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Maceió – AL
2019
LILIANA MARIA CORREIA
Maceió – AL
DEPRESSÃO E ENVELHECIMENTO NA TERCEIRA IDADE
RESUMO
O presente artigo visa pesquisar o grande índice de depressão na terceira idade,
fato este relevante e crescente no problema de saúde pública nas últimas décadas.
A depressão em idosos vem sendo apontada como uma das doenças mais
acometida na velhice, que atinge os mais elevados índices de morbidade e
mortalidade. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão da bibliográfica sobre os
fatores de risco que levar aos idosos a ter depressão De acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),o Brasil possui 23 milhões de idosos,
correspondente a aproximadamente 11,8% de sua população. Um país pode ser
classificado “velho” quando 7% da população são compostas por idosos. Devido aos
problemas que interferem no processo de envelhecimento é comum observar o
sucessivo aumento de indivíduos portadores de transtornos mentais. Espera-se que
os resultados desta revisão bibliográfica apontem os fatores que tem elevando o
índice de depressão nos idosos.
ABSTRACT
This article aims to investigate the great index of depression in the third age, a fact
that is relevant and growing in the public health problem in the last decades.
Depression in the elderly has been identified as one of the diseases most affected by
old age, which reaches the highest rates of morbidity and mortality. The objective of
this study is to perform a bibliographic review of the risk factors that lead to the
elderly to have depression According to the Brazilian Institute of Geography and
Statistics (IBGE), Brazil has 23 million elderly people, corresponding to
approximately 11.8 % of its population. A country can be classified as "old" when 7%
of the population is made up of the elderly. Due to the problems that interfere in the
aging process it is common to observe the successive increase of individuals with
mental disorders. The results of this literature review are expected to point out the
factors that have elevated the rate of depression in the elderly.
1. INTRODUÇÃO
Inserir palavras suas
Segundo Zarit e Zarit , (2010) queixas sobre o aumento da insônia ou acordar com
frequência durante a noite são comuns tanto na velhice quanto na depressão. Da
mesma forma, algumas pessoas idosas têm pouco apetite por causa das mudanças
que ocorrem, devido a idade, no sabor, no odor ou então sofrem com problemas
dentários, ás vezes essas mudanças ocorrem por causa da depressão e, outras
vezes, pelo acúmulo de todos esses problemas. Logo, não existe uma fórmula fácil
para diferenciar a depressão em idosos dos efeitos do envelhecimento e das
doenças crônicas, é preciso que os clínicos tenham sempre em mente a
possibilidade de morbidade.
Ao alcançar a terceira idade, alguns indivíduos podem apresentar quadros
psiquiátricos que chegam a ser comuns nesta faixa etária. Tais prejuízos mentais, de
modo geral, incluem a demência, estados depressivos ou quadros psicóticos que
são iniciados tardiamente. Contudo, há casos em que o transtorno teve inicio na
juventude e o individuo alcançou a terceira idade, como por exemplo, a
esquizofrenia, o transtorno afetivo bipolar, o destemia e transtornos ansiosos. Logo,
qualquer das situações referidas acarreta prejuízo sob a ótica funcional, assim como
para a qualidade de vida. Vale salientar que parte considerável desses transtornos
apresenta significativa melhora através de tratamento medicamentoso, somente, ou
em conjunto com outras formas de terapia ( ANDRADE ET AL, 2010, p. 129-36).
A depressão por ser uma patologia silenciosa e física, passa a não ter um
diagnostico definido, passando despercebida, por este motivo requer mais atenção,
sendo muito ás vezes confundido com queixas somáticas como: insônia, melancolia,
tristeza, angustia, falta de apetite, dores nos músculos. O envelhecimento também
se torna um transtorno para muitos idosos, que tinha uma vida ativa, deparando-se
com novas limitações e determinadas mudanças no seu dia-a-dia , a adaptação
torna-se doloroso, o mesmo (idoso) começa se isolando, sentindo-se inútil,
aumentando a possibilidade para a depressão e um possível risco, para a
idealização de suicídio. Começam as mudanças de humores, a irritabilidade, auto
estima baixa, o afastamento do convívio social e familiar, a saúde mental
comprometida, pensamentos obsessivos. A falta de atenção dos familiares contribui
muito para o desenvolvimento deste quadro clinico o idoso passa a ser visto como
inútil, não sendo mas o centro das atenções como antes, tornando-se para muitos
um problema.
1. DESENVOLVIMENTO
REFERENCIAL TEÓRICO
6 páginas
METODOLOGIA DA PESQUISA
REFERÊNCIAS
6- Silva ER, Sousa ARP, Ferreira LB, et al. Prevalência e fatores associados
entre idosos institucionalizados:subsídio ao cuidado de enfermagem. Rev
esc enfer USP 2012;46(6):1387-93