Sei sulla pagina 1di 10

Curriculum Vitae

Maurício Sotto Maior


Jornalista

Salvador, Bahia
Julho, 2008
Curriculum Simplificado
DADOS PESSOAIS:

Nome: Maurício Gomes Sotto Maior.


Filiação: Manoel Fonseca Lobo Sotto Maior e Christolina Cardoso
Gomes Sotto Maior.
Data de nascimento: 10 de novembro de 1964.
Nacionalidade: brasileiro.
Naturalidade: Rio de Janeiro.
Estado civil: casado.
Carteira de identidade: 1.334.391 SP/BA.
Registro profissional: DRT-BA 1573. (L. 6 F.91).
Carteira profissional: 064.715 série 16.
Inscrição no CIC: 423.686.05/82.
Profissão: jornalista.

Endereço: Rua Padre Manoel Barbosa, 27-B, 1101, Itaigara, Salvador,


Bahia. CEP. 41815-050. Telefones: 55 + 71 88495641 // 33582004
mauriciosottomaior@gmail.com

ESCOLARIDADE:

Pós-Graduação
Especialização em Educação Continuada e à Distância
Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UNB) / Cátedra
UNESCO de Educação a Distância
Período: 1999/2000
Cidades: Salvador/Brasília.

Formação Universitária
Universidade Federal da Bahia.
Faculdade de Comunicação.
Período: 1985/1992.
Cidade: Salvador

Ensino Médio
Escola: Colégio Nossa Senhora da Vitória (MARISTA)
Período: 1975/1983.
Escola: Colégio Baiano (UCBa)
Período: 1984.
Cidade: Salvador.

Educação Fundamental
Escola: Escola Ana Nery.
Período: 1969/1974.
Cidade: Salvador.
EMPRESAS EM QUE JÁ ATUOU
Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Camaçari
Bahiatursa.
Fundação Luis Eduardo Magalhães
Fundação Odebrecht
Jornal Correio da Bahia
Jornal O Globo
Jornal Bahia Hoje
Jornal A Tarde
Sindicato do Professores da Rede Particular de Ensino
EngenhoNovo/Publivendas
Serviço Social do Comércio
TV Itapoan

PRÊMIOS:
Prêmio Baía de Proteção Ambiental (COFIC – 1994)
Associação Baiana de Imprensa (1994/1996)

OUTRAS EXPERIÊNCIAS:
Criação e Direção do Programa de TV – Salvador Cidade das Letras
(estréia: primeiro semestre de 2008 pela Rede Bandeirantes)
Prefeitura Municipal de Salvador

Exposição fotográfica
Tema: Retratos da Bahia
Local: Hotel Pelourinho
Período: outubro a novembro de 1983

Curso de Computação da Linguagem Basic


Instituição: Centro de Informática de Salvador
Período: agosto a novembro de 1985

Curso de Formação e de Aperfeiçoamento Profissional do Radialista


Instituição: Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Estado da
Bahia
Período: julho de 1988 a janeiro de 1989
Curriculum Comentado
Após mais de duas décadas de atividades profissionais
essencialmente midiáticas, meu bacharelado em Comunicação pela
Universidade Federal da Bahia foi ampliado pela soma das
experiências vividas em redações de jornais, telejornais, agências de
publicidade, campanhas políticas, além de instituições como a
Fundação Odebrecht, Fundação Luís Eduardo Magalhães e
recentemente a Bahiatursa. A minha trajetória se desenhou na
direção de uma palavra síntese: Conhecimento. Atualmente a
realidade que nos cerca está sofrendo transformações rápidas que
sacodem os alicerces das instituições de todo o mundo. Uma quebra
total de paradigmas, cujos novos conceitos ainda estão sendo
construídos, criando novas formas de relacionamentos na sociedade.
Essas transformações, agora mais visíveis, intensificaram-se nas
últimas décadas. No início da minha formação profissional.

Ao longo desta trajetória reuni saberes (talentos e técnicas) que hoje


me colocam apto a desenvolver projetos gráficos e editoriais para
web sites e intranets, utilizando, inclusive, linguagens avançadas
como java e dhtml (Dreamweaver, Front-Page) além de impressos
como jornais e revistas (InDesing, Page Maker, Corel Draw), criação
de logomarcas e animações bidimensionais e tridimensionais
(Azimetrix, Micrografx, Swish, Ulead Gif Animator), Ilustrações e
edições de imagens e de áudio (Photoshop, Photoimpact, Acid pro),
textos e reportagens especialmente escritos para web sites ou
impressos, consultoria e assessoria de Comunicação, aplicada as
novas tecnologias da informação, roteiros e edição para
telejornalismo e radiojornalismo. E, espero produzir conhecimento.

1985 - A Faculdade de Comunicação da UFBa foi a minha opção no


vestibular. Já casado aos 18 anos de idade, e com um filho de um
ano, desde o primeiro semestre de faculdade eu decidi que tinha de
entrar na área de Comunicação e invadir o mercado de trabalho. Na
minha adolescência eu li o livro “O Choque do Futuro”, de Alvin Tofler,
mas nunca poderia imaginar as transformações que ocorreriam na
minha frente durante a minha trajetória profissional.

1986 - A TV Itapoan, através do programa Câmera Cinco, ofereceu


meu primeiro trabalho na área de jornalismo como assistente de
produção. Era campanha eleitoral para governador (Waldir Pires) e a
assumi a produção jornalística do Programa Câmera Cinco, do
Sistema Nordeste de Comunicação/ TV Itapoan. Um programa de
entrevistas de estúdio, ao vivo, dirigido pelo jornalista Carlos Mendes.
O Câmera Cinco foi um dos melhores programas de jornalismo
político do estado da Bahia, transmitido diariamente para mais de
300 municípios, com quatro blocos de 10 minutos de produção cada.
Meu primeiro mergulho na mídia foi através da televisão. Aprendi o
que é timing, o que é stress, a produzir uma entrevista e a entender
o poder da comunicação de massa, pelo lado de dentro.

1987 - No ano seguinte, assumi o cargo de Editor do programa


Câmera Cinco com acúmulo de funções de redator e produtor
jornalístico. Foi um momento de intensa experiência, no qual
desempenhei diversas funções de bastidores da notícia. Edição de
vídeo, redação da pauta de entrevistas, roteiro de todo o programa
com contagem de tempo, produção e direção de estúdio... Tive
contato com computadores, editores de imagens, linguagem de
câmera e de cena. A experiência com o telejornalismo foi um
verdadeiro laboratório de prática para quem estava com apenas dois
anos de Faculdade de Comunicação. Participei do processo de
reformatação do programa, predominantemente de estúdio, para
uma revista de debates matinais, com equipes de jornalismo fazendo
reportagens especiais em VT para a Rede Nacional. Não conseguia
mais tempo para estudar e apesar de todo o sucesso, me atrasava na
faculdade. Tinha uma escolha a fazer e escolhi meu futuro.

1988- Entre os meses de julho de 87/dezembro de 87 e julho de 88/


dezembro de 88, me afastei da televisão para trabalhar como
estagiário de comunicação na Gerência de Recursos Humanos do
Serviço Social do Comércio (SESC). Trabalhar com psicólogos e
pedagogos é muito interessante. Criávamos de tudo, desde redação
de textos para manuais do servidor à programação visual do material
de treinamento, mural etc. Já não era mais comunicação de massa
porque o público estava ao meu lado, o que era muito mais
gratificante. Mas a verdade é que eu queria me aproximar da
publicidade, ramo de atividade que muito me atraía desde a
adolescência. Logo depois consegui um estágio na agência de
publicidade Engenhonovo / Publivendas, no setor de RTVC -
Produções para Rádio, Televisão e Cinema. Vi de perto o trabalho de
profissionais de atendimento, criação, produção, arte, participei da
produção de campanhas e acabei mergulhando de cabeça num
mundo em que o perfeccionismo define a hora de terminar o
trabalho, varando as madrugadas.

1989- Me vi em uma situação pior ainda... sem tempo para os


estudos e com uma bolsa de estagiário que não sustentava família
alguma. Tinha de partir para algo diferente, algo mais desafiador. Fiz
um teste no Jornal Correio da Bahia e iniciei uma nova fase de
experiências através do jornalismo impresso. Foi paixão a primeira
vista. Escrever, relatar fatos e interpretar as versões para a
construção daquilo que chamamos de notícias, ou recortes da
realidade. Notícias alegres, tristes, históricas, didáticas, revoltantes,
premiadas... Durante cinco anos fui repórter especial da Editoria de
Cidade do Jornal Correio da Bahia, um importante laboratório prático
que estendeu meus conhecimentos para além das técnicas de
reportagem. Neste período o Correio da Bahia sofreu sua primeira
reforma Gráfico/Editorial. Aprendi a ‘copidescar’ o texto dos outros, a
montar uma página com um diagramador, a dar títulos para o
redator...

1990/91- Esse meu aprendizado na Comunicação foi sendo


construído como o mais plural possível. Já havia passado por
televisão e publicidade e acabei por desempenhar funções
estratégicas para a minha formação, fazendo reportagens para o
Jornal Correio da Bahia para as mais diversas editorias (cidades,
economia, política, cultura, esportes, economia, e até polícia). Além
disso, vivenciei experiências como ‘pauteiro’, chefe de reportagem e
em edições de páginas, ajudando ou substituindo em alguns
momentos.

1992- Também trabalhei com pesquisa jornalística para os comitês


dos candidatos Lídice da Mata (junho) e Manoel Castro
(agosto/setembro) nas eleições de 1992. Tempos de eleições para a
Prefeitura Municipal do Salvador. As pesquisas, feitas em bibliotecas
públicas e privadas e clipping eletrônico de telejornais, que muniam
as equipes de jornalismo das candidaturas de informações. Aprendi a
construir dossiês e a descobrir informações estratégicas para serem
utilizadas nas campanhas, como “vírus” ou “vacinas”...

1993- No ano seguinte eu recebi o convite para participar da criação


da primeira redação informatizada do Estado da Bahia. Paralelamente
às minhas atividades como Repórter Especial do Correio da Bahia,
assumi o mesmo cargo no Jornal Bahia Hoje, do Sistema Nordeste de
Comunicação. Trabalhei durante um ano com processos tecnológicos
diferentes para a produção jornalística, comparando, vivenciando e
avaliando os novos procedimentos e a inserção das novas tecnologias
em Comunicação. Neste mesmo período ganhei os dois mais
importantes prêmios de jornalismo no estado, entre eles, o da
Associação Baiana de Imprensa (ABI - dezembro/1993).

1994- Concorri ao Prêmio Baía de Proteção Ambiental (COFIC –


1994), o mais importante prêmio do jornalismo ecológico baiano, com
duas reportagens. Uma pelo Correio da Bahia e outra pelo Bahia
Hoje. A reportagem do Correio da Bahia venceu e com o dinheiro do
prêmio comprei meu primeiro computador. Mesmo alimentando
críticas quanto ao processo de introdução das novas tecnologias no
jornal Bahia Hoje, escolhi sair do Correio da Bahia em função do novo
desafio das novas tecnologias da informação.
1995- A experiência com o Bahia Hoje, apesar de render boas
reportagens, mostrou-se um grande fracasso em dois anos. O projeto
de informática criou um sistema que não respeitava o processo de
trabalho do jornalista, criando obstáculos, resistências e conflitos.
Uma greve pôs fim ao sonho do primeiro jornal informatizado da
Bahia e, antes mesmo de decretada a falência do jornal, entre os
anos de 1995 e 1996, eu já assumia Assessoria de Imprensa do
Sindicato dos Professores do Estado da Bahia / SINPRO e retornava
ao jornal Correio da Bahia.

1996 - Neste segundo período de Correio da Bahia vivenciei mais


duas importantes experiências na minha formação profissional: a
informatização da redação e a segunda reforma gráfica do jornal,
com a introdução do elemento cor. Também neste período, ganhei
mais uma vez o prêmio da Associação Baiana de Imprensa (ABI -
novembro/1996) e já me preparava para alçar vôos ‘internéticos’
próprios, quando recebi outro convite desafiador...

1997- Fui convidado para assumir a responsabilidade pela


Comunicação com a Imprensa e pelo Centro de Documentação da
Fundação Odebrecht, que desenvolve um trabalho com adolescentes
com a missão de formá-los para a vida. Na Fundação Odebrecht me
aprofundei ainda mais na questão das novas tecnologias aplicadas a
ciência da informação, desenvolvendo, com a bibliotecária Sônia
Cordeiro, a Proposta de Reorganização do Centro de Documentação
do Núcleo de Comunicação e Documentação da Fundação Odebrecht.

1998- A experiência vivida para a construção da proposta para a


Fundação Odebrecht, que visou a criação de um Sistema de
Informações apoiado num Sistema de Apoio de Decisões
(informações estratégicas) e conectado através de um ambiente de
rede, ampliou definitivamente meus horizontes profissionais. Descobri
um novo universo teórico e um campo de pesquisa decisivo para o
futuro do meu ofício. Decidi retornar à universidade como aluno
especial na primeira turma do mestrado do Instituto da Ciência da
Informação, criado pela Universidade Federal da Bahia, enquanto
trabalhava como free lance para o Jornal O Globo como já vinha
fazendo em períodos de férias. Nesta oportunidade, cobri o enterro
do Deputado Luis Eduardo Magalhães.

1999- Mal o ano começa e recebo mais um convite desafiador. Desta


vez para participar da equipe de Comunicação e Marketing fundadora
da Fundação Luís Eduardo Magalhães. Logo em seguida fui
selecionado pelo 3º Curso de Especialização de Educação Continuada
e à Distância, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília
(UNB) / Cátedra UNESCO de Educação a Distância, concluído em
dezembro de 2000. Meu desafio é desenvolver um ambiente não-
presencial de aprendizagem, a partir de processos compartilhados de
informações que permita a todos integrantes do grupo o
acompanhamento e a avaliação do processo de construção coletiva de
conhecimentos: redes de aprendizagem.

2002- A reflexão sobre meus diálogos com as novas tecnologias da


informação, no ambiente da Fundação Luis Eduardo Magalhães, se
deu em meio a um resgate de minha atuação profissional no período
que compreende maio de 1999 a julho de 2002. A construção do meu
pensamento, a revisão de meus princípios e como os consubstanciei
em propostas, projetos e contribuições para a assessoria de
comunicação da Fundação Luís Eduardo Magalhães. Memórias de um
trabalho no qual procuro, inquietamente, ir além do jornalismo,
explorando ao máximo as possibilidades de construção de novas
linguagens para o meio eletrônico e democratização da comunicação
dentro das organizações.

2003- O próximo desafio foi o Departamento de Comunicação da


Bahiatursa, onde desenvolvi trabalhos de produção e divulgação da
Bahia e de programas da Bahiatursa a partir da produção de releases
e ostensivo trabalho de distribuição de reportagens e notas
jornalísticas, mantendo contatos diretos com jornalistas. Meu
principal projeto foi a introdução do Clipping Eletrônico e a
programação da Ferramenta de Publicação e Avaliação Eletrônica do
Clipping, desenvolvida junto aos programadores da Bahiatursa

2003/2004- Em julho de 2003, o Departamento de Comunicação da


Bahiatursa (Decom) passou a produzir o Relatório de Clipping
contabilizando também a centimetragem das matérias produzidas e
publicadas nos jornais impressos. A introdução do cálculo de
centimetragem permitiu ao Decom avaliar o espaço que vem sendo
ocupado na imprensa e ter uma referência sobre o valor de mercado
que as reportagens correspondem. O passo seguinte foi a criação da
Ferramenta de Publicação e Avaliação Eletrônica do Clipping, para
poder organizar, indexar e disponibilizar informações sobre a
publicação nos jornais e revistas e em meio on-line (Internet) sobre
temas de interesse da Bahiatursa.

2004- A ferramenta, inaugurada em MAIO de 2004, permite não só o


acompanhamento do que está sendo publicado (matérias da própria
Bahiatursa e as espontâneas), mas avaliar a informação em termos
de conteúdo, espaço, valor de mercado e historicidade, quando
compararmos os dados mês a mês. O relatório é feito através de
tabela ou gráfico (Número de Publicações e Centimetragem), balanço
do clipping (tabela com veículos, número de publicações,
centimetragem e valor de mercado), ficha do clipping (a ficha de
todos os clipping pesquisados) e listagem de matérias (com o
conteúdo das reportagens). Mas a ferramenta permite múltiplas
leituras e comparações. A prospecção de ambiente pode ser ampliada
a partir do cruzamento de quaisquer metadados registrado,
estruturando perguntas como “Matérias de A Tarde que Cita o
presidente?”; “Matérias que vendem a Bahia com publicação de
fotos?” ou “Matérias espontâneas que vendem a Bahia?”, entre
outras. As possibilidades são inúmeras.

2005/2006- Outro produto desenvolvido foi a criação do CD-ROM com


fotografias e reportagens voltado para jornalistas. O CD foi lançado
nacionalmente durante o Congresso da ABAV (Associação Brasileira
dos Agentes de Viagem), em outubro de 2003, e suas atualização
prosseguiram até 2006. Utilizando a tecnologia FLASH, a novidade do
CD foi o sistema de navegação através do mapa da Bahia, linguagem
mais tarde absorvida pelo CD de capacitação para agentes e
operadores de viagem. A experiência da produção dos CDs para a
Imprensa, com recursos próprios do departamento, socializou
conhecimentos sobre tratamento de imagens e edição em HTML com
a equipe profissionais e estagiários do DECOM. Também não podemos
esquecer o grande avanço no setor de fotografia do DECOM, a partir
do ano de 2004, com a escolha de cromos e a posterior digitalização
do acervo selecionado para agilizar a distribuição para a mídia
impressa através de meio eletrônico e para o compartilhamento com
o Departamento de Planejamento e Marketing (DEPLAM). As
fotografias foram organizadas através da seguinte nomenclatura:
região turística, localidade, motivação e autoria. Todo o acervo
digitalizado ocupa 30 gigabytes de memória ao longo dos dois anos
de digitalizações.

2007 – Com a dissolução da equipe de Assessoria de Comunicação da


Bahiatursa, fui convidado para desempenhar as mesmas funções na
Prefeitura Municipal de Camaçari, gerenciando a equipe de jornalistas
e fotógrafos, desenvolvendo projetos na área de Tecnologia da
Informação (clipping eletrônico, catalogação de reportagens e
fotografias, sistema de distribuição para a imprensa) além de
escrever reportagens. Neste período, escrevi o documento
“Representação da Prefeitura Municipal de Camaçari na Internet-
Reflexões para o debate sobre as novas tecnologias da informação -
Sugestões para a modelagem do site da Prefeitura de Camaçari”,
quando recebi um convite desafiador da Secretaria Municipal de
Educação de Salvador: criar e dirigir um programa de TV educacional
para a alfabetização de Jovens e Adultos.

2007/2008 - Cidade das Letras – Um ponto final no analfabetismo é


um programa de TV de cunho didático que faz parte do Programa
Municipal Salvador Cidade das Letras, de alfabetização de jovens e
adultos, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e
Cultura de Salvador com o BRASIL ALFABETIZADO do Ministério da
Cultura e Educação (MEC). A proposta visa apoiar as atividades de
sala de aula através de programas que irão ao ar semanalmente, aos
domingos, pela “Rede de Televisão Bandeirantes”, em edições de 28
minutos sem intervalo comercial. Foram desenvolvidos 12 programas,
a partir do conteúdo programático da Secretaria Municipal de
Educação e Cultura de Salvador, revisando conteúdos da semana
anterior e antecipando as atividades da semana seguinte, com
informações jornalísticas e didáticas complementares às de sala de
aula e voltadas para o aluno e para o professor do Programa
Municipal Salvador Cidade das Letras.

Maurício Gomes Sotto Maior


Rua Padre Manoel Barbosa, 27-B, 1101, Itaigara, Salvador, Bahia. CEP. 41815-050.
Telefones: 55 + 71 88495641 // 33582004
mauriciosottomaior@gmail.com

Potrebbero piacerti anche