora, alface, alho, ameixeira,


amendoim, arroz de sequeiro, aveia,
bananeira, batata-doce, beterraba, brócolo,
cana-de-açúcar, canola, caquizeiro, cebola,
cenoura, cevada, citros, leguminosas de
estação fria, macieira, pessegueiro, videira
... outras culturas.

Abacaxizeiro, acácia negra, amoreira-preta,


pH 5,5 arroz irrigado no sistema de semeadura em solo
seco, batata, bracatinga, capim elefante,
carqueja, coentro, curcuma, erva-doce,
eucalipto, funcho... outras culturas.

Fonte: Adaptado CQFS RS/SC (2004).


Laudo de Análise de Solo
Então....
Nome: Fulano de Tal
Município: Campos Novos

Área: mantida em Identificação da Sistema de


Registro Área Camada, cm
sistema de cultivo amostra cultivo

convencional. 1 Gleba 1 4,2 Convencional 0-20

Diagnóstico para calagem do solo


Cultura a ser
implantada: pH água
Ca Mg Al H+Al CTCefetiva
Saturação
(%)
Reg.
1:1 N SMP
---------------cmolc dm3 ------------- Al Bases
Pessegueiro
1 5,4 1,8 0,9 3,1 8,7 5,8 53 19 5,4

Diagnóstico para recomendação de NPK


pH de Reg.
% MO Argila P-Mehlich
P-resina
CTC pH 7,0 K
m/v m/v mg dm3 cmolc dm3 mg dm3
referência para
a cultura  6,0 1 4,0 65 2 x 14,4 65

Laboratório de Análises de Solo

É preciso aplicar calcário? Epagri/Cepaf


Chapecó/SC CEP 89901-870
Vinculado a ROLAS – RS e SC
Eng. Agr. Nonono Nononono
CREA 99999
Responsável técnico
3) Interpretação de resultados

 Interpretação dos indicadores de acidez do solo

Tomada de decisão da necessidade de calagem e dose:

Necessidade de calagem:
- pH em água < 6,0 e
- Saturação da CTCpH 7,0 por bases <80%.

Dose de calcário:
- Definida pelo Índice SMP, para se obter valores de pH em água de 6,0.
Quantidade de calcário necessária para elevar o pH
em água do solo.
Índice pH em água desejado
SMP 5,5 6,0 6,5
------------------------ t/ha -------------------------
≤ 4,4 15,0 21,0 29,0
4,5 12,5 17,3 24,0
4,6 10,9 15,1 20,0
4,8 9,6 13,3 17,5
4,9 8,5 11,9 15,7
5,0 7,7 10,7 14,2
5,1 6,6 9,9 13,3
5,2 6,0 9,1 12,3
5,3 5,3 8,3 11,3
5,4 4,8 7,5 10,4
5,5 4,2 6,8 9,5
5,6 3,7 6,1 8,6
Continua... Fonte: CQFS RS/SC (2004)
 Critérios atuais para recomendação de adubação
em frutíferas temperadas;

Análise do total de nutrientes no tecido

 Expectativa de produção

 Crescimento de ramos

Fonte: CQFS- RS/SC (2004).


 Diagnóstico da fertilidade do solo e do
estado nutricional em frutíferas
100

Rendimento relativo (%)


90

É realizado pelo 75

enquadramento dos
Nível de
resultados da análise 50
suficiência
de solo ou de partes
das plantas, em faixas de 25

disponibilidade.
0
mg fósforo dm-3
 Tipos de adubação: Class Muito Muito
% argila Baixo Médio Alto
e baixo alto
 Pré-plantio 1 >60 2 4 6 12 >12
2 41-60 3 6 9 18 >18
 Crescimento 3 21-40 4 8 12 24 >25
4 <20 7 14 21 42 >42
 Manutenção Solos alagados 3 6 12 >12

Fonte: CQFS- RS/SC (2004).


• Adubação de Manutenção
Adubação fosfatada em macieira
Fósforo
Teor de P Interpretação do teor
Produtividade (t ha-1)
na folha de P no solo
< 50 > 50
% -----------Kg de P2O5 ha-1-----------

Muito baixo, Baixo e Médio 30 50


< 0,15
Alto ou Muito Alto 20 30

Muito baixo, Baixo e Médio 0 20


> 0,15
Alto ou Muito Alto 0 0
Fonte: CQFS- RS/SC, 2004.
Critérios de predição de adubação e calagem e interpretação
de seus resultados em frutíferas em SC e no RS

• A predição da adubação de pré-plantio, crescimento e manutenção é


estabelecida com base:

Análise de solo
Análise de tecido

Crescimento vegetativo
Produtividade esperada
Análise de fruto (algumas frutíferas)
 Análise de solo
Tem sido o método mais eficiente na avaliação da disponibilidade de
nutrientes.

Fases:

1ª  Coleta de amostras

2ª  Análise química

3ª  Interpretação resultados analíticos

4ª  Recomendações (ex.: Adubação)


 Teores de nutrientes no solo

• Para as espécies frutíferas os teores de fósforo e potássio


extraíveis no solo são usados para a adubação de pré-
plantio e manutenção.

Na videira, os teores de nutrientes no solo são


considerados apenas na adubação de pré-plantio
Análise de tecido
Permite a avaliação da disponibilidade de nutrientes na planta...

Porém...

Teor Teor
de nutrientes de nutrientes

Disponibilidade
de água
Cl
N K
Ca
B
P Fe Cu
1º)Coleta de tecido
 Tipo do material (ex.: folha completa, pecíolo, etc...)
 Local de coleta
 Época de coleta
 Quantidade

2º Análise química

Secagem moagem Análise do total


de nutriente
3º) Interpretação de resultados
Os resultados obtidos na análise de tecido são enquadrados em
faixas de interpretação.
Interpretação de resultados em videira
Macronutrientes Rel.
Material Interpretação
N P K Ca Mg K/Mg
------------------------------------%--------------------------------
Insuficiente < 0,4 < 0,009 < 0,8 < 0,5 < 0,15 <1

Abaixo do normal 0,4 - 0,65 0,09 - 0,15 0,8 - 1,5 0,5 - 1,0 0,15 - 0,25 1-3

Pecíolo Normal 0,66 - 0,95 0,16 - 0,25 1,51 - 2,5 1,01 - 2,0 0,26 - 0,50 4-7

Acima do normal 0,96 - 1,25 0,26 - 0,40 2,51 - 3,5 2,01 - 3,0 0,51 - 0,70 8 - 10

Excessivo > 1,25 > 0,40 > 3,5 > 3,0 > 0,70 > 10

Abaixo do normal < 1,6 < 0,12 < 0,8 < 1,6 < 0,2 -
Folhas
Normal 1,6 - 2,4 0,12 - 0,40 0,8 - 1,6 1,6 - 2,4 0,2 - 0,6 -
completas
Acima do normal > 2,4 > 0,4 > 1,6 > 2,4 > 0,6 -

Fonte: CQFS - RS/SC, 2004.


Análise de fruto

Coleta e análise Necessidade de padronizar

- Número de frutos por amostra


- Época de coleta
- Diâmetro de frutos
- Protocolo de análise (Ex.: Lavagem, local amostragem no fruto, etc...)

Distúrbio fisiológico
r

Teor nutrientes
Crescimento vegetativo

Crescimento de ramos

Diluição de nutrientes

r
Disponibilidade de N

Coloração
Adubação nitrogenada em pessegueiro
Crescimento dos ramos do ano (cm)
Teor de N na < 30 > 30
folha Produtividade (t/ha) Produtividade (t/ha)
< 20 > 20 < 20 > 20
% ---------------------------- Kg de N ha-1 ---------------------------------
< 1,90 100 120 60 80
1,90 - 2,57 60 80 60 80
2,58 - 3,25 40 60 40 60
3,26 - 3,90 MDAA ADUAA DMAA MDAA
3,91 - 4,53 STAP DMAA 0 STAP
> 4,53 0 0 0 0

MDAA = mesma dose do ano anterior;


ADUAA = aumentar a dose usada no ano anterior;
DMAA = dose menor que o ano anterior;
STAP = suspender todas ou algumas parcelas. Fonte: CQFS - RS/SC, 2004.
Plantas que co-habitam os vinhedos
Proteção do solo contra o impacto da gota da chuva

Foto: Brunetto (2008).


Potássio
Influência Deficiência
– diâmetro dos ramos
– fertilidade das gemas
– composição do fruto
Magnésio
Influência

Absorção K

Absorção Ca e Mg
Boro
Influência
Videira: Boro
Tipos de adubação

Pré-plantio: Corrigir deficiência de nutrientes no solo

Crescimento: Promover o desenvolvimento das raízes e o


crescimento vegetativo

Manutenção: Sustentar o crescimento vegetativo e repor


os nutrientes exportados
Exemplo: Videira

 Calagem
- Adicionar a quantidade de calcário indicada pelo
índice SMP para atingir pH 6,0

Modo de aplicação
Antes da implantação
- Aplicação da metade da dose de calcário
- Subsolagem
- Limpeza da área
- Aração e gradagem
- Aplicação da segunda metade da dose de calcário
- Gradagem
- Plantio das videiras
Maçã
 Relação entre adubação de frutíferas temperadas,
produção, qualidade de frutos e impacto ambiental

Necessidade e dose do fertilizante?


Crescimento de
Produtividade ramos
de frutos
CO2
Teor de nutriente
na folha e fruto
Volalização

Queda de folhas
e ramos
Reserva interna
Resíduos de plantas
Escoamento de nutrientes co-habitam
Lixiviação

Critérios atuais de predição


Teor de nutrientes
no solo Critérios alternativos

Perdas
 Referências
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J. & CAMARGO, F.A.O. (Ed.) Fertilidade dos
Solos e Manejo da Adubação de Culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. 328p.
BOHNEN, H. Acidez do solo: Origem e correção In: KAMINSKI, J. (Ed.). Uso e corretivos
da acidez do solo no plantio direto. Pelotas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo
- Núcleo Regional Sul, 2000, v. 4, p. 9-19.
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Manual de adubação e
calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed.
Porto Alegre: SBCS - Núcleo Regional Sul/UFRGS, 2004. 400 p.
ERNANI, P. R. Química do Solo e disponibilidade de Nutrientes. Lages, 2008. 230 p.
KAMINSKI, J.; RHEINHEIMER, D. S.; GATIBONI, L.; BRUNETTO, G. & SAGGIN, A. Eficiência
da calagem superficial e incorporada em um Argissolo sob sistema plantio direto.
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 29, p. 573-580, 2005.
KAMINSKI, J.; SILVA, L. S.; CERETTA, C. A. & RHEINHEIMER, D. S. Acidez e calagem em
solos do Sul do Brasil: Aspectos históricos e perspectivas futuras. In: CERETTA, C. A.;
SILVA, L. S. & REICHERT, J. M. (Eds.). Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa, MG,
SBCS, 2007, v. 1, p. 307-332.
KAMINSKI, J.; VOLKWEISS, S. J. & BECKER, F. C. Anais do II Seminário sobre
corretivos da acidez do solo. Santa Maria: UFSM/DS, 1989. 224p.
MEURER, E. J. (Ed.). Fundamentos de Química do Solo. P. Alegre: Genesis, 2000. 174p.
SOUSA, D. M. G.; MIRANDA, L. N. & OLIVEIRA, S. A. Acidez do Solo e sua correção. In:
NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L.; CANTARUTTI, R. B.;
NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG, SBCS, 2007, v. 1, p. 205-274.
E-mail: gustavotrentin@gmail.com

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