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Saúde de Mulheres e Crianças no Brasil

Brasil
País de baixa renda País de média classe
Rural Urbanizado (80% urbano)
Sistema de saude múltiplo Sistema único de saúde

OBJETIVO DO ARTIGO: O que isso impactou na saúde de mães e crianças (< 5 anos, com foco <1 ano)? Analisar também
as grávidas e os direitos reprodutivos (aborto, contracepção e parto).

Houveram melhorias positivas nos indicadores sociais e reprodutivos por:


- educação
- urbanização
- papel da mulher na sociedade

Melhorias: diminuição da taxa de fecundidade, maior acesso à atenção pre natal e parto.
Problemas: ainda alta gravidez na adolescência (20% das crianças são de mães adolescentes) e excessiva medicalização.

Partos em 2007 Nascimentos do Sistema Privado Nascimentos do SUS Primeiro filho

Cesareanas Normal Cesareanas Normal Cesareanas Normal Cesareanas Normal

Recomendado pela OMS para primeiro filho: 15%


Foi visto que 46% foi agendado com antecedência.
A cesariana tem mais frequência para mulheres com mais escolaridade e brancas.

1970 Médicos recebiam mais por cesarianas


1980 Pagamento igual
1998 Limite de 40% no SUS
2000 Limite de 30% | Pacto para redução de taxas
2002 Segue aumentando | Pacto para humanização da
atenção do pré natal parto e pos parto
2005 Pode acompanhar um acompanhante e uma doula

Vermelho: Sistema de seguridade social


Azul: SINASC
Verde: inquéritos
Clara tendência de aumento é observada.
Em apenas 8 anos de 01 a 08 aumentou de 38 a 48% o
número de cesarianas.
Estima-se que 54,3 de 100000 mortes.
Sendo 42 sudeste
73 no nordeste.
Mortalidade materna são afetadas por SUB-REGISTRO de ÓBITOS - rurais e pequenas cidades locais.
1996 → 2009 - manteram-se estáveis (em torno de 50 mortes / 100000 nascidos vivos)

Alterações de
HIV/AIDS Principais Causas de Mortes Maternas
6%
Complicações uterinas
6%
Embolia
6%
Outras complicações
6% Doenças
Hipertensivas
Alterações Placentárias 33%
7%

Sepsis
Complicações de aborto 14%
11%
Hemorragias
11%

Principal causa de internação de mulheres em idade reprodutiva: complicações obstétricas (27,3%).


4% de todos os partos tem eventos quase-mortais como infecções, pré-eclampsia e hemorragia (4x maior
que os paises + desenvolvidos)

Mortalidade materna no Brasil


- Elevados mesmo com sub-registro;
- Dispariedades regionais que mostram diferenças socio-economicas e desigualdades no acesso;
- Existe tendencia de declínio porem pode ser relacionado a melhores do sistema de vigilância.

1 em cada 5 abordos resulta em admissao ao hospital.


Uma gravidez em cada 4 terminou em aborto.

As causas de morte materna relacionadas ao aborto são as mais sub-registradas.

Mais afetadas:
mulheres jovens;
negras;
pobres;
residentes de áreas periurbanas;
Por quê? Diferença de acesso aos contraceptivos e também por fatores de dificil quantificação como a
violência dos parceiros.
Dos abortos 48% usaram alguma droga para realização.

Presente na agenda política há várias décadas.


Mortalidade infantil é usada como indicador das condições de vida e estimada com mais facilidade que a
mortalidade materna. Com decréscimo em todos os anos de acompanhamento.
Maior coeficiente de mortalidade na infancia no Brasil: Nordeste. Porém maior redução anual.
Também se veem diferenças em relação ao grupo étnico.
Negros menos acesso e menos satisfação com atendimento mesmo que seja igualmente gratuito a atenção
ao parto.
Maiores decréscimos foram visualizados para diarréia e infecções respirtórias.
Porém a de má-formação congênita seguiu estável.
As informações de morbidade mostram rápidos
Principais Causas de Mortes Infantis avanços para algumas doenças infecciosas mas não
para todas.
Acidentes
Poliomelite eliminada, e o ultimo foi o sarampo.
21%
Diarréia quase erradicada.
HIV transmissão é acentuada.
Sifilis congenica ainda é um problema de saúde publica
Infecções no brasil - considerada inadmissivel para uma doençaa
Outros Respiratórias
prevenivel onde a atençõ pre natal é universal.
51% 15%
Outras Prematuridade é a principal causa de mortes infantis no
doenças Brasil e tem havido aumento. Anulando os avanços
infecciosas conseguidos de sobrevida de recem nascidos de baixo
13% peso por conta da atenção neonatal.

Vemos uma redução em todas as causas


em relação aos anos, porém as de má-
formação congênita, seguem estáveis.

A) Vemos uma redução da mortalidade


em todos os estados em relação aos
anos, o nordeste sempre apresenta-se
como maior porém foi também o que
teve maior queda.
B) Mortalidade maior nos quintos mais
pobres, menor indice de mortalidade para
aqueles municípios com cobertura de
saúde da família. Nos mais ricos a
cobertura do programa não tem tanta
intensidade.
Em suma, os coeficientes de mortalidade na infância, no Brasil, decresceram acentuadamente nas últimas três
décadas. Nesse período, as desigualdades regionais também diminuíram, assim como as disparidades sociais,
embora em menor grau. Decréscimos muito pronunciados foram observados para algumas causas de morte –
particularmente para as doenças infecciosas –, mas foram acompanhados por reduções menores nos óbitos
neonatais e pelo aumento da ocorrência de nascimentos pré-termo.

A situação melhorou sensivelmente.

Relação famílias probres x ricas de serem mais subnutridas


74-75 → 4,9x
89 → 7,7x
1996 → 6,6x
2007 → 2,7x

Historicamente + Nordeste. Porem de 96 para 07 praticamente foram eliminadas as diferenças das regiões +
ricas.
Agora maior na Região Norte onde está a Floresta.
Obesidade infantil estabilizada do contrário dos adultos.
Amamentação aumentou.
Alta prevalência de deficiência de ferro - anemia (apesar das farinhas de trigo sejam fortificadas com ferro e
ácido fólico).

Vemos um decréscimo ao passar dos anos para os quintos


mais pobres da população. Uma estabilidade de 89 para 06
nos quintos mais ricos do deficit.altura.

Vemos um descréscimo em todos os


anos em praticamente todas as regiões
(Sul aumentou). Sendo que o Nordeste
se apresentava como maior, porém em
2006-07 temos a região Norte como a
de maior deficit.
+ acesso à contracepção;
+ atenção pré-natal
+ cuidados durante ao parto
+ cobertura vacinal
+ água tratada da rede pública

Menores diferenças socio-econômicas (acesso a cobertura em relação ao parto quase iguais, uso de
contraceptivos, crianças com atenção a saúde).

Porém a qualidade não "se diz alta". Falta de exames, importantes desigualdades na cobertura por nível
educacional e raça.
Medicalização abusiva e uso insuficiente de medidas simples.
Pouca integração entre os serviços de atenção pré-natal, oferecidos em estabelecimentos públicos - embora
SUS.

Estado nutricional é um dos principais determinantes proximais da mortalidade infantil.


Melhora na redução do deficit de altura:
- melhora na educação materno
- aumento do poder quisitivo da população pobre;
- ampliação da cobertura dos cuidados de saúde materna & infantil;
- expansão da rede de abastacimento dagua e saneamento básico.

Aumento da amamentação - Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. + tempo de licença


gestante; Hospitais Amigos da Criança.
Melhorou a mortalidade infantil e situação nutricional - saúde neonatal passa a ser + relevante na agenda
nacional.

Em relação a saúde materna muitos programas e inicativas foram criados. Porém ainda necessitam avaliar
algumas. Porque a mortalidade materna ainda esta elevado com pré natal, parto e pos parto. QUalidade dos
serviços de saúde? Necessário melhorar de forma rapida e contínua.

Melhora na saúde e nutrição infantil.


Ainda algumas dúvidas pairam sobre mortalidade materna.
Mortalidade de crianças <5 anos ainda é grande - necessário novos avanços.
Como alcançar populações com mais díficil acesso - Amazônia e Região Nordeste.
Níveis de redução dos deficits de altura, mortalidade infantil e fecundidade - maiores do mundo.

De 1960 até 1980, a taxa de mortalidade infantil


no Brasil estava bem acima do que poderia ter
sido previsto baseado no seu nível de renda. Nos
anos 1980, os coeficientes de mortalidade
caíram rapidamente, apesar da pequena variação
na renda familiar. Hoje já temos um coeficiente
adequado relacionado aos outros países do
mundo.

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